De 100 a 200 unidades? Nada mal.FCarvalho escreveu:Encomendas afirmadas, até o presente momento, somente de parte dos russos, de entre 100 a 200 unidades, para ffaa's e forças policiais. Produção em massa cita para 2014/2015 em diante.Cross escreveu:O Kasatka já teve algum comprador internacional?
Nal última feira de Heli-Russia 2012, foi mostrada uma versão atualizada do KA-62 com motores Turbomeca Ardiden 3G franceses.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Grande parte da frota de aeronaves Su-34 da Rússia está apresentando problemas
Publicado em 09/12/2012 por Fernando Valduga em Militar
Todos os novos caças bombardeiros Sukhoi Su-34 Fullback, em operação com a Força Aérea da Rússia desde 2006, têm grandes defeitos que limitam o uso das aeronaves militares. Esta é a conclusão de uma Comissão do Comando da Força Aérea da Rússia, conforme informou o jornal “Izvestia“, citando uma fonte do Ministério da Defesa. A Força Aérea da Rússia recebeu um total de 16 dessas aeronaves, os primeiros dois já sem condições de voo.
A Comissão está atualmente prepararando um relatório sobre o funcionamento do Su-34, que seria, então, entregue ao Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu.
Cada um dos bombardeiros tem seus próprios e únicos defeitos, mas um defeito comum a todos Su-34 é uma operação instável nos sistemas de rastreamento do radar e nos equipamentos de navegação. As falhas destes sistemas ocorrem não somente devido à operação incorreta do software, mas por causa de problemas técnicos. Muitas vezes, o Su-34 tem que ser desmantado e depois recolocado em serviço.
O Diretor Operacional do serviço militar, disse à BBC que cada aeronave que entra em operação tem as suas diferenças individuais. Em particular, uma aeronave as unidades elétricas dos motores auxiliares estão localizados num local, e em outra aeronave estão em outro local. Um oficial do comando da Força Aérea russa disse ao “Izvestia” que os últimos três Su-34 estão diferentes dos outros para melhor.
Uma fonte do complexo industrial militar disse que os militares ficaram surpresos com os problemas identificados, mas que entendem que “fazem parte do desenvolvimento”. “Nos projetos e nos protótipos tinha alguns problemas, durante a fase de produção aparecem outros problemas, e são necessárias modificações de design, e de tecnologia.” disse ao “Izvestia”.
A Força Aérea da Rússia ainda não emitiu um comunicado oficial dos defeitos detectados nos Su-34. Note-se que desde o início da produção em série do caça bombardeiro em 2006, até 2010, o Su-34 testou as atualizações do primeiro pacote de modernização, incluindo novas armas, motores atualizados, sistemas de contramedidas atualizada, novos displays no cockpit, e unidades de motores auxiliares à gás. A produção dos Su-34 atualizados começou em 2011.
Segundo o portal Russian Military, a Força Aérea da Rússia recebeu 31 caças bombardeiros Su-34, incluindo os sete protótipos para testes de vôo. No total, o programa estatal de armamentos, até 2020 a Força Aérea da Rússia planeja comprar 140 aeronaves Su-34.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=58972
Publicado em 09/12/2012 por Fernando Valduga em Militar
Todos os novos caças bombardeiros Sukhoi Su-34 Fullback, em operação com a Força Aérea da Rússia desde 2006, têm grandes defeitos que limitam o uso das aeronaves militares. Esta é a conclusão de uma Comissão do Comando da Força Aérea da Rússia, conforme informou o jornal “Izvestia“, citando uma fonte do Ministério da Defesa. A Força Aérea da Rússia recebeu um total de 16 dessas aeronaves, os primeiros dois já sem condições de voo.
A Comissão está atualmente prepararando um relatório sobre o funcionamento do Su-34, que seria, então, entregue ao Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu.
Cada um dos bombardeiros tem seus próprios e únicos defeitos, mas um defeito comum a todos Su-34 é uma operação instável nos sistemas de rastreamento do radar e nos equipamentos de navegação. As falhas destes sistemas ocorrem não somente devido à operação incorreta do software, mas por causa de problemas técnicos. Muitas vezes, o Su-34 tem que ser desmantado e depois recolocado em serviço.
O Diretor Operacional do serviço militar, disse à BBC que cada aeronave que entra em operação tem as suas diferenças individuais. Em particular, uma aeronave as unidades elétricas dos motores auxiliares estão localizados num local, e em outra aeronave estão em outro local. Um oficial do comando da Força Aérea russa disse ao “Izvestia” que os últimos três Su-34 estão diferentes dos outros para melhor.
