Fórum Defesa Brasil

Bender escreveu:

Mapinguari escreveu:
Marino escreveu:
Da FSP.
Interessante que nenhuma linha foi escrita sobre a MB.




Que nada, Marino... Quando dizem "a determinação ferrenha que levou o Proantar nos últimos 25 anos", querem dizer que a Marinha carregou o piano nas costas sozinha. Só "esqueceram" de dizer desta forma...

Pois é...

Sim,mas para o publico leigo que le o jornal,Proantar pode ser qualquer coisa qualquer coisa na antartica feita pelo governo Quem foi que tocou esse projeto mesmo?O MCT?Não a Casa Civil

É estranho um texto tão grande,e nenhum "crédito explicito" a MB.Mas,vai saber...

Estado de Minas:
Em dia com a política: Baptista Chagas de Almeida

EXPECTATIVA NO GELO
Já voltou ao Brasil a comitiva de deputados que esteve na base brasileira na Antártica. Além de impressionados com a estrutura montada pela Marinha no continente gelado para os pesquisadores, chamou a atenção o quanto os militares e cientistas estão empolgados com a visita do vice-presidente José Alencar à região, que está marcada para 9 de fevereiro. Alencar ainda condiciona a viagem ao seu tratamento de saúde. Mas uma logística especial já está sendo preparada para recebê-lo na Antártica.

Marino escreveu:Estão vendo para que serve um PA.

Mas ainda confiaria mais se o A-12 tivesse a sua disposição os 8 SH-60B, uns 4 Tracker AEW modernizados, 4 Tracker REVO modernizados e mais uns 12 Tracker ASW/ASuW também modernizados e dotados dos mesmos armamentos dos futuros SeaHawk. Somados estes, teríamos o melhor vetor naval portando as melhores aeronaves embarcadas AEW/ASW/ASvW e REVO do hemisfério sul. Com estas aeronaves disponíveis até dispensaria a modernização dos A-4s.

Em caso de necessidade uma configuração de 5 SH-60B, 3 S-2T AEW, 3 S-2T REVO e 9 S-2T ASW/ASuW gostaria de ver qual fragata, destróier ou mesmo submarino iria chegar perto do A-12 e suas escoltas... hehehe...

Abraços...

Alitson escreveu:

Marino escreveu:Estão vendo para que serve um PA.

Mas ainda confiaria mais se o A-12 tivesse a sua disposição os 8 SH-60B, uns 4 Tracker AEW modernizados, 4 Tracker REVO modernizados e mais uns 12 Tracker ASW/ASuW também modernizados e dotados dos mesmos armamentos dos futuros SeaHawk. Somados estes, teríamos o melhor vetor naval portando as melhores aeronaves embarcadas AEW/ASW/ASvW e REVO do hemisfério sul. Com estas aeronaves disponíveis até dispensaria a modernização dos A-4s.

Em caso de necessidade uma configuração de 5 SH-60B, 3 S-2T AEW, 3 S-2T REVO e 9 S-2T ASW/ASuW gostaria de ver qual fragata, destróier ou mesmo submarino iria chegar perto do A-12 e suas escoltas... hehehe...

Abraços...

Seria muito bom, sem dúvida. Mas quem faria a defesa aérea da frota? S-2T com AIM-9H Sidewinder ou Piranha? Mesmo q o A-4 seja subsônico já é alguma coisa...

nukualofa77 escreveu:

Alitson escreveu: Mas ainda confiaria mais se o A-12 tivesse a sua disposição os 8 SH-60B, uns 4 Tracker AEW modernizados, 4 Tracker REVO modernizados e mais uns 12 Tracker ASW/ASuW também modernizados e dotados dos mesmos armamentos dos futuros SeaHawk. Somados estes, teríamos o melhor vetor naval portando as melhores aeronaves embarcadas AEW/ASW/ASvW e REVO do hemisfério sul. Com estas aeronaves disponíveis até dispensaria a modernização dos A-4s.

Em caso de necessidade uma configuração de 5 SH-60B, 3 S-2T AEW, 3 S-2T REVO e 9 S-2T ASW/ASuW gostaria de ver qual fragata, destróier ou mesmo submarino iria chegar perto do A-12 e suas escoltas... hehehe...

Abraços...

Seria muito bom, sem dúvida. Mas quem faria a defesa aérea da frota? S-2T com AIM-9H Sidewinder ou Piranha? Mesmo q o A-4 seja subsônico já é alguma coisa...

