AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Biblioteca de publicações do Escritório de Projetos do Exército (EPEx), muitas delas sobre o sistema ASTROS.
http://www.epex.eb.mil.br/index.php/publicacoes
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- Viktor Reznov
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Re: AVIBRAS
Eles são. É difícil exagerar sobre a incompetência das Forças Armadas Sauditas em guerras modernas. A maior evidência disso é o fato de terem precisado que os EUA entrassem em guerra no nome deles pra expulsar o Saddam do Kuait, sendo que já nessa época as forças sauditas já estavam armadas até os dentes e extremamente bem equipadadas, tanto pra padrões mundiais quando locais. Existe uma anedota muito famosa de um piloto Saudita que derrubou seu caça devido à uma pane seca durante um exercício internacional com a USAF pois o piloto do tanker que ia reabastecer seu caça era uma mulher, e por isso ele de pirraça se recusou a reabastecer o caça e ejetou, dizem os relatos dessa anedota que o energúmeno era um daqueles príncipes mimados do clã Saud.FCarvalho escreveu: ↑Qua Abr 08, 2020 10:50 am Para conseguirem ter pego esse tipo de armamento, é porque os sauditas ou catares são muito burros ou completamente irresponsáveis e ineptos em termos de guerra moderna.
Eu não sei quem é mais ridículo nessa guerra.
Daqui a pouco aparece fotos dos veículos também.
abs
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Re: AVIBRAS
Quando se tem uma superpotência por trás, quem precisa de forças armadas com qualidade...
Basta um pé de ouvido no telefone que o pessoal faz o resto.
abs
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Re: AVIBRAS
Está aí um projeto que merecia uma repaginada. Utilidade para ele não faltaria nos dias de hoje.
abs
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Re: AVIBRAS
Concordo, desde que, pelo menos no primeiro modelo, não venha com excentricidades como alcances da faixa de 60 km (imagines o tamanho do rolo do fibra ótica que teria que ir dentro do míssil), apenas corrigindo uns probleminhas para os quais já temos a tecnologia necessária:
O motor original fazia uma fumaceira dos infernos; dado que já há propelentes Nacionais com baixíssima emissão de fumaça e com granulação bem mais energética (e faz anos!), seria o caso de redesenhá-lo para a faixa de velocidade e alcance originais (respectivamente 200 m/s e 10/15 km) mas seria provavelmente menor e mais leve. Dada a maior energia, talvez fosse possível retirar o booster e/ou utilizar um sistema de lançamento e frio;
O tipo de fibra ótica militar hoje em uso também deve ser mais leve e resistente do que o dos anos 80, o que diminui(ria) as dimensões e peso do rolo interno;
A cabeça de guerra única deve(ria) ser duplicada, num arranjo semelhante ao do Hellfire, aproveitando ainda do fato de ter o mesmo diâmetro (180 mm/7 pol) e do espaço extra proporcionado pelas reduções em volume e peso (massa) já mencionadas;
Redesenho das asas e aletas, obtendo formato mais aerodinâmico e dobragem mais eficiente/compacta, de modo a poder usar um tubo menor e mais leve, podendo ser operado a partir de VTRs leves, embarcações e aeronaves (desde helis até o Super Tucano, que finalmente teria uma capacidade AC sólida). Seu uso no ASTROS, alvo valiosíssimo, deveria ser evitado a todo custo, no máximo uns poucos para uma eventual necessidade de auto-defesa;
As câmeras de hoje são muito mas MUITO mais eficientes (incluindo capacidade de visão noturna e termal) e menores/mais leves.
Em comparação ao citado Hellfire, ele provavelmente seria um pouco mais curto e bem mais leve, não tendo que receber os reforços na estrutura e revestimento que são necessários a mísseis que voam supersônico e com aquele grande e pesado "olho laser";
Também poderia ser desenvolvida outra cabeça de guerra para finalidades específicas, usando talvez alguma versão brazuca do Tritonal da MOAB.
Fazer as modificações acima não comprometeria nenhum aspecto doutrinário ou operacional, pois o míssil nunca esteve em uso/produção seriada, sendo uma ideia já antiga mas aparentemente ainda válida.
O motor original fazia uma fumaceira dos infernos; dado que já há propelentes Nacionais com baixíssima emissão de fumaça e com granulação bem mais energética (e faz anos!), seria o caso de redesenhá-lo para a faixa de velocidade e alcance originais (respectivamente 200 m/s e 10/15 km) mas seria provavelmente menor e mais leve. Dada a maior energia, talvez fosse possível retirar o booster e/ou utilizar um sistema de lançamento e frio;
O tipo de fibra ótica militar hoje em uso também deve ser mais leve e resistente do que o dos anos 80, o que diminui(ria) as dimensões e peso do rolo interno;
A cabeça de guerra única deve(ria) ser duplicada, num arranjo semelhante ao do Hellfire, aproveitando ainda do fato de ter o mesmo diâmetro (180 mm/7 pol) e do espaço extra proporcionado pelas reduções em volume e peso (massa) já mencionadas;
Redesenho das asas e aletas, obtendo formato mais aerodinâmico e dobragem mais eficiente/compacta, de modo a poder usar um tubo menor e mais leve, podendo ser operado a partir de VTRs leves, embarcações e aeronaves (desde helis até o Super Tucano, que finalmente teria uma capacidade AC sólida). Seu uso no ASTROS, alvo valiosíssimo, deveria ser evitado a todo custo, no máximo uns poucos para uma eventual necessidade de auto-defesa;
As câmeras de hoje são muito mas MUITO mais eficientes (incluindo capacidade de visão noturna e termal) e menores/mais leves.