Uma fonte do complexo industrial militar disse que os militares ficaram surpresos com os problemas identificados, mas que entendem que “fazem parte do desenvolvimento”. “Nos projetos e nos protótipos tinha alguns problemas, durante a fase de produção aparecem outros problemas, e são necessárias modificações de design, e de tecnologia.” disse ao “Izvestia”.
A Força Aérea da Rússia ainda não emitiu um comunicado oficial dos defeitos detectados nos Su-34. Note-se que desde o início da produção em série do caça bombardeiro em 2006, até 2010, o Su-34 testou as atualizações do primeiro pacote de modernização, incluindo novas armas, motores atualizados, sistemas de contramedidas atualizada, novos displays no cockpit, e unidades de motores auxiliares à gás. A produção dos Su-34 atualizados começou em 2011.
Segundo o portal Russian Military, a Força Aérea da Rússia recebeu 31 caças bombardeiros Su-34, incluindo os sete protótipos para testes de vôo. No total, o programa estatal de armamentos, até 2020 a Força Aérea da Rússia planeja comprar 140 aeronaves Su-34.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=58972
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Re: NOTÍCIAS
Lirolfuti escreveu:Grande parte da frota de aeronaves Su-34 da Rússia está apresentando problemas
Publicado em 09/12/2012 por Fernando Valduga em Militar
Todos os novos caças bombardeiros Sukhoi Su-34 Fullback, em operação com a Força Aérea da Rússia desde 2006, têm grandes defeitos que limitam o uso das aeronaves militares. Esta é a conclusão de uma Comissão do Comando da Força Aérea da Rússia, conforme informou o jornal “Izvestia“, citando uma fonte do Ministério da Defesa. A Força Aérea da Rússia recebeu um total de 16 dessas aeronaves, os primeiros dois já sem condições de voo.
A Comissão está atualmente prepararando um relatório sobre o funcionamento do Su-34, que seria, então, entregue ao Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu.
Cada um dos bombardeiros tem seus próprios e únicos defeitos, mas um defeito comum a todos Su-34 é uma operação instável nos sistemas de rastreamento do radar e nos equipamentos de navegação. As falhas destes sistemas ocorrem não somente devido à operação incorreta do software, mas por causa de problemas técnicos. Muitas vezes, o Su-34 tem que ser desmantado e depois recolocado em serviço.
O Diretor Operacional do serviço militar, disse à BBC que cada aeronave que entra em operação tem as suas diferenças individuais. Em particular, uma aeronave as unidades elétricas dos motores auxiliares estão localizados num local, e em outra aeronave estão em outro local. Um oficial do comando da Força Aérea russa disse ao “Izvestia” que os últimos três Su-34 estão diferentes dos outros para melhor.
Uma fonte do complexo industrial militar disse que os militares ficaram surpresos com os problemas identificados, mas que entendem que “fazem parte do desenvolvimento”. “Nos projetos e nos protótipos tinha alguns problemas, durante a fase de produção aparecem outros problemas, e são necessárias modificações de design, e de tecnologia.” disse ao “Izvestia”.
A Força Aérea da Rússia ainda não emitiu um comunicado oficial dos defeitos detectados nos Su-34. Note-se que desde o início da produção em série do caça bombardeiro em 2006, até 2010, o Su-34 testou as atualizações do primeiro pacote de modernização, incluindo novas armas, motores atualizados, sistemas de contramedidas atualizada, novos displays no cockpit, e unidades de motores auxiliares à gás. A produção dos Su-34 atualizados começou em 2011.
Segundo o portal Russian Military, a Força Aérea da Rússia recebeu 31 caças bombardeiros Su-34, incluindo os sete protótipos para testes de vôo. No total, o programa estatal de armamentos, até 2020 a Força Aérea da Rússia planeja comprar 140 aeronaves Su-34.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=58972
"Em particular, uma aeronave as unidades elétricas dos motores auxiliares estão localizados num local, e em outra aeronave estão em outro local."



Sou admirador dos Sukhoi, em especial justamente o SU-34. Agora é inacreditável os relatos dessa matéria. Se verdadeiros, os russos tem sérios problemas com controle de qualidade e produção em série.
[]'s
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Re: NOTÍCIAS
Aquele velho problema Russo, o mesmo vetor produzido em lugares diferentes, resultam na falta de padronização.
