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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Sterrius
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Re: NOTÍCIAS
Bem se observarmos, muitas coisas hoje começaram com teorias que levaram 30-40 anos pra se tornarem algo pratico!
È esse tipo de investimento que tem que ser feito, mas é tb o mais dificil de se justificar para a população que não entende pq deve-se gastar dinheiro em "ficção cientifica".
È esse tipo de investimento que tem que ser feito, mas é tb o mais dificil de se justificar para a população que não entende pq deve-se gastar dinheiro em "ficção cientifica".
- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS
Parece que foi assinado agora de manhã.
Logo mais tarde a confirmação.
12 EF-2000 Tranche 3 (10 mono, 2 biplace) e 8 Hawk AJT para Omã!
Logo mais tarde a confirmação.
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
http://www.bloomberg.com/news/2012-12-2 ... -says.htmlBolovo escreveu:Parece que foi assinado agora de manhã.
Logo mais tarde a confirmação.
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- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
Ao contrário do Brasil que, segundo a dilma, pode "quebrar" se comprar alguns caças, a Índia vai bem obrigado!!
270 Su-30
60 Mig-29 UPG
57 Mirage 2000 modernizados para padrão 5Mk2
Programa Tejas
Programa PAK-FA
Comprando C-17, C-130, Apache, sem falar nesses Mi-17 que vão elevar o numero de Mi-8/17 para quase 190, 100 Mig 27, 150 Mig-21, quase 20 Il-76/A-50, 20 Mi-35, 100 Hawk...
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Índia deve assinar esta semana acordo com a Rússia para novos caças Su-30MKI e helicópteros Mi-17
A Índia em breve deve assinar um acordo de compra militar com a Rússia, avaliado em US$ 4,5 bilhões, incluindo a compra de adicionais 42 caças multimissão Sukhoi-30MKI e 59 novos helicópteros armados Mi-17 V5.
Isso vai reafirmar a posição da Rússia como principal fornecedor da Índia, embora Israel, França e EUA venham conquistando novos acordos de vendas com os indianos. Mas a muito esperada assinatura do contrato do projeto final para o desenvolvimento conjunto de um futuro caça de quinta geração não deve ocorrer durante a visita do presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira dia 24, uma vez que ainda precisa ter alguns assuntos resolvidos, disseram as fontes.
Este contrato de Pesquisa e Desenvolvimento está orçado em US$ 11 bilhões, com a Índia e a Rússia devendo investir US$ 5,5 bilhões cada. Cada caça de 5ª geração – a Força Aérea da Índia espera colocar em operação cerca de 200 deles a partir de 2022 em diante – vai custar pelo menos US$ 100 milhões. Consequentemente, como relatado anteriormente, a Índia vai eventualmente investir no total aproximadamente US$ 35 bilhões neste projecto gigantesco.
Durante o encontro com Putin, a Índia vai procurar a garantia da Rússia sobre o INS Vikramaditya, o remodelado porta-aviões russo Almirante Gorshkov de 44.570 toneladas que já foi pago US$ 2,33 bilhões, para que o prazo de entrega não seja adiado novamente além de novembro de 2013.
Nova Deli já havia planejado também falar sobre os “problemas técnicos” que estão sendo enfrentados pelo seu único submarino de propulsão nuclear INS Chakra, o submarino de ataque Akula-II arrendado da Rússia por 10 anos a um custo de cerca de US$ 1 bilhão. “Mas Moscou tem assegurado que o problema será corrigido em breve”, disse uma fonte.
Os 42 novos caças Sukhois, a serem produzidos sob licença pela Hindustan Aeronautics, vão ser adicionados aos 230 Sukhoi Su-30MKIs anteriormente contratadas da Rússia. Com mais de 170 caças Sukhois implantados até agora, a Força Aérea da Índia está agora progressivamente baseando esses caças de domínio aéreo nas frentes ocidental e oriental com o Paquistão e China. No geral, o valor do negócio para os 272 Sukhois – três caíram desde a entrada em operação – representa mais de US$ 12 bilhões.
Os helicópteros de transporte médio Mi-17 V5 (59 da Força Aérea da Índia e 12 para os ministérios), por sua vez, irão ser adicionados aos 80 helicópteros desse tipo já em operação, através de acordos totais avaliados em US$ 1,34 bilhão desde 2008.
