Fórum Defesa Brasil

...mais o 27º Grupo de Artilharia de Campanha - Ijuí

Saibam todos que Ijuí é minha cidade natal e o 27 é imexível e intocável. Ninguém vai tira-lo de lá e como estamos na época de conclave invoco a oração de São Bento ( o outro, não o papa emérito) contra aqueles que pensam em prejudicar o 27.

Vade Retro Satana
Nunquam Suade mihi Vana
Sunt Mala quae Libas
Ipse Venena Bibas.

Ou em português;
retira-te Satanas
nunca me aconselhes coisas vãs
é o mal o que tu ofereces
bebe tu mesmo teu veneno

Agora, falando sério, não acredito que vão retirar unidades da fronteira entre o Brasil e a Argentina, especialmente neste momento em que nuvens de tempestades políticas surgem nos horizontes do país vizinho. Seria algo temerário por agora.

Joaca escreveu:Vc esqueceu o 12 GAC em jundiaí

Desculpe, falha nossa. Não encontrei menção a este grupo quando pesquisei pela artilharia divisionária na web. Mas de qualquer forma, obrigado pela dica.

Sendo assim, ao invés de 5, são 6 GAC's AD que poderiam ser transferidos para a área de subordinação do CMA e do agora do CMN. O que perfaz um total de 8 grupos para a região, número equivalente as bgdas pretendidas pelo EB.

como disse, falta juntar a fome com a vontade de comer.

abs.

delmar escreveu:

...mais o 27º Grupo de Artilharia de Campanha - Ijuí

Agora, falando sério, não acredito que vão retirar unidades da fronteira entre o Brasil e a Argentina, especialmente neste momento em que nuvens de tempestades políticas surgem nos horizontes do país vizinho. Seria algo temerário por agora.

delmar, fique tranquilo, pois as 2 bgdas bldas e as 3 mec's do sul continuarão com suas artilharias orgânicas para apoiá-las. De resto, sempre que a região tem ventos fortes, lembre-se de que nossa maresia nunca deu repique por causa disso.

abs

FCarvalho escreveu:

Joaca escreveu:Vc esqueceu o 12 GAC em jundiaí

Desculpe, falha nossa. Não encontrei menção a este grupo quando pesquisei pela artilharia divisionária na web. Mas de qualquer forma, obrigado pela dica.

Sendo assim, ao invés de 5, são 6 GAC's AD que poderiam ser transferidos para a área de subordinação do CMA e do agora do CMN. O que perfaz um total de 8 grupos para a região, número equivalente as bgdas pretendidas pelo EB.

como disse, falta juntar a fome com a vontade de comer.

abs.

Ao todo são 8 GACs compondo as ADs: 11ºGAC, 14ºGAC e 21ºGAC na AD/1; 27ªGAC e 29ªGAC na AD/3; 15ºGAC na AD/5; e 13º GAC e 16ºGAC na AD/6.

Há ainda o 12ºGAC na 2ªDE e o 6ºGLMF no CMP.

Temos 4 brigadas sem GACs: a 18ªBdaFront (futura 18ªBdaInfLv), a 2ªBdaInfSlv, a 16ªBdaInfSlv e a 17ªBdaInfSlv.

Há a previsão (EBF) de criação de 6 novas brigadas: 3 (bdaInfSlv) na Amazônia, 2 (BdaIndLv) no Nordeste (6ªRM e 10ªRM) e 1 (BdaInfLv) no Rio, para o lugar da BdaInfPqdt.

Assim, temos 10 GACs não vinculados à brigadas e temos/teremos a necessidade de 10 GACs para compor brigadas.

Acho que o único sentido para a manutenção das ADs é dar espaço para Gen Bda Art.

O EB está diante de uma grande sinuca de bico, posto que o seu planejamento estratégico dispoe sobre a formação de undes leves em nível de bgda, ficando as divisões relegadas a questão meramente burocráticas. Então, como colocou o colega robson acima, temos uma demanda reprimida para cerca de 120 novos obuseiros leves, que em tese serão a nova mibiliação destes GAC's que precisam necessariamente serem criados e/ou transformados a fim de que aquele planejamento seja levado a termo.

Considerando-se que um GAC teoricamente possa vir a ser dotado de 2 a 5 bias, e que normalmente estes contam com o mínimo, some-se a isso a substituição dos vestutos M-101, que hora são em torno de 300 unides na om's de artilharia atualmente, então temos um mercado potencial, por baixo, para mais de 400 peças de artilharia de campanha.

Não vejo como o EB possa protelar tal questão por muito mais tempo ainda, e decidir o que vai fazer com as OM's de apoio as bgdas de Inf Mec e Cav Mec que virão a ser criadas, se eleva-os para o calibre 155mm, ou se os mantém com o atual.

