Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Otan reconhece perda de helicóptero teleguiado na Líbia
21 de junho de 2011
A Otan reconheceu nesta terça-feira a perda de um helicóptero teleguiado que executava uma missão de vigilância na Líbia, mas negou que um de seus helicópteros de ataque tenha sido derrubado.
O centro de comando da Aliança em Nápoles, Itália, perdeu contato com o helicóptero teleguiado às 7H20 GMT (4H20 de Brasília), informa em um comunicado o porta-voz da Otan, Mike Bracken.
"O helicóptero não tripulado estava efetuando tarefas de vigilância e reconhecimento sobre a Líbia para observar as forças pró-Kadhafi que ameaçam a população civil. Estamos investigando o motivo do incidente", afirma a nota.
"A Otan confirma que não perdeu nenhum helicóptero de combate durante a operação Protetor Unificado e divulgará mais informações sobre o incidente quando estiverem disponíveis", acrescenta o comunicado de Bracken.
Otan reconhece perda de helicóptero teleguiado na Líbia
21 de junho de 2011
A Otan reconheceu nesta terça-feira a perda de um helicóptero teleguiado que executava uma missão de vigilância na Líbia, mas negou que um de seus helicópteros de ataque tenha sido derrubado.
O centro de comando da Aliança em Nápoles, Itália, perdeu contato com o helicóptero teleguiado às 7H20 GMT (4H20 de Brasília), informa em um comunicado o porta-voz da Otan, Mike Bracken.
"O helicóptero não tripulado estava efetuando tarefas de vigilância e reconhecimento sobre a Líbia para observar as forças pró-Kadhafi que ameaçam a população civil. Estamos investigando o motivo do incidente", afirma a nota.
"A Otan confirma que não perdeu nenhum helicóptero de combate durante a operação Protetor Unificado e divulgará mais informações sobre o incidente quando estiverem disponíveis", acrescenta o comunicado de Bracken.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Mundo Árabe em Ebulição
A perda na verdade se deve por algum problema técnico.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Otan reconhece perda de helicóptero teleguiado na Líbia
21 de junho de 2011
A Otan reconheceu nesta terça-feira a perda de um helicóptero teleguiado que executava uma missão de vigilância na Líbia, mas negou que um de seus helicópteros de ataque tenha sido derrubado.
O centro de comando da Aliança em Nápoles, Itália, perdeu contato com o helicóptero teleguiado às 7H20 GMT (4H20 de Brasília), informa em um comunicado o porta-voz da Otan, Mike Bracken.
"O helicóptero não tripulado estava efetuando tarefas de vigilância e reconhecimento sobre a Líbia para observar as forças pró-Kadhafi que ameaçam a população civil. Estamos investigando o motivo do incidente", afirma a nota.
"A Otan confirma que não perdeu nenhum helicóptero de combate durante a operação Protetor Unificado e divulgará mais informações sobre o incidente quando estiverem disponíveis", acrescenta o comunicado de Bracken.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Helicóptero perdido na Líbia é novo tipo de drone americano
21 de junho de 2011
WASHINGTON, EUA, 21 Jun 2011 (AFP) -O helicóptero teleguiado que perdeu contato com o centro de controle da Otan na Líbia é um Fire Scout, um aparelho americano não tripulado, informaram funcionários da defesa dos Estados Unidos, que revelaram assim uma nova aeronave robótica de guerra.
"Não sabemos ainda por quê o centro de comando da Otan em Nápoles, Itália, perdeu contato com o Fire Scout MQ-8B", disse à AFP um funcionário do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que pediu anonimato.
A Otan reconheceu nesta terça-feira a perda de um helicóptero teleguiado que executava uma missão de vigilância na Líbia, mas negou que um de seus helicópteros de ataque tenha sido derrubado.
O centro de comando da Aliança em Nápoles, Itália, perdeu contato com o helicóptero teleguiado às 7H20 GMT (4H20 de Brasília), informa em um comunicado o porta-voz da Otan, Mike Bracken.
"O helicóptero não tripulado estava efetuando tarefas de vigilância e reconhecimento sobre a Líbia para observar as forças pró-Kadhafi que ameaçam a população civil. Estamos investigando o motivo do incidente", afirma a nota.
"A Otan confirma que não perdeu nenhum helicóptero de combate durante a operação Protetor Unificado e divulgará mais informações sobre o incidente quando estiverem disponíveis", acrescenta o comunicado de Bracken.
