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Submarinos
O estaleiro DCNS conquistou um contrato para a construção de quatro submarinos diesel-elétricos dentro de um amplo pacote de transferência tecnológica, assistência técnica para o desenvolvimento e a construção da parte não-nuclear do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear, além de apoio para a construção de um novo estaleiro em Itaguaí (RJ), e de uma base para submarinos.
A DCNS atuará como a prime contractor (contratante principal) dos quatro submarinos, que serão construídos por uma joint-venture a ser constituída entre o estaleiro francês e a empresa de construção brasileira Odebrecht.
Após a divulgação da assinatura do contrato, o presidente da DCNS, Jean-Marie Poimbeuf comentou: "Nós damos as boas vindas à decisão das mais altas autoridades do Brasil em favor da DCNS e de nosso parceiro brasileiro, o grupo Odebrecht. Este sucesso confirma nossas capacidades de contratante principal, assim como nossas posições tecnológica e competitiva no mercado internacional. Ela [a decisão] também confirma nossa capacidade de estabelecer parcerias que envolvem participação dos países nos projetos, como temos feito em outros países ao redor do mundo."
Segundo nota divulgada pela DCNS, os submarinos adquiridos pelo Brasil combinarão avançadas tecnologias, preço competitivo e excelente custo de operação, incorporando ainda uma série de inovações desenvolvidas para outros programas, particularmente com relação à hidrodinâmica, discrição acústica, automação e sistemas de combate.
T&D apurou que o submarino adquirido da França não será nem o Scorpène (modelo desenvolvido em conjunto com a espanhola Navantia) e nem o Marlin (basicamente, um Scorpène 100% francês), e sim um novo modelo que atenderá especificações da Marinha Brasileira, provisoriamente chamado de SBR. Corroborando esta informação, a própria nota à imprensa divulgada pela DCNS não menciona qualquer modelo. Tanto a DCNS como a Marinha do Brasil já identificaram diversas indústrias nacionais capazes de participar dos trabalhos. Acredita-se que ao menos 30 empresas participarão diretamente do projeto, nacionalizando mais de 36 mil itens. A primeira unidade do novo submarino da Marinha deve ser concluída em 2015.
O estaleiro DCNS conquistou um contrato para a construção de quatro submarinos diesel-elétricos dentro de um amplo pacote de transferência tecnológica, assistência técnica para o desenvolvimento e a construção da parte não-nuclear do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear, além de apoio para a construção de um novo estaleiro em Itaguaí (RJ), e de uma base para submarinos.
A DCNS atuará como a prime contractor (contratante principal) dos quatro submarinos, que serão construídos por uma joint-venture a ser constituída entre o estaleiro francês e a empresa de construção brasileira Odebrecht.
Após a divulgação da assinatura do contrato, o presidente da DCNS, Jean-Marie Poimbeuf comentou: "Nós damos as boas vindas à decisão das mais altas autoridades do Brasil em favor da DCNS e de nosso parceiro brasileiro, o grupo Odebrecht. Este sucesso confirma nossas capacidades de contratante principal, assim como nossas posições tecnológica e competitiva no mercado internacional. Ela [a decisão] também confirma nossa capacidade de estabelecer parcerias que envolvem participação dos países nos projetos, como temos feito em outros países ao redor do mundo."
Segundo nota divulgada pela DCNS, os submarinos adquiridos pelo Brasil combinarão avançadas tecnologias, preço competitivo e excelente custo de operação, incorporando ainda uma série de inovações desenvolvidas para outros programas, particularmente com relação à hidrodinâmica, discrição acústica, automação e sistemas de combate.