Embora a Índia não tenha planos de adquirir mais que 272 Sukhois, existe um plano de atualização para converter um volume desses modelos em “Super Sukhois” nos próximos anos, com aviônicos mais avançados, novas opções de armas e um radar AESA (matriz de varredura eletrônica ativa). “No início, o plano era para atualizar 80 deles em “Super Sukhois”, ao custo de cerca de US$ 1,92 bilhão. Agora, o plano está sendo redesenhado”, disse a fonte.
Fonte: Times of India – Tradução: Cavok
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Re: NOTÍCIAS
Pablo Maica escreveu:Ao contrário do Brasil que, segundo a dilma, pode "quebrar" se comprar alguns caças, a Índia vai bem obrigado!!
Índia deve assinar esta semana acordo com a Rússia para novos caças Su-30MKI e helicópteros Mi-17
A Índia em breve deve assinar um acordo de compra militar com a Rússia, avaliado em US$ 4,5 bilhões, incluindo a compra de adicionais 42 caças multimissão Sukhoi-30MKI e 59 novos helicópteros armados Mi-17 V5.
Isso vai reafirmar a posição da Rússia como principal fornecedor da Índia, embora Israel, França e EUA venham conquistando novos acordos de vendas com os indianos. Mas a muito esperada assinatura do contrato do projeto final para o desenvolvimento conjunto de um futuro caça de quinta geração não deve ocorrer durante a visita do presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira dia 24, uma vez que ainda precisa ter alguns assuntos resolvidos, disseram as fontes.
Este contrato de Pesquisa e Desenvolvimento está orçado em US$ 11 bilhões, com a Índia e a Rússia devendo investir US$ 5,5 bilhões cada. Cada caça de 5ª geração – a Força Aérea da Índia espera colocar em operação cerca de 200 deles a partir de 2022 em diante – vai custar pelo menos US$ 100 milhões. Consequentemente, como relatado anteriormente, a Índia vai eventualmente investir no total aproximadamente US$ 35 bilhões neste projecto gigantesco.
Durante o encontro com Putin, a Índia vai procurar a garantia da Rússia sobre o INS Vikramaditya, o remodelado porta-aviões russo Almirante Gorshkov de 44.570 toneladas que já foi pago US$ 2,33 bilhões, para que o prazo de entrega não seja adiado novamente além de novembro de 2013.
Nova Deli já havia planejado também falar sobre os “problemas técnicos” que estão sendo enfrentados pelo seu único submarino de propulsão nuclear INS Chakra, o submarino de ataque Akula-II arrendado da Rússia por 10 anos a um custo de cerca de US$ 1 bilhão. “Mas Moscou tem assegurado que o problema será corrigido em breve”, disse uma fonte.
Os 42 novos caças Sukhois, a serem produzidos sob licença pela Hindustan Aeronautics, vão ser adicionados aos 230 Sukhoi Su-30MKIs anteriormente contratadas da Rússia. Com mais de 170 caças Sukhois implantados até agora, a Força Aérea da Índia está agora progressivamente baseando esses caças de domínio aéreo nas frentes ocidental e oriental com o Paquistão e China. No geral, o valor do negócio para os 272 Sukhois – três caíram desde a entrada em operação – representa mais de US$ 12 bilhões.
Os helicópteros de transporte médio Mi-17 V5 (59 da Força Aérea da Índia e 12 para os ministérios), por sua vez, irão ser adicionados aos 80 helicópteros desse tipo já em operação, através de acordos totais avaliados em US$ 1,34 bilhão desde 2008.
Embora a Índia não tenha planos de adquirir mais que 272 Sukhois, existe um plano de atualização para converter um volume desses modelos em “Super Sukhois” nos próximos anos, com aviônicos mais avançados, novas opções de armas e um radar AESA (matriz de varredura eletrônica ativa). “No início, o plano era para atualizar 80 deles em “Super Sukhois”, ao custo de cerca de US$ 1,92 bilhão. Agora, o plano está sendo redesenhado”, disse a fonte.
Fonte: Times of India – Tradução: Cavok
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Só faltou o Rafale pra fechar essa conta Pablo
Brava Gente, Brasileira!!!
- NovaTO
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Re: NOTÍCIAS
BrasilPotência escreveu:Só faltou o Rafale pra fechar essa conta PabloPablo Maica escreveu:Ao contrário do Brasil que, segundo a dilma, pode "quebrar" se comprar alguns caças, a Índia vai bem obrigado!!
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Interessante, a Índia está assinando tudo menos o MMRCA...aliás já faz quase um ano desde o anúncio não faz?
