Fórum Defesa Brasil

cabeça de martelo escreveu:

Paisano escreveu:Que controvérsia mais doida.

Qual delas?

Entre o Pzito e o Turco (eu li no FD )

Agora é que fiquei a ver navios, coloca aí o link, sff.

Turco = Zocuni

TURCO???

Bem, não mandei trocar de nick............

Paisano escreveu:Turco = Zocuni

O próprio ao vivo e a cores.Mas português por nascimento e fidelidade e outras nacionalidades por factores hereditários. Só não sou turco,meu avô materno sim(mas católico).

Grande abraço,

O Zocuni escreveu em um post no FD que tem o apelido de Turco.

Paisano escreveu:O Zocuni escreveu em um post no FD que tem o apelido de Turco.

Sim confirmo,o apelido "Zocuni"por aliteração,é de origem turca e tenho orgulho nisso e pertence ao meu avô materno,com 93 anos e ainda hoje residente no Rio Grande do Sul mais propriamente em São Borja,desde 1923.
Seu nome é Sakip Tanju Zokhuni o "infiel",é turco de Istambul da facção católica (minoria da Turquia).Ainda hoje me fala do Império Otomano e seus feitos.Gosto muito da culinária turca,minha mãe enquanto podia fazia,muito boa devo dizer,mas aí sou suspeito.Ambos gremistas doentes.
Travamos duelos ideológicos de cortar a faca,ainda á lúcido.É,eu discuto até com meu avô,com o maior respeito.

Abs,

Já gostei do teu bisa, sem dúvida é um homem muito lúcido e de bom senso já q torce para o maior e mais vigoroso time do Rio Grande do Sul .

Al Zarqawi escreveu:

Paisano escreveu:O Zocuni escreveu em um post no FD que tem o apelido de Turco.

Sim confirmo,o apelido "Zocuni"por aliteração,é de origem turca e tenho orgulho nisso e pertence ao meu avô materno,com 93 anos e ainda hoje residente no Rio Grande do Sul mais propriamente em São Borja,desde 1923.
Seu nome é Sakip Tanju Zokhuni o "infiel",é turco de Istambul da facção católica (minoria da Turquia).Ainda hoje me fala do Império Otomano e seus feitos.Gosto muito da culinária turca,minha mãe enquanto podia fazia,muito boa devo dizer,mas aí sou suspeito.Ambos gremistas doentes.
Travamos duelos ideológicos de cortar a faca,ainda á lúcido.É,eu discuto até com meu avô,com o maior respeito.

Abs,

Agora é só juntar um pouco de sangue judeu (via Portugal) e tens aí uma guerra desgraçada na tripa...

Agora é só juntar um pouco de sangue judeu (via Portugal) e tens aí uma guerra desgraçada na tripa...

Cabeça,

Guerra na tripa!
Por alguma razão sou tripeiro da gema(nascido na freguesia de Massarelos).Estou vacinado contra esse mal.
De judeu realmente nada tenho,segundo estudos de origens de nomes o meu por parte de pai "Morais"é de uma pequena vila transmontana do mesmo nome.
Pelo que sei,o meu antepassado mais antigo que tenho registro é de "Manuel Morais" nasceu em 1781 e foi parar em Serzedo no lugar de Corvadelo (Concelho de V.N.de Gaia),antiga coutada Real em virtude de ter recebido um quinhão de terra (Quinta)por foral Real,tais terras pertenciam ao Mosteiro de Grijó (já deve ter ouvido falar).Foi pela altura que seus bens passaram pata o Convento de Mafra e suas terras doados a quem as cultivasse.
Era conhecido no local por ter morto um soldado das tropas napoleónicas(algures em 18xx),do qual minha família ainda é detentora de sua farda.
Em minha família é comum aparecer estes nomes de família (Guedes,Couto,Fernandes,Bartolo,Ferreira,Barbas e Gomes),ou seja nada judeu.
A partir daí,sei a história de minha família por parte de pai.
Pelo que me falaram as origens de minha família paterna é puramente Celta,baixos,entroncados,braços longos,narigudos,louros e olhos azuis e esverdeados,mais ou menos por aí.
Tenho a genealogia completa disso,são sensivelmente 15 páginas se quiser lhe mostro sem qualquer problema.Sou a oitava geração.

Abs,

Tenho que confessar que estou um pouco cabisbaixo, já que eu também gostava de ter o mesmo conhecimento acerca dos meus antepassados, mas até agora nao tive o tempo nem o dinheiro para procurar esse tipo de informações.

A minha familia materna é toda da zona saloia, já o meu pai é que complica tudo. Ele é Açoreanos (Terceira), mas o meu avô não era de lá mas sim da zona de Tomar (salvo erro). Ou seja, entre açoreanos e pessoal do continente a possibilidade é infinita. O meu pai é louro, mas tem um nariz muito abatatado, ou seja, não ficaria nada surpreso se para lá para trás não aparece-se um antepassado africano, francês, judeu, etc.