Helicóptero perdido na Líbia é novo tipo de drone americano
21 de junho de 2011
WASHINGTON, EUA, 21 Jun 2011 (AFP) -O helicóptero teleguiado que perdeu contato com o centro de controle da Otan na Líbia é um Fire Scout, um aparelho americano não tripulado, informaram funcionários da defesa dos Estados Unidos, que revelaram assim uma nova aeronave robótica de guerra.
"Não sabemos ainda por quê o centro de comando da Otan em Nápoles, Itália, perdeu contato com o Fire Scout MQ-8B", disse à AFP um funcionário do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que pediu anonimato.
A Otan reconheceu nesta terça-feira a perda de um helicóptero teleguiado que executava uma missão de vigilância na Líbia, mas negou que um de seus helicópteros de ataque tenha sido derrubado.
O centro de comando da Aliança em Nápoles, Itália, perdeu contato com o helicóptero teleguiado às 7H20 GMT (4H20 de Brasília), informa em um comunicado o porta-voz da Otan, Mike Bracken.
"O helicóptero não tripulado estava efetuando tarefas de vigilância e reconhecimento sobre a Líbia para observar as forças pró-Kadhafi que ameaçam a população civil. Estamos investigando o motivo do incidente", afirma a nota.
"A Otan confirma que não perdeu nenhum helicóptero de combate durante a operação Protetor Unificado e divulgará mais informações sobre o incidente quando estiverem disponíveis", acrescenta o comunicado de Bracken.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Quinze civis mortos
Bombardeamento da NATO na Líbia suscita críticas
A Liga Árabe abriu um parêntesis na sua actual orientação anti-Kadhafi, e condenou o raid aéreo ontem levado a cabo pela NATO. A Espanha, que participa activamente no conflito, manifestou sérias preocupações. Mais significativo ainda, levantam-se agora vozes no Congresso norte-americano que vão para além do incidente e põem em causa uma guerra iniciada sem autorização parlamentar.
A NATO começara por negar na manhã de ontem que os seus aparelhos tivessem actuado na zona de Sorman, 70 Km a oeste de Tripoli, mas durante a tarde acabou por admitir que o fizeram. O Governo líbio acusou a aviação inimiga de ter matado 15 civis, incluindo três crianças, e organizou uma visita da imprensa estrangeira ao local para mostrar as provas do facto.
A NATO justificou finalmente o raid aéreo com o propósito de bombardear um "importante centro de comando e de controlo", segundo o diário espanhol El Pais. O comandante da operação, general Charles Bouchard, afirmou, segundo citação da Agênc ia France Press (AFP), que "esta operação vai reduzir grandemente a capacuidade das forças do regime de Kadhafi para prosseguir nos seus bárbaros ataques contra o povo líbio". E acrescentou que, "seja onde for que Kadhafi tente esconder os seus centros de comando e de controlo, nós encontrá-los-emos e destruí-los-emos".
O Governo líbio, pelo contrário, sustenta que apenas foi visada a propriedade de um veterano do regime kadhafista, Kuildi Hemidi, tendo causado a morte de pessoas da família daquele dirigente, incluindo dois dos seus netos. O bombardeamento teve lugar às 4h da madrugada de segunda feira, e atingiu a casa de Hemidi com oito mísseis. Um responsável da NATO citado pela AFP escusou-se a comentar as alegações de Tripoli sobre as mortes de civis, afirmando não poder verificar esses dados.
Durante o fim de semana, a NATO tinha admitido dois outros "erros", em que os seus bombardeamentos causaram várias mortes de civis. Um deles tinha ocorrido na quinta feira, 16 de junho, quando uma coluna de carros das forças anti-kadhafistas seguia pela estrada de Brega e foi alvejada por erro. O outro ocorreu em data não especificada, num bombardeamento noturno contra Tripoli, em que foram mortos nove civis, cinco dos quais da mesma família.
Coligação de apoio à guerra sofre desgaste político
O mal-estar causado por estes erros sucessivos torna-se entretanto indisfarçável. O ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Franco Frattini, também citado pela AFP, comentou que "a NATO joga a sua credibilidade. Não podemos correr o risco de matar civis, é uma coisa absolutamente inadmissível". A Noruega vai mais longe, sem relacionar explicitamente as suas decisões políticas com a ocorrência de baixas civis, mas marcando para 1 de agosto o fim da sua participação nas operações militares.
Menos espectacular por enquanto, mas já bastante forte para se fazer ouvir, é a contestação sobre os motivos, prazos e objetivos da gurerra na Câmara dos Representantes norte-americana. E ela vem dos arraiais democratas, com que, em teoria, Barack Obama deveria poder contar em primeira linha.