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- Grifon
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Re: NOTÍCIAS
Índia fecha acordo para compra de helicópteros e jatos russos
A Índia concordou em comprar dezenas de helicópteros militares russos e kits de montagem de jatos Sukhoi em encontro realizado nesta segunda-feira em Nova Déli, onde os líderes dos dois países reafirmaram seu compromisso de uma parceria estratégica.
"A Rússia é um parceiro chave em nossos esforços para modernizar nossas forças armadas", disso o primeiro-ministro indiano Manmohan Singh ao das as boas vindas ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, um "um importante amigo e o arquiteto original da parceria estratégica Índia-Rússia".
A viagem de um dia de Putin, sua primeira à Índia depois do início do seu atual mandato, ressalta o interesse da Rússia no país, um aliado regional e agora parceiro no grupo Brics de países emergentes.
Um jornal indiano havia publicado que Putin enfatizou que "aprofundar a amizade e cooperação com a Índia está entre as nossas maiores prioridades em política externa".
"Índia e Rússia mostram um exemplo de liderança responsável e ações coletivas na arena internacional", disse.
Fontes na indústria de defesa russa haviam dito que a visita renderia acordos de mais de US$ 7,5 bilhões (cerca de R$ 15,5 bilhões). Entretanto, os principais acordos parecem ter ficado em uma cifra mais baixa.
Pessoas ligadas ao Kremlin disseram que a Rússia vai vender 71 helicópteros militares MI-17 V-5, no valor de US$ 1,3 bilhão, além de US$ 1,6 bilhão em kit tecnológicos para a montagem de 42 jatos Sukhoi SU-30MKI. O ministro das Relações Exteriores da Índia disse que o acordo original por esses jatos foi feito no ano passado.
Separadamente, o Russian Direct Investment Fund (RDIF), um fundo soberano, e o banco de empréstimo indiano State Bank of India, vão investir até US$ 2 bilhões para financiar projetos de cooperação econômica.
O RDIF informou em comunicado que as instituições vão trabalhar juntas para facilitar o acesso a capital de longo prazo e promover investimentos mútuos nos dois países.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1205 ... ssos.shtml
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Engraçado. O Brasil deve ser o único país do mundo em que investir em educação e defesa pode quebrar o país. Somos um caso sui generis.
Vai entender.
abs.
Vai entender.
abs.
Carpe Diem
- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS
Essa aquisição de lote adicional de 42 Su-30MKI e de + de 80 helicópteros Mi-17 também foram anunciadas há muito tempo.
Agora veio o contrato.
É normal que demore meses para a assinatura de um contrato envolvendo tanto dinheiro e cláusulas de transferências de tecnologias, nacionalização de ítens, etc.
Mas claro, como se trata do Rafale e dos franceses, ai já deve ter algo misterioso no ar.
Agora veio o contrato.
É normal que demore meses para a assinatura de um contrato envolvendo tanto dinheiro e cláusulas de transferências de tecnologias, nacionalização de ítens, etc.
Mas claro, como se trata do Rafale e dos franceses, ai já deve ter algo misterioso no ar.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
-
- Moderador
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Re: NOTÍCIAS
Não achei essa notícia por aqui, então estou postando o que saiu hoje no Defesa Net e serve para as Forças Armadas como um todo...
"ESPANHA - Anuncia Dissolução das Forças Armadas
Agência DefesaNet
O processo anunciado na última reunião do Conselho de Ministros durará mais de uma década e culminará em 2023. O próprio Presidente do Governo da Espanha, Sr Mariano Rajoy, compareceu a uma coletiva de imprensa para avaliar o seu primeiro ano de governo, após uma reunião do Conselho de Ministros, e para anunciar a importante medida: a progressiva eliminação das “Fuerzas Armadas de España”. Rajoy, que estava acompanhado de Soraya Sainz de Santamaría, porta-voz e vice-presidente, e do Ministro de Defesa Pedro Morenés, explicou que o desmantelamento será progressivo e durará toda uma década, estando prevista sua conclusão para 2023.
Rajoy, recordou que foi o seu próprio grupo político o Partido Popular (PP), que propôs o fim do Serviço Militar Obrigatório, quando era governo o Sr. José María Aznar,. Agora apresenta esta medida que está em estudo há vários meses, já discutida e em consenso com os parceiros europeus, como os governos dos países participantes da OTAN. A eliminação das “Fuerzas Armadas”, terá que gerar uma reforma da constituição da Espanha, que também está acordada com os principais partidos presentes no parlamento espanhol.