T&D apurou que o submarino adquirido da França não será nem o Scorpène (modelo desenvolvido em conjunto com a espanhola Navantia) e nem o Marlin (basicamente, um Scorpène 100% francês), e sim um novo modelo que atenderá especificações da Marinha Brasileira, provisoriamente chamado de SBR. Corroborando esta informação, a própria nota à imprensa divulgada pela DCNS não menciona qualquer modelo. Tanto a DCNS como a Marinha do Brasil já identificaram diversas indústrias nacionais capazes de participar dos trabalhos. Acredita-se que ao menos 30 empresas participarão diretamente do projeto, nacionalizando mais de 36 mil itens. A primeira unidade do novo submarino da Marinha deve ser concluída em 2015.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: NOTICIAS
DCNS Delivers Royal Malaysian Navy’s Very First Submarine
(Source: DCNS; dated Jan. 27, issued Jan. 28, 2009)
TOULON, France --- Today, DCNS delivered the Royal Malaysian Navy’s first-ever submarine. This on-time delivery follows Malaysia’s decision to set up a submarine force comprising two Scorpene-type conventional-propulsion boats.
The Royal Malaysian Navy took formal delivery of Scorpene submarine KD Tunku Abdul Rahman at today’s official handover in Toulon. The guests of honour included RMN Chief of Staff Admiral Dato’Sri Aziz Hj Jaafar.
KD Tunku Abdul Rahman is the first of two Scorpene submarines ordered by Malaysia in June 2002 and developed jointly by DCNS and Spanish naval shipbuilder Navantia. In addition to the submarines proper, the contract calls for associated logistics and training. The submariners have been training in the Naval Training Center of DCI/NAVFCO since 2005, among a total of 146 Malaysians.
This major milestone for the RMN follows the completion, in late December 2008, of KD Tunku Abdul Rahman’s final sea trials demonstrating remarkable operational and combat system capabilities. These trials included successful firings of Black Shark heavyweight torpedoes and missiles.
KD Tunku Abdul Rahman is scheduled to arrive in Malaysia early in the second half of 2009. The second of the series, KD Tun Razak, is scheduled for delivery in late 2009. Manned by Malaysian crews of just 31, the boats offer an endurance of 45 days for a displacement of 1,550 tonnes and a length overall of 67.5 metres.
Scorpene represents the state of the art in submarine design and construction and benefits from the latest technologies developed for nuclear-powered classes operated by the French Navy, particularly as regards acoustic discretion and combat system performance. Excellent endurance makes the Scorpene one of the few medium-displacement designs suitable for extended ocean patrol duties. The modular design can also be readily tailored to each customer’s specific mission profiles and other requirements.
This programme confirms DCNS’s know-how as a leading prime contractor for sophisticated warship programmes. With ten units ordered to date (two for Chile, two for Malaysia and six for India), Scorpene is truly an international benchmark in SSK design.
The DCNS Group is one of Europe’s leading players on the world market for naval defence systems. To meet customer demands for more comprehensive and integrated systems, DCNS acts as prime contractor for naval shipbuilding, integration and support by combining its own development, marketing and production capabilities with those of selected partners. To manage the complexity of such projects, the Group draws on in-house expertise in naval architecture and systems engineering, ship assembly and integration and equipment design and production, as well as through-life support. The DCNS Group employs 13,000 people and generates annual revenues of around €2.8 billion.
DCI/NAVFCO has, since its creation, trained over 13 000 officers, naval engineers, submarine officer and specialists. Its services, which are accredited by the French Navy, are adapted to the special naval and aero-naval requirements of its client countries.
-ends-
(Source: DCNS; dated Jan. 27, issued Jan. 28, 2009)
TOULON, France --- Today, DCNS delivered the Royal Malaysian Navy’s first-ever submarine. This on-time delivery follows Malaysia’s decision to set up a submarine force comprising two Scorpene-type conventional-propulsion boats.
The Royal Malaysian Navy took formal delivery of Scorpene submarine KD Tunku Abdul Rahman at today’s official handover in Toulon. The guests of honour included RMN Chief of Staff Admiral Dato’Sri Aziz Hj Jaafar.
KD Tunku Abdul Rahman is the first of two Scorpene submarines ordered by Malaysia in June 2002 and developed jointly by DCNS and Spanish naval shipbuilder Navantia. In addition to the submarines proper, the contract calls for associated logistics and training. The submariners have been training in the Naval Training Center of DCI/NAVFCO since 2005, among a total of 146 Malaysians.
This major milestone for the RMN follows the completion, in late December 2008, of KD Tunku Abdul Rahman’s final sea trials demonstrating remarkable operational and combat system capabilities. These trials included successful firings of Black Shark heavyweight torpedoes and missiles.