Pelos estudos apresentados até agora e tornados públicos pela força, os artilheiros do EB estão tendendo a adotar o calibre 155 como o padrão para suas forças mecanizadas e bldas, ficando assim os 105 para as bgdas leves, o que como coloquei acima, nos dá um mercado potencial para, mínimamente, 120 novos obuseiros, além da renovação das unidades já existentes, que trariam mais 20 a 30 undes para esta conta.

150 obuseiros novos não é um número nada desprezível, tanto para quem quer comprar, como para quem quer vender. E quanto mais o tempo passa, mais esta conta vai ficando salgada.

abs.

Um adendo ao post acima é que a 4a Bgda Inf Mtz agora é 4a Bgda de Inf Lv Mth, o que adiciona na prática mais um grupo a necessidades de organização dos GAC's Lv's.

Então, refazendo as contas, temos uma posição de demanda, considerando os 3 grupos atuais de art. lv, mais o de Mth que será transformado, 4 Grupos, mais os 10 anteriores, 14 Gac's Lv.

Se levarmos em consideração que na doutrina prevê-se o apoio, salvo engano, uma bia por Btl de inf, em cada bgda, então deveríamos dispor de 3 bia por Gac, o que significa 18 obuseiros. Fazendo as contas, temos uma demanda real para cerca de 252 novos obuseiros leves.

E a conta só aumenta...

abs.

O 14 de Pouso Alegre tambem é imexivel .

Eles sao a unica proteçao do Sul de Minas contra a ciganaiada que infestou nossa regiao e os grupos terroristas do MST .

PROCESSO: PO nº 1301433/2013 - GAB CMT EX
EB: 64536.003829/2013-21
ASSUNTO: autorização para realização de pagamento antecipado para a aquisição da viatura
VBCOAP M109 A5, junto ao Governo dos Estados Unidos da América (case BR-B-IAJ), por
intermédio do Programa Foreign Military Sales (FMS).
........................................................
1) AUTORIZO, em caráter excepcional, o pagamento antecipado, de forma parcelada, no
valor de US$ 399.615,00 (trezentos e noventa e nove mil, seiscentos e quinze dólares americanos),
referentes à Carta de Oferta e Aceitação do processo BR-B-IAJ, para a aquisição de viaturas blindadas
VBCOAP M109 A5, junto ao Governo dos Estados Unidos da América, por meio do Programa FMS.

Jauro, boa noite. Pode me informar a quantidade de M-109A5 que o EB está adquirindo? Antecipadamente agradeço.



Continência.



"Jesus, o Cristo está voltando."

Se não me engano são 36 unidades.

Dá para alguma coisa essa quantidade?

As nossas peças daqui foram elevadas para a mesma versão não?

irlan escreveu:Dá para alguma coisa essa quantidade?

Dá pra substituir exatamente a metade dos M-108 que estão sendo aposentados.

Mais pra frente irão comprar outros 36 e completar a conta.

Sinto muito, mas o nosso ritmo é esse. Podíamos continuar com os M-108....



abraços]

não se tem o que reclamar. os artilheiros perderam o trem lá atrás quando ele passou e podiam estar agora aproveitando a viagem. mas não...

ainda nos resta toda a artilharia leve para ser reposta/organizada, a substituição dos M-101, as AD's que precisam de uma definição, assim como o apoio as futuras bgdas de Inf/Cav Mecanizada. Enfim, o mercado para a artilharia nacional continuará grande e obsoleto ainda por um bom tempo. Se alguém achar que deve, poderemos no futuro aproveitar a oportunidade e encetar algum projeto de "nacionalização" da artilharia, e obter com isso alguma vantagem econômica e/ou industrial.

Mas como já disse aqui antes, infelizmente, artilharia não sobe morro, não faz Aciso e nem GLO, ou resgata pobres e favelados de enchentes.

O jeito é esperar.... sentado. Ou deitado, porque de pé já deu mais do que câimbra. Virou artrite.

abs

abs.

Não é bem assim, estamos com um contrato bilionário de pé do Astros-2020 mais o míssil.

Só é preciso a oportunidade certa. Aparentemente, pelo que foi dito meses atrás, a Avibras já enxergou isto e poderá oferecer artilharia auto-propulsada baseada em seus veículos para o Exército.

O governo já sinalizou que pode sim encampar projetos grandes, mas desde que bem embasados na nossa industria, tragam outros ganhos, empregos etc.



abraços]

Ue mais o chefao da avibras nao prometeu novidades da artilharia para a Laad