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Irã diz que pode fechar rota de petróleo caso seja atacado
REUTERS


TEERÃ - O Irã pode facilmente fechar o estreito de Hormuz, importante rota para o comércio do petróleo, caso o país seja atacado por conta do programa nuclear do país, disse o chefe da Guarda Revolucionária à rádio estatal na segunda-feira.

O Irã tem 'a possibilidade de fechar o estreito de Hormuz facilmente e de forma ilimitada', disse o comandante-chefe da Guarda Revolucionária, Mohammad Ali Jafari, à rádio estatal.

Irã testa novos buscapés.

Mas ninguem se manifesta, depois de em audiência do Senado, uma alto dignatário, daqueles que mexem os cordelinhos, dizer com todas as letras que é provável um atentado em território Americano fabricado, para iniciar uma nova guerra???

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soultrain escreveu:Mas ninguem se manifesta, depois de em audiência do Senado, uma alto dignatário, daqueles que mexem os cordelinhos, dizer com todas as letras que é provável um atentado em território Americano fabricado, para iniciar uma nova guerra???

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Não me admirava nada que a CIA estivesse a planear algo do género, para assim assegurar a vitória do McCain....tal como um (ex-)assessor do candidato se descaíu á tempos...

Ou então um atentado em que "encontrem" "provas" de ter "origem iraniana"....

JPost.com » The Iranian Threat » Article
Aug 8, 2008 0:35 | Updated Aug 9, 2008 20:23
'We'll neutralize S-300 if they're sold to Iran'

If Russia goes through with the sale of its most advanced anti-aircraft missile system to Iran, Israel will use an electronic warfare device now under development to neutralize it and as a result present Russia as vulnerable to air infiltrations, a top defense official has told The Jerusalem Post.
Russian S-300 missiles.

Russian S-300 missiles.
Photo: AP
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The Russian system, called the S-300, is one of the most advanced multi-target anti-aircraft-missile systems in the world today and has a reported ability to track up to 100 targets simultaneously while engaging up to 12 at the same time. It has a range of about 200 kilometers and can hit targets at altitudes of 27,000 meters.

While Russia has denied that it sold the system to Iran, Teheran claimed last year that Moscow was preparing to equip the Islamic Republic with S-300 systems. Iran already has TOR-M1 surface-to-air missiles from Russia.

Mixed media reports have emerged recently regarding the possible delivery of the system to Iran. Two weeks ago Reuters quoted a senior Israeli official who said the system would be delivered to Iran by the end of the year. In response, the Pentagon released a statement rejecting the assessment and saying that the US did not believe Iran would get it in 2008.

According to the Israeli defense official who spoke to the Post, "no one really knows yet if and when Iran will get the system."

A top IAF officer also said this week that Israel needed to do "everything possible" to prevent the S-300 from reaching the region.

"Russia will have to think real hard before delivering this system to Iran, which is possibly on the brink of conflict with either Israel or the US, since if the system is delivered, an EW [electronic warfare] system will likely be developed to neutralize it, and if that happens it would be catastrophic not only for Iran but also for Russia," the defense official said.

Neutralization of one of the main components of Russian air defense would be a blow to Russian national security as well as to defense exports. "No country will want to buy the system if it is proven to be ineffective," the official said. "For these reasons, Russia may not deliver it in the end to Iran."

Also on Thursday, Defense Minister Ehud Barak told an Italian paper that a nuclear Iran would be "dangerous to world order."

Barak emphasized that all options for dealing with threat of a nuclear Teheran were "open and ready," and stressed the importance of "strengthening and accelerating economic sanctions against Iran."

"Either way, we need to keep every option open. If they provoke us, or they attack us, our army is prepared to attack and to succeed uncompromisingly," he asserted in an interview with the daily Corriere della Sera . "It's up to us to find the best way to get the best result with minimum damage," Barak added.

"Iran confirmed its message when it stood against the whole world: to deceive and to reject. Their aim is to obtain an atomic bomb," he continued.

The defense minister also spoke of the results of the Second Lebanon War, telling the Italian paper, "Two years ago, we saw the price that's paid for a lack of an experienced leadership. Nevertheless, today we're equipped with a good understanding to prevent this from happening again."

He added that UN Security Council Resolution 1701 that brought an end to the war was inefficient since Hizbullah, Syria and Iran were doing what they wanted in Lebanon.

Jerusalem Post staff contributed to this report.

http://www.jpost.com/servlet/Satellite? ... 2FShowFull

Irã pratica subversão na América Latina, dizem EUA

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, afirmou nesta terça-feira que o Irã está promovendo “atividades subversivas” na América Latina.