"La falta de amenazas de tipo militar en la zona del mundo que ocupamos aconseja tomar esta medida, que es la mejor posible para la nación en estos momentos, y centrar los esfuerzos en la prevención y abordaje de amenazas más importantes e inmediatas que las bélicas, como puedan ser el desempleo o la crisis económica", afirmou Rajoy.
Afirmou que o processo não será traumático e que não há motivos para alarmes, pois a "España se dispone a recorrer el mismo camino que antes han transitado pacíficamente otros países como Costa Rica, Islandia o uno con el que tenemos frontera: Andorra, los cuales no tienen ejército desde hace décadas", complementou Rajoy.
As ações da Espanha são uma experiência piloto que poderia ser imitada por outros países da região. Com esta medida o objetivo é obter uma importante economia de recursos do Tesouro Nacional, economia que vai aumentando até a meta de 40 Bilhões de Euros em 2023. As economias nos primeiros anos serão pequenas, já que o Governo da Espanha deve fazer frente a uma dívida de cerca de 33 Bilhões de Euros contraída nos programas de aquisição e modernização de armamentos.
Processo Complexo e Longo.
Fontes militares confirmaram que o desativação das Fuerzas Armadas será longo e difícil, mas que confiam que o dilatado prazo previsto, superior em mais do que uma década, resulte suficiente. Durante este tempo uma comissão interministerial que será criada, em coordenação com o próprio Estado-Maior do Exército, deverá fechar as instalações militares de forma progressiva. Um problema a ser resolvido é o que será feito do arsenal. A ideia inicial é dar baixa dos equipamentos mais antigos, processo que já está em curso com alguns navios: como o submarino S-72 Siroco, o navio de desembarque Pizarro e o emblemático porta-aviões Príncipe de Asturias.
O mesmo processo será adotado com o parque de veículos do “Ejército de Tierra” e com algumas aeronaves de aviação que estão obsoletas. Não é descartado vender parte do equipamento, que estão em melhor estado para outros países para recuperar parte do investimento realizado, mas a idéia principal é de adequar todo o material que seja possível ao emprego civil como o parapúblico (Polícia, Bombeiros, Busca e Salvamento, etc). Neste sentido as brigadas de bombeiros e do meio ambiente, as de salvamento marítimo e as de ação em caso de catástrofes irão receber um importante reforço.
Numerosas instalações ficarão disponíveis, atualmente em poder das Forças Armadas tais como: quartéis, academias, hospitais, polígonos de tiro e campos de treinamento, bases navais e aéreas, etc.. Todas estas propriedades ficarão disponíveis do uso militar em um prazo de dez anos e serão passados a outras funções ou administrações: central (governo), províncias ou municipais, as quais poderão destinar estes espaços para usos sociais das mais variadas formas, incluindo atividades econômicas que criem empregos.
Mão de Obra será realocada
Uma questão que Mariano Rajoy insistiu em esclarecer é que o atual nível de pessoal das Forças Armadas espanholas, umas 125.000 pessoas entre tropas e oficiais, não devem temer pelo seus empregos. Os contratos de curta e média duração serão mantidos durante o tempo que durar o processo de transição.
A redução dos efetivos será feita durante a convocação com a oferta para preencher os postos faltantes. Aqueles que têm contratos assinados de longo até os 45 ou 58 anos serão mantidos em seus postos até 2023, e no caso de seu contrato seguir em vigência serão destinados a outros postos de caráter civil na própria administração central. Com respeito a oficialidade, serão incentivadas a passagem para a reserva antecipada, e para aqueles que permaneceram nas Forças Armadas após 2023, serão criados postos de caráter civil, do mesmo nível e salário, na administração do governo.
Ainda que se espere que os efetivos das Forças Armadas cheguem em 2023 bem reduzidos (reserva, fim de contratos, abandonos voluntários, etc.), a idéia é ter um contingente de profissionais bem preparados que possam reforçar os serviços de logística e emergência de tipo civil. Estes tipos de serviços são precisamente os que o Governo espera melhorar com o dinheiro que antes era destinado ao uso militar. O pessoal do Exército que será transferido a estes serviços será reciclado, recebendo, com custo do próprio Estado, a formação profissional correspondente a sua nova função.
