Fórum Defesa Brasil

luis F. Silva escreveu:Antoninho escreveu:

A confusão dele deve estar relacionada com as da Argentina, que apesar de serem Meko, só têm um Hangar e as nossas dois.
Penso eu de que................

As da Argentina e Nigéria são MEKO 360, e as nossas, gregas, turcas, australianas e neo-zelandezas são MEKO 200. Das MEKO 200, só as portuguesas têm hangar para dois helicópteros.

e no entanto nas gregas os hangares parecem ter 2 "portas"





se bem que a de bombordo não parece ter utilização como porta de hangar...alteração de projecto????

Marinha realiza Exercício de Busca e Salvamento

No dia 24 de Janeiro às 10h00, a Marinha através da Capitania da Praia da Vitória realizou um exercício de Busca e Salvamento (SAR) junto à costa da Ilha Terceira, nas imediações do Ilhéu do Norte.
Este exercício decorreu entre as 10h00 e as 12h00, com o apoio do Salva-vidas Atlantic 21 "Mestre Griguilha" (SR-7) e de duas motos de salvamento marítimo, no qual foram testadas várias técnicas de salvamento de náufragos, incluindo o transporte em plano rígido dentro da embarcação SR-7 e efectuadas experiências de comunicações VHF, Ch16 e 11.

cabeça de martelo escreveu:Marinha realiza Exercício de Busca e Salvamento

No dia 24 de Janeiro às 10h00, a Marinha através da Capitania da Praia da Vitória realizou um exercício de Busca e Salvamento (SAR) junto à costa da Ilha Terceira, nas imediações do Ilhéu do Norte.
Este exercício decorreu entre as 10h00 e as 12h00, com o apoio do Salva-vidas Atlantic 21 "Mestre Griguilha" (SR-7) e de duas motos de salvamento marítimo, no qual foram testadas várias técnicas de salvamento de náufragos, incluindo o transporte em plano rígido dentro da embarcação SR-7 e efectuadas experiências de comunicações VHF, Ch16 e 11.

Que tipo de exercício é esse? Posição meio suspeita.

Que tipo de exercício é esse? Posição meio suspeita.

É três em um....

Com dize Luis F.Silva é "um três em um" o "Menage à trois"..

SALUDOS!!

Belo conjunto de fotos da ALVARES CABRAL a chegar e a atracar no porto de FERROL
http://www.fotosdebarcos.com/viewtopic. ... 7303#97303

dela sairam incónhitos os GOE á procura dos pérfidos galegos que andaram por terras lusas

notar o Phalanx também já BLOCK 1-B (só falta a Vasco da Gama ter o upgrade)

P44 escreveu:Belo conjunto de fotos da ALVARES CABRAL a chegar e a atracar no porto de FERROL
http://www.fotosdebarcos.com/viewtopic. ... 7303#97303

dela sairam incónhitos os GOE á procura dos pérfidos galegos que andaram por terras lusas

notar o Phalanx também já BLOCK 1-B (só falta a Vasco da Gama ter o upgrade)

A primeira foto tem tanto nevoeiro que estava à espera de ver sair de lá o D. Sebastião...

saindo de Portsmouth


http://www.shipspotting.com/modules/mya ... lid=824788

Um blog fantástico:

http://missaonato09.blogspot.com/

FLAGSHIP SNMG-1

Comunicados / Noticias Fotos
http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Extra/ACabral/

Como veem os neo-zelandeses também têm problemas com os patrulhas do programa Protector:

Navy ships project hard to keep afloat

4:00AM Thursday Dec 11, 2008
By Patrick Gower


The Navy's $500 million "Project Protector" is floundering, with six of its seven ships still undelivered - even though the taxpayer has paid the bulk of the bill.

The ships are already more than a year overdue, and the delivery date is officially defined as "unclear".

Official advice to Defence Minister Wayne Mapp is that the delays are affecting morale and causing much-needed personnel to leave the Navy.

