Fórum Defesa Brasil

DBader escreveu: Recebeu de fato? Da última vez também estava na agenda, mas deu uma caganeira de última hora e ele não pode recebê-los.

[]s,
Douglas Bader

Te mostrei o que você disse não existir , sabe também que o NJ foi até a Suécia, então encerro a conversa.
Me desculpe, mas está realmente cansativo e acho que até extrapolei.

Abraços

DBader escreveu:
11h00 - Cerimônia de anúncio de iniciativas do Governo Federal para facilitar o acesso às informações públicas (Local: Palácio Itamaraty)
15h00 - Presidente da Cisco no Brasil, Rodrigo Abreu
15h30 - Embaixadora da Suécia, Annika Markovic; e Presidente do Conselho Administrativo do SEB, Eletrolux e SAAB, Marcus Wallenberg
16h00 – Embaixador dos Estados Unidos, Clifford M. Sobel
17h00 - Presidente da Helibrás, Jorge Viana


[]'s
Recebeu de fato? Da última vez também estava na agenda, mas deu uma caganeira de última hora e ele não pode recebê-los.

[]s,
Douglas Bader

Não, imagina! O Marcus Wallenberg veio aqui vender geladeira da Eletrolux e o NJ disse que estava resfriado.

gomugomu escreveu:

orestespf escreveu:Está impossível escrever algo que preste no fórum, você escreve e minutos depois uma enxurrada de posts lixo ocupam várias páginas, impedindo que alguém leia e debata de forma mais séria. Este meu post não será tão formal, será perda de tempo, porém gostaria de comentar sobre uma conversa que tive com um grande amigos alguns meses atrás.

Conversamos longamente por telefone e lá pelas tantas meu amigo queria saber minha opinião sobre o Gripen NG, lhe disse o de sempre. Sei que ele respeita muito minha opinião, mas neste caso em particular eu percebia que queria me falar mais. Cutuquei e ele me disse assim: a SAAB está para quebrar, está no limite (lembrem-se de quando eu falava sobre isso no DB, foi nesta época que houve a conversa). Voltando, eu disse a ele que achava muito interessante a "ideia", mas nem por isso apoiaria o Gripen (como se meu apoio valesse alguma coisa. SIC).

Aí meu amigo se soltou e resolveu ir adiante, disse mais ou menos assim: imagine que o governo sueco não queira (ou não possa) bancar a SAAB. Não seria interessante entrarmos no negócio e o governo brasileiro financiar a compra da SAAB (ou parte dela) pela Embraer? Ele me perguntou. Respondi dizendo que novamente a ideia era interessante, mas que no auge de minha ignorância, se fosse o governo, jamais investiria o dinheiro do contribuinte brasileiro em um financiamento para salvar um empresa sueca e beneficiar uma empresa privada brasileira. Complementei dizendo que, supondo que isso pudesse se concretizar, que não haveria outra saída para se vender o Gripen que não fosse o de encerrar o FX-2 e o governo brasileiro, lá pelas tantas, realizar uma compra direta dos caças com a Embraer.

Fui surpreendido com este comentário: mas é justamente isso disso que falo, é isso que "eles" gostariam. E me devolveu a pergunta: mesmo assim você não acha que seria ótimo para o Brasil. Disse-lhe que não e argumentei; o papo foi longe. O objetivo aqui não é detalhar a conversa que tive com o amigo, mas apontar certas coisas.

Não consigo mais falar com o G4, nunca fiz isto em minha vida, porém me via como um grande estúpido em parar para tentar contrapor àqueles que jamais queriam me ouvir, apenas me insultar e provocar. Assim sendo, dirijo este post a todos os membros do DB que ainda se param para ler as besteiras que escrevo. O objetivo é que esta estorinha contada por mim seja luz sobre o que estamos vendo pela mídia e fortemente no DB. Que cada um conclua o que quiser. E insisto, esta conversa de alguns meses atrás é a mais pura verdade, jamais mentiria sobre isso, jamais inventaria tal coisa. Apenas resumi, apenas quis apontar a essência. E este meu amigo às vezes se loga no DB, mas quase nunca posta, assim sendo, não acredito que ele entraria aqui para confirmar e nem pediria isso a ele. E por fim, esta pessoa é muito bem informada, sabe o que fala e tem contatos mais quentes do que se imagina. Só conversamos sobre estas coisas, somos amigos e nenhum dos dois tenta influenciar o outro, apenas gostamos de saber a opinião, um do outro, sobre certas coisas.


Forte abraços aos verdadeiros DBistas!


Orestes

Me desculpe Orestes, porém não posso levar seus argumentos em consideração.
Sua fonte foi uma conversa e, a menos que elá tenha sido feita com um testemunho autorizado, não tem credibilidade fática alguma.

Falar por falar que conversou e me contou é fácil, provar que é difícil. Ações como esta, no campo cívil, dão margem a processos judiciais.
É o tal, disse que me disse.

Cara, vai te catar.
Credibilidade aqui tem quem já contribuiu muito com nosso fórum, o que não é seu caso.
Vá cobrar credibilidade da turminha nova que fica enchendo de porcaria o fórum, não de um DBista respeitado como o Orestes.