Nervosismo na indústria militar
O Presidente do Gverno da Espanha Mariano Rajoy Brey, anunciou na sexta-feira (28 Dezembro), a dissolução das Forças Armadas como medida de economia
Recebido com aparente tranquilidade mo meio militar, o comunicado presidencial, também são ouvidas vozes críticas. Especialmente contundentestem sido as oriundas da principal associação de industrias espanholas do setor de defesa. Esta sem rodeios acusa de "traición" a decisão do governo de Mariano Rajoy e alerta ao golpe recebido que muitas empresas deverão encerrar as suas atividades.
O Sr Pedro Argüelles, Secretário de Estado de Defesa, anunciou a criação de plano de reconversão e realocação da mão de obra através de entidades governamentais para aqueles oriundos de empresas de defesa em dificuldades.
Há uma declaração que mostra um primarismo de análise pelo atual governo espanhol: "O pessoal será realocado na sua totalidade nos novos serviços novos serviços públicos que serão criados com a economia obtida na área militar", completou Argüelles.
Porém, o que é proposto pelo governo espanhol é algo incrível. As perdas econômicas que possam ser oriundas da falta de investimentos do governo espanhol neste tipo de indústria, terão de ser assumidas pelos proprietários das mesmas, na sua maior parte empresas multinacionais e bancos, que não socializaram seus ganhos em tempos de bonanza econômica.
O foco especial é a empresa estatal naval "NAVANTIA", atualmente com fortes perdas, a será reconvertida em sua integralidade e orientada para a construção e reparos navais.
A indústria de Defesa Espanhola no Brasil
A NAVANTIA concorre atualmente no Programa PROSUPER da Marinha do Brasil ( 5 escoltas, 5 OPVs e 1 navio de apoio).
A modernização dos P3AM e a instalação dos sistemas e sensores foi realizados pela EADS España.
A TECNOBIT que desenvolve o Simulador de Apoio de Fogo (SAFO) para o Exército Brasileiro.
A companhia de eletrônica INDRA fornece antenas e terminais de comunicação satelital."
Link: http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... as-Armadas
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Agência DefesaNet
O processo anunciado na última reunião do Conselho de Ministros durará mais de uma década e culminará em 2023. O próprio Presidente do Governo da Espanha, Sr Mariano Rajoy, compareceu a uma coletiva de imprensa para avaliar o seu primeiro ano de governo, após uma reunião do Conselho de Ministros, e para anunciar a importante medida: a progressiva eliminação das “Fuerzas Armadas de España”. Rajoy, que estava acompanhado de Soraya Sainz de Santamaría, porta-voz e vice-presidente, e do Ministro de Defesa Pedro Morenés, explicou que o desmantelamento será progressivo e durará toda uma década, estando prevista sua conclusão para 2023.
Rajoy, recordou que foi o seu próprio grupo político o Partido Popular (PP), que propôs o fim do Serviço Militar Obrigatório, quando era governo o Sr. José María Aznar,. Agora apresenta esta medida que está em estudo há vários meses, já discutida e em consenso com os parceiros europeus, como os governos dos países participantes da OTAN. A eliminação das “Fuerzas Armadas”, terá que gerar uma reforma da constituição da Espanha, que também está acordada com os principais partidos presentes no parlamento espanhol.
"La falta de amenazas de tipo militar en la zona del mundo que ocupamos aconseja tomar esta medida, que es la mejor posible para la nación en estos momentos, y centrar los esfuerzos en la prevención y abordaje de amenazas más importantes e inmediatas que las bélicas, como puedan ser el desempleo o la crisis económica", afirmou Rajoy.
Afirmou que o processo não será traumático e que não há motivos para alarmes, pois a "España se dispone a recorrer el mismo camino que antes han transitado pacíficamente otros países como Costa Rica, Islandia o uno con el que tenemos frontera: Andorra, los cuales no tienen ejército desde hace décadas", complementou Rajoy.
As ações da Espanha são uma experiência piloto que poderia ser imitada por outros países da região. Com esta medida o objetivo é obter uma importante economia de recursos do Tesouro Nacional, economia que vai aumentando até a meta de 40 Bilhões de Euros em 2023. As economias nos primeiros anos serão pequenas, já que o Governo da Espanha deve fazer frente a uma dívida de cerca de 33 Bilhões de Euros contraída nos programas de aquisição e modernização de armamentos.
Processo Complexo e Longo.
