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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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#24901 Mensagem por Bolovo » Seg Jul 30, 2012 4:26 pm

henriquejr escreveu:E não esqueçam dos F-4!!!
Aposentados em 2004 quando os F-16I Sufa, muito mais capazes, começaram a chegar.




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#24902 Mensagem por Túlio » Seg Jul 30, 2012 4:50 pm

Fiquei impressionado com isso de tinta descascando no interior da entrada de ar do F-16: isso deve ser outro problemão para os caças stealth, com a camada RAM interna (que eu saiba, menos resiliente que a pintura comum)...




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#24903 Mensagem por Andre Correa » Seg Jul 30, 2012 4:55 pm

Tecnologia Stealth actual com os dias contados:
''Passive Radar'' from Cassidian Remains Invisible
(Source: Cassidian; issued July 19, 2012)

Cassidian, the defence and security division of EADS, has developed what is known as "passive radar" that can locate even difficult-to-detect flying objects such as stealth aircraft, and that itself is practically undetectable.

In contrast to conventional radar, passive radar doesn't emit any radiation, but instead analyses radiation reflections from other emitters, such as radio and television stations, to detect objects.

"The principle of passive radar has been known for a long time," says Elmar Compans, Head of Sensors & Electronic Warfare at Cassidian. "However, we have now integrated the latest capabilities of digital receiver and signal processing technology to significantly enhance range and detection accuracy by monitoring various emitters at the same time."

With its passive radar, Cassidian is focussing on the requirements of civil and military airspace control which until now could not or not sufficiently be met using active emitting radar. In civil application, passive radar makes cost-effective air traffic control possible without any additional emissions and without making demands on transmission frequencies in short supply. In military applications, the system enables large-area surveillance using networked receivers, while offering the decisive operational advantage that passive radar cannot be located by hostile forces.

The particular characteristics of the omnipresent radio signals used for operation enable detection of even objects that are difficult to detect, such as stealth aircraft or stealth ships. A further advantage of the new technology is its increased detection capacity in areas of radar shadow such as mountainous terrain and its capability to locate extremely slow and low flying objects.

A demonstration system has already been delivered to the German Federal Office of Defense Technology and Procurement (BWB). Cassidian's passive radar can be used for mobile deployment in a vehicle of the size of a commercial van and thus can be moved very quickly and with little logistical effort. After successful testing, including at Stuttgart Airport, the plan is to set up a production prototype system and to carry out evaluation programmes by both Cassidian and the customer by the end of the year.

Cassidian, an EADS company, is a worldwide leader in global security solutions and systems, providing Lead Systems Integration and value-added products and services to civil and military customers around the globe. In 2011, Cassidian – with around 28,000 employees – achieved revenues of € 5.8 billion. EADS is a global leader in aerospace, defence and related services. In 2011, the Group – comprising Airbus, Astrium, Cassidian and Eurocopter – generated revenues of € 49.1 billion and employed a workforce of more than 133,000.
FONTE




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#24904 Mensagem por Túlio » Seg Jul 30, 2012 5:01 pm

Isso também acaba com os mísseis anti-radar (ARMs) e os Wild Weasels...




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#24905 Mensagem por LeandroGCard » Seg Jul 30, 2012 5:17 pm

Existe uma tecnologia conceitualmente similar e bem mais simples, a dos radares bi-estáticos ou multi-estáticos, onde um ou mais emissores de sinal espalhados geram um padrão de emissões e o receptor (ou os receptores) colocado em outra posição avalia as alterações neste padrão para detectar as aeronaves. Como existe controle sobre os sinais emitidos (o que não acontece com o sistema descrito) e eles podem ser de maior potência, a captação e análise dos sinais no receptor exige sistemas bem mais simples. Os transmissores podem ser redundantes e sequer precisam ficar todos ligados ao mesmo tempo, tornano o sistema muito mais difícil de se atacado e neutralizado.


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#24906 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 30, 2012 9:00 pm

LeandroGCard escreveu:Existe uma tecnologia conceitualmente similar e bem mais simples, a dos radares bi-estáticos ou multi-estáticos, onde um ou mais emissores de sinal espalhados geram um padrão de emissões e o receptor (ou os receptores) colocado em outra posição avalia as alterações neste padrão para detectar as aeronaves. Como existe controle sobre os sinais emitidos (o que não acontece com o sistema descrito) e eles podem ser de maior potência, a captação e análise dos sinais no receptor exige sistemas bem mais simples. Os transmissores podem ser redundantes e sequer precisam ficar todos ligados ao mesmo tempo, tornano o sistema muito mais difícil de se atacado e neutralizado.

