Fórum Defesa Brasil

Sea Gripen ..."sabe de nada inocente!"

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, acredito que os custos de operação e manutenção, fará diversos países reverem AS QUANTIDADES a serem compradas do F-35; então o SEA GRIPEN poderia ser um complemento para essas reduções.
É minha opinião.

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É justamente isso que tenho lido nos foruns internacionais. Muitas economias europeias não podem mais se dar ao luxo de gastas fortunas em determinados equipamentos, sobretudo Espanha, Portugal e Itália. Bom lembrar também que o Gripen leva muitos componentes do grupo EADS, e pode envolver ainda mais a industria de países europeus, ao contrário do F-35, onde até mesmo aqueles países (principalmente UK) que participam do projeto, tem limitações no acesso ao conteúdo tecnológico do caça.

henriquejr escreveu:

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, acredito que os custos de operação e manutenção, fará diversos países reverem AS QUANTIDADES a serem compradas do F-35; então o SEA GRIPEN poderia ser um complemento para essas reduções.
É minha opinião.

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É justamente isso que tenho lido nos foruns internacionais. Muitas economias europeias não podem mais se dar ao luxo de gastas fortunas em determinados equipamentos, sobretudo Espanha, Portugal e Itália. Bom lembrar também que o Gripen leva muitos componentes do grupo EADS, e pode envolver ainda mais a industria de países europeus, ao contrário do F-35, onde até mesmo aqueles países (principalmente UK) que participam do projeto, tem limitações no acesso ao conteúdo tecnológico do caça.

É de certo modo verdade se você olhar somente sob o ponto de vista da aeronave.

Ter e manter PAs também tem um custo gigante. E é bom lembrar que tanto Espanha quanto Itália acabaram de colocar "PAs" em serviço que ficarão por aí por muitos e muitos anos e já vem pensados em operar aeronaves VTOL como o F-35B e nem de longe poderão operar aeronaves "convencionais".

O pensamento desses países dada a "área de atuação deles" é que é melhor ter vários "Mini-PAs" operando aeronaves VTOL mais caras (você faz economia nos navios) do que ter quem sabe "1" PA grande com aeronaves convencionais que também não são tão baratas assim.

Além disso é bom tomar cuidado com tudo o que lemos por aí porque existe uma verdadeira 'guerra' de informações com relação ao F-35 porque existem empresas que não tem participação de projeto espalham todo o tipo de boatos sobre a aeronave.

Para colaborar com isso a aeronave ainda está um pouco longe de 'estar pronta', mas depois do Software 2.0 (acho que é essa a versão), muitas das capacidades de combate do F-35 estão sendo implementadas de verdade.

Ainda vai levar um tempo, mas dentro do horizonte de substituição do Harrier da Espanha e da Itália (2020+) o F-35B estará pronto para esses países.

Além disso não se assustem se países como Austrália/Coréia do Sul/Japão/Cingapura (que tem projetos de "mini" PAs) acabarem também comprando essa aeronave.

Por fim existe o Lobby Americano e da LM que hoje já atua maciçamente para que a mudança de Harrier para F-35B ocorra tranquilamente.

A chance do Gripen "Naval" hoje é quem sabe o Brasil e quanto a Índia é bem improvável dado o sucesso que o Mig-29k está tendo nos testes e a quantidade de recursos indo para o Tejas "N".

Claro que isso tudo pode mudar, mas por enquanto acho não há nada que indique isso...

[]s
CB_Lima

SantaCatarinaBR escreveu:Sea Gripen ..."sabe de nada inocente!"

Afinal qual é a deste vídeo? Uma versão tupiniquim de "O Nimitz volta ao inferno" (seria algo como "o ST volta ao inferno")?

Porque colocaram um Super-Tucano operando à partir de um PA da SGM?


Leandro G. Card

SantaCatarinaBR escreveu:Sea Gripen ..."sabe de nada inocente!"

Olá camarada, um Super Tucano Naval; só se for pro JUAN CARLOS I numa possível escolha desse projeto no PRONANF



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Discussão sobre o Sea Gripen em forum indiano.

http://indiandefence.com/threads/saab-g ... 72/page-21

Lord Nauta escreveu:O que posso informar no momento: O Gripen terá sua versão naval. Na Índia complementarão as aeronaves de origem russa e no Brasil serão o vetor de caça e ataque da Aviação Naval.


Sds


Lord Nauta

Sendo pragmático (e muito otimista).

Para viabilizar o Gripen Naval, contratam 48 "de cara".

Onde colocar estes 48 ?

Tudo bem... libera a construção de 2 Nae de 60 K de deslocamento

Ihh o Nae tem espaço...

Libera o projeto de GripenBR bi-turbina !

Pronto! Em 2040 tá tudo resolvido.