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: NOTÍCIAS
Aquele velho problema Russo, o mesmo vetor produzido em lugares diferentes, resultam na falta de padronização.
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: NOTÍCIAS
Amigos,
Há alguns aspectos "por trás" da reportagem que merecem comentário.
Um deles é o controle de configuração. Não creio que seja um problema grave, pois certamente as empresas sabem como está cada aeronave.
Outro problema é entregar para o operador aviões que são ditos "pré-série", pois sua fabricação começou antes que tivesse sido concluída a fase de desenvolvimento. Normalmente isso é aceito e determinado pelo contratante, pois permite receber as aeronaves mais cedo e economiza recursos no projeto.
Certamente será necessária a execução de um "retrofit" futuro, para que haja uma padronização da frota. Essa padronização técnica nem sempre afeta o lado operacional, mas é muito importante para os processos logísticos.
Às vezes, ainda, o contratante recebe também aviões que participaram da campanha de ensaios (protótipos) como aviões operacionais. Esses aviões eventualmente são muito modificados, não apenas para acomodar as modificações do projeto, como também para acomodar a instrumentação de ensaio.
Isso não acontece só na Federação Russa. Isso ocorre com todos os países que optaram por uma solução diferente do que aquela de esperar para comprar "de prateleira".
Abraços,
Justin
Há alguns aspectos "por trás" da reportagem que merecem comentário.
Um deles é o controle de configuração. Não creio que seja um problema grave, pois certamente as empresas sabem como está cada aeronave.
Outro problema é entregar para o operador aviões que são ditos "pré-série", pois sua fabricação começou antes que tivesse sido concluída a fase de desenvolvimento. Normalmente isso é aceito e determinado pelo contratante, pois permite receber as aeronaves mais cedo e economiza recursos no projeto.
Certamente será necessária a execução de um "retrofit" futuro, para que haja uma padronização da frota. Essa padronização técnica nem sempre afeta o lado operacional, mas é muito importante para os processos logísticos.
Às vezes, ainda, o contratante recebe também aviões que participaram da campanha de ensaios (protótipos) como aviões operacionais. Esses aviões eventualmente são muito modificados, não apenas para acomodar as modificações do projeto, como também para acomodar a instrumentação de ensaio.
Isso não acontece só na Federação Russa. Isso ocorre com todos os países que optaram por uma solução diferente do que aquela de esperar para comprar "de prateleira".
Abraços,
Justin
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Re: NOTÍCIAS
Prezado Cross: o Puma foi resgatar os dois tripulantes do K8 acidentado, não a aeronave.Cross escreveu:Porra, mas usar um helicoptero Puma pra carregar um treinador K8 é uma idéia demente.
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS
IN FOCUS: World Air Forces 2013
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By: CRAIG HOYLE LONDON
http://www.flightglobal.com/news/articl ... 12-379857/
By: CRAIG HOYLE LONDON
http://www.flightglobal.com/news/articl ... 12-379857/
COMBAT AIRCRAFT
Type Active fleet
1 F-16: 2,309
2 F-18: 1,005
3 F-15: 870
4 MiG-29: 856
5 MiG-21: 793
6 Su-27/30/35: 791
7 F-5: 521
8 Su-25: 487
9 Su-24: 473
10 F-4: 450
Other: 7,013
TOTAL 15,568
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
O arquivo para impressão não pode ser aberto de maneira nenhuma.Penguin escreveu:IN FOCUS: World Air Forces 2013
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http://www.flightglobal.com/news/articl ... 12-379857/
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1 F-16: 2,309
2 F-18: 1,005
3 F-15: 870
4 MiG-29: 856
5 MiG-21: 793
6 Su-27/30/35: 791
7 F-5: 521
8 Su-25: 487
9 Su-24: 473
10 F-4: 450
Other: 7,013
TOTAL 15,568
Se alguém conseguir, por favor disponibilize.
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
Alguém sabe dizer se há alguma comemoração no dia de hoje na Bant? Moro nos arredores da base e há pouco dois F5 fizeram passagens rasantes.

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Re: NOTÍCIAS
Também vi esses F-5M quando tava vindo da academia! Fazia tempo que não caças da FAB fazendo passagens tão baixo pelo centro da cidade!Poti Camarão escreveu:Alguém sabe dizer se há alguma comemoração no dia de hoje na Bant? Moro nos arredores da base e há pouco dois F5 fizeram passagens rasantes.
.
