Fórum Defesa Brasil

juarez castro escreveu:Eu ainda acho que estou mais para o lado da realidade, cada tem a sua opinião e informação, vou continuar aguardando e torcer para estar errado, pois que infelizmente não estive até agora. Talvez a MB consiga salvar parte do Prosub, outra parte vai para a banha, e o resto das modernizações também vão ficar para outro momento, e acredito que neste momento as pessoas que tomam deçisões na MB devem estar revendo propostas de navios usados novamente, a FAB já começou a folhear a Air forces Montly.....
Pelo visto vão escapar apenas NAPAOCS e Seahawk....com o segundo muito a perigo....

Grande abraço

PS Acho que uma canoa chamada EC 725 vai virar........

O ponto em questão é que tudo tem de ter um começo para ter um fim.

A situação do governo nunca foi favorável no Brasil e vale destacar que vivemos a menos de uma decada em estabilidade econômica. Acreditar que seria fácil é sonhar. O processo é complexo e vamos penar muito, mas o principal já foi resolvido.

Até parece que a MB não se salvou de coisas muito piores no passado.. Francamente, vocês estão exagerando...

gaitero escreveu:

juarez castro escreveu:Eu ainda acho que estou mais para o lado da realidade, cada tem a sua opinião e informação, vou continuar aguardando e torcer para estar errado, pois que infelizmente não estive até agora. Talvez a MB consiga salvar parte do Prosub, outra parte vai para a banha, e o resto das modernizações também vão ficar para outro momento, e acredito que neste momento as pessoas que tomam deçisões na MB devem estar revendo propostas de navios usados novamente, a FAB já começou a folhear a Air forces Montly.....
Pelo visto vão escapar apenas NAPAOCS e Seahawk....com o segundo muito a perigo....

Grande abraço

PS Acho que uma canoa chamada EC 725 vai virar........

O ponto em questão é que tudo tem de ter um começo para ter um fim.

A situação do governo nunca foi favorável no Brasil e vale destacar que vivemos a menos de uma decada em estabilidade econômica. Acreditar que seria fácil é sonhar. O processo é complexo e vamos penar muito, mas o principal já foi resolvido.

Até parece que a MB não se salvou de coisas muito piores no passado.. Francamente, vocês estão exagerando...

Prezados(as) boa tarde!

Diante deste cenário trágico, espero que o PROLAESC não seja afetado....

Olha as previsões sobre a economia brasileira para esse ano não são pessimistas, muito pelo contrário, estive conversanso com um amigo da FEE/RS (colega da Dilma) e o que se fala é em crescimento de até 7% do PIB e claro aumento dos juros na cas dos 10% ou 11% (isso em função daquela idíea de não deixar a inflação subir em função do aumento da demanda interna), agora o problema será evitar um ataque especulativo sobre a nossa moeda, principalmente com essa crise na Europa, acaba sobrando muito capital especulativo e com uma taxa de juros nas alturas como a nossa acabamos atraindo essa catrefa de especuladores para cá. Outro fator complicado é o equilíbrio da balança comercial, haja vista que em função do dólar barato e do aumento da atividade econômica tanto os nossos empresários estão comprando máquinas e equipamentos visando expandir e/ou modernozar o parque industrial como a nossa classe média esta comprando mais produtos importados (isso sem falar das viagens internacionais) produzindo dessa forma um déficit na balança comercial e por conseqüência uma maior dependência dos investimentos externos para equilibrar a balança de pagamentos. Contudo, segundo as informações que recebi o governo tem mecanismos para reverter essas tendências, além é claro das milionárias reservas cambiais, graças a isso e ao fato dos problemas que temos serem decorrentes do nosso crescimento acelerado o pessoal de fora (e de dentro também) acaba gerando uma certa euforia nos demoniacos mercados financeiros (felizmente os ministros da área econômica: Mantega, Paulo Bernardo e Meireles não são candidatos a nada e é provável que de uma hora para outra tomem medidas um tanto quanto impopulares para as classes A e B da pirâmide social)

Paulo Bernardo e Meireles não são candidatos a nada e é provável que de uma hora para outra tomem medidas um tanto quanto impopulares para as classes A e B da pirâmide social)

COMUNISTAS!
E MINHA VIAGEM À DISNEY?