Compra umas 8 F-100 completas que naum precisa de caças... hehehehe

Wolfgang escreveu:

Alitson escreveu:
...impactou o alvo localizado a 152,8km...

...só 152,8km... é nóis de EXOCET!!!!!!!!!! com seus 60-70km...

Bom, teremos que comprar o block III que tem alcance de 160 km... salvo engano...

Abração

Fabio

180 km.

Mas mesmo com MAN-1 com 70 km. Lembre-se que o A-4M pode-se aproximar da frota inimiga a baixa altura e pode lançar o MAN-1, enquanto que a nossa frota esta BEM DISTANTE e a salvo...

Existe um ponto que ninguém colocou:

O MAN-1 sendo nacional, poderemos fabrica-lo na quantidade que a MB desejar, ou seja, sem impedimentos como há hoje de quantidade.
Imaginem a MB podendo usar o MAN-1 sem restrições. Ataques com MAN-1 de diferentes posições ao mesmo alvo. Sem medo de ficar sem misseis tanto no navio como no inventário/paiol da Base.
Enfim, um leque bem diferente de opções para uso, que hoje a mesma não tem.
Depois, a mesma irá sem duvida, correr atrás do Block2 e depois o 3 e assim por diante.
Basta termos paciência e aguardar, por que essas coisas não acontecem da noite para o dia.

Em caso de necessidade uma configuração de 5 SH-60B, 3 S-2T AEW, 3 S-2T REVO e 9 S-2T ASW/ASuW gostaria de ver qual fragata, destróier ou mesmo submarino iria chegar perto do A-12 e suas escoltas... hehehe...

Caro Alitson, as coisas não são assim tão simples.

Eu te diria que nem com isso tudo o SP ou mesmo um CVN estaria livre da ameaça submarina.
Pode pegar 3 Type45 modernozassss e mandar caçar o Tikuna. Sem restrições, sem regras, sem nada que o impeça de agir.

Aposto todo o meu dinheiro que as 3 vão pro saco. Imagina um PA sem a capacidade que as mesmas tem.
Eu diria que é uma covardia!

O Walter que me corrija se eu estiver errado.

Corsário01 escreveu:Existe um ponto que ninguém colocou:

O MAN-1 sendo nacional, poderemos fabrica-lo na quantidade que a MB desejar, ou seja, sem impedimentos como há hoje de quantidade.
Imaginem a MB podendo usar o MAN-1 sem restrições. Ataques com MAN-1 de diferentes posições ao mesmo alvo. Sem medo de ficar sem misseis tanto no navio como no inventário/paiol da Base.
Enfim, um leque bem diferente de opções para uso, que hoje a mesma não tem.
Depois, a mesma irá sem duvida, correr atrás do Block2 e depois o 3 e assim por diante.
Basta termos paciência e aguardar, por que essas coisas não acontecem da noite para o dia.

Perfeito

Corsário01 escreveu:Existe um ponto que ninguém colocou:

O MAN-1 sendo nacional, poderemos fabrica-lo na quantidade que a MB desejar, ou seja, sem impedimentos como há hoje de quantidade.
Imaginem a MB podendo usar o MAN-1 sem restrições. Ataques com MAN-1 de diferentes posições ao mesmo alvo. Sem medo de ficar sem misseis tanto no navio como no inventário/paiol da Base.
Enfim, um leque bem diferente de opções para uso, que hoje a mesma não tem.
Depois, a mesma irá sem duvida, correr atrás do Block2 e depois o 3 e assim por diante.
Basta termos paciência e aguardar, por que essas coisas não acontecem da noite para o dia.

So uma coisa.

Creio que a MB não irá atrás de Exocet B2.

Partiremos direto pro Block 3 pois ao que parece o MAN-1 terá capacidade semelhante ao Exocet Block 2.