Assim, é um congressista democrata, Brad Sherman, também citado pela AFP, quem anunciou para esta semana a apresentação de uma emenda ao projeto de lei sobre a Defesa, inviabilizando o financiamento da guerra na Líbia. Uma outra emenda do congressista democrata Dennis Kucinich vai no mesmo sentido.
Segundo Sherman, "há defensores do poder executivo que aconselharam o presidente a tomar uma decisão que não podia ser mais extremista [entrar em guerra com a Líbia] e que depois esconderam o facto". A decisão tinha, ainda segundo Sherman, implicações doutrinárias que vão para além da circunstância presente: "A posição extremista é a de qualquer presidente poder envolver as nossas forças, seja por que tempo for, seja qual for o nível de envolvimento e seja qual for o objetivo. E [que] o Congresso só existe para fins consultivos".
Com um optimismo que aguarda a confirmação dos factos, o congressista afirma esperar para a sua emenda o voto de "60% dos democratas, 60% dos republicanos e 0% dos chefes de ambos os partidos". E, com efeito, conseguiu pelo menos o resultado imediato de obter transversalmente declarações de apoio à ideia, incluindo a do senador republicano Lindsey Graham. Contudo, Sherman alimenta para o debate da emenda no Senado expectativas mais modestas do que para o Congresso.
http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ual=3&tm=7
Bombardeamento da NATO na Líbia suscita críticas
A Liga Árabe abriu um parêntesis na sua actual orientação anti-Kadhafi, e condenou o raid aéreo ontem levado a cabo pela NATO. A Espanha, que participa activamente no conflito, manifestou sérias preocupações. Mais significativo ainda, levantam-se agora vozes no Congresso norte-americano que vão para além do incidente e põem em causa uma guerra iniciada sem autorização parlamentar.
A NATO começara por negar na manhã de ontem que os seus aparelhos tivessem actuado na zona de Sorman, 70 Km a oeste de Tripoli, mas durante a tarde acabou por admitir que o fizeram. O Governo líbio acusou a aviação inimiga de ter matado 15 civis, incluindo três crianças, e organizou uma visita da imprensa estrangeira ao local para mostrar as provas do facto.
A NATO justificou finalmente o raid aéreo com o propósito de bombardear um "importante centro de comando e de controlo", segundo o diário espanhol El Pais. O comandante da operação, general Charles Bouchard, afirmou, segundo citação da Agênc ia France Press (AFP), que "esta operação vai reduzir grandemente a capacuidade das forças do regime de Kadhafi para prosseguir nos seus bárbaros ataques contra o povo líbio". E acrescentou que, "seja onde for que Kadhafi tente esconder os seus centros de comando e de controlo, nós encontrá-los-emos e destruí-los-emos".
O Governo líbio, pelo contrário, sustenta que apenas foi visada a propriedade de um veterano do regime kadhafista, Kuildi Hemidi, tendo causado a morte de pessoas da família daquele dirigente, incluindo dois dos seus netos. O bombardeamento teve lugar às 4h da madrugada de segunda feira, e atingiu a casa de Hemidi com oito mísseis. Um responsável da NATO citado pela AFP escusou-se a comentar as alegações de Tripoli sobre as mortes de civis, afirmando não poder verificar esses dados.
Durante o fim de semana, a NATO tinha admitido dois outros "erros", em que os seus bombardeamentos causaram várias mortes de civis. Um deles tinha ocorrido na quinta feira, 16 de junho, quando uma coluna de carros das forças anti-kadhafistas seguia pela estrada de Brega e foi alvejada por erro. O outro ocorreu em data não especificada, num bombardeamento noturno contra Tripoli, em que foram mortos nove civis, cinco dos quais da mesma família.
Coligação de apoio à guerra sofre desgaste político
O mal-estar causado por estes erros sucessivos torna-se entretanto indisfarçável. O ministro italiano dos Negócios Estrangeiros, Franco Frattini, também citado pela AFP, comentou que "a NATO joga a sua credibilidade. Não podemos correr o risco de matar civis, é uma coisa absolutamente inadmissível". A Noruega vai mais longe, sem relacionar explicitamente as suas decisões políticas com a ocorrência de baixas civis, mas marcando para 1 de agosto o fim da sua participação nas operações militares.
Menos espectacular por enquanto, mas já bastante forte para se fazer ouvir, é a contestação sobre os motivos, prazos e objetivos da gurerra na Câmara dos Representantes norte-americana. E ela vem dos arraiais democratas, com que, em teoria, Barack Obama deveria poder contar em primeira linha.