KD Tunku Abdul Rahman is scheduled to arrive in Malaysia early in the second half of 2009. The second of the series, KD Tun Razak, is scheduled for delivery in late 2009. Manned by Malaysian crews of just 31, the boats offer an endurance of 45 days for a displacement of 1,550 tonnes and a length overall of 67.5 metres.
Scorpene represents the state of the art in submarine design and construction and benefits from the latest technologies developed for nuclear-powered classes operated by the French Navy, particularly as regards acoustic discretion and combat system performance. Excellent endurance makes the Scorpene one of the few medium-displacement designs suitable for extended ocean patrol duties. The modular design can also be readily tailored to each customer’s specific mission profiles and other requirements.
This programme confirms DCNS’s know-how as a leading prime contractor for sophisticated warship programmes. With ten units ordered to date (two for Chile, two for Malaysia and six for India), Scorpene is truly an international benchmark in SSK design.
The DCNS Group is one of Europe’s leading players on the world market for naval defence systems. To meet customer demands for more comprehensive and integrated systems, DCNS acts as prime contractor for naval shipbuilding, integration and support by combining its own development, marketing and production capabilities with those of selected partners. To manage the complexity of such projects, the Group draws on in-house expertise in naval architecture and systems engineering, ship assembly and integration and equipment design and production, as well as through-life support. The DCNS Group employs 13,000 people and generates annual revenues of around €2.8 billion.
DCI/NAVFCO has, since its creation, trained over 13 000 officers, naval engineers, submarine officer and specialists. Its services, which are accredited by the French Navy, are adapted to the special naval and aero-naval requirements of its client countries.
-ends-
Triste sina ter nascido português
- Immortal Horgh
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Re: NOTICIAS
Wolfgang escreveu:Se não for um Scorpene poderia ser algo entre ele e o Barracuda, com uns 85 m...
Pode ser algo com o tamanho do SMB-10 (senão estiver enganado, subs por volta de 2,5 k toneladas).
[ ]s
Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
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Re: NOTICIAS
HAHA
Eu tenho certeza que a MB colocará tudo que conseguirem do SMB-10 neste projeto.
Eu conheço bem aqueles caras, a mente deles é muito má. Muito.
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Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- LeandroGCard
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Re: NOTICIAS
Muito interessante esta notícia da T&D de que os submarinos a serem construídos com apoio da França não serão Scorpènes nem Marlins, mas uma nova classe. Eu pessoalmente acho que a MB deveria mesmo tentar sub's maiores, tanto em preparação para o SNBR quanto devido a possibilidade de melhorar a habitabilidade, a capacidade de mergulho e a proteção acústica em cascos de porte maior que o dos IKL 1200, Type-214 e Scorpènes.
No entanto lembro que diversas vezes foi citado pelo pessoal "com fontes" aqui do DB que a marinha fazia questão de adquirir somente projetos já testados e em uso, tanto para os novos navios de superfície quanto para torpedos. A filosofia vai mudar para o caso dos submarinos? Será?
Leandro G. Card
No entanto lembro que diversas vezes foi citado pelo pessoal "com fontes" aqui do DB que a marinha fazia questão de adquirir somente projetos já testados e em uso, tanto para os novos navios de superfície quanto para torpedos. A filosofia vai mudar para o caso dos submarinos? Será?
Leandro G. Card
- caixeiro
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Re: NOTICIAS
LeandroGCard escreveu:Muito interessante esta notícia da T&D de que os submarinos a serem construídos com apoio da França não serão Scorpènes nem Marlins, mas uma nova classe. Eu pessoalmente acho que a MB deveria mesmo tentar sub's maiores, tanto em preparação para o SNBR quanto devido a possibilidade de melhorar a habitabilidade, a capacidade de mergulho e a proteção acústica em cascos de porte maior que o dos IKL 1200, Type-214 e Scorpènes.
No entanto lembro que diversas vezes foi citado pelo pessoal "com fontes" aqui do DB que a marinha fazia questão de adquirir somente projetos já testados e em uso, tanto para os novos navios de superfície quanto para torpedos. A filosofia vai mudar para o caso dos submarinos? Será?
