Nomes para os novos navios
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- Túlio
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Re: Nomes para os novos navios
D-51 Lula: com o tanque cheio, encara qualquer parada.
PS.: movido a álcool...
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Re: Nomes para os novos navios
A-22 Império do brasilBoss escreveu:Classe Imperador
A-20 Imperador Dom Pedro I
A-21 Imperador Dom Pedro II
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Re: Nomes para os novos navios
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Re: Nomes para os novos navios
Uma alternativa nacional ao acima seria "Capitão Nascimento"pafuncio escreveu:Perdoem-me a falta de nacionalismo, mas para a primeira Orizzonti eu gostaria de um nome pomposo e capaz de causar temor aos inimigos:
Chuck Norris ......
Wingate
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Re: Nomes para os novos navios
Sugestões de nomes:
Navio de pesquisa oceanográfico:
Vital de Oliveira.
Navio de apoio logístico:
Gastão Moutinho.
Navios escolta de 6.000/7.000 ton. (Deviam ser classificados como destroyer’s):
Pará, Paraná, Pernambuco, Paraíba e Piauí.
Navios de desembarque doca:
Silvio de Camargo e Soares Dutra
Corvetas Barroso – Batch II
Grenfell, Taylor , Mariz e Barros e Marcilio Dias.
NaPaOc 1.800 ton
Acre, Ajuricaba, Araguaia, Amapari e Apurema
Sds
Lord Nauta
Navio de pesquisa oceanográfico:
Vital de Oliveira.
Navio de apoio logístico:
Gastão Moutinho.
Navios escolta de 6.000/7.000 ton. (Deviam ser classificados como destroyer’s):
Pará, Paraná, Pernambuco, Paraíba e Piauí.
Navios de desembarque doca:
Silvio de Camargo e Soares Dutra
Corvetas Barroso – Batch II
Grenfell, Taylor , Mariz e Barros e Marcilio Dias.
NaPaOc 1.800 ton
Acre, Ajuricaba, Araguaia, Amapari e Apurema
Sds
Lord Nauta
Re: Nomes para os novos navios
Prezados,
Conservador:
1 — Navio Aeródromo (Projeto DCNS):
- Minas Gerais
2 — LPH (Classe Mistral)
- Rio de Janeiro
- Ceará
2 —LPD (Classe Galícia M*)
- Bahia
- Espírito Santo
2 — Cruzadores (Classe Horizon):
- Tamandaré
- Barroso
6 — Fragatas (Classe La Fayette *Light BR):
- Marcílio Dias
- Mariz e Barros
- Greenhalgh
- Dodsworth
- Bosísio
- Rademaker
5 — Contratorpedeiros (Classe F-100):
- Pará
- Paraíba
- Paraná
- Pernambuco
- Piauí
5 — Fragatas (Classe Fremm - França)
- Inhaúma
- Jaceguay
- Frontin
- Júlio de Noronha
- Saldanha da Gama
Abraços,
"Carcará" Mascarenhas
PS: Não vejo com bons olhos deixar tudo nas mãos da DCNS. Escolhi os Espanhóis (como eles estão um "pouco" quebrados, acredito que facilitaria as negociações).
Conservador:
1 — Navio Aeródromo (Projeto DCNS):
- Minas Gerais
2 — LPH (Classe Mistral)
- Rio de Janeiro
- Ceará
2 —LPD (Classe Galícia M*)
- Bahia
- Espírito Santo
2 — Cruzadores (Classe Horizon):
- Tamandaré
- Barroso
6 — Fragatas (Classe La Fayette *Light BR):
- Marcílio Dias
- Mariz e Barros
- Greenhalgh
- Dodsworth
- Bosísio
- Rademaker
5 — Contratorpedeiros (Classe F-100):
- Pará
- Paraíba
- Paraná
- Pernambuco
- Piauí
5 — Fragatas (Classe Fremm - França)
- Inhaúma
- Jaceguay
- Frontin
- Júlio de Noronha
- Saldanha da Gama
Abraços,
"Carcará" Mascarenhas
PS: Não vejo com bons olhos deixar tudo nas mãos da DCNS. Escolhi os Espanhóis (como eles estão um "pouco" quebrados, acredito que facilitaria as negociações).
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!!
Colaborem, tigrada!!! (By Túlio)
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Re: Nomes para os novos navios
Almirante John Taylor
O Almirante John Taylor, era filho de Nataniel Taylor e de Dona Catarina Taylor, nasceu em Greenwich, em 22 de dezembro de 1789.