Assim, é um congressista democrata, Brad Sherman, também citado pela AFP, quem anunciou para esta semana a apresentação de uma emenda ao projeto de lei sobre a Defesa, inviabilizando o financiamento da guerra na Líbia. Uma outra emenda do congressista democrata Dennis Kucinich vai no mesmo sentido.
Segundo Sherman, "há defensores do poder executivo que aconselharam o presidente a tomar uma decisão que não podia ser mais extremista [entrar em guerra com a Líbia] e que depois esconderam o facto". A decisão tinha, ainda segundo Sherman, implicações doutrinárias que vão para além da circunstância presente: "A posição extremista é a de qualquer presidente poder envolver as nossas forças, seja por que tempo for, seja qual for o nível de envolvimento e seja qual for o objetivo. E [que] o Congresso só existe para fins consultivos".
Com um optimismo que aguarda a confirmação dos factos, o congressista afirma esperar para a sua emenda o voto de "60% dos democratas, 60% dos republicanos e 0% dos chefes de ambos os partidos". E, com efeito, conseguiu pelo menos o resultado imediato de obter transversalmente declarações de apoio à ideia, incluindo a do senador republicano Lindsey Graham. Contudo, Sherman alimenta para o debate da emenda no Senado expectativas mais modestas do que para o Congresso.
http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ual=3&tm=7
Triste sina ter nascido português
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Segundo aeroporto de Misratah que hoje é controlado pelos FFs
31°42'35"N 14°54'45"E
Situação Sabah apesar do confronto da tribo, é controlada pelo insano, a central do exercito libio é lá. Os batalhões especiais é outro sistema pelo visto.
Nasser al- Mabrouk Abdalla é o novo ministro do interior do insano, esse é um que está no lugar certo a ficha corrida é grande. Esse dificilmente escapa de um processo.
31°42'35"N 14°54'45"E
Situação Sabah apesar do confronto da tribo, é controlada pelo insano, a central do exercito libio é lá. Os batalhões especiais é outro sistema pelo visto.
Nasser al- Mabrouk Abdalla é o novo ministro do interior do insano, esse é um que está no lugar certo a ficha corrida é grande. Esse dificilmente escapa de um processo.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Síria rejeita interferência interna e fala em ação da Al-Qaeda
22 de junho de 2011
A Síria, que enfrenta uma onda de protestos violentamente reprimidos pelo regime do presidente Bashar al-Assad, rejeita qualquer interferência em seus assuntos internos, declarou nesta quarta-feira o ministro sírio das Relações Exteriores, Walid Muallem.
"Rejeitamos qualquer interferência estrangeira. Nós podemos chegar a pontos em comum, apesar das diferenças de pontos de vista. Ninguém do exterior deve nos impor seu ponto de vista", declarou o chanceler sírio em uma entrevista coletiva em Damasco.
A Síria considera as sanções da União Europeia (UE) uma "guerra", destacou o ministro das Relações Exteriores, que indicou que o país examia a possibilidade de suspender sua participação na União pelo Mediterrâneo.
Além disso, Muallem destacou que a Síria deseja as melhores relações com a Turquia e espera que o governo de Ancara "reexamine sua posição" a respeito do regime do presidente Bashar al-Assad. "Estamos voltados para as melhores relações com quem compartilhamos mais de 850 km de fronteira", disse o ministro sírio.
"Não queremos destruir os anos de esforços dedicados a estabelecer relações privilegiadas. Desejo que reexaminem sua posição", completou Muallem. O chanceler sírio também aproveitou a entrevista para negar que o Irã e o Hezbollah libanês tenham participação na repressão das manifestações na Síria.
Al-Qaeda
Muallem afirmou também que as mortes de alguns membros das forças de segurança indicam que o grupo militante Al-Qaeda pode estar por trás da violência no país. "Não posso esconder o fato de que algumas das práticas que vimos nos assassinatos de pessoal de segurança dão a indicação de que esses atos foram promovidos pela Al-Qaeda", disse.
Síria rejeita interferência interna e fala em ação da Al-Qaeda
22 de junho de 2011
A Síria, que enfrenta uma onda de protestos violentamente reprimidos pelo regime do presidente Bashar al-Assad, rejeita qualquer interferência em seus assuntos internos, declarou nesta quarta-feira o ministro sírio das Relações Exteriores, Walid Muallem.
"Rejeitamos qualquer interferência estrangeira. Nós podemos chegar a pontos em comum, apesar das diferenças de pontos de vista. Ninguém do exterior deve nos impor seu ponto de vista", declarou o chanceler sírio em uma entrevista coletiva em Damasco.