Fontes militares confirmaram que o desativação das Fuerzas Armadas será longo e difícil, mas que confiam que o dilatado prazo previsto, superior em mais do que uma década, resulte suficiente. Durante este tempo uma comissão interministerial que será criada, em coordenação com o próprio Estado-Maior do Exército, deverá fechar as instalações militares de forma progressiva. Um problema a ser resolvido é o que será feito do arsenal. A ideia inicial é dar baixa dos equipamentos mais antigos, processo que já está em curso com alguns navios: como o submarino S-72 Siroco, o navio de desembarque Pizarro e o emblemático porta-aviões Príncipe de Asturias.
O mesmo processo será adotado com o parque de veículos do “Ejército de Tierra” e com algumas aeronaves de aviação que estão obsoletas. Não é descartado vender parte do equipamento, que estão em melhor estado para outros países para recuperar parte do investimento realizado, mas a idéia principal é de adequar todo o material que seja possível ao emprego civil como o parapúblico (Polícia, Bombeiros, Busca e Salvamento, etc). Neste sentido as brigadas de bombeiros e do meio ambiente, as de salvamento marítimo e as de ação em caso de catástrofes irão receber um importante reforço.
Numerosas instalações ficarão disponíveis, atualmente em poder das Forças Armadas tais como: quartéis, academias, hospitais, polígonos de tiro e campos de treinamento, bases navais e aéreas, etc.. Todas estas propriedades ficarão disponíveis do uso militar em um prazo de dez anos e serão passados a outras funções ou administrações: central (governo), províncias ou municipais, as quais poderão destinar estes espaços para usos sociais das mais variadas formas, incluindo atividades econômicas que criem empregos.
Mão de Obra será realocada
Uma questão que Mariano Rajoy insistiu em esclarecer é que o atual nível de pessoal das Forças Armadas espanholas, umas 125.000 pessoas entre tropas e oficiais, não devem temer pelo seus empregos. Os contratos de curta e média duração serão mantidos durante o tempo que durar o processo de transição.
A redução dos efetivos será feita durante a convocação com a oferta para preencher os postos faltantes. Aqueles que têm contratos assinados de longo até os 45 ou 58 anos serão mantidos em seus postos até 2023, e no caso de seu contrato seguir em vigência serão destinados a outros postos de caráter civil na própria administração central. Com respeito a oficialidade, serão incentivadas a passagem para a reserva antecipada, e para aqueles que permaneceram nas Forças Armadas após 2023, serão criados postos de caráter civil, do mesmo nível e salário, na administração do governo.
Ainda que se espere que os efetivos das Forças Armadas cheguem em 2023 bem reduzidos (reserva, fim de contratos, abandonos voluntários, etc.), a idéia é ter um contingente de profissionais bem preparados que possam reforçar os serviços de logística e emergência de tipo civil. Estes tipos de serviços são precisamente os que o Governo espera melhorar com o dinheiro que antes era destinado ao uso militar. O pessoal do Exército que será transferido a estes serviços será reciclado, recebendo, com custo do próprio Estado, a formação profissional correspondente a sua nova função.
Nervosismo na indústria militar
O Presidente do Gverno da Espanha Mariano Rajoy Brey, anunciou na sexta-feira (28 Dezembro), a dissolução das Forças Armadas como medida de economia
Recebido com aparente tranquilidade mo meio militar, o comunicado presidencial, também são ouvidas vozes críticas. Especialmente contundentestem sido as oriundas da principal associação de industrias espanholas do setor de defesa. Esta sem rodeios acusa de "traición" a decisão do governo de Mariano Rajoy e alerta ao golpe recebido que muitas empresas deverão encerrar as suas atividades.
O Sr Pedro Argüelles, Secretário de Estado de Defesa, anunciou a criação de plano de reconversão e realocação da mão de obra através de entidades governamentais para aqueles oriundos de empresas de defesa em dificuldades.
Há uma declaração que mostra um primarismo de análise pelo atual governo espanhol: "O pessoal será realocado na sua totalidade nos novos serviços novos serviços públicos que serão criados com a economia obtida na área militar", completou Argüelles.
Porém, o que é proposto pelo governo espanhol é algo incrível. As perdas econômicas que possam ser oriundas da falta de investimentos do governo espanhol neste tipo de indústria, terão de ser assumidas pelos proprietários das mesmas, na sua maior parte empresas multinacionais e bancos, que não socializaram seus ganhos em tempos de bonanza econômica.
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Rodrigo Bendoraytes
"O principal objetivo da guerra é a paz."