Em 22 de janeiro de 1813, seguiu para o Suriname no comando da Escuna HMS Espiage. Em 24 de fevereiro o HMS Espiege encalhou num banco de areia no Rio Demerara.
Admitido na Marinha Imperial do Brasil, como Capitão-de-Fragata, em 9 de agosto de 1823; exonerado do serviço da Armada, já no posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra, em 7 de agosto de 1824. Foi readmitido, no posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra e graduado no de Chefe-de-Divisão, em 1º de fevereiro de 1825; promovido a Chefe-de-Esquadra, graduado, em 18 de fevereiro de 1837, e Chefe-de-Esquadra, efetivo, em 14 de março de 1847 e a Vice-Almirante , em 2 de dezembro de 1851.
No Comando da Fragata Nichteroy, perseguiu a Esquadra Portuguesa até o Tejo, numa epopéia audaciosa, aprisionando vários navios portugueses.
A viagem de regresso da Nichteroy, ofereceu os espetáculos mais terriveis, sobressaindo-se a audácia, a coragem e a capacidade marinheira de Taylor, secundado pelo não menos intimorato Luís Barroso Pereira.
Pacificou Pernambuco, comandando uma Divisão Naval e combateu a Confederação do Equador.
Naturalizado brasileiro em 1824.
Tomou parte na Campanha Cisplatina, sendo ferido. Sobressaiu-se no combate à "Cabanagem", no Pará.
Oficial e Dignitário da Ordem Imperial do Cruzeiro; possuia as Medalhas da Constança e a da Independência.
Faleceu no Rio de Janeiro em 26 de novembro de 1855.
O Almirante John Taylor, era filho de Nataniel Taylor e de Dona Catarina Taylor, nasceu em Greenwich, em 22 de dezembro de 1789.
Em 22 de janeiro de 1813, seguiu para o Suriname no comando da Escuna HMS Espiage. Em 24 de fevereiro o HMS Espiege encalhou num banco de areia no Rio Demerara.
Admitido na Marinha Imperial do Brasil, como Capitão-de-Fragata, em 9 de agosto de 1823; exonerado do serviço da Armada, já no posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra, em 7 de agosto de 1824. Foi readmitido, no posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra e graduado no de Chefe-de-Divisão, em 1º de fevereiro de 1825; promovido a Chefe-de-Esquadra, graduado, em 18 de fevereiro de 1837, e Chefe-de-Esquadra, efetivo, em 14 de março de 1847 e a Vice-Almirante , em 2 de dezembro de 1851.
No Comando da Fragata Nichteroy, perseguiu a Esquadra Portuguesa até o Tejo, numa epopéia audaciosa, aprisionando vários navios portugueses.
A viagem de regresso da Nichteroy, ofereceu os espetáculos mais terriveis, sobressaindo-se a audácia, a coragem e a capacidade marinheira de Taylor, secundado pelo não menos intimorato Luís Barroso Pereira.
Pacificou Pernambuco, comandando uma Divisão Naval e combateu a Confederação do Equador.
Naturalizado brasileiro em 1824.
Tomou parte na Campanha Cisplatina, sendo ferido. Sobressaiu-se no combate à "Cabanagem", no Pará.
Oficial e Dignitário da Ordem Imperial do Cruzeiro; possuia as Medalhas da Constança e a da Independência.
Faleceu no Rio de Janeiro em 26 de novembro de 1855.
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Re: Nomes para os novos navios
Almirante Sylvio de Camargo
Sylvio de Camargo nasceu em Santa Rita do Sapucai (MG), em fevereiro de 1902, filho dos professores João Baptista de
Oliveira Camargo e Aurelia de Almeida Camargo.
Teve praça de Aspirante a Guarda-Marinha e matricula no segundo ano do Curso de Marinha em 1919. Concluiu o curso em
primeiro lugar, sendo promovido a GM em 1922. Embarcado no Navio-Escola Benjamim Constant fez viagens de instrução pelo litoral
brasileiro. Foi promovido a 2o Tenente em 1922, a 1o Tenente em 1924 e a Capitão-Tenente, em 1929.
Embarcado no Cruzador Rio Grande do Sul, suspendeu do Rio de Janeiro a fim de representar o Governo Brasileiro no
aniversário da Independência da República Oriental do Uruguai, onde foi elogiado pelo Encarregado de Negócios do Brasil em
Montevidéu.