A Síria considera as sanções da União Europeia (UE) uma "guerra", destacou o ministro das Relações Exteriores, que indicou que o país examia a possibilidade de suspender sua participação na União pelo Mediterrâneo.
Além disso, Muallem destacou que a Síria deseja as melhores relações com a Turquia e espera que o governo de Ancara "reexamine sua posição" a respeito do regime do presidente Bashar al-Assad. "Estamos voltados para as melhores relações com quem compartilhamos mais de 850 km de fronteira", disse o ministro sírio.
"Não queremos destruir os anos de esforços dedicados a estabelecer relações privilegiadas. Desejo que reexaminem sua posição", completou Muallem. O chanceler sírio também aproveitou a entrevista para negar que o Irã e o Hezbollah libanês tenham participação na repressão das manifestações na Síria.
Al-Qaeda
Muallem afirmou também que as mortes de alguns membros das forças de segurança indicam que o grupo militante Al-Qaeda pode estar por trás da violência no país. "Não posso esconder o fato de que algumas das práticas que vimos nos assassinatos de pessoal de segurança dão a indicação de que esses atos foram promovidos pela Al-Qaeda", disse.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Itália pede que Otan suspenda ataques contra a Líbia
22 de junho de 2011
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, pediu nesta quarta-feira que a Otan suspenda os ataques contra a Líbia para permitir que ajuda humanitária seja entregue ao país.
A aliança militar ocidental vem promovendo uma campanha de bombardeios aéreos contra alvos militares ligados ao líder da Líbia, o coronel Muamar Khadafi, e seus correligionários, desde março deste ano, em resposta à repressão violenta pelo governo contra a rebelião popular no país.
Frattini pediu ainda que a Otan ofereça dados concretos sobre erros cometidos em seus bombardeios. No domingo, um míssil da Otan que teria errado o alvo atingiu uma área residencial. O governo da Líbia disse que o ataque matou nove pessoas, entre elas duas crianças.
O bloco militar reconheceu que a ação militar teria feito vítimas civis. De acordo com Frattini, a aliança pôs sua credibilidade "em risco" com erros como este. O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, havia criticado a ação da Otan na terça-feira.
"Quando vejo crianças sendo mortas, fico com restrições", disse, em entrevista ao jornal britânico The Guardian. Moussa defendeu ainda uma solução negociada para pôr fim ao conflito. "Não há como ter um final decisivo. Agora é a hora de fazermos o que pudermos para alcançar uma solução política", disse Moussa.
A Liga Árabe endossou a ação da Otan, que foi implementada de acordo com mandato da ONU. A operação vinha sendo comandada coletivamente por Grã-Bretanha, França e Estados Unidos, mas o comando passou a ser exercido pela Otan a partir do final de março. Incialmente, a missão tinha um prazo de 90 dias, que venceria no próximo dia 27 de junho, mas a operação foi prolongada por mais 90 dias.
Itália pede que Otan suspenda ataques contra a Líbia
22 de junho de 2011
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, pediu nesta quarta-feira que a Otan suspenda os ataques contra a Líbia para permitir que ajuda humanitária seja entregue ao país.
A aliança militar ocidental vem promovendo uma campanha de bombardeios aéreos contra alvos militares ligados ao líder da Líbia, o coronel Muamar Khadafi, e seus correligionários, desde março deste ano, em resposta à repressão violenta pelo governo contra a rebelião popular no país.
Frattini pediu ainda que a Otan ofereça dados concretos sobre erros cometidos em seus bombardeios. No domingo, um míssil da Otan que teria errado o alvo atingiu uma área residencial. O governo da Líbia disse que o ataque matou nove pessoas, entre elas duas crianças.
O bloco militar reconheceu que a ação militar teria feito vítimas civis. De acordo com Frattini, a aliança pôs sua credibilidade "em risco" com erros como este. O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, havia criticado a ação da Otan na terça-feira.
"Quando vejo crianças sendo mortas, fico com restrições", disse, em entrevista ao jornal britânico The Guardian. Moussa defendeu ainda uma solução negociada para pôr fim ao conflito. "Não há como ter um final decisivo. Agora é a hora de fazermos o que pudermos para alcançar uma solução política", disse Moussa.
A Liga Árabe endossou a ação da Otan, que foi implementada de acordo com mandato da ONU. A operação vinha sendo comandada coletivamente por Grã-Bretanha, França e Estados Unidos, mas o comando passou a ser exercido pela Otan a partir do final de março. Incialmente, a missão tinha um prazo de 90 dias, que venceria no próximo dia 27 de junho, mas a operação foi prolongada por mais 90 dias.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
http://www.haaretz.com/print-edition/ne ... s-1.368971
Uma fonte israelense diz que o Irã está envolvido na repressão das manifestações anti-regime na Síria. Guarda Revolucionária do Irã e da força Al-Quds, comandada pelo general Qassem Suleimani, estão operando em todo o país, diz a fonte.