Leandro G. Card
Leandro, pelo pouco que sei e li sobre este tipo de radares, me corrija se estiver errado, os mesmos poderiam inclusive localizar aeronaves stealth. No entanto, fico pensando que além destas capacidades, eles seriam/são radares de "ultra-longo" alcance, também.

Imagino então, porque que até hoje, já que este tipo de tecnologia de radar seria/é muito mais simples de se desenvolver e/ou replicar, os mesmos nunca foram adotados no SISDABRA ou, por exemplo, sugeridos para equipar por exemplo, o Sigaz ou um Sisfron da vida.

abs




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Re: NOTÍCIAS

#24907 Mensagem por Túlio » Seg Jul 30, 2012 9:08 pm

Outra coisa, DETECTAR é uma, TRAVAR e dar um alvo a um SAM é outra... :wink: 8-]




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#24908 Mensagem por Luís Henrique » Seg Jul 30, 2012 11:29 pm

zela escreveu:Serio, 36 caças pra um território do tamanho do Brasil é piada...se entrássemos em guerra, quantos desses 36 estariam disponíveis depois de uma semana?? Como alcançar uma superioridade aérea com um número de caças tão baixo? É uma pergunta séria...
Por isto que eu digo.
O certo seria cancelar o FX2.

Adquirir 240 caças usados e realizar uma modernização.
Concomitantemente iniciar o desenvolvimento de um caça de 5ª geração. Nacional ou em parceria com um país interessado em compartilhar tecnologias.

Poderia ser 120 F-16MLU + 120 MiG-29SMT e entrar no Pak Fa.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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#24909 Mensagem por Andre Correa » Seg Jul 30, 2012 11:49 pm

Se o Brasil tivesse seguido planos consecutivos, e no máximo a cada 20 anos, estivesse a adquirir aeronaves de nova geração, hoje estávamos a operar F-16MLU ou Mirage 2000-5, e a planear uma aeronave de 5º geração, seja com a França, no programa do F-35, no PaK-FA ou em conjunto com outro país...

Mas o problema é que por muitos anos não houve dinheiro para as FFAA, que não puderam fazer nada a não ser mendigar por mais sucatas.

Agora, para resolver o problema, ou gasta-se muito, ou continua a depender da sorte, futebol e carnaval.

Adquirir aeronaves usadas vai consumir muitos recursos, que impossibilitarão uma entrada em conjunto num projecto de 5ºG por um bom tempo, e todos agora já estão de olho ou no F-35 ou no PaK-FA. Além de que, o que o Brasil pode oferecer para um projecto de 5ºG, se o principal mote do FX-2 é a acquisição de tecnologia, para desenvolver futuramente um caça nacional?

Já não há saídas a não ser pressionar o GF por no mínimo 120 caças 4+++, mesmo que em pacotes divididos, mas que estejam em território Brasileiro até no máximo 2025, quando eu acredito que o Brasil estará já a iniciar o desenvolvimento do seu caça, seja sozinho, ou em parceria com outras nações.

O ideal era ter um mix de caças Hi-Low, para que pudesse haver mais aeronaves disponíveis. Aí seria interessante reviver o projecto do AMX e projectar, com baixo custo, algumas aeronaves para a mesma função de ataque ao solo.

[009]




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#24910 Mensagem por crubens » Ter Jul 31, 2012 8:12 am

Negócios
Brasil vai vender 20 aviões da Embraer para a Venezuela

Agência Brasil | 22h18m | 30.07.2012

O primeiro resultado da entrada da Venezuela no Mercosul será concretizado pela venda de 20 aviões Embraer 190AR. As negociações foram feitas pelo Brasil com a empresa estatal de aviação venezuelana, a Conviasa.

A compra foi assunto de reuniões entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Mas nesta segunda-feira (30) os ministros das Relações Exteriores do Mercosul fecharam os termos da venda.

