Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Enviado: Qui Jul 05, 2018 2:07 am
Tá falando da Gleisi?
Tás me zoando? Falaria della se o DB tivesse um tópico chamado "Notícias Criminais" ou "Casos de Polícia" ou ainda "Politiqueiros PILANTRAS que se Safam"...
http://eblog.eb.mil.br/index.php/esteja ... u-1-1.htmlGen Div Otávio Santana do Rêgo Barros
O livro "1984" – último romance de George Orwell – foi escrito em 1949. Para o autor, seriam necessários 35 anos para que alguns dos mecanismos do controle e da manipulação da informação e dos recursos tecnológicos visualizados naquela época se transformassem em realidade. Se ele acertou em uns aspectos, errou longe noutros. O autor vislumbrava um futuro aterrorizante, com grande parte da população sem acesso à informação.
Mas, o que se verifica nos dias atuais está distante dessa conjectura. Devido à velocidade com que ocorrem as transformações, é difícil imaginar o que acontecerá daqui a 35 anos, pois as possibilidades são infinitas.
Desse modo, correndo-se o risco de errar tal como Orwell, podem-se levantar algumas perspectivas para anos vindouros.
Os grandes desafios que surgem da nova sociedade, a começar pela difícil tarefa de descobrir como manter a popularização dos meios de comunicação e suas constantes inovações tecnológicas, podem aproximar pessoas de audiências distintas fazendo uso de diversas linguagens. Com a evolução da Internet e da tecnologia, o público, que até então só consumia a notícia, pode agora produzir o seu próprio conteúdo.
As informações são voláteis, possuem pouca durabilidade, sendo rapidamente superadas, o que exige maior dinamismo na produção do conhecimento. A partir do advento da Internet, os paradigmas da comunicação sofreram se não uma ruptura, um abalo profundo nos seus fundamentos. O modelo simplificado "emissor – mensagem – receptor" ganhou complexidade: a de que todos podem ser potenciais emissores. A mensagem tornou-se mais veloz em um mar de informações, que chega a números impressionantes, como as 300 horas de conteúdo disponibilizado por minuto no YouTube.
As oportunidades de toda essa conexão e comunicação cada vez mais rápida e com maior abrangência exigem agilidade e preparo. A lentidão e o despreparo oferecem a outra face: a ameaça. Porém, qual a estratégia para enfrentar um cenário desses?
Nem sempre a empresa maior derrota a menor, e sim a mais rápida vence a mais lenta. A velocidade é cada vez mais importante também na manutenção da credibilidade e no fortalecimento da imagem das organizações.
Então, respondendo à pergunta, o preparo para esse cenário é ter, além do conhecimento técnico, estruturas capazes de responder às demandas em pouco tempo, evitando que uma exposição negativa perdure. Quanto mais permanecer em evidência, maior será o dano à imagem.
Um vídeo gravado por celular pode atingir milhares (ou milhões) de pessoas em poucos minutos, não sendo possível controlá-lo. Porém, o que aparecerá nas imagens? Pode ser um militar ajudando uma senhora a atravessar a rua ou usando uma viatura para descarregar lixo em área de preservação ambiental.
Se o vídeo, que ganhará milhares de visualizações no YouTube, for o da primeira opção, ótimo! Caso seja o da segunda, a resposta terá que ser rápida. Respondendo ou posicionando-se da forma certa – e aí não se trata somente de comunicação –, a resposta deve ter atitude compatível com os valores da Instituição. O erro, que poderia ser uma ameaça, transforma-se em oportunidade para que se reforcem as mensagens e se ganhe ainda mais credibilidade.
Outra questão a ser abordada encontra-se na decadência de valores ou na valorização de novas convicções sociais. Os últimos anos têm demonstrado a falta de credibilidade de diversas instituições governamentais, fazendo com que a sociedade busque aquelas que comprovam correção, tradição, valores éticos e morais. Assim sendo, essa pode ser uma janela de oportunidades para o Exército, que é, reconhecidamente, a Instituição que representa, com naturalidade, essas necessidades.
Há, em andamento, luta silenciosa e desigual nos bastidores da comunicação entre a valorização daquilo que as pessoas de bem consideram "correto" e as forças obscuras que cultuam o "errado". As Forças Armadas e, em especial, o Exército Brasileiro, são as instituições que mais têm atendido às diversificadas demandas da sociedade, até aquelas intangíveis e apenas no imaginário dos cidadãos. As crescentes correntes de pedido de participação em assuntos que, muitas vezes, não são missões constitucionais, demonstram a elevada confiabilidade da população nas três Forças, situação comprovada por pesquisas de opinião.
Por fim, esses dois fatores – a dinâmica provocada pelas inovações tecnológicas e as mudanças culturais e de valores – vão motivar ajustes ou correções de rumo da comunicação social.
