ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Carvalho,
Foi noticiado no site da Revista Segurança & Defesa (foi a primeira mídia que deu a notícia sobre a aquisição dos M109A5plus) e pelo sargento Alex, que aliás foi antes mesmo da mídia, de que esses 36 a serem adquiridos iriam equipar os GAC das 3 artilharias divisionárias do Sul,substituindo os 36 M109A3 dequelas, indo para os 2 GAC das Bdas Blindadas.
Ou seja, as Bdas Mecanizadas ainda continuam com os M108....
eu particularmente, sou favorável ao fim das artilharias divisionáirias,asim como ocorreu no USMARMY, deixando-as apenas aos Grupos de Lançamentos Multiplos de Foguetes, que aliás, doutrinariamente, cada Bia desses grupos lancadores iriam ser desdobrados no TO a fim de apoiar a nível de divisão.
Foi noticiado no site da Revista Segurança & Defesa (foi a primeira mídia que deu a notícia sobre a aquisição dos M109A5plus) e pelo sargento Alex, que aliás foi antes mesmo da mídia, de que esses 36 a serem adquiridos iriam equipar os GAC das 3 artilharias divisionárias do Sul,substituindo os 36 M109A3 dequelas, indo para os 2 GAC das Bdas Blindadas.
Ou seja, as Bdas Mecanizadas ainda continuam com os M108....
eu particularmente, sou favorável ao fim das artilharias divisionáirias,asim como ocorreu no USMARMY, deixando-as apenas aos Grupos de Lançamentos Multiplos de Foguetes, que aliás, doutrinariamente, cada Bia desses grupos lancadores iriam ser desdobrados no TO a fim de apoiar a nível de divisão.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Obrigado pela informação Knight7.
Me parece, não sei, que esta organização, da existência de artilharias divisionárias no EB são um saldo da doutrina baseada ainda nos idos tempos da GM II. E tenho cá para mim que dificilmente serão extintas tão cedo.
Até concordo consigo no que tange ao aprovisionamento das mesmas com os Astros, que seria uma opção muito mais lógica e coerente com a própria reorganização da força terrestre, agora embasada nas Bgdas como suas principais OM's de manobra.
Mas de qualquer forma, para um exército que ainda tem em obuseiros com projeto original da década de 30, suas principais bocas de fogo a equipar a arma da artilharia, podemos com certeza considerar que a aquisição destes M109 revisados/modernizados o maior avananço havido na artilharia brasileira nos últimos trinta anos.
Tendo a crer que isso seja um bom indício de que mudanças, reais e efetivas, enfim, estão a caminho em nossa artilharia.
Esperemos apenas que não seja somente mais uma daqueles arroubos de ficção tecnológica que o EB tem de tempos em tempos, para aproveitar as oportunidades, e a boa vontade, do momento político-econômico, que no Brasil, não por acaso, acontecem de tempos em tempos.
Espero sinceramente que elas venham para ficar.
abs
Me parece, não sei, que esta organização, da existência de artilharias divisionárias no EB são um saldo da doutrina baseada ainda nos idos tempos da GM II. E tenho cá para mim que dificilmente serão extintas tão cedo.
Até concordo consigo no que tange ao aprovisionamento das mesmas com os Astros, que seria uma opção muito mais lógica e coerente com a própria reorganização da força terrestre, agora embasada nas Bgdas como suas principais OM's de manobra.
Mas de qualquer forma, para um exército que ainda tem em obuseiros com projeto original da década de 30, suas principais bocas de fogo a equipar a arma da artilharia, podemos com certeza considerar que a aquisição destes M109 revisados/modernizados o maior avananço havido na artilharia brasileira nos últimos trinta anos.
Tendo a crer que isso seja um bom indício de que mudanças, reais e efetivas, enfim, estão a caminho em nossa artilharia.
Esperemos apenas que não seja somente mais uma daqueles arroubos de ficção tecnológica que o EB tem de tempos em tempos, para aproveitar as oportunidades, e a boa vontade, do momento político-econômico, que no Brasil, não por acaso, acontecem de tempos em tempos.