As aeronaves do tipo 190AR têm capacidade de 98 a 114 assentos. O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, não informou o valor total do negócio. Mas os venezuelanos estimam que pode chegar a R$ 1,5 bilhão. Amanhã (31), durante cerimônia no Palácio do Planalto, será oficializada a incorporação da Venezuela ao Mercosul.

O ingresso da Venezuela no bloco, no entanto, só ocorrerá efetivamente a partir do dia 13 de agosto, porque é necessário contar um prazo para a análise dos documentos apresentados. Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota; da Argentina, Héctor Timerman; do Uruguai, Luis Almagro; e da Venezuela, Nicolás Maduro, que se reuniram hoje, por cerca de duas horas, definiram sobre os aspectos técnicos para a entrada dos venezuelanos no Mercosul.

A ideia é que um grupo de trabalho se debruce sobre as questões mais específicas por até 180 dias. Mas o objetivo é que no dia 13 de agosto ocorra uma primeira reunião em Brasília. Paralelamente, todos os países que integram o Mercosul vão se empenhar para que a Venezuela consiga adotar a nomenclatura do bloco até dezembro de 2012. A nomenclatura é a adequação dos produtos comercializados com os códigos adotados no bloco.

Também foi definido que, inicialmente, a prioridade será incluir na lista de produtos comercializados os que têm taxas próximas às cobradas pelo Mercosul – que variam de 10% a 12,5%. Na Venezuela, a média cobrada é 12%. A ideia é incorporar os produtos venezuelanos, mas com tolerância de variação de 2%.

O livre comércio na região, denominado liberalização, deve ser adotado após a conclusão do processo de regularização da nomenclatura. A previsão é que ocorra a partir de janeiro de 2013. Mas, pelo Protocolo de Adesão da Venezuela ao Mercosul, o prazo final é quatro anos. O empenho para que ele seja antecipado.




"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke

'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King

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#24911 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 31, 2012 9:57 am

Andre Correa escreveu:Se o Brasil tivesse seguido planos consecutivos, e no máximo a cada 20 anos, estivesse a adquirir aeronaves de nova geração, hoje estávamos a operar F-16MLU ou Mirage 2000-5, e a planear uma aeronave de 5º geração, seja com a França, no programa do F-35, no PaK-FA ou em conjunto com outro país...

Mas o problema é que por muitos anos não houve dinheiro para as FFAA, que não puderam fazer nada a não ser mendigar por mais sucatas.

Agora, para resolver o problema, ou gasta-se muito, ou continua a depender da sorte, futebol e carnaval.

Adquirir aeronaves usadas vai consumir muitos recursos, que impossibilitarão uma entrada em conjunto num projecto de 5ºG por um bom tempo, e todos agora já estão de olho ou no F-35 ou no PaK-FA. Além de que, o que o Brasil pode oferecer para um projecto de 5ºG, se o principal mote do FX-2 é a acquisição de tecnologia, para desenvolver futuramente um caça nacional?

Já não há saídas a não ser pressionar o GF por no mínimo 120 caças 4+++, mesmo que em pacotes divididos, mas que estejam em território Brasileiro até no máximo 2025, quando eu acredito que o Brasil estará já a iniciar o desenvolvimento do seu caça, seja sozinho, ou em parceria com outras nações.

O ideal era ter um mix de caças Hi-Low, para que pudesse haver mais aeronaves disponíveis. Aí seria interessante reviver o projecto do AMX e projectar, com baixo custo, algumas aeronaves para a mesma função de ataque ao solo.

[009]
Se o Brasil quiser entrar mesmo nessa onde de caça 5a G, e irá fazê-lo como sempre, mais do que atrasado, e observando um mix hi-low, adotar uma das duas alternativas abaixo, sempre em parceria, visto que não temos, e tão cedo não teremos, maturidade politico-industrial para tal empreitada sozinhos:

A) entrar desde agora em algum projeto de caça 5a G de: Russia, Japão, Índia, Suécia, Turquia ou Coreia do Sul, que são os programas conhecidos, em estágio de desenvolvimento avançado ou ainda na fase de especificações dos projetos.
- observar que no caso de Russia e india, o mix HI-LOW pode ser alcançado de forma mais objetiva, visto que estes dois países estarem a pensar na disposição de tal mix em duas frotas aéreas.
no caso dos demais, a priori o que se sabe dos caças projetados é que serão aeronaves médio-leve, e portanto, abaixo da categoria de F-22/PAK-FA, caças de superioridade aérea.