Chegou a vez do Exocet Block III



A agência francesa de defesa, Délégation Générale pour l’Armamento (DGA), fechou um contrato com a MBDA, no final de Dezembro, para a atualização ao padrão Block III de um lote de 45 mísseis antinavio Exocet Block II, pertencentes à Marinha francesa. Os mísseis modernizados serão entregues em 2011 e 2012.
Esta encomenda é uma consequência do contrato de desenvolvimento para o MM40 Exocet Block III, adjudicado em Janeiro de 2004. A DGA qualificou a nova versão do míssil de abril de 2008.
Esses mísseis irão armar as fragatas classe “Horizon”, nas quais modificações para a integração do Block III também foram concluídas em 2008. No futuro, a MM40 Bloco III também irá se tornar a principal arma antinavio das fragatas multi-missão FREMM.
As modificações no Exocet Block III consistem principalmente na substituição do combustível sólido por turbojato, e a integração de aviônica no estado-da-arte, incluindo um receptor GPS.
Estas modificações duplicam o alcance do míssil (agora será em torno de 150km) e permitem-lhe atacar alvos também em terra, usando coordenadas geográficas.O míssil MBDA Exocet é um míssil antinavio fabricado pela empresa MBDA, possui versões que podem ser lançadas por helicópteros, aviões, navios e submarinos.
Usado a partir de aeronaves Dassault Super Étendard, o Exocet AM39 ganhou notoriedade durante a Guerra das Malvinas, por ter causado o afundamento do destróier Type 42 HMS Sheffield (D80) e do navio Atlantic Conveyor. Um MM38, disparado a partir da terra por um lançador retirado de um navio, causou danos ao HMS Glamorgan.
Os argentinos também alegam ter danificado o porta-aviões HMS Invincible, o que é negado pelos britânicos.
O Exocet, em sua versão lançada do ar (AM39), também foi intensamente utilizado durante a Guerra Irã-Iraque pela Força Aérea do Iraque. Acredita-se que entre 350 e 400 mísseis tenham sido adquiridos entre 1979 e 1988. No início do conflito, os mísseis eram lançados de helicópteros Super Frelon. Posteriormente o Iraque arrendou 5 Super Étendard e a partir de 1984 passou a utilizar definitivamente o Mirage F.1 como plataforma de lançamento.
Os principais alvos dos mísseis eram petroleiros e plataformas petrolíferas iranianas, além de outros navios mercantes que faziam comércio com o Irã. Mas a vítima mais conhecida foi a fragata USS Stark, da Marinha dos EUA.
Desde que entrou em produção em 1972, já foram produzidos mais de 3.500 mísseis para 35 países, incluindo o Brasil.
Na Guerra das Malvinas a primeira-ministra Margaret Thatcher instou o presidente francês François Mitterrand pelo repasse aos britânicos das frequencias de funcionamento dos Exocet argentinos, para permitir o seu bloqueio eletrônico.



Poder naval.
[]'s

FSP/Notimp 21/01

Governo vira acionista de fabricante de armamento

União terá poder de vetar decisão da direção da Avibras

CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

A 7ª Vara Cível de São José dos Campos concedeu ontem a recuperação judicial da Avibras Indústria Aeroespacial S/A. Nenhum dos credores apresentou objeções, o que permitiu a homologação do plano de recuperação. Com isso, o governo se tornará acionista de uma das maiores fabricantes de armamentos do país. Além disso, terá participação estratégica por meio de uma "golden share", ação que dá direito a vetar decisões tomadas pela direção da empresa -o governo detém "golden share" da Embraer.

Segundo o advogado da Avibras, Nelson Marcondes Machado, a participação acionária do governo será definida depois de concluídos levantamento técnico e auditoria nas contas. "A consultoria Rosemberg e Associados está fazendo o trabalho de análise da empresa, e a BDO Trevisan, a auditoria. Eles têm até o final de fevereiro para apresentar seus relatórios."

Com base nos relatórios, serão adotados critérios para fazer a conversão dos débitos da empresa em ações que ficarão em poder do governo. A estimativa, antecipada pela Folha, é que a União fique com 30%.

O patrimônio líquido da Avibras é avaliado em R$ 1,5 bilhão. A dívida está em R$ 641 milhões, dos quais R$ 400 milhões, diz Machado, se referem a impostos e empréstimos contraídos com o governo.

"Precisamos fazer modificações do ponto de vista societário", diz Machado. Segundo o Ministério da Defesa, o "perfil societário deverá ser adequado à relevância estratégica da empresa".

A recuperação da Avibras é considerada pelo ministro Nelson Jobim uma prioridade, no âmbito da estratégia de reerguer a indústria bélica. A parceria com o governo deve facilitar o processo de venda e exportação de armamentos.

Há anos, a Avibras, única fabricante de sistemas de artilharia no Brasil, enfrenta dificuldades financeiras. O acionista majoritário (70% das ações) é João Brasil Carvalho Leite, filho do fundador, João Verdi de Carvalho Leite, que desapareceu em 2008, no Vale do Paraíba, em viagem de helicóptero.