Minhão visão do futuro da MB.



Caracteristicas
Length 175m (overall)
Breadth, moulded 25m
Depth, moulded 12.5m
Draught 9.2m
Deadweight ~17,000 tonnes
Max service speed 18 knots
Accommodation
44 officers (single berth),
35 senior rates (single and twin berths), 96 rates (four berth)
Aviation
Flight deck for 1 x 10 tonne helicopter with
aircraft refuelling and hangar
Cargo tanks Dieso ~12,000m3 AVCAT ~1,800m3 FW ~800m3
Stores
Cargo stores ~1,000m2; Ship’s stores - 45 days
Container stowage refrigerated 8 TEUs
Cargo handling equipment
Dual Solid/Liquid Rigs: •Abeam FAS - 4 (for F44, F76, FW);
•Abeam Solid - 4 (for 2 tonnes); •Stern Refueling Reel;
•Deck Crane (20t @ 20m outreach).
Power and propulsion
Main Engines - 2 x 8.7 MW, Shaft Generators - 2 x 1.5 MW,
Auxiliary Generators - 4 x 500 kW, Emergency Generator,
Bow Thruster - 1 x 1.5 MW
Armament 2 x CIWS, 2 x 30mm Guns, Decoys

E este aqui também:

Luigi Padilha, parla italiano?

Mio caro amico Marino.

No, non ancora parlare italiano, ma sto seriamente pensando di fare un corso rapido di questa "bella lingua, perché ho uno certo sentimento che sarà necessario al più presto.
Come sapete, nonostante tutte le date dei punti di potere stanno camminando in evoluzione troppo per i miei gusti, come io sono una persona eternamente ottimista, ho predire questo future per la nostra Marina Militare.
Spero di non sbagliarmi e che la "perdita" di avere l'opportunità di uno NT Class not HK è stato invano, e che in future la MB può essere fiera di questa nuova nave a venire.
Ora è il tempo per fare tutte le preghiere per rendere i nostri politici sono illuminati da una luce divina e che tutta la programmazione fatta dalle tre forze e l'MD non sono gettati nella spazzatura.
Un abbraccio forte.

Padilha

Caro amico
Ho avuto una visione. In essa, ben presto sapremo quali saranno diverse classi di navi che comprenderà il futuro della Marina brasiliana.
Sono anche ottimista.
Aspetta un po 'di più, sempre con la speranza.
Un abbraccio forte.

Pô, receita de macarrão aqui no tópico?

Quero ver como é que vão fazer se ficarmos com a KDX

Quando o saci cruzar as pernas?

Marino escreveu:Caro amico
Ho avuto una visione. In essa, ben presto sapremo quali saranno diverse classi di navi che comprenderà il futuro della Marina brasiliana.
Sono anche ottimista.
Aspetta un po 'di più, sempre con la speranza.
Un abbraccio forte.

Eu adoro Pizza!

Corsário01 escreveu:Minhão visão do futuro da MB.



Caracteristicas
Length 175m (overall)
Breadth, moulded 25m
Depth, moulded 12.5m
Draught 9.2m
Deadweight ~17,000 tonnes
Max service speed 18 knots
Accommodation
44 officers (single berth),
35 senior rates (single and twin berths), 96 rates (four berth)
Aviation
Flight deck for 1 x 10 tonne helicopter with
aircraft refuelling and hangar
Cargo tanks Dieso ~12,000m3 AVCAT ~1,800m3 FW ~800m3
Stores
Cargo stores ~1,000m2; Ship’s stores - 45 days
Container stowage refrigerated 8 TEUs
Cargo handling equipment
Dual Solid/Liquid Rigs: •Abeam FAS - 4 (for F44, F76, FW);
•Abeam Solid - 4 (for 2 tonnes); •Stern Refueling Reel;
•Deck Crane (20t @ 20m outreach).
Power and propulsion
Main Engines - 2 x 8.7 MW, Shaft Generators - 2 x 1.5 MW,
Auxiliary Generators - 4 x 500 kW, Emergency Generator,
Bow Thruster - 1 x 1.5 MW
Armament 2 x CIWS, 2 x 30mm Guns, Decoys