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Re: NOTÍCIAS
F-5 devia ser usado em cerimônias fúnebres, nunca em comemorações.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: NOTÍCIAS
A-Darter - Brasil prepara produção de novo míssil para caças
A partir de 2015, a Força Aérea Brasileira receberá o A-Darter, um míssil capaz de manobrar até 10 vezes mais rápido que um avião de combate. A nova tecnologia, fruto de um desenvolvimento conjunto do Brasil com a África do Sul, já está no final da fase de testes e próxima do início da produção em larga escala. Na última quinta-feira (6/12), o Comando da Aeronáutica assinou com a empresa Denel do Brasil o contrato de R$ 1,4 milhão para preparar o parque industrial de São José dos Campos (SP) para a construção do míssil, que deve equipar a versão modernizada do caça A-1 e o futuro F-X2.
A produção do novo míssil deve contar com as empresas Mectron, Avibras e Opto Eletrônica, que são beneficiárias dos projetos de transferência de tecnologia em áreas como sistemas óticos, navegação, sensores e processamento de imagens. O Brasil ingressou no desenvolvimento do A-Darter em 2006, e é co-proprietário dos direitos de propriedade intelectual e industrial do míssil.
De acordo com o Gerente Técnico da Denel do Brasil, Everton de Paula, além de fabricar todos os mísseis que a FAB adquirir futuramente, o parque industrial brasileiro também irá fabricar componentes de unidades que venham a ser exportadas pelo Brasil e pela África do sul para outros países. "Este contrato representa mais uma passo no sentido da concretização da transferência de tecnologia. A tecnologia que nós tínhamos ainda era uma tecnologia de terceira geração. Esse é um salto: vamos para mísseis de quinta geração", afirmou.
Características
Com 2,98 metros de comprimento e 90 kg de peso, o A-Darter é um míssil ar-ar, ou seja, criado para ser lançado de aeronaves contra alvos aéreos. Para isso, conta com um sensor que detecta o calor de aviões e helicópteros para guiagem. A diferença tecnológica é que, ao contrário dos modelos mais antigos, um caça equipado com o A-Darter pode atingir alvos que não estejam só na frente, mas também dos lados e até atrás da aeronave.
Outra tecnologia inédita no Brasil é o empuxo vetorado, que é o direcionamento do jato do motor foguete. Somado ao movimento das quatro pequenas “asas”, o empuxo vetorado confere ao míssil a possibilidade de fazer manobras que alcançam até 100 vezes a força da gravidade (100G), enquanto os aviões de combate não passam de 9 vezes (9G). O míssil também produz menos fumaça que modelos mais antigos, o que dificulta a sua visualização.
O Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, elogiou as características do míssil durante a solenidade de assinatura de contrato com a Denel do Brasil. "Ver o início da produção no Brasil de um míssil de quinta geração é a certeza de que nós estamos dando aos nossos pilotos aquilo de mais moderno", afirmou.
Fonte: Agência Força Aérea
http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... para-cacas
A partir de 2015, a Força Aérea Brasileira receberá o A-Darter, um míssil capaz de manobrar até 10 vezes mais rápido que um avião de combate. A nova tecnologia, fruto de um desenvolvimento conjunto do Brasil com a África do Sul, já está no final da fase de testes e próxima do início da produção em larga escala. Na última quinta-feira (6/12), o Comando da Aeronáutica assinou com a empresa Denel do Brasil o contrato de R$ 1,4 milhão para preparar o parque industrial de São José dos Campos (SP) para a construção do míssil, que deve equipar a versão modernizada do caça A-1 e o futuro F-X2.
A produção do novo míssil deve contar com as empresas Mectron, Avibras e Opto Eletrônica, que são beneficiárias dos projetos de transferência de tecnologia em áreas como sistemas óticos, navegação, sensores e processamento de imagens. O Brasil ingressou no desenvolvimento do A-Darter em 2006, e é co-proprietário dos direitos de propriedade intelectual e industrial do míssil.
De acordo com o Gerente Técnico da Denel do Brasil, Everton de Paula, além de fabricar todos os mísseis que a FAB adquirir futuramente, o parque industrial brasileiro também irá fabricar componentes de unidades que venham a ser exportadas pelo Brasil e pela África do sul para outros países. "Este contrato representa mais uma passo no sentido da concretização da transferência de tecnologia. A tecnologia que nós tínhamos ainda era uma tecnologia de terceira geração. Esse é um salto: vamos para mísseis de quinta geração", afirmou.