Os comentários foram feitos durante o depoimento de Gates no Senado americano - a primeira aparição do titular da Defesa desde que ele manteve o posto na transição entre a gestão do ex-presidente George W. Bush e o atual líder americano, Barack Obama.

O secretário de Defesa afirmou estar “preocupado com o grau de atividades francamente subversivas que os iranianos estão realizando em diferentes partes da América Latina e, em particular, na América do Sul e América Central”.

“Eles (os iranianos) estão abrindo uma série de escritórios e diversas frentes através das quais eles interferem no que está se passando nestes países”.

O secretário de Defesa não deu maiores detalhes sobre sua acusação contra o Irã.

Contatos

Em 2007, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, fez um giro pela Venezuela, Equador e Nicarágua.

Durante a viagem, o líder do Irã firmou uma série de acordos com seu colega venezuelano, Hugo Chávez.

O Irã, quarto maior produtor mundial de petróleo, e a Venezuela, o quinto, estão realizando explorações petrolíferas conjuntas na região venezuelana de Orinoco.

O país sul-americano pretende também comprar petroleiros iranianos e firmou tratados para operações conjuntas na construção de moradias de baixo custo e de tratores e bicicletas.

O Irã também abriu há poucos anos representações diplomáticas em países como a Bolívia e a Nicarágua, cujos governos são de esquerda e faziam oposição à política americana durante a gestão de George W. Bush.

Recentemente, inclusive, representantes do governo americano acusaram a representação diplomática do Irã na Nicarágua de contar com centenas de funcionários, o que, na visão dos Estados Unidos, caracterizaria a realização de operações que iriam além das de uma embaixada tradicional.

A informação foi negada pelo Irã, que disse operar com um número normal de funcionários em sua embaixada no país.

Sem preocupações

Gates fez menções ao suposto papel do Irã na América Latina quando respondia a uma pergunta sobre os recentes exercícios navais conjuntos realizados pela Marinha da Rússia e a da Venezuela, no país sul-americano.

Mas o titular da Defesa disse não se preocupar com a manobra militar russa.

''Se não fosse pelos eventos na Geórgia, em agosto, eu provavelmente teria persuadido o presidente a convidar as naves russas a realizarem uma passagem por Miami, porque eles teriam se divertido mais do que em Caracas'', ironizou Gates.

''Com o barril de petróleo a US$ 40, a Marinha russa não me incomoda tanto assim. É preciso levar em conta a capacidade deles'', afirmou.

De acordo com Gates, ''estas ações por parte dos russos não precisam nos preocupar. Mas, por outro lado, o envolvimento iraniano é uma preocupação''.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... nabg.shtml

''Se não fosse pelos eventos na Geórgia, em agosto, eu provavelmente teria persuadido o presidente a convidar as naves russas a realizarem uma passagem por Miami, porque eles teriam se divertido mais do que em Caracas'', ironizou Gates.

Então tá, um país furebento feito o Irã dá mais medo do que a Rússia ?
finge que é verdade, que eu finjo que acredito

A Russia nao adota uma politica anti-EUA, pelo contrario, mas é diferente do atual governinho iraniano...

Bolovo escreveu:A Russia nao adota uma politica anti-EUA, pelo contrario, mas é diferente do atual governinho iraniano...

Não adota claramente, mais de fato ela adota sim, a meu ver, sem se expor, ela não faz as vontades dos EUA e nem fica do lado dela, ela possui o seu lado, sem se meter claramente na política americana, pra mim ela quer é lucrar, se isso tiver que passar por cima de consentimentos americanos ela passa, ela não da satisfação (em parte, não generalizando) para os americanos do que eles fazem. Se eles querem vender armas, ou apoiar um governo antiamericano eles apóiam, como Venezuela, Irã, Coréia do Norte (vendas de equipamentos militares) indo contra o que os EUA fazem. Pra mim ela não adota uma política dessas, pois não está em condições de faze - lá, mais com certeza ela não se esqueceu da guerra fria.

Acabou de confirmar o que disse. Não adotam uma politica anti/pró-EUA, mas sim uma politica pró-RUSSIA e ponto final.

É o que o nosso (des)governo deveria fazer, ficar do lado dos Brasileiro, não do comunismo nem "dos países pobres".

Ta mais complementa melhor suas frases, que dai fica difícil ler sobre entre linhas.
Da primeira vez que li eu entendi o contrário.

rafafoz escreveu:Ta mais complementa melhor suas frases, que dai fica difícil ler sobre entre linhas.
Da primeira vez que li eu entendi o contrário.

pode deixar que eu vou melhorar daqui pra frente.

A dica foi para mim, não você Bruno. E valeu Rafafoz.