A fonte disse ao jornal Haaretz há informações claras sobre o envolvimento do Irã no esmagamento dos protestos, bem como a participação do Hezbollah. Seu papel não se limita a tiros; o Irã também forneceu equipamentos para o exército sírio, incluindo rifles de precisão e sistemas de comunicações para interromper a Internet no país, disse a fonte.
Moradores da Síria e relatos da mídia dizem que os homens em uniformes militares foram ouvidos falando árabe ou persa pobres entre si.
"No exército sírio há uma proibição de barbas, por isso, quando vemos pessoas militar com barbas, podemos supor que não são parte do exército regular da Síria", disse a fonte.
Envolvimento do Irã chegou a um novo auge, disse a fonte, quando a Guarda Revolucionária organizado as manifestações contra Israel nas Colinas de Golan, como parte dos eventos no dia da Nakba 15 de maio e Dia Naksa em 5 de junho.
"Os relatórios iniciais sobre a presença de iranianos na supressão das manifestações eram da cidade de Daraa, onde as manifestações em massa começou. No entanto, desde então, é possível ver a presença do Irã em muitos outros lugares", disse a fonte.
"Durante os dias memorial palestino, a Guarda Revolucionária organizou o busing que foi obrigada a transferir os manifestantes até a fronteira. A iniciativa não era sírio. No entanto, o exército sírio aprovou a transferência dos ônibus para a fronteira. No Dia Nakba eles [ os iranianos] também estavam envolvidos nas manifestações no Líbano, algo que não foi apoiado pelo Hezbollah e foi a oposição do exército libanês. Esta é a razão pela qual no Líbano não houve confrontos e manifestações no Dia Naksa ", disse a fonte.
No Dia Naksa, a Guarda Revolucionária Frente Popular se reuniram Ahmed Jibril para a Libertação da Palestina - Comando Geral para enviar centenas de manifestantes até a fronteira.
"O pano de fundo as revoltas que eclodiram no campo de refugiados Yarmuk o dia após as manifestações sobre as Colinas de Golã foi em grande parte a falta de pagamento do dinheiro que havia sido prometido aos participantes: US $ 1.000 para cada participante e 10.000 dólares para qualquer um que se tornou um 'mártir' - morto nas manifestações ", disse a fonte.
"As famílias dos mortos ficaram furiosos com Ahmed Jibril, a quem culpou por arrastar os filhos para um confronto com os israelenses. Centenas participaram na manifestação, porque não tinha sido pago. Guardas Jibril de segurança temiam que ele seria prejudicado e eles abriram fogo, matando 14 moradores do acampamento. Na época não havia figuras do Hamas no campo. "
A fonte israelense disse que a probabilidade de manifestações semelhantes na fronteira Israel-Síria no futuro próximo é baixa. Ele concordou com a avaliação de ministro da Defesa, Ehud Barak em uma entrevista ao Haaretz, há duas semanas: o processo que vai acabar com o regime de Assad é irreversível.
"Legitimidade Seu regime é perdido. Quanto mais ele bate, mais as pessoas vão às ruas", disse a fonte. Ele acrescentou que "no final certos oficiais superiores do exército sírio - sunitas - vai chegar a um acordo com os oficiais sênior Alawi, oferecendo garantias de segurança suficientes para a comunidade Alawi Eles vão encontrar uma solução política que vai livrar o país da crise e. remover o presidente Bashar Assad do poder. "
No entanto, deserções do exército sírio tem sido até agora limitada aos escalões mais baixos - abaixo de comandantes de batalhão. A fonte sênior diz que há uma certa quantidade de ressentimento no exército porque as forças regulares e de "segurança militar" forças foram usadas para reprimir manifestações.
Ele acrescentou que a al-Jisr Shoughour uma "segurança militar" força foi enviada para lidar com as manifestações, mas correu para uma emboscada, e 120 soldados foram mortos.
"Há armas em muitos lugares na Síria, como em todas as partes do Oriente Médio, e até agora muitos soldados e membros das forças de segurança foram atingidas por tiros disparados por torcedores armados da oposição", acrescentou a fonte.
Enquanto isso, os confrontos entre manifestantes e militares continuaram ontem na Síria, Assad anunciou ainda uma outra anistia para todos presos nos protestos. Uma manifestação pró-Assad aconteceu em Damasco, mas pontos de venda de mídia árabe observou que os participantes tinham sido forçados a participar, às vezes por sindicatos.
