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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Vinicius Pimenta
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Re: NOTÍCIAS

#25546 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Jan 21, 2013 9:34 pm

faterra escreveu:Parece que tem mais uma montadora se instalando em Campo Grande! :shock:
A estadudinense Enstrom! Prá quem não tinha quase nada... em menos de 2 meses... Só falta a Boeing e a Sikorsky se bandearem para cá também! Helicóptero agora virou chuchu... tá dando agora prá todo lado. :twisted: :mrgreen:
Só quero ver onde vão enfiar tanto helicóptero!
Tem MUITA demanda no país, principalmente para operações off-shore. Agora com o pré-sal, a tendência é aumentar ainda mais.

O Brasil hoje certamente está entre os tops do mercado de helicópteros. Então essa movimentação de fabricantes é natural e muito bem vinda.




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Re: NOTÍCIAS

#25547 Mensagem por Justin Case » Qua Jan 23, 2013 8:48 pm

Amigos, boa noite:

Off topic: FAP plantea renovar flota de guerra: España propone aviones Eurofighter (Peru).

http://www.larepublica.pe/23-01-2013/fa ... urofighter
FAP plantea renovar flota de guerra: España propone aviones Eurofighter
Miercoles, 23 de enero de 2013 | 4:30 am
Imagem
A la venta. Son veinte unidades de Eurofighter Typhon de segundo uso los que ofrece el Ejército del Aire de España a la Fuerza Aérea del Perú (FAP).

Estudio. El Comando de Operaciones de la FAP (COMOP) considera que es el momento de modernizar las aeronaves de combate y subraya que de preferencia deben ser reemplazadas por máquinas nuevas.
Ángel Páez.

El Ejército del Aire de España ofreció a la Fuerza Aérea del Perú (FAP) 20 unidades de cazas Eurofighter Typhoon de segundo uso a 45 millones de euros cada ejemplar, aproximadamente.
España está dispuesta a entregar en un plazo no mayor de un año la flota valorizada en alrededor de 900 millones de euros.
La oferta se formuló a partir de una petición del Comando de Operaciones de la FAP (COMOP), que se encarga de la evaluación de la aeronave que debe reemplazar a los 12 Mirage 2000, 19 MiG-29 y 18 Sukhoi-25, que componen la fuerza de combate del Perú.
De acuerdo con reportes del COMOP, la flota nacional requiere de una modernización en corto plazo de sus unidades porque pronto quedarán desfasadas.
Los 12 Mirage 2000 cuentan con 26 años de servicio. Además, 16 de los 19 MiG-29 de la FAP fueron adquiridos de segunda mano a Bielorrusia, en 1996.

A media caña
El COMOP señala que la mayor parte de máquinas tienen entre 20 y 25 años de fabricación, y, además, hace más de una década que no reciben un mantenimiento mayor.
Esto explica por qué el último 19 de enero, el Ministerio de Defensa contrató una póliza de seguros para la flota aérea de las Fuerzas Armadas por 22,2 millones de dólares, que solo ha alcanzado a una parte de las máquinas.

En el caso de la FAP, la cobertura de la póliza cubre a nueve Mirage 2000, nueve MiG-29 y cuatro Sukhoi-25.