Valha-me a Virgem santissima...logo eu, um ari...um bran...um olha um rais parta de um Português e prontos!

cabeça de martelo escreveu:Tenho que confessar que estou um pouco cabisbaixo, já que eu também gostava de ter o mesmo conhecimento acerca dos meus antepassados, mas até agora nao tive o tempo nem o dinheiro para procurar esse tipo de informações.

É,Cabeça.Foi um trabalho de um familiar meu (infelizmente faleceu,era muito idoso).A minha Tia me enviou.Fiquei algo emocionado,sabia de meu ramo (meu pai me falava) mas desconhecia muitos outros existentes.Aliás de meu ramo e sempre soube sou o último,tenho de preservar a espécie,vou tomar providências enérgicas.
Ao que sei a Universidade do Minho,tem um departamento que fazem essas pesquisas e penso serem grátis.Até já vi isso na televisão à uns anos atrás(penso ainda existir).Muita gente de fora do país que quer saber de suas origens procuram esse departamento.
Pelo que vi nessa reportagem eles têm um know-how "arquivos notariais informatizados"impressionante.Quem sabe lhe ajuda na sua procura.Se poder ajudar como é lógico é só falar.

Abs,

P.S.Esse meu familiar que elaborou a genealogia,foi o mesmo que enviou para o Cecil B.DeMille um roteiro sobre os feitos do Afonso de Albuquerque.
Eu,sinceramente li e penso que daria um tremendo filme,só seria um filme de realização estrastosférica.Talvez por isso não deu em nada.

Salazar temia invasão espanhola e tinha razão
História revela que Franco tinha planos de invasão durante a II Guerra Mundial, mas Salazar estava atento

Por: /Zélia Oliveira, Agência Lusa | 05-12-2009 10: 19


Missões militares luso-britânicas constituídas por oficiais do exército elaboraram durante a Segunda Guerra Mundial vários planos de defesa de Portugal, a pedido de Salazar, que nos primeiros anos do conflito temia uma invasão espanhola do país, noticia a agência Lusa.

Desde o início da guerra, em 1939, é traçado o chamado Plano Barron (a missão militar foi chefiada pelo general Barron) que previa a defesa da capital de um ataque vindo do mar e a defesa antiaérea de Lisboa.

Os documentos foram descobertos em Portugal e no Reino Unido pelo historiador Jorge Rocha, que os vai publicar, em breve, em livro. «O Plano Barron previa a protecção da entrada costeira de Lisboa com artilharia pesada instalada nas margens dos estuários do Tejo e do Sado que disparava a cerca de 30 quilómetros de distância para o mar», explicou Jorge Rocha em entrevista à Lusa.

Retirar órgãos de soberania

Incluía zonas iluminadas com projectores que, de um lado e do outro, mostravam o rio para detectar qualquer tentativa de penetração, uma barragem criada para impedir a entrada de navios inimigos nos estuários do Tejo e Sado, dispositivos de detecção e minas.

Em 1940, um outro plano, elaborado por militares portugueses mas que previa a colaboração de forças britânicas, equacionava pela primeira vez a possibilidade de poder vir a ser necessário retirar os órgãos de soberania para as ilhas ou colónias.

A retirada dos órgãos de soberania para os Açores seria o cenário de fundo para a elaboração de mais um plano de defesa luso-britânico, desta vez em 1942, e que incluía a seguir à retirada destruições terrestres e dos portos nacionais.

«Em 1940, ao contrário do que seria de esperar, numa altura em que o leque de ameaças se tinha diversificado, Salazar irá solicitar à Majoria General do Exército que proceda à elaboração de um plano de guerra que considere a defesa terrestre do país na hipótese de uma guerra contra a Espanha», constatou o historiador português na documentação consultada.

Espanha planeava invadir Portugal

Ao mesmo tempo que Salazar ordenava secretamente que se traçassem planos de defesa de um ataque do país vizinho, do lado espanhol o ditador Francisco Franco elaborava planos de invasão de Portugal, como expõe o historiador e escritor Manuel Rós Agudo que pela primeira vez tornou públicos os documentos.

«Agora, com o aparecimento do plano de Franco, fica a dúvida se Salazar estaria ou não na posse de informação privilegiada sobre a existência de tal plano.

Efectivamente, não compreendemos porque é que ele (Salazar), apesar da ameaça internacional naquele momento ser a Alemanha, continuou a pedir às autoridades militares portuguesas que fizessem um plano de defesa, para um eventual ataque espanhol», declarou Jorge Rocha.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/invas ... -4071.html

Uma curiosidade: esse Fórum tem alguma relação com Portugal?

Obs.: nada contra Pt ou portugueses, é só curiosidade.

Ganesh escreveu:Uma curiosidade: esse Fórum tem alguma relação com Portugal?

Obs.: nada contra Pt ou portugueses, é só curiosidade.

Não entendi.Leu o nome do tópico?Me parece claro.Com a maior tranquilidade.
Abs,