Uma fonte israelense diz que o Irã está envolvido na repressão das manifestações anti-regime na Síria. Guarda Revolucionária do Irã e da força Al-Quds, comandada pelo general Qassem Suleimani, estão operando em todo o país, diz a fonte.
A fonte disse ao jornal Haaretz há informações claras sobre o envolvimento do Irã no esmagamento dos protestos, bem como a participação do Hezbollah. Seu papel não se limita a tiros; o Irã também forneceu equipamentos para o exército sírio, incluindo rifles de precisão e sistemas de comunicações para interromper a Internet no país, disse a fonte.
Moradores da Síria e relatos da mídia dizem que os homens em uniformes militares foram ouvidos falando árabe ou persa pobres entre si.
"No exército sírio há uma proibição de barbas, por isso, quando vemos pessoas militar com barbas, podemos supor que não são parte do exército regular da Síria", disse a fonte.
Envolvimento do Irã chegou a um novo auge, disse a fonte, quando a Guarda Revolucionária organizado as manifestações contra Israel nas Colinas de Golan, como parte dos eventos no dia da Nakba 15 de maio e Dia Naksa em 5 de junho.
"Os relatórios iniciais sobre a presença de iranianos na supressão das manifestações eram da cidade de Daraa, onde as manifestações em massa começou. No entanto, desde então, é possível ver a presença do Irã em muitos outros lugares", disse a fonte.
"Durante os dias memorial palestino, a Guarda Revolucionária organizou o busing que foi obrigada a transferir os manifestantes até a fronteira. A iniciativa não era sírio. No entanto, o exército sírio aprovou a transferência dos ônibus para a fronteira. No Dia Nakba eles [ os iranianos] também estavam envolvidos nas manifestações no Líbano, algo que não foi apoiado pelo Hezbollah e foi a oposição do exército libanês. Esta é a razão pela qual no Líbano não houve confrontos e manifestações no Dia Naksa ", disse a fonte.
No Dia Naksa, a Guarda Revolucionária Frente Popular se reuniram Ahmed Jibril para a Libertação da Palestina - Comando Geral para enviar centenas de manifestantes até a fronteira.
"O pano de fundo as revoltas que eclodiram no campo de refugiados Yarmuk o dia após as manifestações sobre as Colinas de Golã foi em grande parte a falta de pagamento do dinheiro que havia sido prometido aos participantes: US $ 1.000 para cada participante e 10.000 dólares para qualquer um que se tornou um 'mártir' - morto nas manifestações ", disse a fonte.
"As famílias dos mortos ficaram furiosos com Ahmed Jibril, a quem culpou por arrastar os filhos para um confronto com os israelenses. Centenas participaram na manifestação, porque não tinha sido pago. Guardas Jibril de segurança temiam que ele seria prejudicado e eles abriram fogo, matando 14 moradores do acampamento. Na época não havia figuras do Hamas no campo. "
A fonte israelense disse que a probabilidade de manifestações semelhantes na fronteira Israel-Síria no futuro próximo é baixa. Ele concordou com a avaliação de ministro da Defesa, Ehud Barak em uma entrevista ao Haaretz, há duas semanas: o processo que vai acabar com o regime de Assad é irreversível.
"Legitimidade Seu regime é perdido. Quanto mais ele bate, mais as pessoas vão às ruas", disse a fonte. Ele acrescentou que "no final certos oficiais superiores do exército sírio - sunitas - vai chegar a um acordo com os oficiais sênior Alawi, oferecendo garantias de segurança suficientes para a comunidade Alawi Eles vão encontrar uma solução política que vai livrar o país da crise e. remover o presidente Bashar Assad do poder. "
No entanto, deserções do exército sírio tem sido até agora limitada aos escalões mais baixos - abaixo de comandantes de batalhão. A fonte sênior diz que há uma certa quantidade de ressentimento no exército porque as forças regulares e de "segurança militar" forças foram usadas para reprimir manifestações.
Ele acrescentou que a al-Jisr Shoughour uma "segurança militar" força foi enviada para lidar com as manifestações, mas correu para uma emboscada, e 120 soldados foram mortos.
"Há armas em muitos lugares na Síria, como em todas as partes do Oriente Médio, e até agora muitos soldados e membros das forças de segurança foram atingidas por tiros disparados por torcedores armados da oposição", acrescentou a fonte.