Em comparação ao citado Hellfire, ele provavelmente seria um pouco mais curto e bem mais leve, não tendo que receber os reforços na estrutura e revestimento que são necessários a mísseis que voam supersônico e com aquele grande e pesado "olho laser";
Também poderia ser desenvolvida outra cabeça de guerra para finalidades específicas, usando talvez alguma versão brazuca do Tritonal da MOAB.
Fazer as modificações acima não comprometeria nenhum aspecto doutrinário ou operacional, pois o míssil nunca esteve em uso/produção seriada, sendo uma ideia já antiga mas aparentemente ainda válida.
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Re: AVIBRAS
Pega esse míssil e coloca na proposta do Amardillo, alcance eu deixaria em algo em torno dos 30 km e teríamos algo semelhante ao Spike NLOS:
Ou até mesmo num Guarani, numa Cia AC para alguma Brigada:
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- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Além da fibra ótica, penso que outros tipos de guiamento poderia também ser adotados aproveitando-se a plataforma do míssil. Variantes para uso em diversos tipos de vetores são uma necessidade da qual não se pode escapar.
A Avibrás chegou a propor o FOG-MPM em navios com alcance de 60 kms.
Este míssil pode ser muito útil para todas as três forças.
abs
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Re: AVIBRAS
Alguém sabe o que são essas coisas alaranjadas perto das pontas das asas do F-5?
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Re: AVIBRAS
Sim, é tudo câmera
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: AVIBRAS
Se esse mockup laranja no center line do F-5 for uma ilustração do que pode vir a ser o tal MICLA da força aérea, já dá para imaginar uns 4 desses sob as asas do Gripen E brazucas, ou mesmo 3 sob a fuselagem.
Dependendo de quanto for o peso de cada míssil, suponho algo até 900 kilos, talvez seja possível ao Gripen E levar até 7 deles em uma missão de esforço máximo tipo Lo-Hi-Lo de curto raio de ação.
Agora ver o que a FAB quer deste sistema.
abs
Dependendo de quanto for o peso de cada míssil, suponho algo até 900 kilos, talvez seja possível ao Gripen E levar até 7 deles em uma missão de esforço máximo tipo Lo-Hi-Lo de curto raio de ação.
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Re: AVIBRAS
Exército indonésio recebe o sistema Avibras Astros II Mk6
Conforme relatado pelo site indonésio Defense Studies, o navio de carga MV Tian Fu, com bandeira de Hong Kong, partiu de Santos, Brasil, para o porto de Tanjung Priok, em Jacarta, onde, em 12 de junho, entregou 27 lançadores de foguetes Astros II Mk 6 com munição para o Exército Indonésio.
Os lançadores de foguetes Astros II Mk 6 da Avibras do Brasil serão operados pelo Comando de Reserva Estratégica do Exército. Em 2012, a Indonésia encomendou 36 MLRS Astros II, que foram todos recebidos e, consequentemente, usados por dois batalhões de artilharia nas Divisões Kostrad 1 e 2.
Em 2018, a 3ª Divisão Kostrad do Exército foi formada. Esta Kostrad tinha vários batalhões destacados em Sulawesi e Papua Nova Guiné. Toda força Kostrad está equipada com um batalhão do MLRS. Portanto, é provável que o MLRS recém-entregue também seja usado lá. Outra possibilidade é que eles preencham a lacuna nas divisões Kostrad 1 e 2 porque várias unidades do Astros MLRS foram enviadas para a ilha de Natuna.
Desde que a tensão no Mar do Norte de Natuna aumentou, o Exército Indonésio transferiu 14 unidades do Astros II MLRS para Natuna. A tarefa foi ao mesmo tempo a mudança de Astros para o 1º Batalhão de Compostos/Gardapati Kodam I Bukit Barisan, que supervisiona as regiões de Sumatra do Norte, Sumatra Ocidental, Riau e as Ilhas Riau.
O ASTROS II (Sistema de Foguetes de Artilharia para Saturação de Área) é um lançador de foguetes autopropulsados produzido no Brasil pela empresa Avibras. Apresenta um design modular e emprega foguetes com calibres que variam de 127 mm a 450 mm (5 a 17.72 polegadas). Foi desenvolvido com base em um veículo todo-o-terreno Tectran VBT-2028 6 × 6 para maior mobilidade.
Em 2014, um primeiro ASTROS II Mk.6 aprimorado foi entregue. Este sistema também é conhecido como ASTROS 2020. O veículo lançador é capaz de disparar novos mísseis de cruzeiro AV-TM 300 com alcance de 300 km e foguetes guiados AV-SS-G40.