Nomeado Comandante da Torpedeira Goiaz em abril de 1931 foi desligado do Regimento Naval; o então Comandante do
Regimento de Fuzileiros Navais, CF Augusto Durval da Costa Guimarães, fez um elogio ao CT Sylvio de Camargo na Ordem do
Dia do Comando do Regimento n° 125: “No desempenho de suas funções em momento de reorganização por que passa este
regimento esse oficial deu as mais cabais provas de inteligência, tino administrativo energia e patriotismo e sobretudo um
grande interesse pela elevação moral deste regimento, e em seu esforço fora do comum pelo bem estar da tropa e tudo quanto
concerne a parte material deste Regimento. Elogio-o portanto, pelo trabalho que produziu e que é um testemunho dos
predicados militares e morais e que o recomendam a estima e a gratidão deste Regimento”.
Foi transferido para o Quadro do Oficiais do CFN (1932), continuando porém, a exercer as funções de Oficial de Ligação entre
os Gabinetes dos Ministros da Marinha e da Guerra; apresentou-se no CFN a 17/01/1933. Em 18/01/1934, foi promovido ao posto
de Capitão-de-Corveta. Apresentou-se no Quartel da Ilha das Cobras em 1936, sendo nomeado para exercer as funções de
Encarregado do Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais.Ao concluir o curso da Escola das Armas do Exército, trouxe o seguinte conceito: “Jovem oficial muito inteligente, aplicado, enérgico e de espírito vivo. Embora tivesse contra si a mudança de ambiente, apresentou, graças ao seu trabalho pessoal, metódico e invulgar, uma série de trabalhos refletidos, simples e práticos que merecidamente o colocaram entre os melhores
alunos da turma. O Corpo de Fuzileiros Navais pode confiar na orientação da instrução que para lá vai levar o Comandante
Camargo. Digno de ser impulsionado em sua carreira. Nota de aptidão: Muito Bem. Quartel da Vila Militar, 12/02/1940. (a)
Henrique Baptista Duffles Lott. Tenente-Coronel, Comandante Interino”.
Capitão-de-Fragata por merecimento, em 1940, foi elogiado no Aviso nº1139, pela correta apresentação das forças da Marinha
na Parada do Dia da Pátria. Em setembro, foi designado para elaborar novo Regimento Interno para o Corpo de Fuzileiros Navais.
Em 1943, foi nomeado Chefe do Estado-Maior do CFN e promovido por merecimento ao posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra.
Em 1945, foi promovido a Contra-Almirante FN e nomeado Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, tendo recebido o
cargo do Vice-Almirante (CFN) RRm Arthur de Freitas Seabra. Por aviso n.º 1513, de 29/06/1948, foi designado pelo Ministro da
Marinha para planejar as futuras instalações do Campo da Ilha do Governador. No ano seguinte, foi promovido a Vice-Almirante,
por merecimento. A pedra fundamental do CIAdest foi lançada em março de 1951 e sua inauguração ocorreu no dia 28/12/1955.
Por Decreto de 24/01/1956, foi promovido ao posto de Almirante-de-Esquadra e transferido para a Reserva remunerada, sendo
também na mesma data, exonerado do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O Ministro da Marinha, ao elogiá-lo no
Aviso n.º 320, disse: “1.Terminaram recentemente, os trabalhos de construção do Centro de Instrução do Corpo de Fuzileiros
Navais (...). A iniciativa da criação do centro em apreço, o planejamento das obras e a efetivação dos trabalhos de construção
bem refletem o devotamento do (...) Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, aos problemas pertinentes à institui-
ção que tem sido por longos anos, a sua grande inspiração na vida militar. 2.Os trabalhos realizados constituem justo motivo de orgulho para toda a Armada e o novo Centro representará, para o Corpo de Fuzileiros Navais, o símbolo de uma nova fase de preparo de seus elementos humanos, para eficaz cumprimento da Missão que lhe cabe no quadro da Segurança Nacional. 3.Por este motivo, ora resolvo elogiar o Almirante-de-Esquadra (FN) RRm Sylvio de Camargo, traduzindo desta forma, o reconhecimento da Marinha Brasileira à sua notável realização”. Também o chefe do Estado-Maior da Armada, na Ordem do Dia de 01/02/1956, assim se manifestou: “Por ter solicitado transferência para a Reserva, deixa nesta data o Almirante Sylvio de Camargo o alto cargo de Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. Por espaço de mais de 9 anos, com extraordinária atividade e eficiência, exerceu S. Exª aquelas funções, das quais se afasta espontaneamente.
Durante todo esse espaço de tempo, (...) desobrigou-se de seu cargo de forma a se impor a seus subordinados e a elevar, ainda mais, o crédito e a estima que desfruta entre seus superiores, ao vê-lo afastar-se do nosso convívio diário, deixando o cargo que tanto honrou e elevou, desejo como Chefe do Estado-Maior da Armada elogiá-lo pela sua atuação sempre leal, pelo seu elevado
espírito de iniciativa e pela inestimável cooperação a esta Chefia. (...), deixa o Almirante Camargo um claro difícil de ser preenchido”.