Sun Tzu
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Re: NOTÍCIAS
O Bourne já explicou aqui é dia da mentira e sai algumas notícias estranhas,,,
viewtopic.php?f=4&t=12870&start=1065
viewtopic.php?f=4&t=12870&start=1065
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
http://estilodevida.elpais.com.uy/28-de ... -inocentes
http://www.netvasco.com.br/n/121258/em- ... das-faixas
O problema não é esse. É o Defesanet pegar a informação e escrever com seriedade. Não tem desculpa que entrou na brincadeira por que o Brasil não segue essa tradição espanhola. Até o Vascão sabe identificar a brincadeira do dia dos inocentes.
O detalhe é que a noticia é absurda para ver que é broma. Alguma coisa lembro das aulas de espanhol.
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS
MMRCA project: Govt firm on HAL as lead integrator
PTI Jan 3, 2013, 07.33PM IST
http://articles.timesofindia.indiatimes ... rench-firm
NEW DELHI: The defence ministry has decided to remain firm on having Hindustan Aeronautics Ltd (HAL) as the lead integrator for producing 108 medium multirole combat aircraft (MMRCA) in the country, virtually turning down French firm Dassault Aviation's plea to play a bigger role in the multi-billion dollar project.
The ministry's stand in this regard has come after French firm Dassault, which has bagged the IAF deal for supplying 126 MMRCA, asked it to define the role of HAL in the project.
If any company other than HAL is designated as the integrator, it would be deviation from the tender issued for the project and as per the defence procurement procedure, it will have to be approved by the defence acquisition council, defence ministry sources said.
In view of this, the ministry has decided that it will stick to the clauses of the tender issued in 2007, they said.
The ministry is expected to convey its decision on the issue to the company during the negotiations on the deal beginning next week.
The French company had told the ministry that if it is given the overall responsibility for the project, it should be given the freedom to decide on the proportion of work to be done by HAL and private companies in the programme
If the government had given a major role to the French firm in producing the aircraft in the country, it would have assigned a major share of work to an Indian defence company.
Soon after Dassault was declared as the lowest bidder for the MMRCA deal piping EAD's Eurofighter, it signed a MoU with a Reliance Industries Ltd. company for working together in the security sector.
It is currently negotiating the deal with the defence ministry and the IAF.
PTI Jan 3, 2013, 07.33PM IST
http://articles.timesofindia.indiatimes ... rench-firm
NEW DELHI: The defence ministry has decided to remain firm on having Hindustan Aeronautics Ltd (HAL) as the lead integrator for producing 108 medium multirole combat aircraft (MMRCA) in the country, virtually turning down French firm Dassault Aviation's plea to play a bigger role in the multi-billion dollar project.
The ministry's stand in this regard has come after French firm Dassault, which has bagged the IAF deal for supplying 126 MMRCA, asked it to define the role of HAL in the project.
If any company other than HAL is designated as the integrator, it would be deviation from the tender issued for the project and as per the defence procurement procedure, it will have to be approved by the defence acquisition council, defence ministry sources said.
In view of this, the ministry has decided that it will stick to the clauses of the tender issued in 2007, they said.
The ministry is expected to convey its decision on the issue to the company during the negotiations on the deal beginning next week.
The French company had told the ministry that if it is given the overall responsibility for the project, it should be given the freedom to decide on the proportion of work to be done by HAL and private companies in the programme
If the government had given a major role to the French firm in producing the aircraft in the country, it would have assigned a major share of work to an Indian defence company.
Soon after Dassault was declared as the lowest bidder for the MMRCA deal piping EAD's Eurofighter, it signed a MoU with a Reliance Industries Ltd. company for working together in the security sector.
It is currently negotiating the deal with the defence ministry and the IAF.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
A FAB vai pedir um RFI para o iraquiano.
Iraquiano está construindo um helicóptero de guerra caseiro para proteger o país
Nunca duvide da capacidade criativa do ser humano, você pode se surpreender. Para usar um exemplo, um iraquiano investiu mais de 30 milhões de dinares iraquianos (algo em torno de R$ 54,25 mil) na construção do seu próprio helicóptero para proteger as fronteiras.
O projeto, batizado de “Diyala 1?, destina-se a copiar as habilidades de um helicóptero Apache, que custa cerca de 20 milhões de dólares cada um.
A aeronave ainda não saiu do solo, mas Salman já disse que ele mesmo vai pilotar pela primeira vez.