Apenas a título de ilustração, o atual MIG-35, que possui apenas modelo biposto voando e operacional, possui um peso de decolagem de até 29.700kgs, enquanto o MIG-29K possui um peso total de 24.500kgs, sendo que este último possui uma área alar 43m2, enquanto que aquele uma área de 38m2. Em relação aos demais dados dimensionais ambas aeronaves são praticamente idênticas.

Neste aspecto, pode-se notar que nem sempre o fator do reforço na estrutura da aeronave e outras demandas são questão terminativa para comparações entre versões navais e terrestres de uma mesmo caça. Há outras questões tão ou mais importantes quanto.

abs.

ps: se o Gripen naval sair do papel, e mais, chegar as tais 48 undes previstas no PAEMB, eu sincera e honestamente vou começar a pensar e rever todos os meus conceitos sobre defesa no Brasil.

E pior, vou começar a acreditar que iremos projetar e construir um caça tupiniquim de 5a G, ainda antes da década de 2030 acabar.

abs.

Nem precisa projetar, só entar no projeto do caça 5G da Suécia...

Gripen Naval x Rafale:





Ironicamente, a foto do Rafale, que deu origem à montagem sueca, não foi tirada no CdG muito menos no A-12 São Paulo, mas sim, no porta-aviões americano CVN-65 Enterprise.



abraços]

Ainda acho que mesmo com a maior boa vontade do mundo isso aí não passa do papel. Queira a MB ou não.
Não tem escala de produção e nem mercado futuro que justifique o investimento. Aqui e lá fora.
Pelo menos até agora.
Ou a MB revê para cima, e muito, as suas necessidades/demandas para um caça naval, ou vamos ter que começar a procurar um novo caça embarcado antes mesmo do que se pensa.
Isto claro, se o milagre de um 5a G tupiniquim não cair do céu antes, bem no colo da gente.
Ou o futuro A-13 ficar para 2038...

abs.

Knight escreveu:

Lord Nauta escreveu:O que posso informar no momento: O Gripen terá sua versão naval. Na Índia complementarão as aeronaves de origem russa e no Brasil serão o vetor de caça e ataque da Aviação Naval.


Sds


Lord Nauta

Sendo pragmático (e muito otimista).

Para viabilizar o Gripen Naval, contratam 48 "de cara".

Onde colocar estes 48 ?

Tudo bem... libera a construção de 2 Nae de 60 K de deslocamento

Ihh o Nae tem espaço...

Libera o projeto de GripenBR bi-turbina !

Pronto! Em 2040 tá tudo resolvido.

A Suécia não vai operar Gripen Biplace, pelo menos por enquanto.
O Brasil quer o Gripen Biplace.

Se lembrarmos a notificação da Boeing ao congresso americano, eles especificaram que das 36 aeronaves, 28 seriam monoplaces e 8 seriam biplaces.

Foi decidido que o Gripen Biplace será desenvolvido, inclusive a Embraer declarou recentemente que terá uma participação maior também por conta da versão Biplace.

Como pode desenvolver uma versão Biplace com APENAS 8 UNIDADES NA CARTEIRA???

Por quê uma versão naval não poderia ser desenvolvida com um pedido firme de 24 caças???

Agora, mesmo que coloquem as 48 no pedido logo de cara, não precisamos de 2 navios aeródromos novos de imediato.
Podemos iniciar a construção de apenas 1 e as demais aeronaves poderiam operar até 2028 no A-12.

Ou seja, poderíamos construir 1 Navio Aeródromo para ficar pronto em 2020 ou 2022/2023 e o segundo apenas em 2028.
Tem tempo de sobra.

Para ser sincero, uma idéia que me ocorreu para a questão do Gripen F, seria simplesmente definir esta versão como a padrão do modelo naval, e encomendar o primeiro lote de 24 já agora para garantir o equilíbrio financeiro do projeto.

Eu particularmente acredito que aeronaves navais deveriam ser sempre de dois lugares. E a versão F do Gripen viria bem a calhar nesta função.

Mataríamos dois coelhos de uma tacada só. E se alguém quiser comprar o modelo monoplace, é só encomendar. Ficaríamos com o biplace como padrão para nós.

Seriam 32 aeronaves que comporiam, no máximo, já a partir de 2022 o GAE do Nae A-12, fazendo dele uma belonave que justificasse o investimento em sua manutenção.

A ver.

abs.

Se não me engano, o CVF poderia comportar até 36 Gripens, fora as demais aeronaves. O Sea Gripen, caso tenha MTOW de 17 toneladas, poderia operar tranquilamente no A-12 e este poderia ser até nosso 2º NAe, como Navio capitania da 2ª Frota.

Creio que no A-12 poderiam caber uns 24 Sea Gripens. Se for escolhido uma versão do CVF, seriam 60 aeronaves, com opção para mais na compra do 2º NAe. Não está bom não?

Abs.