Características
Com 2,98 metros de comprimento e 90 kg de peso, o A-Darter é um míssil ar-ar, ou seja, criado para ser lançado de aeronaves contra alvos aéreos. Para isso, conta com um sensor que detecta o calor de aviões e helicópteros para guiagem. A diferença tecnológica é que, ao contrário dos modelos mais antigos, um caça equipado com o A-Darter pode atingir alvos que não estejam só na frente, mas também dos lados e até atrás da aeronave.
Outra tecnologia inédita no Brasil é o empuxo vetorado, que é o direcionamento do jato do motor foguete. Somado ao movimento das quatro pequenas “asas”, o empuxo vetorado confere ao míssil a possibilidade de fazer manobras que alcançam até 100 vezes a força da gravidade (100G), enquanto os aviões de combate não passam de 9 vezes (9G). O míssil também produz menos fumaça que modelos mais antigos, o que dificulta a sua visualização.
O Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, elogiou as características do míssil durante a solenidade de assinatura de contrato com a Denel do Brasil. "Ver o início da produção no Brasil de um míssil de quinta geração é a certeza de que nós estamos dando aos nossos pilotos aquilo de mais moderno", afirmou.
Fonte: Agência Força Aérea
http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... para-cacas
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Re: NOTÍCIAS
Estão aqui os F-5 do pampa, amx e mirage para a formatura dos tenentes aviadores.
Pelo menos é a previsão dos mirages, vi os f-5 e ouvi os amx.
Pelo menos é a previsão dos mirages, vi os f-5 e ouvi os amx.
EDITADO POR PAISANO!!!
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Re: NOTÍCIAS
Mísseis de 5ª geraçao All-aspect com guiagem IIR e empuxo vetorado.... Em caças de 2ª geração.Lirolfuti escreveu:A-Darter - Brasil prepara produção de novo míssil para caças
A partir de 2015, a Força Aérea Brasileira receberá o A-Darter, um míssil capaz de manobrar até 10 vezes mais rápido que um avião de combate. A nova tecnologia, fruto de um desenvolvimento conjunto do Brasil com a África do Sul, já está no final da fase de testes e próxima do início da produção em larga escala. Na última quinta-feira (6/12), o Comando da Aeronáutica assinou com a empresa Denel do Brasil o contrato de R$ 1,4 milhão para preparar o parque industrial de São José dos Campos (SP) para a construção do míssil, que deve equipar a versão modernizada do caça A-1 e o futuro F-X2.
A produção do novo míssil deve contar com as empresas Mectron, Avibras e Opto Eletrônica, que são beneficiárias dos projetos de transferência de tecnologia em áreas como sistemas óticos, navegação, sensores e processamento de imagens. O Brasil ingressou no desenvolvimento do A-Darter em 2006, e é co-proprietário dos direitos de propriedade intelectual e industrial do míssil.
De acordo com o Gerente Técnico da Denel do Brasil, Everton de Paula, além de fabricar todos os mísseis que a FAB adquirir futuramente, o parque industrial brasileiro também irá fabricar componentes de unidades que venham a ser exportadas pelo Brasil e pela África do sul para outros países. "Este contrato representa mais uma passo no sentido da concretização da transferência de tecnologia. A tecnologia que nós tínhamos ainda era uma tecnologia de terceira geração. Esse é um salto: vamos para mísseis de quinta geração", afirmou.
Características
Com 2,98 metros de comprimento e 90 kg de peso, o A-Darter é um míssil ar-ar, ou seja, criado para ser lançado de aeronaves contra alvos aéreos. Para isso, conta com um sensor que detecta o calor de aviões e helicópteros para guiagem. A diferença tecnológica é que, ao contrário dos modelos mais antigos, um caça equipado com o A-Darter pode atingir alvos que não estejam só na frente, mas também dos lados e até atrás da aeronave.
Outra tecnologia inédita no Brasil é o empuxo vetorado, que é o direcionamento do jato do motor foguete. Somado ao movimento das quatro pequenas “asas”, o empuxo vetorado confere ao míssil a possibilidade de fazer manobras que alcançam até 100 vezes a força da gravidade (100G), enquanto os aviões de combate não passam de 9 vezes (9G). O míssil também produz menos fumaça que modelos mais antigos, o que dificulta a sua visualização.
O Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Junior, elogiou as características do míssil durante a solenidade de assinatura de contrato com a Denel do Brasil. "Ver o início da produção no Brasil de um míssil de quinta geração é a certeza de que nós estamos dando aos nossos pilotos aquilo de mais moderno", afirmou.
Fonte: Agência Força Aérea
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