Leandro G. Card
Eu desconfio que a MB vai construir submarinos convencionais apartir de um dos projetos Atomicos que a Franca tem talvez menor mais que sera o mesmo que o Sub nuclear, seria algo que no futuro podesse ser convertido em nuclear com a adicao de um anel, mais isso tudo e especulacao a grande icognita que falta nessa equacao e o tamanho que o reator brasileiro vai ter. Bom e apenas especulacao.
Abracos Elcio Caixeiro
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"There's More Than One of Everything"
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Re: NOTICIAS
Deverá ser esse aí, com sistemas atualizados do Sufren, Marlin, como lemes em X. Cerca de 2500 toneladas na superfície.The endurance of the Turquoise SSK submarine is more than 60 days, whereas that of the Rubis Amethyste is 45 days.
[]´S
Re: NOTICIAS
Esta parte da notícia é realmente interessante, MAS enquanto não houver uma informação concreta a respeito do modelo do sub, me reservo o direito de permanecer calado!gaitero escreveu:(...)
T&D apurou que o submarino adquirido da França não será nem o Scorpène (modelo desenvolvido em conjunto com a espanhola Navantia) e nem o Marlin (basicamente, um Scorpène 100% francês), e sim um novo modelo que atenderá especificações da Marinha Brasileira, provisoriamente chamado de SBR. Corroborando esta informação, a própria nota à imprensa divulgada pela DCNS não menciona qualquer modelo. Tanto a DCNS como a Marinha do Brasil já identificaram diversas indústrias nacionais capazes de participar dos trabalhos. Acredita-se que ao menos 30 empresas participarão diretamente do projeto, nacionalizando mais de 36 mil itens. A primeira unidade do novo submarino da Marinha deve ser concluída em 2015.
[]'s a todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: NOTICIAS
Nós já haviamos comentado esta possibilidade, lembra-se prick?PRick escreveu:Deverá ser esse aí, com sistemas atualizados do Sufren, Marlin, como lemes em X. Cerca de 2500 toneladas na superfície.The endurance of the Turquoise SSK submarine is more than 60 days, whereas that of the Rubis Amethyste is 45 days.
[]´S
Acredito muito na possibilidade dele vir a ser uma variante do Turquoise SSK com leme em X e sistemas do Marlin e do Sufren.
Vamos aguardar.
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Re: NOTICIAS
Blog naval 22 de Novembro de 2007
A Marinha está avaliando as propostas alemã e francesa para a compra de um projeto de submarino convencional moderno, que dará condições ao Brasil de produzir seu submarino nuclear.
Antes de procurar um projeto de submarino no exterior, a Marinha estava perseguindo um projeto de submarino convencional próprio, o SMB-10, que foi cancelado por falta de recursos.
A questão é: qual projeto será mais adequado para receber um reator PWR nacional? IKL214 ou “Scorpéne” ? Ou nenhum dos dois?
O problema do espaço é crítico num submarino, principalmente para quem está desenvolvendo seu primeiro reator nuclear naval.
Os franceses possuem a menor classe de submarinos nucleares do mundo, a “Rubis/Amethyste”, que tem 7,6m de boca. A classe “Scorpéne” tem 6,2m de boca, ou seja, um diâmetro menor que a “Rubis”.
Nosso co-editor Poggio lembrou bem, no Fórum do Poder Naval, que a França chegou a anunciar a classe “Turquoise”, que seria a versão convencional da classe “Rubis/Amethyste”, mas ninguém comprou. A “Turquoise” resolveria de cara nosso problema, já que tem 7,6m de diâmetro.
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Re: NOTICIAS
Governo do RJ aprova construção de estaleiro para submarinos
Também foram aprovados 6 novos terminais para exportação de minério e um outro estaleiro civil
O Governo do Estado do Rio de Janeiro concluiu estudo para implantação de novos projetos na região da Baía de Sepetiba, sul do Estado. Segundo nota da Secretaria de Desenvolvimento, foram analisados no total oito empreendimentos privados e um público para terminais de exportação de minério de ferro, dos quais seis foram aprovados e três negados.
