Fórum Defesa Brasil

cicloneprojekt escreveu:

DELTA22 escreveu:Olá pessoal.

Achei este texto sobre o MAR-1 na página 05 do tópico "Compêndio de Artigos da srta. Koslava" aqui do DB. Não sei vocês, mas depois de ler este texto, estou com uma pulga (do tamanho de um elefante) atrás da orelha......

[]'s a todos.

naturalmente o comentário da Koslova faz sentido. O que pega é que ele já est[a meio antigo, O MAR-1 do 1o. semestre de 2006 já não tem nada a ver com o vendido ao Pakistão e tampouco com o que a FAB está recebendo.

Grifon escreveu:+ uma perola do jornal FSP

A DIPLOMACIA DOS CAMELÔS DE ARMAS

ELIO GASPARI

Triste fim de uma política externa bufa. O presidente que em junho de 2003 propôs a taxação do comércio internacional de armas para financiar um fundo capaz de "dar comida a quem tem fome", tornou-se avalista da venda de cem mísseis de ataque ao Paquistão, um dos países mais pobres do mundo, com renda per capita de US$ 2.900 anuais, 50 milhões de habitantes vivendo abaixo da linha da pobreza e 50% de analfabetos. (Os militares comem 40% do PIB.) Pior: Nosso Guia autorizou a venda dessas armas ao Paquistão numa época em que precisa do apoio da Índia para fingir que ressuscita as negociações comerciais da Rodada de Doha.
O acerto dos mísseis é de R$ 255 milhões. Uma miséria se comparado aos bilhões comprometidos por brigadeiros, generais, empreiteiros e industriais irrespon$ávei$ que transformaram o Brasil num fornecedor de serviços, tecnologia e armas para o ditador Saddam Hussein.

DELTA22 escreveu:Que é diferente não há dúvida, principalmente no sistema de guiagem do missil (inercial).
O que me intriga é a parte do alcance que me parece ser a parte mais importante do texto da Koslova, uma vez que, se realmente a precisão do míssil aumentou, por que não se diminuiu a cabeça de guerra em benefício de um alcance ainda maior??
A parte de alcance do texto ainda é, na minha opinião, muito coerente!

[]'s.

Vinicius Pimenta escreveu:

DELTA22 escreveu:Que é diferente não há dúvida, principalmente no sistema de guiagem do missil (inercial).
O que me intriga é a parte do alcance que me parece ser a parte mais importante do texto da Koslova, uma vez que, se realmente a precisão do míssil aumentou, por que não se diminuiu a cabeça de guerra em benefício de um alcance ainda maior??
A parte de alcance do texto ainda é, na minha opinião, muito coerente!

[]'s.

Quem sabe não mudou? Vale lembrar que não se tem nenhuma informação oficial a respeito do míssil. Tudo o que temos são informações iniciais do projeto (que evoluiu bastante) e estimativas. De qualquer forma, não faz tanta diferença assim, essa venda ao Paquistão demonstrou sua qualidade, ninguém compra produto porcaria tendo opções mais interessantes russas ou chinesas. E quando as outras vendas vierem vamos ver o que essa turma que só sabe criticar vai dizer.
(...)

thelmo rodrigues escreveu:Quem sabe não mudou? Vale lembrar que não se tem nenhuma informação oficial a respeito do míssil. Tudo o que temos são informações iniciais do projeto (que evoluiu bastante) e estimativas. De qualquer forma, não faz tanta diferença assim, essa venda ao Paquistão demonstrou sua qualidade, ninguém compra produto porcaria tendo opções mais interessantes russas ou chinesas. E quando as outras vendas vierem vamos ver o que essa turma que só sabe criticar vai dizer.
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Pois é.... e se for um país da OTAN? Gostaria de ver a cara desse "povo" aí!!!!

DELTA22 escreveu:Deixo claro que meu intuito aqui NÃO é criticar o míssil, mas sim manter um debate racional a respeito do mesmo. Por termos informações das caracteristicas do MAR-1 apena por fontes "extra-oficiais", uma vez que sabemos estarem erradas as "oficiais", penso que devemos manter uma certa precaução ao fazermos afirmações que podem (espero profundamente que não ocorra), no futuro, se demonstrarem erradas e ai seria uma "quebrada de cara" geral.

Eu vou aguardar mais informação para depois analisar com fatos mais concretos. Por enquanto comemoro a venda. Com absoluta certeza o míssil NÃO é porcaria, mas para ficarmos dando números que "fulano" ou "ciclano" falou não sei pra quem, que falou não sei pra quem, eu acho imprudente e até prejudicial para o próprio produto.

Essa é a minha opinião pessoal!

[]'s.

cicloneprojekt escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Quem sabe não mudou? Vale lembrar que não se tem nenhuma informação oficial a respeito do míssil. Tudo o que temos são informações iniciais do projeto (que evoluiu bastante) e estimativas. De qualquer forma, não faz tanta diferença assim, essa venda ao Paquistão demonstrou sua qualidade, ninguém compra produto porcaria tendo opções mais interessantes russas ou chinesas. E quando as outras vendas vierem vamos ver o que essa turma que só sabe criticar vai dizer.
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Pois é.... e se for um país da OTAN? Gostaria de ver a cara desse "povo" aí!!!!

Vai ser para um país NATO que aliás parece gostar muito de coisas made in Brazil. Oxalá tivéssemos mais a oferecer eles certamente comprariam com gosto. Mas o os anos 90 foram terríveis para a indústria bélica brasileira...

Sideshow escreveu:[quote/Vai ser para um país NATO que aliás parece gostar muito de coisas made in Brazil. Oxalá tivéssemos mais a oferecer eles certamente comprariam com gosto. Mas o os anos 90 foram terríveis para a indústria bélica brasileira...

Dieneces escreveu:

Sideshow escreveu:[quote/Vai ser para um país NATO que aliás parece gostar muito de coisas made in Brazil. Oxalá tivéssemos mais a oferecer eles certamente comprariam com gosto. Mas o os anos 90 foram terríveis para a indústria bélica brasileira...

Calma ai....quem usa "armas" brasileiras na Europa é a Inglaterra (Tucano) e a França (Tucano e Xingu), esses dois países usam ARM caseiros (ALARM e Martel) que já estão velhos, mas a Inglaterra compraria mísseis HARM. Nesse caso só resta a França


Ah e se for a inglaterra os argies vão chiar muito