Índia abrirá nova concorrência para patrulha marítima
País asiático depois de adquirir os P-8I da Boeing quer modelos de médio alcance para substituir seus 12 Britten-Norman Islander


Por Hercules Araujo

A Índia abrirá nova concorrência para compra de seis aeronaves de patrulha marítima de médio alcance, complementando a futura frota de oito Boeing P-8I que Nova Deli encomendou este mês para o fabricante americano.
A aeronave de médio alcance substituirá 12 Britten-Norman Islander, que esperam começar as operações com o novo aparelho em 2013.

Os planos são transferir os Islander para a guarda costeira indiana, ou converte-los para uso como treinadores.
“Nosso país necessita de uma nova aeronave de maior alcance que os Islander para efetivamente patrulhar nossa longa costa marítima”, disse uma fonte próxima ao ministério da defesa da Índia.
“Muitas aeronaves, jatos e turbo-propulsados podem fazer parte da competição pelo contrato”, As requisições de propostas (RFP) podem ser recebidas a partir de agora e uma decisão será tomada em um ano, disse a fonte.

Um dos líderes dos fornecedores é a Embraer que já possui uma versão de patrulha marítima do seu jato EMB-145 e está disposta a modificar a versão da aeronave para requerimentos indianos de controle e alerta aéreo antecipado embarcado. Entretanto há também há outras alternativas como as versões de patrulha marítima do ATR 72 e o EADS Casa C-295.
A Boeing poderá também oferecer uma versão modificada do P-8I, enquanto a Elta Systems está propondo uma variante para a missão do jato executivo Dassault Falcon 900.

Russia Indefinitely Puts Off Delivery of Nuke Subs to India


(Source: ddi Indian government news; issued Jan. 21, 2009)



In what could be a major setback for India's defence preparedness, Russia has 'indefinitely' postponed the delivery of "Akula-II' class Nerpa nuclear submarine, citing that sea trials were still incomplete.

"The pre-delivery trials have been postponed by the Amur Shipyard as it has no trial crew and is running short of cash," Far Eastern edition of Kommersant daily reported today.

The Amur Shipyard is yet to constitute a new trial team for these class of nuclear submarines after 8th November accident in which 20 members of the trial team were killed during the subs sea trials in Sea of Japan, the paper said.

It said the new team will not be ready before March and would have to undergo up to one year long refresher course before it could be authorized to resume pre-delivery trails.

Under the larger Gorshkov package with Russia, the Indian Navy was to get first of the two Shchuka-B project nuclear submarines on lease last year. But later the Russians revised the delivery schedule to August 2009.

The submarines are being acquired to train the Indian crews for the indigenous submarines being developed under Advanced Technology Vessel (ATV) project.

"Some members of the trial team, which was on the submarine during last year's accident have died, some are medically unfit, while some others have refused to go to the sea due to psychological reasons," Gennady Bagin, Director of 'Vostok'- a unit of the Amur shipyard, was quoted as saying by the daily.

The accident-hit nuclear submarine is berthed at the cash-strapped 'Vostok' plant and some work is still underway on it despite the cut in the power quota due to non-payment of power bills.

India and Russia have still to renegotiate the deal for the refitting of the aircraft carrier Gorskov with Moscow demanding double the negotiated price of USD 2.5 billion.

The delivery of the warship is already delayed till 2012 and now it appears that Russians may not be able to meet new deadline for the supply of nuclear submarines too.

-ends-

Um dos líderes dos fornecedores é a Embraer que já possui uma versão de patrulha marítima do seu jato EMB-145 e está disposta a modificar a versão da aeronave para requerimentos indianos de controle e alerta aéreo antecipado embarcado.

Isso tá mal redigido. Dá a entender que a Embraer está disposta a desenvolver uma versão AEW para uso embarcado.

Marino

Estado de Minas:
Em dia com a política: Baptista Chagas de Almeida

EXPECTATIVA NO GELO
Já voltou ao Brasil a comitiva de deputados que esteve na base brasileira na Antártica. Além de impressionados com a estrutura montada pela Marinha no continente gelado para os pesquisadores, chamou a atenção o quanto os militares e cientistas estão empolgados com a visita do vice-presidente José Alencar à região, que está marcada para 9 de fevereiro. Alencar ainda condiciona a viagem ao seu tratamento de saúde. Mas uma logística especial já está sendo preparada para recebê-lo na Antártica.

José Alencar acabou de ser internado novamente,aqui em SP,Acho que no Sirio Libanês Ele é um cara forte,mas a saúde dele não tá boa não