Não estou cobrando credibilidade, só que não da pra construir uma argumentação e mudar o foco de todo um debate atual por causa de uma conversa.

Aí não tem como.

Vc que tomou como suposição.
A palavra de alguém com credibilidade, o que é o caso do Orestes, para mim basta.

Marino escreveu:

gomugomu escreveu:Me desculpe Orestes, porém não posso levar seus argumentos em consideração.
Sua fonte foi uma conversa e, a menos que elá tenha sido feita com um testemunho autorizado, não tem credibilidade fática alguma.

Falar por falar que conversou e me contou é fácil, provar que é difícil. Ações como esta, no campo cívil, dão margem a processos judiciais.
É o tal, disse que me disse.

Cara, vai te catar.
Credibilidade aqui tem quem já contribuiu muito com nosso fórum, o que não é seu caso.
Vá cobrar credibilidade da turminha nova que fica enchendo de porcaria o fórum, não de um DBista respeitado como o Orestes.

Sem ofensas, por favor.

[]s,
Douglas Bader

Este é o grande problema...

Mas, "to na minha".

Ofensa é um forista recente chegar e duvidar da palavra de alguém que não conhece.
Dirija seu post para esse forista.

DBader escreveu:

AlbertoRJ escreveu:Nunca recebeu????
Olha que sempre postam a agenda dele aqui, é só procurar.

[]'s

Nunca. Pode consultar.

[]s,
Douglas Bader

Douglas, da última vez realmente não recebeu. Existe base, porém, para sua afirmação que nunca recebeu? Caberia aí o ônus da prova, porque é você que está apresentando o contraditório. Se você tiver uma informação que demonstre o que você disse, seria de bastante utilidade. Só dizer que não recebeu, fica o dito pelo não dito, concorda?

gomugomu escreveu:Não estou cobrando credibilidade, mais o fórum se presta a debater fatos ou suposições?

Aqui se debate de tudo.
Por exemplo, a preferência da FAB é um fato ou suposição?
Mas não é suposição, o Orestes só revelou uma informação que obteve e que ninguém duvida ser verídica.
E também acho que, como novato, você deve tratar com mais consideração quem tem história aqui.

[]'s

Vinicius Pimenta escreveu:Douglas, da última vez realmente não recebeu. Existe base, porém, para sua afirmação que nunca recebeu? Caberia aí o ônus da prova, porque é você que está apresentando o contraditório. Se você tiver uma informação que demonstre o que você disse, seria de bastante utilidade. Só dizer que não recebeu, fica o dito pelo não dito, concorda?

Concordo plenamente. Vou fazer uma pesquisa e depois retorno com os resultados.

[]s,
Douglas Bader

Marino escreveu:Ofensa é um forista recente chegar e duvidar da palavra de alguém que não conhece.
Dirija seu post para esse forista.

Quer dizer que duvidar de alguém que você não conhece é ofensa?! Você costuma acreditar em quem você não conhece?

No caso em questão, não se duvida do Orestes, mas quem aqui pode afirmar que a informação repassada a ele por um amigo, anônimo, é verdadeira? A mim, com todo o respeito que o Orestes merece, não me pareceu muito verossímel esta história de falência da SAAB, compra pelo governo brasileiro, etc.

[]s,
Douglas Bader

Marino escreveu:

gomugomu escreveu: Me desculpe Orestes, porém não posso levar seus argumentos em consideração.
Sua fonte foi uma conversa e, a menos que elá tenha sido feita com um testemunho autorizado, não tem credibilidade fática alguma.

Falar por falar que conversou e me contou é fácil, provar que é difícil. Ações como esta, no campo cívil, dão margem a processos judiciais.
É o tal, disse que me disse.

Cara, vai te catar.
Credibilidade aqui tem quem já contribuiu muito com nosso fórum, o que não é seu caso.
Vá cobrar credibilidade da turminha nova que fica enchendo de porcaria o fórum, não de um DBista respeitado como o Orestes.

Marino, não se estressa, não responder só lhe fará sentir-se melhor. Porém, agradeço fortemente o apoio que me deu, mas entenda, as palavras do "novo" membro é para desconstruir as pessoas, não só a mim, mas vários outros aqui, inclusive você. O que me estranha é o espaço que estão dando pra isso, ou seja, desconstruir antigos membros que definitivamente construíram e seguram (literalmente) este fórum chamado Defesa Brasil (e não falo de mim, pois não se aplica).

A precipitação em desconstruir e falar o que vem a cabeça é tão grande, mais tão grande, que uma conversa, postada por mim, que daria muito mais sustentação aos novos grinpeiros não permitiu que você usada convenientemente por aqueles que estão apenas na balbúrdia e não nos fatos. Digamos que dei munição para o inimigo e o estúpido preferiu o suicídio.


Forte abraço,

Orestes

Galera.

Não sei se alguém concordará comigo em relação ao recente problema de transferência de tecnologia / Embraer, mas acho que o governo está sendo muito condescendente com esta empresa.