Também foi aprovada a instalação de dois estaleiros, sendo um da Marinha do Brasil e outro a ser licitado por Docas. A área de Docas será de 1,5 milhão de metros quadrados, para construção de plataformas e navios de grande porte, enquanto a Marinha vai trabalhar em submarinos convencionais e nucleares em parceria com a França.
Entre os empreendimentos analisados, a equipe técnica concluiu que seis terminais (Petrobras, Usiminas, CSN, LLX, Gerdau e Docas), em Itaguaí, são de interesse do Estado e negou aval para os três restantes, em Mangaratiba, (Brazore, Ferrous Resoucers do Brasil e BHP Billiton).
Com a implantação dos novos projetos no porto, a Secretaria de Desenvolvimento estima que será aberto espaço para escoamento de cerca de 250 milhões de toneladas de minério por ano, o que praticamente dobra a capacidade atual do País.
O estudo para os novos projetos foi feito por um grupo de trabalho coordenado por técnicos do setor de Desenvolvimento, e contou ainda com as secretarias de Ambiente e de Transportes, Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e Companhia Docas do Rio de Janeiro. Os estaleiros também foram aprovados.
FONTE: estadao.com
NOTA DO BLOG: Impressiona a velocidade do estudo do projeto pelos diversos órgãos estaduais (conhecidos pela sua morosidade latente), bem como a sua referida aprovação. Entre a assinatura do acordo (23 de dezembro de 2008) com a França até hoje passaram-se exatamente 37 dias, incluindo os feriados de final de ano, sábados e domingos. Sabe-se que, por experiências anteriores, somente a liberação da aprovação ambiental pode levar mais de um ano.Poder Naval.
Realmente foi muito rapido.
Graças a Deus.
[]'s
Também foram aprovados 6 novos terminais para exportação de minério e um outro estaleiro civil
O Governo do Estado do Rio de Janeiro concluiu estudo para implantação de novos projetos na região da Baía de Sepetiba, sul do Estado. Segundo nota da Secretaria de Desenvolvimento, foram analisados no total oito empreendimentos privados e um público para terminais de exportação de minério de ferro, dos quais seis foram aprovados e três negados.
Também foi aprovada a instalação de dois estaleiros, sendo um da Marinha do Brasil e outro a ser licitado por Docas. A área de Docas será de 1,5 milhão de metros quadrados, para construção de plataformas e navios de grande porte, enquanto a Marinha vai trabalhar em submarinos convencionais e nucleares em parceria com a França.
Entre os empreendimentos analisados, a equipe técnica concluiu que seis terminais (Petrobras, Usiminas, CSN, LLX, Gerdau e Docas), em Itaguaí, são de interesse do Estado e negou aval para os três restantes, em Mangaratiba, (Brazore, Ferrous Resoucers do Brasil e BHP Billiton).
Com a implantação dos novos projetos no porto, a Secretaria de Desenvolvimento estima que será aberto espaço para escoamento de cerca de 250 milhões de toneladas de minério por ano, o que praticamente dobra a capacidade atual do País.
O estudo para os novos projetos foi feito por um grupo de trabalho coordenado por técnicos do setor de Desenvolvimento, e contou ainda com as secretarias de Ambiente e de Transportes, Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e Companhia Docas do Rio de Janeiro. Os estaleiros também foram aprovados.
FONTE: estadao.com
NOTA DO BLOG: Impressiona a velocidade do estudo do projeto pelos diversos órgãos estaduais (conhecidos pela sua morosidade latente), bem como a sua referida aprovação. Entre a assinatura do acordo (23 de dezembro de 2008) com a França até hoje passaram-se exatamente 37 dias, incluindo os feriados de final de ano, sábados e domingos. Sabe-se que, por experiências anteriores, somente a liberação da aprovação ambiental pode levar mais de um ano.Poder Naval.
Realmente foi muito rapido.
Graças a Deus.
[]'s
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: NOTICIAS
Oziris escreveu:Governo do RJ aprova construção de estaleiro para submarinos
Também foram aprovados 6 novos terminais para exportação de minério e um outro estaleiro civil
O Governo do Estado do Rio de Janeiro concluiu estudo para implantação de novos projetos na região da Baía de Sepetiba, sul do Estado. Segundo nota da Secretaria de Desenvolvimento, foram analisados no total oito empreendimentos privados e um público para terminais de exportação de minério de ferro, dos quais seis foram aprovados e três negados.