Espero sinceramente que elas venham para ficar.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
IMI realiza visita técnica para modernização dos SPG M-109 A3 155 mm do EB
Dando prosseguimento as trativas que visam a modernização dos obuseiros auto-propelidos do modelo M-109A3 155 mm em serviço no Exército Brasileiro, a empresa israelense Israel Military Indistries (IMI) realizou visita técnica as instalações do 15º Grupo de Artilharia de Campanha Auto Propulsado, sediado na histórica cidade de Lapa, no estado do Paraná, região sul do Brasil. A unidade, que acaba de completar 64 anos de criação, está em vias de implementar um programa de revisão geral e modernização dos SPG M-109A3 que utiliza, de forma a torná-los compatíveis com os M-109A5 adquiridos de 2ª mão nos Estados Unidos e que deverão ser submetidos a trabalhos de revisão geral e upgrade de alguns sistemas, de modo a elevá-los a versão Plus.
Essas revitalizações, dentre outros itens, incluem um novo sistema automático de controle de tiro (Automatic Fire Control System – AFCS) e GPS embarcado, permitindo navegar com precisão (localização geográfica), calcular dados de tiro, aumentar a cadência de tiro e maior rapidez na saída de posição; navegador inercial; trava automática do tubo para deslocamentos não operacionais; sistema de medida de velocidade inicial (Vo); determinação de posicionamento de navegação; lagartas T-154; e novo sistema de comunicações (AN/VIC-1 e AN/VIC-3 Intercom System). Muito provavelmente, este pacote de melhoramentos deverá ser disponibilizado para os M-109A3 existentes.
Na visita, técnicos da empresa israelense, acompanhados de oficiais da unidade, verificaram o estado geral de manutenção, inspecionando motores, sistemas associados e a integridade dos chassis e demais conjuntos mecânicos dos carros, visando um levantamento do que será necessário trocar, substituir ou modernizar.
De modo geral, os SPG da unidade apresentam ótimo estado de conservação e funcionalidade, tornando a modernização uma questão mais de disponibilidade dos recursos necessários a sua concretização. As Forças de Defesa de Israel possuem larga experiência operacional no emprego de SPG do tipo M-109A5, e estão introduzindo uma nova modernização destes meios conhecida como M109I7 ‘Spark’ que os manterá ativos por mais algumas décadas.
Deve-se ressaltar que o EB tem tido um histórico de inúmeras dificuldades com a cadeia logística de suprimentos para manter seus M-109A3 operativos, problema que deverá ser corrigido com a upgrade destes veículos para uma configuração mais moderna, possibilitando também maior alcance de tiro com emprego de munição assistida e/ou inteligente (entre 30 a 40 km), maior precisão dos disparos (menor dispersão) e maior agilidade para entrar e sair de posição, evitando assim os fogos de contra-bateria.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... -para.html
Dando prosseguimento as trativas que visam a modernização dos obuseiros auto-propelidos do modelo M-109A3 155 mm em serviço no Exército Brasileiro, a empresa israelense Israel Military Indistries (IMI) realizou visita técnica as instalações do 15º Grupo de Artilharia de Campanha Auto Propulsado, sediado na histórica cidade de Lapa, no estado do Paraná, região sul do Brasil. A unidade, que acaba de completar 64 anos de criação, está em vias de implementar um programa de revisão geral e modernização dos SPG M-109A3 que utiliza, de forma a torná-los compatíveis com os M-109A5 adquiridos de 2ª mão nos Estados Unidos e que deverão ser submetidos a trabalhos de revisão geral e upgrade de alguns sistemas, de modo a elevá-los a versão Plus.
Essas revitalizações, dentre outros itens, incluem um novo sistema automático de controle de tiro (Automatic Fire Control System – AFCS) e GPS embarcado, permitindo navegar com precisão (localização geográfica), calcular dados de tiro, aumentar a cadência de tiro e maior rapidez na saída de posição; navegador inercial; trava automática do tubo para deslocamentos não operacionais; sistema de medida de velocidade inicial (Vo); determinação de posicionamento de navegação; lagartas T-154; e novo sistema de comunicações (AN/VIC-1 e AN/VIC-3 Intercom System). Muito provavelmente, este pacote de melhoramentos deverá ser disponibilizado para os M-109A3 existentes.