E este aqui também:

Vai ficar bom para negociar com os europeus...eles vão precisar mais que nuncaantes na historia dos países deles, exportar, gerar emprego...deixa o banquinho balançar um pouco que depois nós fechamos os contratos.

Marinha quer licitar navios escolta no valor de 9 bi de euros
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RIO DE JANEIRO - A Marinha do Brasil pretende licitar entre o final deste ano e o próximo a construção de 18 navios escolta no valor de 500 milhões de euros cada, uma competição de 9 bilhões de euros e cuja exigência de conteúdo nacional será menor do que a habitual.



"São navios muito complexos, é difícil atingir o índice de nacionalização de outras embarcações por causa das armas", explicou o contra-almirante Francisco Deiana durante apresentação em seminário do setor naval na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).


Os navios deverão ser construídos no Brasil em associação com um estaleiro projetista internacional, informou o militar, prevendo o prazo de 5 anos para a construção.


Destinados à proteção da costa, possivelmente na região do pré-sal da bacia de Santos, onde estão localizadas reservas de petróleo que podem mais que dobrar as atuais reservas brasileiras, os navios escolta terão que ter no mínimo 40 por cento de conteúdo nacional, um índice baixo se comparado aos exigidos em programas da Petrobras e suas subsidiárias, em torno dos 70 por cento.


"O modelo estratégico é ter um projeto já consagrado que seja adaptado para a nossa realidade e construído no Brasil", disse o militar, citando França, Itália e Alemanha como possíveis países que disputariam a encomenda.


"São países que possuem projetos semelhantes e já fizeram apresentação para nós, mas não temos preferência", se apressou em esclarecer antecipando uma possível polêmica que pode surgir nessa compra a exemplo do que ocorreu com a licitação de caças pelo governo brasileiro.


Ele admitiu no entanto que a decisão da compra, assim como no caso dos caças, deverá obedecer às lógicas estratégica e política do governo.


"A Marinha emite o parecer técnico, mas existem outros componentes estratégicos e políticos", afirmou.


A licitação faz parte de um plano maior de modernização da frota da Marinha brasileira, já iniciada e que soma ao todo investimentos entre 70 e 80 bilhões de euros nos próximos 20 anos, segundo Deiana.


A primeira iniciativa foi a parceria estratégica com o governo francês em 2008 para construção de quatro submarinos diesel-elétricos convencionais e o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear, com transferência de tecnologia.


A pedra fundamental do estaleiro em Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro para construir o submarino nuclear será lançada em junho, segundo Deiana, em cerimônica com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Deiana informou ainda que o terceiro lote da licitação de 27 navios patrulha de 500 toneladas, no valor de 80 milhões de reais cada, será feita ao longo deste ano para mais 4 ou 6 unidades. O índice de nacionalização esperado é de 60 por cento.


Também até o final deste ano a Marinha espera assinar os contratos das 3 primeiras unidades com opção para mais 2 de uma encomenda de 12 navios patrulha de 1.800 toneladas, ao custo de 230 milhões de reais cada.


Outras encomendas estão na lista de compras da Marinha, como embarcações do sistema de segurança aquaviário, de patrulhas fluviais, apoio logístico e navios hidrográficos.

Para mexer em cacho de abelha o bambu tem que ser longo...e, de quebra os Alemaes, Italianos e Franceses ficam mais comedidos em seus discursos sobre o Brasil em tempos de TNP e Irã.

