Re: NOTÍCIAS
Enviado: Seg Jul 30, 2012 4:26 pm
Aposentados em 2004 quando os F-16I Sufa, muito mais capazes, começaram a chegar.henriquejr escreveu:E não esqueçam dos F-4!!!
Aposentados em 2004 quando os F-16I Sufa, muito mais capazes, começaram a chegar.henriquejr escreveu:E não esqueçam dos F-4!!!
FONTE''Passive Radar'' from Cassidian Remains Invisible
(Source: Cassidian; issued July 19, 2012)
Cassidian, the defence and security division of EADS, has developed what is known as "passive radar" that can locate even difficult-to-detect flying objects such as stealth aircraft, and that itself is practically undetectable.
In contrast to conventional radar, passive radar doesn't emit any radiation, but instead analyses radiation reflections from other emitters, such as radio and television stations, to detect objects.
"The principle of passive radar has been known for a long time," says Elmar Compans, Head of Sensors & Electronic Warfare at Cassidian. "However, we have now integrated the latest capabilities of digital receiver and signal processing technology to significantly enhance range and detection accuracy by monitoring various emitters at the same time."
With its passive radar, Cassidian is focussing on the requirements of civil and military airspace control which until now could not or not sufficiently be met using active emitting radar. In civil application, passive radar makes cost-effective air traffic control possible without any additional emissions and without making demands on transmission frequencies in short supply. In military applications, the system enables large-area surveillance using networked receivers, while offering the decisive operational advantage that passive radar cannot be located by hostile forces.
The particular characteristics of the omnipresent radio signals used for operation enable detection of even objects that are difficult to detect, such as stealth aircraft or stealth ships. A further advantage of the new technology is its increased detection capacity in areas of radar shadow such as mountainous terrain and its capability to locate extremely slow and low flying objects.
A demonstration system has already been delivered to the German Federal Office of Defense Technology and Procurement (BWB). Cassidian's passive radar can be used for mobile deployment in a vehicle of the size of a commercial van and thus can be moved very quickly and with little logistical effort. After successful testing, including at Stuttgart Airport, the plan is to set up a production prototype system and to carry out evaluation programmes by both Cassidian and the customer by the end of the year.
Cassidian, an EADS company, is a worldwide leader in global security solutions and systems, providing Lead Systems Integration and value-added products and services to civil and military customers around the globe. In 2011, Cassidian – with around 28,000 employees – achieved revenues of € 5.8 billion. EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2011, the Group – comprising Airbus, Astrium, Cassidian and Eurocopter – generated revenues of € 49.1 billion and employed a workforce of more than 133,000.
Leandro, pelo pouco que sei e li sobre este tipo de radares, me corrija se estiver errado, os mesmos poderiam inclusive localizar aeronaves stealth. No entanto, fico pensando que além destas capacidades, eles seriam/são radares de "ultra-longo" alcance, também.LeandroGCard escreveu:Existe uma tecnologia conceitualmente similar e bem mais simples, a dos radares bi-estáticos ou multi-estáticos, onde um ou mais emissores de sinal espalhados geram um padrão de emissões e o receptor (ou os receptores) colocado em outra posição avalia as alterações neste padrão para detectar as aeronaves. Como existe controle sobre os sinais emitidos (o que não acontece com o sistema descrito) e eles podem ser de maior potência, a captação e análise dos sinais no receptor exige sistemas bem mais simples. Os transmissores podem ser redundantes e sequer precisam ficar todos ligados ao mesmo tempo, tornano o sistema muito mais difícil de se atacado e neutralizado.
Leandro G. Card
Por isto que eu digo.zela escreveu:Serio, 36 caças pra um território do tamanho do Brasil é piada...se entrássemos em guerra, quantos desses 36 estariam disponíveis depois de uma semana?? Como alcançar uma superioridade aérea com um número de caças tão baixo? É uma pergunta séria...
Negócios
Brasil vai vender 20 aviões da Embraer para a Venezuela
Agência Brasil | 22h18m | 30.07.2012
O primeiro resultado da entrada da Venezuela no Mercosul será concretizado pela venda de 20 aviões Embraer 190AR. As negociações foram feitas pelo Brasil com a empresa estatal de aviação venezuelana, a Conviasa.
A compra foi assunto de reuniões entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Mas nesta segunda-feira (30) os ministros das Relações Exteriores do Mercosul fecharam os termos da venda.