FONTE: Army Recognition via Forças Terrestres
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... stema.html
abs.
arcanjo
Conforme relatado pelo site indonésio Defense Studies, o navio de carga MV Tian Fu, com bandeira de Hong Kong, partiu de Santos, Brasil, para o porto de Tanjung Priok, em Jacarta, onde, em 12 de junho, entregou 27 lançadores de foguetes Astros II Mk 6 com munição para o Exército Indonésio.
Os lançadores de foguetes Astros II Mk 6 da Avibras do Brasil serão operados pelo Comando de Reserva Estratégica do Exército. Em 2012, a Indonésia encomendou 36 MLRS Astros II, que foram todos recebidos e, consequentemente, usados por dois batalhões de artilharia nas Divisões Kostrad 1 e 2.
Em 2018, a 3ª Divisão Kostrad do Exército foi formada. Esta Kostrad tinha vários batalhões destacados em Sulawesi e Papua Nova Guiné. Toda força Kostrad está equipada com um batalhão do MLRS. Portanto, é provável que o MLRS recém-entregue também seja usado lá. Outra possibilidade é que eles preencham a lacuna nas divisões Kostrad 1 e 2 porque várias unidades do Astros MLRS foram enviadas para a ilha de Natuna.
Desde que a tensão no Mar do Norte de Natuna aumentou, o Exército Indonésio transferiu 14 unidades do Astros II MLRS para Natuna. A tarefa foi ao mesmo tempo a mudança de Astros para o 1º Batalhão de Compostos/Gardapati Kodam I Bukit Barisan, que supervisiona as regiões de Sumatra do Norte, Sumatra Ocidental, Riau e as Ilhas Riau.
O ASTROS II (Sistema de Foguetes de Artilharia para Saturação de Área) é um lançador de foguetes autopropulsados produzido no Brasil pela empresa Avibras. Apresenta um design modular e emprega foguetes com calibres que variam de 127 mm a 450 mm (5 a 17.72 polegadas). Foi desenvolvido com base em um veículo todo-o-terreno Tectran VBT-2028 6 × 6 para maior mobilidade.
Em 2014, um primeiro ASTROS II Mk.6 aprimorado foi entregue. Este sistema também é conhecido como ASTROS 2020. O veículo lançador é capaz de disparar novos mísseis de cruzeiro AV-TM 300 com alcance de 300 km e foguetes guiados AV-SS-G40.
FONTE: Army Recognition via Forças Terrestres
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... stema.html
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Re: AVIBRAS
FCarvalho escreveu: ↑Seg Jun 15, 2020 10:37 pm Se esse mockup laranja no center line do F-5 for uma ilustração do que pode vir a ser o tal MICLA da força aérea, já dá para imaginar uns 4 desses sob as asas do Gripen E brazucas, ou mesmo 3 sob a fuselagem.
Dependendo de quanto for o peso de cada míssil, suponho algo até 900 kilos, talvez seja possível ao Gripen E levar até 7 deles em uma missão de esforço máximo tipo Lo-Hi-Lo de curto raio de ação.
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Aquilo no F-5 é um pod véio com o motor do MCT (ou sei lá, maquete dele), o míssil real da FAB provavelmente terá a frente muito parecida ou mesmo igual à do EB, a diferença fica por conta da desnecessidade do booster, o que em tese pode mesmo deixá-lo na classe das 2.000 lbs (Mk-84)...
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Re: AVIBRAS
Creio que se houver um mínimo de juízo na cabeça desse pessoal, o CTEx e o DCTA devem estar trocando figurinhas sobre esse MICLA da FAB. O contrário seria atestado de burrice ou arrogância. Ou os dois juntos.Túlio escreveu: ↑Qui Jun 18, 2020 3:52 pmFCarvalho escreveu: ↑Seg Jun 15, 2020 10:37 pm Se esse mockup laranja no center line do F-5 for uma ilustração do que pode vir a ser o tal MICLA da força aérea, já dá para imaginar uns 4 desses sob as asas do Gripen E brazucas, ou mesmo 3 sob a fuselagem.
Dependendo de quanto for o peso de cada míssil, suponho algo até 900 kilos, talvez seja possível ao Gripen E levar até 7 deles em uma missão de esforço máximo tipo Lo-Hi-Lo de curto raio de ação.
Agora ver o que a FAB quer deste sistema.
absAquilo no F-5 é um pod véio com o motor do MCT (ou sei lá, maquete dele), o míssil real da FAB provavelmente terá a frente muito parecida ou mesmo igual à do EB, a diferença fica por conta da desnecessidade do booster, o que em tese pode mesmo deixá-lo na classe das 2.000 lbs (Mk-84)...
Me parece que como o Gripen E terá capacidade para até 5 ou 6 ton de armamento, e os pods internos e das assas levam o RBS-15, na faixa dos 800 kgs. não será maior problema fazer as adaptações necessárias para que ele possa ser operado como o míssil sueco. Claro, isso se ele não engordar ao invés de emagrecer para ser levado por um caça pequeno como o Gripen.
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