Enquanto isso, os confrontos entre manifestantes e militares continuaram ontem na Síria, Assad anunciou ainda uma outra anistia para todos presos nos protestos. Uma manifestação pró-Assad aconteceu em Damasco, mas pontos de venda de mídia árabe observou que os participantes tinham sido forçados a participar, às vezes por sindicatos.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- rodrigo
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Aí pode.o Irã está envolvido na repressão das manifestações anti-regime na Síria
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Luiz Bastos
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Acho interessante que qualquer coisa que acontece no planete, ou foi o Chaves ou o Irã. A Nato, para manter a zona de exclusão aérea já matou milhares de líbios civis mas ninguém fala nada. Americanos e europeus combatem o insano na Líbia mas estão colados com os outros carrascos insanos do oriente médio, piores até do que o Kadafi, mas ai também não se fala nada contra. Não sou a favor dos atos do insano, mas também não posso estar a favor da hipocrisia ocidental. Eles adoram bater em cachorro morto quando lhes convém. Fui
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Luiz Bastos,
Estou completamente de acordo!!!!!
A hipocrisia ocidental é das coisas mais nojentas á face da Terra.
Estou completamente de acordo!!!!!
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Triste sina ter nascido português
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Dica do http://beirutspring.com/blog
http://blog.foreignpolicy.com/posts/201 ... _s_bad_day
It's Friday, and once again there were major protests throughout Syria. Reuters reported at least 16 people were killed, including a teenage boy. Protests have become a weekly occurrence, and the numbers being reported are startling. Al Jazeera cites an eyewitness claiming 150,000 people came out in Hama, the country's fourth largest city and the site of a massacre in 1982 that left at least 10,000 dead. If Al Jazeera's number is accurate, that would mean almost a quarter of the city's population was out in the streets.
The Syrian regime's response today has also been dramatic. Tanks and armored personnel carriers swept into two key towns in the north-- places that sit on the road linking Damascus and Aleppo. The government called it a "limited military operation" to restore order.
cont.
-----------------
Tinha me esquecido, mas quem está refugiadoé Saad Hariri, ex-PM do Libano.
http://blog.foreignpolicy.com/posts/201 ... _s_bad_day
It's Friday, and once again there were major protests throughout Syria. Reuters reported at least 16 people were killed, including a teenage boy. Protests have become a weekly occurrence, and the numbers being reported are startling. Al Jazeera cites an eyewitness claiming 150,000 people came out in Hama, the country's fourth largest city and the site of a massacre in 1982 that left at least 10,000 dead. If Al Jazeera's number is accurate, that would mean almost a quarter of the city's population was out in the streets.
The Syrian regime's response today has also been dramatic. Tanks and armored personnel carriers swept into two key towns in the north-- places that sit on the road linking Damascus and Aleppo. The government called it a "limited military operation" to restore order.
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Tinha me esquecido, mas quem está refugiadoé Saad Hariri, ex-PM do Libano.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
As forças armadas sírias, de protagonistas dos principais conflitos no OM, viraram tropa de choque da ditadura para esmagar civis desarmados.The Syrian regime's response today has also been dramatic. Tanks and armored personnel carriers swept into two key towns in the north-- places that sit on the road linking Damascus and Aleppo. The government called it a "limited military operation" to restore order.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Mas está tudo bem!
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Interna ... id=1885830NATO assegura que vai continuar operações na Líbia.
Hoje às 15:46Anders Fogh Rasmussen, secretário-geral da NATO, entende que a paragem dos ataques contra a Líbia poderá provocar a morte de ainda mais civis.
O secretário-geral da NATO garantiu que a organização vai «continuar» as suas operações na Líbia,apesar dos pedidos da Itália para que estas cessem.
«A NATO vai continuar as suas operações porque se pararmos «inúmeros civis mais podem perder a vida», justificou Anders Fogh Rasmussen, que «lamentou profundamente todas as perdas humanas neste conflito».
Num vídeo publicado no site da Aliança Atlântica, Rasmussen lembrou ainda que foi o regime líbio que «iniciou o conflito ao atacar a sua própria população» e que «bombardeou as cidades com carros e artilharia pesada», algo que não foi feito pela NATO.
«E foi o regime de Kadhafi que atirou rockets a partir das mesquitas e dos bunkers situados nas proximidades dos locais de recreio para crianças e não a NATO», concluiu.
A hipocrisia do senhor Rasmussen atinge niveis pornográficos, basta ler o paragrafo sublinhado. O que está a provocar as mortes de civis é exactamente os bombardeamentos da NATO, pior ainda com bombas de urânio empobrecido segundo se comenta.
Editado pela última vez por Irmão Lusitano em Qua Jun 22, 2011 4:00 pm, em um total de 1 vez.