As aeronaves do tipo 190AR têm capacidade de 98 a 114 assentos. O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, não informou o valor total do negócio. Mas os venezuelanos estimam que pode chegar a R$ 1,5 bilhão. Amanhã (31), durante cerimônia no Palácio do Planalto, será oficializada a incorporação da Venezuela ao Mercosul.
O ingresso da Venezuela no bloco, no entanto, só ocorrerá efetivamente a partir do dia 13 de agosto, porque é necessário contar um prazo para a análise dos documentos apresentados. Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota; da Argentina, Héctor Timerman; do Uruguai, Luis Almagro; e da Venezuela, Nicolás Maduro, que se reuniram hoje, por cerca de duas horas, definiram sobre os aspectos técnicos para a entrada dos venezuelanos no Mercosul.
A ideia é que um grupo de trabalho se debruce sobre as questões mais específicas por até 180 dias. Mas o objetivo é que no dia 13 de agosto ocorra uma primeira reunião em Brasília. Paralelamente, todos os países que integram o Mercosul vão se empenhar para que a Venezuela consiga adotar a nomenclatura do bloco até dezembro de 2012. A nomenclatura é a adequação dos produtos comercializados com os códigos adotados no bloco.
Também foi definido que, inicialmente, a prioridade será incluir na lista de produtos comercializados os que têm taxas próximas às cobradas pelo Mercosul – que variam de 10% a 12,5%. Na Venezuela, a média cobrada é 12%. A ideia é incorporar os produtos venezuelanos, mas com tolerância de variação de 2%.
O livre comércio na região, denominado liberalização, deve ser adotado após a conclusão do processo de regularização da nomenclatura. A previsão é que ocorra a partir de janeiro de 2013. Mas, pelo Protocolo de Adesão da Venezuela ao Mercosul, o prazo final é quatro anos. O empenho para que ele seja antecipado.
Se o Brasil quiser entrar mesmo nessa onde de caça 5a G, e irá fazê-lo como sempre, mais do que atrasado, e observando um mix hi-low, adotar uma das duas alternativas abaixo, sempre em parceria, visto que não temos, e tão cedo não teremos, maturidade politico-industrial para tal empreitada sozinhos:Andre Correa escreveu:Se o Brasil tivesse seguido planos consecutivos, e no máximo a cada 20 anos, estivesse a adquirir aeronaves de nova geração, hoje estávamos a operar F-16MLU ou Mirage 2000-5, e a planear uma aeronave de 5º geração, seja com a França, no programa do F-35, no PaK-FA ou em conjunto com outro país...
Mas o problema é que por muitos anos não houve dinheiro para as FFAA, que não puderam fazer nada a não ser mendigar por mais sucatas.
Agora, para resolver o problema, ou gasta-se muito, ou continua a depender da sorte, futebol e carnaval.
Adquirir aeronaves usadas vai consumir muitos recursos, que impossibilitarão uma entrada em conjunto num projecto de 5ºG por um bom tempo, e todos agora já estão de olho ou no F-35 ou no PaK-FA. Além de que, o que o Brasil pode oferecer para um projecto de 5ºG, se o principal mote do FX-2 é a acquisição de tecnologia, para desenvolver futuramente um caça nacional?
Já não há saídas a não ser pressionar o GF por no mínimo 120 caças 4+++, mesmo que em pacotes divididos, mas que estejam em território Brasileiro até no máximo 2025, quando eu acredito que o Brasil estará já a iniciar o desenvolvimento do seu caça, seja sozinho, ou em parceria com outras nações.
O ideal era ter um mix de caças Hi-Low, para que pudesse haver mais aeronaves disponíveis. Aí seria interessante reviver o projecto do AMX e projectar, com baixo custo, algumas aeronaves para a mesma função de ataque ao solo.
kekosam escreveu:Cara, estive olhando as especificações do MAKO na Wiki, e comparando com o F-5. São praticamente iguais... o MAKO leva mais carga (4.500 x 3.200), tem o mesmo alcance (3.700 km ferry) e velocidade um pouco menor (Mach 1.5 x 1.6).
Só que... entre o MAKO (que foi cancelado) e o F-50 Golden Eagle, EU ficaria com este segundo, entrando no programa Sul coreano de 5ª Geração.