Na visita, técnicos da empresa israelense, acompanhados de oficiais da unidade, verificaram o estado geral de manutenção, inspecionando motores, sistemas associados e a integridade dos chassis e demais conjuntos mecânicos dos carros, visando um levantamento do que será necessário trocar, substituir ou modernizar.
De modo geral, os SPG da unidade apresentam ótimo estado de conservação e funcionalidade, tornando a modernização uma questão mais de disponibilidade dos recursos necessários a sua concretização. As Forças de Defesa de Israel possuem larga experiência operacional no emprego de SPG do tipo M-109A5, e estão introduzindo uma nova modernização destes meios conhecida como M109I7 ‘Spark’ que os manterá ativos por mais algumas décadas.
Deve-se ressaltar que o EB tem tido um histórico de inúmeras dificuldades com a cadeia logística de suprimentos para manter seus M-109A3 operativos, problema que deverá ser corrigido com a upgrade destes veículos para uma configuração mais moderna, possibilitando também maior alcance de tiro com emprego de munição assistida e/ou inteligente (entre 30 a 40 km), maior precisão dos disparos (menor dispersão) e maior agilidade para entrar e sair de posição, evitando assim os fogos de contra-bateria.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Transferência de Tecnologia Acordo Brasil X Rússia apresenta novidades na área militar
Defesa Antiaérea
Na segunda semana de fevereiro, uma comissão de técnicos russos esteve no Brasil acertando os detalhes da negociação sobre o sistema antiaéreo Pantsir S1, em São José dos Campos. O valor do negócio ainda está sendo definido, mas a imprensa dos dois países fala em até US$ 2,5 bilhões. O projeto foi montado pelo Estado Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), e prevê a aquisição de três baterias, cada uma sendo composta de seis carretas lançadoras de mísseis terra-ar com alcance de 20 km, e capazes de atingir alvos numa altitude de até 15 km, combinados com dois canhões duplos de 30 mm. Cada carreta transporta doze mísseis 57E6. O radar de detecção atua em um raio de 36,5 km e pode localizar e travar em até dez alvos por engajamento. O Pantsir S1 é fabricado pela empresa russa KBP. Segundo o general José Carlos De Nardi, chefe do EMCFA “A melhor parte de todo o processo é que os russos aceitaram a demanda brasileira de que haja transferência de tecnologia e todo o conhecimento original do projeto do equipamento será aberto”.
Defesa Antiaérea
Na segunda semana de fevereiro, uma comissão de técnicos russos esteve no Brasil acertando os detalhes da negociação sobre o sistema antiaéreo Pantsir S1, em São José dos Campos. O valor do negócio ainda está sendo definido, mas a imprensa dos dois países fala em até US$ 2,5 bilhões. O projeto foi montado pelo Estado Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), e prevê a aquisição de três baterias, cada uma sendo composta de seis carretas lançadoras de mísseis terra-ar com alcance de 20 km, e capazes de atingir alvos numa altitude de até 15 km, combinados com dois canhões duplos de 30 mm. Cada carreta transporta doze mísseis 57E6. O radar de detecção atua em um raio de 36,5 km e pode localizar e travar em até dez alvos por engajamento. O Pantsir S1 é fabricado pela empresa russa KBP. Segundo o general José Carlos De Nardi, chefe do EMCFA “A melhor parte de todo o processo é que os russos aceitaram a demanda brasileira de que haja transferência de tecnologia e todo o conhecimento original do projeto do equipamento será aberto”.
- gogogas
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pessoal ,vi que foram comprados M=109 dos US army ,sobre os M-108 n]ao vi nenhum comentario sobre sua substituição ,não poderiam ser substituídos pelos astros 2020
Gogogas !
