Re: Crise Econômica Mundial
Enviado: Qua Mai 18, 2011 7:00 am
Mais um orgão de comunicação social do 51º Estado, que repete as diatribes da Metrópole situada no outro lado do atlântico.
cabeça de martelo escreveu:No Algarve até vi um com um vestido de mulher a andar no meio da cidade completamente bebado.
tflash escreveu:A nossa comunidade estudantil também faz das suas lá por Salou.
Infelizmente, a sede aqui da antiga Capital Imperial está muito ocupada para dar atenção a mais um território , estamos ativamente nos esganando para decidir onde vai ser o trajeto das novas linhas de Metrô e suas estações, e se vamos ter BLT, VLT´s, etc. E é claro temos a Reforma do Maracanã, que agora vai custar 700 milhões de dólares, vai ficar um luxo só o estádio.P44 escreveu:essa noticia é de Março
Eu aceito a anexação desde que o sócrates SÓ governe o Brasil, e deixe Portugal entregue ao FMI (ou a um bando de macacos amestrados do circo Cardinalli, pior que o sócrates não deve ser)
Os piratas ingleses e sua conhecida arrogância!!tflash escreveu:Para compreender esta noticia é preciso compreender o que ia correndo na imprensa britânica sobre Portugal. Em crise eles atacam os que consideram mais fracos e inferiores.marcelo bahia escreveu:
Os caras estão viajando!! É completamente inviável e inaceitável para os portugueses!
Sds.
Não foi só esta noticia mas também a de um "holligan" que foi detido após causar distúrbios no Algarve no Euro 2004. A imprensa pintou-o como um homem de família honesto e trabalhador que foi detido num país de terceiro mundo e deram a entender que um país como Portugal não pode deter, julgar ou prender um cidadão britânico.
Juntemos a isso o caso Maddie em que um comentador chama ao povo português "miseráveis comedores de sardinha" e a xenofobia contra portugueses que vivem lá que se percebe que um artigo destes tem público.
Não é exclusivo para Portugal,Tirando os países nórdicos, são assim com toda a gente.
Artigo no ‘FT’ diz que Brasil é ‘caminho luminoso’ na América Latina
Um artigo publicado nesta quarta-feira no diário Financial Times compara o Brasil a um “caminho luminoso” na América Latina.
O texto, assinado pelo colunista Gideon Rachman, faz uma referência à influência do Brasil como modelo político na corrida presidencial do Peru, país que no passado já foi mais conhecido pela instabilidade política e pela presença da guerrilha Sendero Luminoso.
“A eleição presidencial peruana, que elegerá Keiko Fujimori ou Ollanta Humala no próximo dia 5 de junho, será o pleito mais acompanhado da América Latina este ano”, escreve o colunista.
“(A disputa) se tornou um teste para saber se o dramático progresso econômico e político do continente é irreversível, ou se os dias ruins do autoritarismo, populismo e caos econômico do passado ainda podem retornar para assombrar a América Latina.”
O analista aponta que as opções de centro foram “eliminadas das eleições peruanas no primeiro turno, no mês passado”.
Há a preocupação de que, por um lado, Keiko Fujimori “repita os erros do pai (o ex-presidente Alberto Fujimori, hoje preso por corrupção) – enfraquecendo as instituições democráticas do país e incentivando a corrupção desenfreada”.
Por outro lado, “a maior parte da classe média peruana teme o oponente de Keiko ainda mais”, aponta Rachman. Humala é um ex-militar de tons populistas que, no passado, já se mostrou bastante inspirado pelo radical presidente venezuelano, Hugo Chávez.
“É possível que uma presidência tanto de Humala quanto de Fujimori empurrem o Peru para o caminho do autoritarismo populista. Entretanto, as coisas não precisam ser tão amargas. Um aspecto reconfortante da eleição peruana é a maneira como ambos os candidatos se referem ao Brasil, e não à Venezuela, como modelo.”
Para o colunista, sob o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil mostrou que pode combinar “coisas muito comumente mutuamente exclusivas na América Latina”: crescimento econômico com combate à pobreza e respeito à democracia.
“Sob os olhos americanos, o Brasil é a potência emergente fofinha – menos espinhosa que a Índia e menos ameaçadora que a China”, diz o colunista.
“É um tributo ao talento com que o Brasil tem gerenciado a sua ascensão que mesmo um vizinho menor, como o Peru (com apenas 30 milhões de habitantes, comparado aos 190 milhões do Brasil) veja o país como um modelo, em vez de uma ameaça.”
Para o articulista, “se o Brasil realmente for o modelo para o progresso social democrático e receptivo ao mercado, então o Peru, como o resto da América Latina, pode finalmente descobrir o verdadeiro ‘caminho luminoso’”.
Fonte: BBCBrasil