Solo contamos con 22 unidades operativas de un total de 49. Es decir, menos de la mitad de la flota de guerra.
En el caso de los Sukhoi-25, por ejemplo, comprados de segunda mano a Bielorrusia en 1997, desde esa fecha no han recibido ningún tipo de actualización. Proyectos con Georgia, Ucrania y la propia Bielorrusia –que estafó al Perú– fracasaron por desavenencias.
Como parte del proceso de evaluación de opciones, el COMOP requirió ofertas a las fábricas de las aeronaves de su interés y a países que se encuentran dispuestos a vender sus unidades.
Según el presupuesto que se asigne al proyecto, han sido perfiladas dos alternativas: la primera, comprar una flota de unidades nuevas; la segunda, adquirir ejemplares de segundo uso.
En el primer caso, el COMOP de la FAP señaló como opciones: el Eurofigther Typhoon, de la multinacional EADS; el estadounidense F-18 Hornet; el sueco Saab 39 Gripen; el francés Rafale y los rusos Su-27 y Su-30.
En el segundo caso, unidades de segundo uso de fabricación rusa MiG-29 o Sukhoi-27; el Eurofighter Typhoon o el F-18 Hornet.
Todas las compañías han presentado sus respectivas cotizaciones, pero la decisión final está en manos del Ejecutivo, que debe asignar el presupuesto respectivo.
Pero, además de los costos, el COMOP le ha puesto énfasis a la transferencia tecnológica, al plazo de entrega, y, en particular, al Off-Set, la contraprestación que las compañías fabricantes deben efectuar al país comprador.
Lo que busca el COMOP es un aeronave de guerra con tecnología moderna provista de capacidades antitanque, anti-buque, antiradar, aire-aire, con soporte logístico adecuado y oportuno, que permita la economía de medios.
Desde dichas perspectivas, el COMOP destaca como requerimiento la continuidad del uso de aeronaves con las que los pilotos tienen mucha experiencia, dentro de lo que encajarían las máquinas rusas Su-27 y Su-30, y el francés Rafale.
Sin embargo, lo que determinará la compra es la definición del monto que el Ejecutivo pretende invertir en la renovación de la flota aérea de combate.
Las conversaciones con las autoridades españolas han avanzado. Una comitiva vino al Perú para plantear la propuesta, y el ministro de Defensa, Pedro Cateriano, estuvo en la primera semana de noviembre en España, donde se abordó el tema.
Los Eurofighter cuentan con 600 horas de uso, pero tienen techo hasta las 6 mil horas.
La palabra final está en Palacio de Gobierno.
Abraços,

Justin




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Re: NOTÍCIAS

#25548 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qua Jan 23, 2013 9:02 pm

Parece um bom negócio.




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#25549 Mensagem por cassiosemasas » Qua Jan 23, 2013 9:05 pm

só para constar Campo Grande-MS ou RJ?




...
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#25550 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qua Jan 23, 2013 9:07 pm

cassiosemasas escreveu:só para constar Campo Grande-MS ou RJ?
Não entendi.




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#25551 Mensagem por FCarvalho » Qua Jan 23, 2013 9:21 pm

A reportagem sobre a fábrica da Enstron faz menção à capital sul-matogrossense.

abs.




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Re: NOTÍCIAS

#25552 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qua Jan 23, 2013 9:24 pm

Ah. Bom, lá está bem claro Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Por isso que não imaginei que fosse em referência àquela nota.




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Re: NOTÍCIAS

#25553 Mensagem por LeandroGCard » Qui Jan 24, 2013 9:37 am

Vinicius Pimenta escreveu:
faterra escreveu:Parece que tem mais uma montadora se instalando em Campo Grande! :shock:
A estadudinense Enstrom! Prá quem não tinha quase nada... em menos de 2 meses... Só falta a Boeing e a Sikorsky se bandearem para cá também! Helicóptero agora virou chuchu... tá dando agora prá todo lado. :twisted: :mrgreen:
Só quero ver onde vão enfiar tanto helicóptero!
Tem MUITA demanda no país, principalmente para operações off-shore. Agora com o pré-sal, a tendência é aumentar ainda mais.

O Brasil hoje certamente está entre os tops do mercado de helicópteros. Então essa movimentação de fabricantes é natural e muito bem vinda.
Na verdade esta movimentação dos fabricates internacionais significa que o Brasil não aproveitará a própria demanda interna para criar uma indústria nacional de asas rotativas, continuaremos apenas importando ou no máximo montando kits importados em unidades fabris desprovidas de uma verdadeira engenharia, e consequentemente incapazes de acrescentar sequer qualquer tipo de inovação aos projetos que pudesse alavancar o desenvolvimento nacional.


Parabéns ao Brasil, nação sem futuro!


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#25554 Mensagem por sapao » Qui Jan 24, 2013 11:24 am

LeandroGCard escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu: Tem MUITA demanda no país, principalmente para operações off-shore. Agora com o pré-sal, a tendência é aumentar ainda mais.