- rodrigo
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Arsenal de Guerra do Rio entrega mais 20 Morteiros Pesados 120 mm
Rio de Janeiro – Em 27 de fevereiro, o Arsenal de Guerra do Rio, Arsenal D. João VI, entregou à Força Terrestre (FT) mais 20 Morteiros Pesados 120 mm Raiados.
Este lote de morteiros pesados 120 mm completa, com total êxito, a produção do Arsenal de Guerra do Rio do ano de 2012, totalizando 90 unidades entregues à Força, os quais mobiliarão várias Organizações Militares das Armas de Infantaria, Cavalaria e Artilharia, aumentando o poder de fogo e a operacionalidade da FT.
O Morteiro Pesado 120mm Raiado é um armamento desenvolvido e fabricado pelo Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, sendo composto de três partes principais: tubo-canhão raiado, reparo com trem de rolamento e placa-base. Utiliza qualquer tipo de munição 120 mm para morteiros de alma lisa ou raiada de padrão internacional. Com munição pré-raiada e propulsão adicional, atinge cerca de 13 km de alcance.
http://www.exercito.gov.br/web/midia-im ... TYJzjCG0pl
Rio de Janeiro – Em 27 de fevereiro, o Arsenal de Guerra do Rio, Arsenal D. João VI, entregou à Força Terrestre (FT) mais 20 Morteiros Pesados 120 mm Raiados.
Este lote de morteiros pesados 120 mm completa, com total êxito, a produção do Arsenal de Guerra do Rio do ano de 2012, totalizando 90 unidades entregues à Força, os quais mobiliarão várias Organizações Militares das Armas de Infantaria, Cavalaria e Artilharia, aumentando o poder de fogo e a operacionalidade da FT.
O Morteiro Pesado 120mm Raiado é um armamento desenvolvido e fabricado pelo Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, sendo composto de três partes principais: tubo-canhão raiado, reparo com trem de rolamento e placa-base. Utiliza qualquer tipo de munição 120 mm para morteiros de alma lisa ou raiada de padrão internacional. Com munição pré-raiada e propulsão adicional, atinge cerca de 13 km de alcance.
http://www.exercito.gov.br/web/midia-im ... TYJzjCG0pl
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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- alex
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Qual seria o total de morteiros contratados pelo EB?
Esta previsto instala-los internamente ao Guarani( o nome horrivel)?
Esta previsto instala-los internamente ao Guarani( o nome horrivel)?
Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Se eu não me engano são 180 ou 200 mrt de 120mm no total,o nosso amigo Jauro pode nos
confirmar essa informação.
confirmar essa informação.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
knigh7 escreveu:Carvalho,
Foi noticiado no site da Revista Segurança & Defesa (foi a primeira mídia que deu a notícia sobre a aquisição dos M109A5plus) e pelo sargento Alex, que aliás foi antes mesmo da mídia, de que esses 36 a serem adquiridos iriam equipar os GAC das 3 artilharias divisionárias do Sul,substituindo os 36 M109A3 dequelas, indo para os 2 GAC das Bdas Blindadas.
Ou seja, as Bdas Mecanizadas ainda continuam com os M108....
eu particularmente, sou favorável ao fim das artilharias divisionáirias,asim como ocorreu no USMARMY, deixando-as apenas aos Grupos de Lançamentos Multiplos de Foguetes, que aliás, doutrinariamente, cada Bia desses grupos lancadores iriam ser desdobrados no TO a fim de apoiar a nível de divisão.
Concordo contigo Knight7. ACHO(é o próprio especialista falando) que o tempo das ADs já passou, e se não, os GLMF é que deveriam ficar subordinados a elas.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
eu não sei o que acontece com o EB, mas em matéria de evolução doutrinária, até uma tartaruga ganharia deles. há muito foi decidido que as bgdas seriam as novas grandes undes de manobra, e, no entanto, pouca coisa avançou na prática em termos de organização da força. As divisões ainda estão aí, por mais que o pessoal do EB aqui no fórum diga que são somente em nível de Adm operacional, mas vemos que isto ainda influencia, e muito no próprio layout da estrutura de C2 da força. E mesmo no TO. Basta observar as diferentes manobras e exercícios realizados pelo EB.