And the advice shows that personnel shortages are limiting the availability of the ships it does have for sea duty.

The Navy is refusing to accept the Project Protector ships until outstanding problems are fixed by makers BAE Systems.

Dr Mapp would not give an exact figure, but said "the bulk" of the bill had been paid and there would be no walking away from the deal.

He conceded the taxpayer was losing out and said seeking compensation from BAE Systems was an option. He said the ships were needed as soon as possible to address the retention problems.

"You can't hire then train a whole lot of people, assign them to particular vessels, then not get the vessels," Dr Mapp said yesterday.

Project Protector was supposed to improve the Navy's capabilities, but the only ship delivered is the HMNZS Canterbury, which is sub-standard, plagued with problems and needs another $20 million spent on it.

The two offshore patrol vessels have been sent back to Melbourne and the 70 crew that were stationed with them brought home.

Dr Mapp said the ships had a weight problem - at about 100 tonnes overweight they could not sail in Antarctic waters as required.

The four inshore patrol vessels are also delayed, with health and safety issues preventing them getting a warranty.

The Ministry of Defence briefing to the incoming minister showed a myriad of problems across the Navy, Air Force and Army.

The ministry says $884 million is available to pay for planned projects by 2012, but between $1.4 billion and $2.2 billion is needed - a shortfall of up to $1.3 billion.

Dr Mapp said what funding was needed "depends on what you get".

The briefing says National's policy of keeping Whenuapai as a military base will require "a very substantial capital injection".

It says work has been proceeding since 2002 to close Whenuapai and move to Ohakea which is being prepared for the extra workload.

Dr Mapp said Whenuapai would get funding for "deferred maintenance".

The Air Force also faces delays for its major projects beyond the Boeing 757s that were out of action when required to evacuate New Zealanders from the recent unrest in Bangkok. The briefing shows the C-130 Hercules and P-3 Orion are also delayed, meaning operations have to be juggled.

The briefing also points to problems the Army has getting enough personnel to maintain operations.

Project protector

Multi-role vessel: HMNZS Canterbury is in service but plagued with problems. $177 million + $20 million to fix.

Two offshore patrol vessels: HMNZS Otago and Wellington finished below standard and sent back. $90 million each.

Four inshore patrol vessels: Not accepted. $143 million altogether.

não sabia que exportávamos limalhas para a Nova Zelândia

Marinheiros treinam com doente virtual


MANUEL CARLOS FREIRE
LEONARDO NEGRÃO
Marinha. Centro de simulação inaugurado amanhã
A Armada "incorpora" amanhã um grupo de simuladores humanos, os SIM-MAN, para melhorar a formação das guarnições (conjunto de marinheiros a bordo dos navios) na área da Saúde militar.

Os SIM-MAN são bonecos que funcionam como um verdadeiro doente: respiram, falam, têm ataques cardíacos ou febre, explicou ao DN o primeiro-tenente Nélson Olim, médico naval responsável pelo Centro de Simulação Médica da Marinha (CSMM) que é inaugurado amanhã, na base naval do Alfeite, pelo chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Melo Gomes.

O CSMM é um projecto criado de raiz, com um investimento a rondar os 300 mil euros, para garantir o treino de "todos os membros" da guarnição (nas técnicas de suporte básico de vida, referiu Nélson Olim.

Contudo, há populações-alvo: socorristas, enfermeiros e médicos, precisou o clínico. "Havia necessidade de treinar situações de emergência, não só médicas", para habilitar as guarnições dos navios a lidar com diferentes casos de saúde a bordo - muitas vezes a milhas de distância de qualquer hospital em terra, sublinhou Nélson Olim.

"No meio do mar, uma guarnição tem de ser capaz de reagir" a situações clínicas inesperadas, enfatizou o oficial. Agora, com os simuladores humanos, "é possível criar cenários à medida das nossas necessidades: se simularmos um afogamento, o boneco responde fisiologicamente como se estivesse mesmo a afogar-se - sofre uma paragem cardíaca, revela sinais de hipotermia, tem fibrilação ventricular", adiantou o militar.