B) adotar(comprar) o projeto de um LIFT mais um caça 5a G médio-leve como solução possível, com a produção e desenvolvimento de ambos em parceria com empresas estrangeiras junto a Embraer.
- esta disposição poderia ser observada a aquisição do MAKO, que apesar de ser um projeto antigo, de uma década atrás, vejo nele várias possibilidades de crescimento, tanto no que compete a aerodinâmica, quanto a eletrônica, podendo a Embraer desenvolvê-lo ao gosto da FAB.
quanto ao caça médio-leve seria um dos citados no item acima, e que também poderia influir na reconfiguração do LIFT, seja ele o Mako ou outro qualquer que seja adotado.

antes de mais nada, é preciso ter em mente, de forma bem clara e sem devaneios, que o Brasil jamais em tempo algum irá desenvolver sozinho um caça nem de 4a, 5a ou qualquer geração, seja por nulidade de sua maturidade politica, pela incapacidade tecnológica-industrial, ou pela onipresente inconsistência de seus investimentos em defesa.

Não há possibilidades reais e concretas de que o Brasil, mesmo que textualmente assim se expresse, de angariar vontade com capacidade de obter um caça genuinamente nacional, pelos motivos já expressos. Portanto, nos resta enfrentar o oneroso trabalho de buscar no mercado internacional as parcerias que mais nos sejam convenientes, sejam de países, sejam de industrias. E como no mundo das relações entre os países não existe amizades e sim interesses e conveniências, é justo que se pense e muito bem desde agora, qual países estão mais próximos dos nossos interesses e nós dos deles, a fim de se obter a sinergia necessária e concreta para o desenvolvimento do cito caça de 5a G.

D'outra forma não há como se pensar no longo prazo. O resto são devaneios nossos e da nossa classe dirigente, que continua sendo uma anã com mania de gigante, tal qual nossa politica externa e de defesa.

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#24912 Mensagem por kekosam » Ter Jul 31, 2012 10:27 am

Cara, estive olhando as especificações do MAKO na Wiki, e comparando com o F-5. São praticamente iguais... o MAKO leva mais carga (4.500 x 3.200), tem o mesmo alcance (3.700 km ferry) e velocidade um pouco menor (Mach 1.5 x 1.6).

Só que... entre o MAKO (que foi cancelado) e o F-50 Golden Eagle, EU ficaria com este segundo, entrando no programa Sul coreano de 5ª Geração.




Assinatura? Estou vendo com meu advogado...
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#24913 Mensagem por Bourne » Ter Jul 31, 2012 10:31 am

Sou a favor do Super AMX com parceria com a Boeing. Pode ser usado componentes do Super Hornet como turbinas. :o :lol:




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#24914 Mensagem por Túlio » Ter Jul 31, 2012 10:45 am

kekosam escreveu:Cara, estive olhando as especificações do MAKO na Wiki, e comparando com o F-5. São praticamente iguais... o MAKO leva mais carga (4.500 x 3.200), tem o mesmo alcance (3.700 km ferry) e velocidade um pouco menor (Mach 1.5 x 1.6).

Só que... entre o MAKO (que foi cancelado) e o F-50 Golden Eagle, EU ficaria com este segundo, entrando no programa Sul coreano de 5ª Geração.

Eu seria mais o MAKO, que é um projeto com algumas características furtivas que está à venda - como esteve o LAVI nos anos 90 - e, com a devida assessoria Européia, o levaria a uma conclusão na EMBRAER como nosso LO, sem precisar partir do zero e usando aviônicos da AEL e radar M2052 AESA.

Ademais, como usa a mesma turbina que o TYPHOON, adotaria este como nosso HI, de prateleira mesmo. Um HI-LO-MIX não muito diferente da dupla F-15/F-16, só que muito mais moderno e pelo menos UM dos caças seria NOSSO!




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#24915 Mensagem por kekosam » Ter Jul 31, 2012 10:51 am

Mas Túlio, pelo que sei pensaram em usar o EJ-200 mas ele saiu com a F414M (do Gripen).




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