Iraquiano está construindo um helicóptero de guerra caseiro para proteger o país
Nunca duvide da capacidade criativa do ser humano, você pode se surpreender. Para usar um exemplo, um iraquiano investiu mais de 30 milhões de dinares iraquianos (algo em torno de R$ 54,25 mil) na construção do seu próprio helicóptero para proteger as fronteiras.
O projeto, batizado de “Diyala 1?, destina-se a copiar as habilidades de um helicóptero Apache, que custa cerca de 20 milhões de dólares cada um.
A aeronave ainda não saiu do solo, mas Salman já disse que ele mesmo vai pilotar pela primeira vez.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: NOTÍCIAS
Banco russo financia compra de 6 caças Su-30MK2 pela Indonésia
Publicado em 07/01/2013 por Fernando Valduga em Militar
O banco russo Vnesheconombank (VEB) concedeu um empréstimo à Indonésia de US$ 399,5 milhões dólares para financiar a compra de seis caças russos Sukhoi Su-30MK2 e materiais de apoio.
O crédito será concedido por um período de sete anos, quando após a agência russa de exportação de armas, Rosoboronexport, irá fornecer as aeronaves.
Este é o segundo empréstimo fornecido pelo banco VEB para o Ministério das Finanças da Indonésia ao longo dos últimos dois anos. É o resultado de um programa lançado pelo Ministério das Finanças da Indonésia há mais de um ano para financiar a compra de aviões de caça, que foi fechado recentemente.
A Indonésia já possui 10 caças Su-27 e Su-30, mas quer pelo menos 16 dessas aeronaves modernas. A seis aeronaves fazem parte do plano da Indonésia de completar um primeiro esquadrão de caças Su-30MK Flanker. Os caças embora tenham um valor elevado de aquisição, tem um custo baixo de operação.
A Indonésia pretendia substituir todos seus caças norte americanos – 10 jatos F-16 e 16 caças F-5 – mas os políticos indonésios tiveram que se contentar com menos aeronaves de caça da Rússia e agora vão modernizar seus F-16. Além da modernização dos 10 F-16A/B, a Indonésia também encomendou 24 caças F-16C/Ds usados, que também serão modernizados. O plano inicial da Indonésia era para adquirir 180 caças Flankers.
A compra de aeronaves Sukhoi Su-27 e Su-30 é para poder se igualar aos atuais MiG-29 e F-18 da Malásia, e os futuros F-35 da Austrália.
A aeronave Su-30MK2 entrou em serviço no final de 1990, e foi operada por primeiro na Força Aérea da Índia, que adquiriu inicialmente 50 aeronaves. Está também em serviço na China e na Malásia.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=60347
Publicado em 07/01/2013 por Fernando Valduga em Militar
O banco russo Vnesheconombank (VEB) concedeu um empréstimo à Indonésia de US$ 399,5 milhões dólares para financiar a compra de seis caças russos Sukhoi Su-30MK2 e materiais de apoio.
O crédito será concedido por um período de sete anos, quando após a agência russa de exportação de armas, Rosoboronexport, irá fornecer as aeronaves.
Este é o segundo empréstimo fornecido pelo banco VEB para o Ministério das Finanças da Indonésia ao longo dos últimos dois anos. É o resultado de um programa lançado pelo Ministério das Finanças da Indonésia há mais de um ano para financiar a compra de aviões de caça, que foi fechado recentemente.
A Indonésia já possui 10 caças Su-27 e Su-30, mas quer pelo menos 16 dessas aeronaves modernas. A seis aeronaves fazem parte do plano da Indonésia de completar um primeiro esquadrão de caças Su-30MK Flanker. Os caças embora tenham um valor elevado de aquisição, tem um custo baixo de operação.
A Indonésia pretendia substituir todos seus caças norte americanos – 10 jatos F-16 e 16 caças F-5 – mas os políticos indonésios tiveram que se contentar com menos aeronaves de caça da Rússia e agora vão modernizar seus F-16. Além da modernização dos 10 F-16A/B, a Indonésia também encomendou 24 caças F-16C/Ds usados, que também serão modernizados. O plano inicial da Indonésia era para adquirir 180 caças Flankers.
A compra de aeronaves Sukhoi Su-27 e Su-30 é para poder se igualar aos atuais MiG-29 e F-18 da Malásia, e os futuros F-35 da Austrália.
A aeronave Su-30MK2 entrou em serviço no final de 1990, e foi operada por primeiro na Força Aérea da Índia, que adquiriu inicialmente 50 aeronaves. Está também em serviço na China e na Malásia.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=60347