O Centro de Simulação Médica da Marinha é um projecto inovador no âmbito das Forças Armadas e mesmo dos hospitais civis, de acordo com o ramo. Segundo Nélson Olim, a prazo estará disponível para colaborar com os outros ramos - até porque a reforma da saúde militar vai criar um único hospital militar - e com os centros e universidades civis, tendo em conta as potencialidades que oferece no campo da formação.

Em termos de infra-estruturas, o CSMM é constituído por duas salas de simulação, uma sala de aulas e outra de controlo dos SIM-MAN. O software dos SIM-MAN possibilita o desenvolvimento de diferentes tipos de cenários, como o da exposição a agentes químicos ou biológicos: "Posso simular os efeitos fisiológicos numa zona de conflito e treinar as respostas dos militares" a situações que envolvem grande risco e stress, explicou Nélson Olim.

O espaço que funciona como sala de operações está equipado com múltiplos microfones e câmaras de vídeo, que permitem gravar e filmar todos os passos da formação dos alunos, importante para análise posterior do que foi bem ou malfeito.

Com um médico e dois enfermeiros instrutores em permanência, o centro integra ainda uma bolsa de formadores que abrange os diferentes tipos de cursos.

"A grande vantagem é treinar situações difíceis em ambiente real, afinar competências e procedimentos para que as guarnições estejam prontas a responder quando confrontadas com uma situação real a bordo", enfatizou Nélson Olim. |

http://dn.sapo.pt/2009/02/25/nacional/m ... rtual.html

Dia de Santa Bárbara (NRP Álvares Cabral)

a propósito do assassinato de nino vieira

RESGATE PÕE A NU FALTA DE MEIOS

É um dos cenários mais treinados pela Marinha. O resgate de portugueses apanhados numa crise militar na Guiné-Bissau está planeado há muito (ocorreu em 1998 e esteve iminente em 2005) mas emperra nos cinco dias de viagem (mais dois de preparação) que a força naval demoraria a atingir o país e na falta de meios: há apenas uma fragata disponível e Portugal ainda não tem um navio polivalente (com hospital e capaz de embarcar mais de 600 pessoas). A operação teria de contar com ajuda de países amigos ou navios mercantes. O Governo não tinha ontem ainda activado o plano de contingência.

Caso a situação na Guiné se deteriore e seja necessário avançar, ficam a nu as debilidades da Marinha de Guerra. A Força Naval Permanente, pronta a zarpar do Alfeite em 48 horas, conseguiria mobilizar apenas uma fragata, a ‘Corte Real’, uma vez que a ‘Álvares Cabral’ está em missão da NATO (em exercícios na Sicília) e a ‘Vasco da Gama’ em manutenção. A ‘Bartolomeu Dias’, a mais recente aquisição da Marinha, está ainda em treinos entre a Holanda, França e Reino Unido.

Com a ‘Corte Real’ (onde poderiam ser embarcados dois helicópteros) seguiriam mais uma ou duas corvetas e o reabastecedor ‘Bérrio’. Nesses navios iriam fuzileiros, entre eles de Operações Especiais, médicos e mergulhadores.

O navio polivalente que a Marinha tem prometido desde 2004 poderia, só ele, embarcar mais de 600 pessoas. Mas como ainda não saiu do papel, Portugal teria de pedir ajuda a países amigos (nomeadamente da CPLP) para assegurar o resgate ou, como em 1998, solicitar o auxílio a navios mercantes a operar na zona: nessa operação foram resgatadas 1237 pessoas de 33 nacionalidades, com o auxílio do mercante ‘Ponta de Sagres’.

Portugal poderia ainda mobilizar um pelotão de operações especiais do Exército, uma companhia de pára-quedistas e pelo menos um C130 da Força Aérea – estes só poderiam aterrar na Guiné após a situação ter estabilizado (o aeroporto de Bissau fica perto de vários quartéis militares).

http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 471CA432E8