O Brasil hoje certamente está entre os tops do mercado de helicópteros. Então essa movimentação de fabricantes é natural e muito bem vinda.
Na verdade esta movimentação dos fabricates internacionais significa que o Brasil não aproveitará a própria demanda interna para criar uma indústria nacional de asas rotativas, continuaremos apenas importando ou no máximo montando kits importados em unidades fabris desprovidas de uma verdadeira engenharia, e consequentemente incapazes de acrescentar sequer qualquer tipo de inovação aos projetos que pudesse alavancar o desenvolvimento nacional.


Parabéns ao Brasil, nação sem futuro!


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Há mais de 500 anos ficando feliz com miçangas e espelhos dos povos mais "desenvolvidos"... :roll:


Pensar que o primeiro projeto do ITA, na decada de 50, foi um helicoptero!!!!!!!!!!!




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#25555 Mensagem por sapao » Qui Jan 24, 2013 11:26 am

FCarvalho escreveu:Na minha opinião a melhor notícia do mercado aeronáutico brasileiro nos últimos anos.
Resta saber se saberemos aproveitar esta nova onda de investimentos na industria de ponta que hora se arvora a vir competir, não só pelo mercado brasileiro, mas indiretamente pelo sul-americano e de certa forma africano, em partes.

Esta notícia terá influencia direta sobre alguns programas militares em andamento e em outros para o futuro. A ver no que vai dar.

Parabéns a AW que finalmente entendeu que se quisesse crescer no Brasil teria que investir aqui, e a Embraer que está fazendo o seu dever de casa para se tornar realmente uma empresa multinacional e multifocal.

abs

Resta saber tambem, FC, se vamos ter mais uma montadora ou algo melhor...




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#25556 Mensagem por sapao » Qui Jan 24, 2013 11:28 am

faterra escreveu:Parece que tem mais uma montadora se instalando em Campo Grande! :shock:
A estadudinense Enstrom! Prá quem não tinha quase nada... em menos de 2 meses... Só falta a Boeing e a Sikorsky se bandearem para cá também! Helicóptero agora virou chuchu... tá dando agora prá todo lado. :twisted: :mrgreen:
Só quero ver onde vão enfiar tanto helicóptero!
A Sikorsky já está negociando desde 2011...




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#25557 Mensagem por FCarvalho » Qui Jan 24, 2013 3:20 pm

sapao escreveu:
FCarvalho escreveu:Na minha opinião a melhor notícia do mercado aeronáutico brasileiro nos últimos anos...
Resta saber tambem, FC, se vamos ter mais uma montadora ou algo melhor...
Em se tratando da Embraer, quero crer no "algo melhor". Mas no longo prazo. :wink:

abs.




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#25558 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Jan 24, 2013 10:19 pm

sapao escreveu:
LeandroGCard escreveu:Na verdade esta movimentação dos fabricates internacionais significa que o Brasil não aproveitará a própria demanda interna para criar uma indústria nacional de asas rotativas, continuaremos apenas importando ou no máximo montando kits importados em unidades fabris desprovidas de uma verdadeira engenharia, e consequentemente incapazes de acrescentar sequer qualquer tipo de inovação aos projetos que pudesse alavancar o desenvolvimento nacional.


Parabéns ao Brasil, nação sem futuro!


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Há mais de 500 anos ficando feliz com miçangas e espelhos dos povos mais "desenvolvidos"... :roll:


Pensar que o primeiro projeto do ITA, na decada de 50, foi um helicoptero!!!!!!!!!!!
E quem abriria a tal helicopterobras? A iniciativa privada? O governo, com uma estatal?

E, olha, imaginar que seria possível começar uma empresa do zero e em poucos anos (pouquíssimo, na verdade, dois ou três anos apenas) ela já teria helicópteros para competir com as empresas estrangeiras nessa área de helicópteros médios é um pouco complicado.

Sou super a favor da indústria nacional, mas é preciso entender que esse tipo de indústria é um desenvolvimento de longo prazo. Certamente nós não temos sequer mão de obra qualificada pra isso.




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#25559 Mensagem por cassiosemasas » Qui Jan 24, 2013 11:29 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Ah. Bom, lá está bem claro Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Por isso que não imaginei que fosse em referência àquela nota.
peço perdão companheiro não li a nota, só vi o nome da cidade nos comentários, e fiquei na duvida se era Ms ou no Rj mas ja esclareceram....obrigado!!!!!




