#2510
Mensagem
por FCarvalho » Qua Mar 13, 2013 11:05 am
O EB está diante de uma grande sinuca de bico, posto que o seu planejamento estratégico dispoe sobre a formação de undes leves em nível de bgda, ficando as divisões relegadas a questão meramente burocráticas. Então, como colocou o colega robson acima, temos uma demanda reprimida para cerca de 120 novos obuseiros leves, que em tese serão a nova mibiliação destes GAC's que precisam necessariamente serem criados e/ou transformados a fim de que aquele planejamento seja levado a termo.
Considerando-se que um GAC teoricamente possa vir a ser dotado de 2 a 5 bias, e que normalmente estes contam com o mínimo, some-se a isso a substituição dos vestutos M-101, que hora são em torno de 300 unides na om's de artilharia atualmente, então temos um mercado potencial, por baixo, para mais de 400 peças de artilharia de campanha.
Não vejo como o EB possa protelar tal questão por muito mais tempo ainda, e decidir o que vai fazer com as OM's de apoio as bgdas de Inf Mec e Cav Mec que virão a ser criadas, se eleva-os para o calibre 155mm, ou se os mantém com o atual.
Pelos estudos apresentados até agora e tornados públicos pela força, os artilheiros do EB estão tendendo a adotar o calibre 155 como o padrão para suas forças mecanizadas e bldas, ficando assim os 105 para as bgdas leves, o que como coloquei acima, nos dá um mercado potencial para, mínimamente, 120 novos obuseiros, além da renovação das unidades já existentes, que trariam mais 20 a 30 undes para esta conta.
150 obuseiros novos não é um número nada desprezível, tanto para quem quer comprar, como para quem quer vender. E quanto mais o tempo passa, mais esta conta vai ficando salgada.
abs.
Carpe Diem