No caso da artilharia divisionária, a coisa é mais exdruxula ainda por se tratar de uma organização, pelo que constatei na internet, totalmente fora de qualquer esquadro de homogenidade, seja organizacional ou operacional, resultado da completa falta de capacidade de investimento do próprio EB na modernização material e doutrinária da arma da artilharia.
Hoje, as AD's sofrem com a falta de investimento e com a dura realidade da pindaíba econômica da força terrestre, estando ainda organizada com base no seu passado histórico longincuo e que pouco ou nada tem haver ou à colaborar com a atual pretensão do EB de dispor de uma força totalmente móvel.
E diga-se de passagem, em vingando o planejamento do EB para a mecanização de suas forças de inf e cav, a nível Bgdas, em breve as AD se tornarão, mais ainda, um anacronismo funcional e operacional, a manter-se a atual organização.
Quem sabe se isto não lhes adianta a finitude e dispõe o EB a resolver mandar mais uns Astros para as linhas de produção no futuro.
abs
No caso da artilharia divisionária, a coisa é mais exdruxula ainda por se tratar de uma organização, pelo que constatei na internet, totalmente fora de qualquer esquadro de homogenidade, seja organizacional ou operacional, resultado da completa falta de capacidade de investimento do próprio EB na modernização material e doutrinária da arma da artilharia.
Hoje, as AD's sofrem com a falta de investimento e com a dura realidade da pindaíba econômica da força terrestre, estando ainda organizada com base no seu passado histórico longincuo e que pouco ou nada tem haver ou à colaborar com a atual pretensão do EB de dispor de uma força totalmente móvel.
E diga-se de passagem, em vingando o planejamento do EB para a mecanização de suas forças de inf e cav, a nível Bgdas, em breve as AD se tornarão, mais ainda, um anacronismo funcional e operacional, a manter-se a atual organização.
Quem sabe se isto não lhes adianta a finitude e dispõe o EB a resolver mandar mais uns Astros para as linhas de produção no futuro.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Sinceramente já estou meio perdido, mas todas as unidades em atividade já o possuem e estes devem estar indo para depósito (DCArmt/BaLogEx/RJ). O total deve estar em torno de 230MrtP120mm.FABIO escreveu:Se eu não me engano são 180 ou 200 mrt de 120mm no total,o nosso amigo Jauro pode nos
confirmar essa informação.
Acredito que a razão desta sobra seja o futuro mobiliamento dos BtlInfMec e GACLv.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Lembrei-me de um fato. A EBF prevê mais 3/4 bgda's para a região norte. E sabemos que a criação de novas unidades é algo temerário e pouco produtivo para um exercito que pouco pode fazer até para manter a parca estrutura de combate que já possui.
Neste sentindo, deixo aqui uma possível via de resolução para um destino mais honrado que a simples extinção para as AD's mobiliadas com os vestutos M-114, que atualmente são 5 GAC's AD, sendo 3 no RJ, com o 11º Grupo de Artilharia de Campanha, 14º Grupo de Artilharia de Campanha - Pouso Alegre e o 21º Grupo de Artilharia de Campanha, mais o 27º Grupo de Artilharia de Campanha - Ijuí e o 13º Grupo de Artilharia de Campanha - Cachoeira do Sul, estes no RGS.
Dado que provavelmente estas unidades serão ou transformadas ou extintas num processo de modernização e mecanização da força terrestre, estimo que seu emprego e transferência para o TO amazônico, juntando-se aos 2 GACSlv lá existentes, poderiam suprir suas necessidades de apoio de fogo e de integralidade da organização operacional das grandes unidades lá estacionadas, e que mesmo hoje, não contam com aquele apoio.