Ela já deu varias facadas nas costas do governo e ainda se acha a ultima bolacha do saco. Ela, acertadamente está vendo seu lado pratico. Se o governo vai pagar para ela aprender a fazer avião militar, que ela indique onde vai obter o melhor resultado para ela, entretanto pode não ser o melhor para o país, é obvio.
A embraer parece mais aquele menino que vai para a escola torcendo para o professor faltar para não ter trabalho. Se o governo pagar a conta ela se da bem, se não pagar, continua fazendo aviõezinhos comerciais e pronto. Falta ambição e visão de futuro para ela. Não está acompanhando as mudanças do país e isto não é bom. “Cobra que não anda não engole sapo”. Ficar esperando pelo governo às vezes é bom, mas outras não. Deveria, no meu modo de ver, procurar se inserir nos meios geradores de tecnologia e se desenvolver para numa hora destas ela chegar e apresentar a solução. Tantos brasileiros fazem isso. Quem não tira do parco salário recurso para seu autodesenvolvimento? Mas a empresa parece ficar esperando o governo pagar a conta, infelizmente.
Grande diferença para empresas como a Mectron, Ael e outras que investem seus próprios recursos para se capacitarem a produzirem meios cada vez mais avançados na área de defesa.

Em minha humilde visão da coisa, o governo deveria criar uma segunda empresa de aeronáutica mais comprometida com a atual realidade brasileira para desenvolvimento de caças e botar o pessoal do CTA pra desenvolver os sistemas críticos necessários para baratear o preço. Existem milhares de brasileiros dispostos a trabalhar pelo desenvolvimento do país. Se quiserem correr o risco com o Gripen, que seja, mas que tenham a liberdade para trocar os itens que dão margem a embargos estrangeiros.

Agora mesmo estamos vendo a Embraer envolvida em mais um escândalo de superfaturamento, e desta vez na Argentina. Parece que nada aprenderam com o caso do Mirage2000Br, que seria o avião mais caro dentre todos apresentados no FX1, inclusive alguns com tecnologias mais modernas. Abaixo segue matéria do Clarin. Fui

Venda da Embraer à Argentina está sob suspeita

O acordo entre a fabricante brasileira de aviões Embraer e o governo argentino de Cristina Kirchner para a venda de 20 aeronaves brasileiras à estatal Aerolíneas Argentinas está sob suspeita de superfaturamento, segundo informações publicadas hoje pelo jornal La Nación. Os 20 aviões modelo E190AR deverão começar a chegar ao país em julho de 2010 e vão custar US$ 698 milhões, dos quais 85% serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e 15% pelo Estado argentino. As estimativas são de que o superfaturamento na compra dos 20 aviões estaria ao redor de US$ 100 milhões, conforme o jornal. Ainda segundo o La Nación, o governo argentino não realizou uma licitação pública para a compra dos aviões, o que seria ilegal.


Cada unidade custa US$ 34,9 milhões à Argentina, mas segundo levantamento realizado pelo jornal, em novembro do ano passado, pelo mesmo modelo, a Aeroméxico pagou US$ 29 milhões, e, em julho, a Taca Airlines pagou US$ 30,5 milhões. Procuradas pela reportagem, a Embraer e o BNDES não tinham um posicionamento sobre as informações veiculadas pelo La Nación.


Ao jornal, o Ministério de Planejamento, ao qual a Secretaria de Transportes está subordinada, explica que o preço real de cada avião é de US$ 30,6 milhões e que US$ 4,3 milhões adicionais dizem respeito aos serviços extras previstos no acordo, como capacitação técnica para manutenção das aeronaves, fabricação de algumas peças e instrução de pilotos. A operação foi negociada pelo ex-secretário de Transportes, Ricardo Jaime, demitido do cargo após denúncias de corrupção e que responde a processo na Justiça. Segundo o jornal, o valor total do contrato é questionado internamente pela companhia, porque é mais elevado que o preço que outras empresas pagaram pelo mesmo tipo de aeronave.


As suspeitas foram levantadas depois que o ex-presidente da Aerolíneas Argentinas e atual Ministro de Justiça, Julio Alak, disse, no início do ano, durante uma reunião de diretoria, que cada aeronave custaria no máximo US$ 29 milhões, segundo o La Nación.


A presidente Cristina Kirchner anunciou a assinatura do acordo de compra dos 20 aviões da Embraer em 21 de maio deste ano. Os aparelhos serão destinados à companhia aérea Austral, subsidiária da Aerolíneas Argentinas, reestatizada no ano passado. A Aerolíneas e a Austral não compram aviões novos desde 1992. Na época, a presidente Cristina destacou que sua intenção era "revitalizá-las" com a aquisição de novas aeronaves.


Além da compra de aviões, a presidente assinou um entendimento entre a Embraer e o governo argentino para o apoio ao desenvolvimento e a capacitação tecnológica da Área Material Córdoba (AMC), a antiga Fábrica Militar de Aviões argentina, em processo de reestatização. O plano é que a AMC, no futuro, forneça serviços e peças para aeronaves da Embraer.