Faleceu Em 01/12/1989, no Rio de Janeiro. Numa justa homenagem ao seu criador, o Centro de Instrução e Adestramento do Corpo de Fuzileiros Navais (CIAdestCFN), recebeu, em 1990, o nome de Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo.
Sylvio de Camargo nasceu em Santa Rita do Sapucai (MG), em fevereiro de 1902, filho dos professores João Baptista de
Oliveira Camargo e Aurelia de Almeida Camargo.
Teve praça de Aspirante a Guarda-Marinha e matricula no segundo ano do Curso de Marinha em 1919. Concluiu o curso em
primeiro lugar, sendo promovido a GM em 1922. Embarcado no Navio-Escola Benjamim Constant fez viagens de instrução pelo litoral
brasileiro. Foi promovido a 2o Tenente em 1922, a 1o Tenente em 1924 e a Capitão-Tenente, em 1929.
Embarcado no Cruzador Rio Grande do Sul, suspendeu do Rio de Janeiro a fim de representar o Governo Brasileiro no
aniversário da Independência da República Oriental do Uruguai, onde foi elogiado pelo Encarregado de Negócios do Brasil em
Montevidéu.
Nomeado Comandante da Torpedeira Goiaz em abril de 1931 foi desligado do Regimento Naval; o então Comandante do
Regimento de Fuzileiros Navais, CF Augusto Durval da Costa Guimarães, fez um elogio ao CT Sylvio de Camargo na Ordem do
Dia do Comando do Regimento n° 125: “No desempenho de suas funções em momento de reorganização por que passa este
regimento esse oficial deu as mais cabais provas de inteligência, tino administrativo energia e patriotismo e sobretudo um
grande interesse pela elevação moral deste regimento, e em seu esforço fora do comum pelo bem estar da tropa e tudo quanto
concerne a parte material deste Regimento. Elogio-o portanto, pelo trabalho que produziu e que é um testemunho dos
predicados militares e morais e que o recomendam a estima e a gratidão deste Regimento”.
Foi transferido para o Quadro do Oficiais do CFN (1932), continuando porém, a exercer as funções de Oficial de Ligação entre
os Gabinetes dos Ministros da Marinha e da Guerra; apresentou-se no CFN a 17/01/1933. Em 18/01/1934, foi promovido ao posto
de Capitão-de-Corveta. Apresentou-se no Quartel da Ilha das Cobras em 1936, sendo nomeado para exercer as funções de
Encarregado do Pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais.Ao concluir o curso da Escola das Armas do Exército, trouxe o seguinte conceito: “Jovem oficial muito inteligente, aplicado, enérgico e de espírito vivo. Embora tivesse contra si a mudança de ambiente, apresentou, graças ao seu trabalho pessoal, metódico e invulgar, uma série de trabalhos refletidos, simples e práticos que merecidamente o colocaram entre os melhores
alunos da turma. O Corpo de Fuzileiros Navais pode confiar na orientação da instrução que para lá vai levar o Comandante
Camargo. Digno de ser impulsionado em sua carreira. Nota de aptidão: Muito Bem. Quartel da Vila Militar, 12/02/1940. (a)
Henrique Baptista Duffles Lott. Tenente-Coronel, Comandante Interino”.
Capitão-de-Fragata por merecimento, em 1940, foi elogiado no Aviso nº1139, pela correta apresentação das forças da Marinha
na Parada do Dia da Pátria. Em setembro, foi designado para elaborar novo Regimento Interno para o Corpo de Fuzileiros Navais.
Em 1943, foi nomeado Chefe do Estado-Maior do CFN e promovido por merecimento ao posto de Capitão-de-Mar-e-Guerra.
Em 1945, foi promovido a Contra-Almirante FN e nomeado Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, tendo recebido o
cargo do Vice-Almirante (CFN) RRm Arthur de Freitas Seabra. Por aviso n.º 1513, de 29/06/1948, foi designado pelo Ministro da
Marinha para planejar as futuras instalações do Campo da Ilha do Governador. No ano seguinte, foi promovido a Vice-Almirante,
por merecimento. A pedra fundamental do CIAdest foi lançada em março de 1951 e sua inauguração ocorreu no dia 28/12/1955.