...
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#25560 Mensagem por sapao » Sex Jan 25, 2013 2:21 am

Vinicius Pimenta escreveu: E quem abriria a tal helicopterobras? A iniciativa privada? O governo, com uma estatal?

E, olha, imaginar que seria possível começar uma empresa do zero e em poucos anos (pouquíssimo, na verdade, dois ou três anos apenas) ela já teria helicópteros para competir com as empresas estrangeiras nessa área de helicópteros médios é um pouco complicado.

Sou super a favor da indústria nacional, mas é preciso entender que esse tipo de indústria é um desenvolvimento de longo prazo. Certamente nós não temos sequer mão de obra qualificada pra isso.
Vinicius,
vou te falar que foi exatamente o que muita gente ouviu há uns 40 anos atrás, quando criaram a EMBRAER. Palavras do proprio fundador, Cel. Ozires Silva
Solução têm, basta definir o modelo e o governo apoiar.

O problema NÃO é helis de medio porte a curto prazo, é NÃO ter NENHUMA industria nacional no médio-longo.
E isso que estão fazendo, na minha opinião.

Mão de obra existe, ou será que todos os contratados da Mil-Mi e da AW irão vir do exterior?

E projeto tambem:
http://asasrotativas.abdi.com.br/PosEve ... ndrade.pdf

Curriculo do Prof. Donizeti:
-Donizeti de Andrade (AER-83): Engenheiro de Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) (1983), Mestre em Engenharia Aeronáutica também pelo ITA (1987), Master of Science in Aerospace Engineering - Georgia Institute of Technology (1992) e Ph.D. também pelo - Georgia Institute of Technology naquele mesmo ano, Especialista em Segurança de Aviação pela University of Southern California (USC) (2002) e Master in Business Administration pela parceria ITA-Escola Superior de Propaganda e Marketing, ESPM (2003). Tem experiência na área de Engenharia Aeronáutica, com ênfase em Engenharia de Helicópteros. É Professor Colaborador de graduação e pós-graduação do ITA, sendo membro do Corpo de Professores Permanentes da Pós-Graduação do ITA. Como professor do ITA ministrou cursos de Fundamentos de Engenharia Aeronáutica, Aerodinâmica e Desempenho de Helicópteros e Aeronaves de Asas Rotativas, Dinâmica e Aeroelasticidade de Helicópteros e Aeronaves de Asas Rotativas, Projetos, Dinâmica de Estruturas e Aeroelasticidade (as três disciplinas focadas em Aeronaves de Asa Fixa). Professor responsável pela concepção e implementação do Curso de Especialização em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada (PE-Safety), oferecido a partir de 2004 bem como do Curso de Mestrado Profissional em Segurança de Aviação e Aeronavegabilidade Continuada (MP-Safety), oferecido pelo ITA com o apoio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) e do Estado-Maior da Aeronáutica, que teve início em março de 2008. O MP-Safety tem parceiros em instituições ligadas ao Ministério da Defesa, Ministério da Justiça, empresas do setor aeronáutico e universidades. Atuou como coordenador executivo no ITA do Mestrado Profissional em Engenharia Aeronáutica na parceria ITA-EMBRAER (2002 e 2003), como consultor de C&T da Agência Espacial Brasileira (AEB) (1997-1998) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (1993 a 2006). Foi Presidente do "Brazil Chapter" e do "South America Chapter" da American Helicopter Society, de 1996 a 2003. É consultor da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), desde 2006. Coordenou junto àquela fundação, de 2005 a 2009, o Projeto intitulado Helicóptero Experimental de Dois Lugares , o "AlphaOne", aprovado e executado como Programa de Inovação em Pequenas Empresas (PIPE), que está sendo desenvolvido pela Brascopter. Este projeto tem como metas a concepção, projeto, fabricação, certificação, serialização e comercialização do primeiro projeto de helicóptero brasileiro, pedra angular para a criação de uma indústria de helicópteros genuinamente brasileira e que vai permitir ao Brasil, depois de décadas de envolvimento aeronáutico, completar o ciclo da engenharia dentro da aviação de helicópteros. http://lattes.cnpq.br/5978469870150241


Será que existe vontade?
Destaco em especial o 2 slide da apresentação dele...




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