Lembrar ainda que estes 5 GAC's das AD se encaixam perfeitamente no quantitativo depreendido no planejamento do EB para a região. E creio eu, que num esforço de planejamento financeiro próprio o EB bem que poderia comprar uns M-56 usados ou até mesmo mais dos L-118, ou o LG 1 Mk III francês, que julgo superior em qualidades ao equipamento obuseiro inglês, a fim de num espaço temporal de cinco anos conduzir e organizar aquelas OM's no TO amazônico. É dificil? Sim, com certeza. Impossível? Não, com certeza também.
Quem sabe é hora de juntar a fome com a vontade, e diria, a oportunidade, de comer.
abs
Neste sentindo, deixo aqui uma possível via de resolução para um destino mais honrado que a simples extinção para as AD's mobiliadas com os vestutos M-114, que atualmente são 5 GAC's AD, sendo 3 no RJ, com o 11º Grupo de Artilharia de Campanha, 14º Grupo de Artilharia de Campanha - Pouso Alegre e o 21º Grupo de Artilharia de Campanha, mais o 27º Grupo de Artilharia de Campanha - Ijuí e o 13º Grupo de Artilharia de Campanha - Cachoeira do Sul, estes no RGS.
Dado que provavelmente estas unidades serão ou transformadas ou extintas num processo de modernização e mecanização da força terrestre, estimo que seu emprego e transferência para o TO amazônico, juntando-se aos 2 GACSlv lá existentes, poderiam suprir suas necessidades de apoio de fogo e de integralidade da organização operacional das grandes unidades lá estacionadas, e que mesmo hoje, não contam com aquele apoio.
Lembrar ainda que estes 5 GAC's das AD se encaixam perfeitamente no quantitativo depreendido no planejamento do EB para a região. E creio eu, que num esforço de planejamento financeiro próprio o EB bem que poderia comprar uns M-56 usados ou até mesmo mais dos L-118, ou o LG 1 Mk III francês, que julgo superior em qualidades ao equipamento obuseiro inglês, a fim de num espaço temporal de cinco anos conduzir e organizar aquelas OM's no TO amazônico. É dificil? Sim, com certeza. Impossível? Não, com certeza também.
Quem sabe é hora de juntar a fome com a vontade, e diria, a oportunidade, de comer.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Vc esqueceu o 12 GAC em jundiaí
FCarvalho escreveu:Lembrei-me de um fato. A EBF prevê mais 3/4 bgda's para a região norte. E sabemos que a criação de novas unidades é algo temerário e pouco produtivo para um exercito que pouco pode fazer até para manter a parca estrutura de combate que já possui.
Neste sentindo, deixo aqui uma possível via de resolução para um destino mais honrado que a simples extinção para as AD's mobiliadas com os vestutos M-114, que atualmente são 5 GAC's AD, sendo 3 no RJ, com o 11º Grupo de Artilharia de Campanha, 14º Grupo de Artilharia de Campanha - Pouso Alegre e o 21º Grupo de Artilharia de Campanha, mais o 27º Grupo de Artilharia de Campanha - Ijuí e o 13º Grupo de Artilharia de Campanha - Cachoeira do Sul, estes no RGS.
Dado que provavelmente estas unidades serão ou transformadas ou extintas num processo de modernização e mecanização da força terrestre, estimo que seu emprego e transferência para o TO amazônico, juntando-se aos 2 GACSlv lá existentes, poderiam suprir suas necessidades de apoio de fogo e de integralidade da organização operacional das grandes unidades lá estacionadas, e que mesmo hoje, não contam com aquele apoio.
Lembrar ainda que estes 5 GAC's das AD se encaixam perfeitamente no quantitativo depreendido no planejamento do EB para a região. E creio eu, que num esforço de planejamento financeiro próprio o EB bem que poderia comprar uns M-56 usados ou até mesmo mais dos L-118, ou o LG 1 Mk III francês, que julgo superior em qualidades ao equipamento obuseiro inglês, a fim de num espaço temporal de cinco anos conduzir e organizar aquelas OM's no TO amazônico. É dificil? Sim, com certeza. Impossível? Não, com certeza também.
Quem sabe é hora de juntar a fome com a vontade, e diria, a oportunidade, de comer.
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