Estejamos preparados! A guerra sequer começou.
O Governo Ciro pode acarretar 2 problemas (entre outros):Juniorbombeiro escreveu: ↑Sáb Jul 07, 2018 2:45 pm Acho importante divulgar essa notícia.
A nota foi publicada há seis dias, no Estadão, mas tem valor demais para passar batida. Jair Bolsonaro, o queridinho dos praças e suboficiais, não é tão respeitado pelo alto comando militar.
O elogio do Comandante do Exército, o general Villas Bôas, a Ciro Gomes, por sua vez, é um excelente sinal de que ainda há vida inteligente nas Forças Armadas, ou seja, gente que já entendeu que os candidatos neoliberais, todos subservientes a Washington, não são interessantes para quem sonha com um sistema nacional de defesa digno de um país continental como o nosso.
A esquerda precisa, necessariamente, conquistar os setores verdadeiramente nacionalistas das forças armadas.
Ganhou ponto. O presidenciável Ciro Gomes (PDT) impressionou o comandante do Exército, general Villas Bôas, na recente conversa que tiveram. O general está ouvindo todos os pré-candidatos.
Compara. A interlocutores, Villas Bôas disse que Ciro se mostrou muito preparado, fugindo do óbvio discurso de reforçar as fronteiras. O ex-capitão Jair Bolsonaro (PSL) não entusiasma o alto-comando do Exército. Ele tem mais respaldo entre praças e suboficiais.
Sinais. Chamou a atenção de petistas o ex-presidente Lula ter escolhido Fernando Haddad para representá-lo na conversa com o general Villas Bôas. Preteriu Jaques Wagner, que já foi ministro da Defesa de Dilma, sinalizando quem será seu “plano B”.
https://www.ocafezinho.com/2018/07/07/b ... ogia-ciro/
Aqui não, meu caro, aqui somos vacinados contra o vendedor de óleo de cobra. Tem uma documentação farta nesse tópico aqui mesmo do Ciro se cagando e brincando com as fezes toda vez que tem de falar sobre economia. O entendimento do Ciro sobre economia é tão sólido e concreto quanto o Doutorado de Schrödinger da Dilma Rousseff. Ah sim, a Holanda virou um hub do tráfico internacional de drogas pela política deles de descriminalização, a maior parte das drogas sintéticas usadas nos países da Europa Ocidental passa pela Holanda. A estratégia do Ciro é imitar o Nicolas Maduro e torcer pra não dar merda.
Aham, "fato" claramente corroborado pelo maciço apoio que o Jair Bolsonaro recebe de generais e coronéis da reserva atuantes no Clube Militar. Mais uma Fake-News cortesia do Estadão.Juniorbombeiro escreveu: ↑Sáb Jul 07, 2018 2:45 pm O ex-capitão Jair Bolsonaro (PSL) não entusiasma o alto-comando do Exército.
Isso é lero-lero sem nenhuma corroboração com a realidade, escola decente e emprego não trazem efeito nenhum numa sociedade que se mostrar incapaz de impor as leis e indisposta a punir os infratores, isso não chega nem a ser enxugamento de gelo como atestado pela história do Brasil. Todos os países do mundo que hoje aproveitam uma vida tranquila e segura passaram por períodos de repressão duríssima do crime, só pra depois, quando encarcerados a maioria dos bandidos, focaram em melhorias das condições sociais. O Estado Nova York é um exemplo disso. O Estado do RJ até recentemente conseguiu (por um período) promover uma grande redução no número de arrastões nas praias da capital porque estavam "levando pra averiguações" quaisquer menores com "aparência suspeita", eventualmente os comunistas infiltrados no MPRJ deram um maior piti a respeito disso, forçaram o poder público a abandonar a prática e o número de arrastões voltou aos padrões cariocas. Todo mundo que sabe que esse lenga-lenga de vocês esquerdistas sobre educação e emprego é desculpar esfarrapada pra desarmar o poder de repressão do Estado, pois vocês ficam fantasiando que esses criminosos violentos e os de origem pobre são uma espécie distorcida de revolucionários vermelhos numa luta contra a burguesia capitalista exploradora, que de alguma forma sobrenatural é responsável por todos os males da sociedade, até quando são vitimadas por crimes.Juniorbombeiro escreveu: ↑Sáb Jul 07, 2018 3:58 pm O que combate a criminalidade é escola decente e emprego, o resto é enxugar gelo. Prisão deve ser o último recurso, deve sim ser usada em casos bem particulares, afinal o ser humano não é perfeito, existem os que não tem solução, agora, criar uma política de banalização do encarceramento, não resolve problema nenhum de criminalidade, muito pelo contrário, coloca mais gente exposta a ela e potencializa o problema, além de ser muito caro.