Por Decreto de 24/01/1956, foi promovido ao posto de Almirante-de-Esquadra e transferido para a Reserva remunerada, sendo
também na mesma data, exonerado do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O Ministro da Marinha, ao elogiá-lo no
Aviso n.º 320, disse: “1.Terminaram recentemente, os trabalhos de construção do Centro de Instrução do Corpo de Fuzileiros
Navais (...). A iniciativa da criação do centro em apreço, o planejamento das obras e a efetivação dos trabalhos de construção
bem refletem o devotamento do (...) Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, aos problemas pertinentes à institui-
ção que tem sido por longos anos, a sua grande inspiração na vida militar. 2.Os trabalhos realizados constituem justo motivo de orgulho para toda a Armada e o novo Centro representará, para o Corpo de Fuzileiros Navais, o símbolo de uma nova fase de preparo de seus elementos humanos, para eficaz cumprimento da Missão que lhe cabe no quadro da Segurança Nacional. 3.Por este motivo, ora resolvo elogiar o Almirante-de-Esquadra (FN) RRm Sylvio de Camargo, traduzindo desta forma, o reconhecimento da Marinha Brasileira à sua notável realização”. Também o chefe do Estado-Maior da Armada, na Ordem do Dia de 01/02/1956, assim se manifestou: “Por ter solicitado transferência para a Reserva, deixa nesta data o Almirante Sylvio de Camargo o alto cargo de Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. Por espaço de mais de 9 anos, com extraordinária atividade e eficiência, exerceu S. Exª aquelas funções, das quais se afasta espontaneamente.
Durante todo esse espaço de tempo, (...) desobrigou-se de seu cargo de forma a se impor a seus subordinados e a elevar, ainda mais, o crédito e a estima que desfruta entre seus superiores, ao vê-lo afastar-se do nosso convívio diário, deixando o cargo que tanto honrou e elevou, desejo como Chefe do Estado-Maior da Armada elogiá-lo pela sua atuação sempre leal, pelo seu elevado
espírito de iniciativa e pela inestimável cooperação a esta Chefia. (...), deixa o Almirante Camargo um claro difícil de ser preenchido”.
Faleceu Em 01/12/1989, no Rio de Janeiro. Numa justa homenagem ao seu criador, o Centro de Instrução e Adestramento do Corpo de Fuzileiros Navais (CIAdestCFN), recebeu, em 1990, o nome de Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo.
Re: Nomes para os novos navios
Afinal os NDD não vem mais da us navy??? serão construidos no Brasil?
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Re: Nomes para os novos navios
FABIO escreveu:Afinal os NDD não vem mais da us navy??? serão construidos no Brasil?
Já comentei este assunto algum tempo atrás. O que esta acontecendo hoje em relação ao que vou chamar de Esquadrão Anfíbio da MB.
1. O Ceará deve sair do PMG/revitalização no segundo semestre. Estará apto a servir por cerca de mais 10 anos;
2. O NDCC Mattoso Maia deve retornar ao setor operativo em 2014 apto a operar por cerca de mais 15 anos após o mesmo;
3. O Almirante Maximiniano e o Garcia D' Avila estão em operação com PMG's programados e em condições de operar por pelo menos 15 anos.
Diante deste quadro a opção da MB e construir inicialmente a partir de 2014 dois NDD's novos, com a possibilidade de mais dois exemplares posteriormente. A partir de 2014 existe intenção também de se começar a analisar no escopo do PRONAF a obtenção de NPM.
Sds
Lord Nauta
-
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Re: Nomes para os novos navios
Lord Nauta escreveu:Sugestões de nomes:
Navio de pesquisa oceanográfico:
Vital de Oliveira.
Navio de apoio logístico:
Gastão Moutinho.
Navios escolta de 6.000/7.000 ton. (Deviam ser classificados como destroyer’s):
Pará, Paraná, Pernambuco, Paraíba e Piauí.
Navios de desembarque doca:
Silvio de Camargo e Soares Dutra
Corvetas Barroso – Batch II
Grenfell, Taylor , Mariz e Barros e Marcilio Dias.
NaPaOc 1.800 ton
Acre, Ajuricaba, Araguaia, Amapari e Apurema
Sds
Lord Nauta
Prezados Colegas:
Além do SNA Alvaro Alberto, acertei também o nome do novo navio de pesquisa o Vital de Oliveira.
Devia receber royalties.
Sds
Lord Nauta
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Re: Nomes para os novos navios
Sugestão de nome para o futuro NaTrFlu da Flotilha do Mato Groso Cunha Couto. Homenagem ao capitão-de-fragata Manoel Ricardo da Cunha Couto, fundador do Arsenal de Marinha de Ladário em 1873.
Sds
Lord Nauta
Sds
Lord Nauta
- gabriel219
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