Também foi aprovada a instalação de dois estaleiros, sendo um da Marinha do Brasil e outro a ser licitado por Docas. A área de Docas será de 1,5 milhão de metros quadrados, para construção de plataformas e navios de grande porte, enquanto a Marinha vai trabalhar em submarinos convencionais e nucleares em parceria com a França.
Entre os empreendimentos analisados, a equipe técnica concluiu que seis terminais (Petrobras, Usiminas, CSN, LLX, Gerdau e Docas), em Itaguaí, são de interesse do Estado e negou aval para os três restantes, em Mangaratiba, (Brazore, Ferrous Resoucers do Brasil e BHP Billiton).
Com a implantação dos novos projetos no porto, a Secretaria de Desenvolvimento estima que será aberto espaço para escoamento de cerca de 250 milhões de toneladas de minério por ano, o que praticamente dobra a capacidade atual do País.
O estudo para os novos projetos foi feito por um grupo de trabalho coordenado por técnicos do setor de Desenvolvimento, e contou ainda com as secretarias de Ambiente e de Transportes, Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e Companhia Docas do Rio de Janeiro. Os estaleiros também foram aprovados.
FONTE: estadao.com
NOTA DO BLOG: Impressiona a velocidade do estudo do projeto pelos diversos órgãos estaduais (conhecidos pela sua morosidade latente), bem como a sua referida aprovação. Entre a assinatura do acordo (23 de dezembro de 2008) com a França até hoje passaram-se exatamente 37 dias, incluindo os feriados de final de ano, sábados e domingos. Sabe-se que, por experiências anteriores, somente a liberação da aprovação ambiental pode levar mais de um ano.Poder Naval.
Realmente foi muito rapido.
Graças a Deus.
[]'s
O Acordo foi o último ato dessa longa negociação, na verdade desde fevereiro de 2008 as coisas já estavam andando, me lembro que a formação do Consórcio Sepetiba foi para o DO no dia 19 de dezembro.
[]´s
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Re: NOTICIAS
Sempre que existe dinheiro "muito" na coisa, tudo anda mais rápido...PRick escreveu:Oziris escreveu:Governo do RJ aprova construção de estaleiro para submarinos
Também foram aprovados 6 novos terminais para exportação de minério e um outro estaleiro civil
O Governo do Estado do Rio de Janeiro concluiu estudo para implantação de novos projetos na região da Baía de Sepetiba, sul do Estado. Segundo nota da Secretaria de Desenvolvimento, foram analisados no total oito empreendimentos privados e um público para terminais de exportação de minério de ferro, dos quais seis foram aprovados e três negados.
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NOTA DO BLOG: Impressiona a velocidade do estudo do projeto pelos diversos órgãos estaduais (conhecidos pela sua morosidade latente), bem como a sua referida aprovação. Entre a assinatura do acordo (23 de dezembro de 2008) com a França até hoje passaram-se exatamente 37 dias, incluindo os feriados de final de ano, sábados e domingos. Sabe-se que, por experiências anteriores, somente a liberação da aprovação ambiental pode levar mais de um ano.Poder Naval.
Realmente foi muito rapido.
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O Acordo foi o último ato dessa longa negociação, na verdade desde fevereiro de 2008 as coisas já estavam andando, me lembro que a formação do Consórcio Sepetiba foi para o DO no dia 19 de dezembro.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Re: NOTICIAS
Tinha um professor de Direito Comercial que dizia: o dinheiro é o lubrificante da máquina capitalista, com ele em grande quantidade tudo flui uma maravilha.cicloneprojekt escreveu:Sempre que existe dinheiro "muito" na coisa, tudo anda mais rápido...PRick escreveu:
O Acordo foi o último ato dessa longa negociação, na verdade desde fevereiro de 2008 as coisas já estavam andando, me lembro que a formação do Consórcio Sepetiba foi para o DO no dia 19 de dezembro.
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