Reuters/Estadao

alexmabastos escreveu:Marinha quer licitar navios escolta no valor de 9 bi de euros
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RIO DE JANEIRO - A Marinha do Brasil pretende licitar entre o final deste ano e o próximo a construção de 18 navios escolta no valor de 500 milhões de euros cada, uma competição de 9 bilhões de euros e cuja exigência de conteúdo nacional será menor do que a habitual.



"São navios muito complexos, é difícil atingir o índice de nacionalização de outras embarcações por causa das armas", explicou o contra-almirante Francisco Deiana durante apresentação em seminário do setor naval na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).


Os navios deverão ser construídos no Brasil em associação com um estaleiro projetista internacional, informou o militar, prevendo o prazo de 5 anos para a construção.


Destinados à proteção da costa, possivelmente na região do pré-sal da bacia de Santos, onde estão localizadas reservas de petróleo que podem mais que dobrar as atuais reservas brasileiras, os navios escolta terão que ter no mínimo 40 por cento de conteúdo nacional, um índice baixo se comparado aos exigidos em programas da Petrobras e suas subsidiárias, em torno dos 70 por cento.


"O modelo estratégico é ter um projeto já consagrado que seja adaptado para a nossa realidade e construído no Brasil", disse o militar, citando França, Itália e Alemanha como possíveis países que disputariam a encomenda.


"São países que possuem projetos semelhantes e já fizeram apresentação para nós, mas não temos preferência", se apressou em esclarecer antecipando uma possível polêmica que pode surgir nessa compra a exemplo do que ocorreu com a licitação de caças pelo governo brasileiro.


Ele admitiu no entanto que a decisão da compra, assim como no caso dos caças, deverá obedecer às lógicas estratégica e política do governo.


"A Marinha emite o parecer técnico, mas existem outros componentes estratégicos e políticos", afirmou.


A licitação faz parte de um plano maior de modernização da frota da Marinha brasileira, já iniciada e que soma ao todo investimentos entre 70 e 80 bilhões de euros nos próximos 20 anos, segundo Deiana.


A primeira iniciativa foi a parceria estratégica com o governo francês em 2008 para construção de quatro submarinos diesel-elétricos convencionais e o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear, com transferência de tecnologia.


A pedra fundamental do estaleiro em Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro para construir o submarino nuclear será lançada em junho, segundo Deiana, em cerimônica com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Deiana informou ainda que o terceiro lote da licitação de 27 navios patrulha de 500 toneladas, no valor de 80 milhões de reais cada, será feita ao longo deste ano para mais 4 ou 6 unidades. O índice de nacionalização esperado é de 60 por cento.


Também até o final deste ano a Marinha espera assinar os contratos das 3 primeiras unidades com opção para mais 2 de uma encomenda de 12 navios patrulha de 1.800 toneladas, ao custo de 230 milhões de reais cada.


Outras encomendas estão na lista de compras da Marinha, como embarcações do sistema de segurança aquaviário, de patrulhas fluviais, apoio logístico e navios hidrográficos.

Para mexer em cacho de abelha o bambu tem que ser longo...e, de quebra os Alemaes, Italianos e Franceses ficam mais comedidos em seus discursos sobre o Brasil em tempos de TNP e Irã.

Reuters/Estadao

Prezados Amigos,

Nos últimos tempos varios colegas de fórum tem realizado comentários otimistas referentes a implantação do PAEMB. Esta noticia de dominio público, que tem como fonte uma autoridade da MB demonstra claramente que os objetivos propostos serão perseguidos com grande intensidade. Informação não menos importante e que independente do presidente ser do PSDB ou do PT a END e os Planos de Equipamento e Articulação seguirão conforme planejado. O que posso comentar e que esta afirmação partiu de ''fontes'' credenciadas e pertecentes a mais alta hierarquia do Estado brasileiro. Entretanto estas mesmas fontes admitiram que aspectos conjecturais e pontuais podem definir maior ou menor velocidade na execusão dos planos mas sem causar solução de continuidade em relação aos mesmos.

Sds

Lord Nauta