Super Tucano News
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Re: Super Tucano News
Ou que o Peru não seja prioridade nas relações exteriores do Brasil neste ponto.
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Re: Super Tucano News
Provavelmente. E talvez o Peru seja prioritário para a Coreia do Sul.sapao escreveu:Ou que o Peru não seja prioridade nas relações exteriores do Brasil neste ponto.
Eles tem ótimos produtos (carros, televisores, eletrodomésticos, etc.) e o Peru é uma boa porta de entrada para o mercado sulamericano.
Os coreanos são competentes, não chegaram ao estágio em que estão por acaso.
Abraços,
JT
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Re: Super Tucano News
Será que o Peru, País em acelerado crescimento e porta que nos dará acesso ao Pacífico, NÃO É prioridade para nós? Há alguém exagerando na pinga lá no MRE e no MDIC e bobear até no Planalto, a se confirmar isso...
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Re: Super Tucano News
Perto das cifras do que o trio Odebrecht - Petrobras - Braskem está investindo no Peru, a venda dos STs parece insignificante. Fora aquele papo das hidrelétricas, rodovias, ferrovias, etc...
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: Super Tucano News
Pois é. Aceito nas buenas e sem mágoas que achem que um avião Coreano lhes é melhor que o ST, agora achar que não têm importância para nós é desconhecer como está rolando a geopolítica na AS, ao menos no que nos diz respeito...
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Re: Super Tucano News
Concordo em genero, número e grau....sem falar na radarização da amazonia colombiana....Túlio escreveu:Pois é. Aceito nas buenas e sem mágoas que achem que um avião Coreano lhes é melhor que o ST, agora achar que não têm importância para nós é desconhecer como está rolando a geopolítica na AS, ao menos no que nos diz respeito...
eles oferecem o território para a saida do Pacífico e nos fornecemos a trolla
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Re: Super Tucano News
Super Tucano para o Paraguai
[O A-29B Super Tucano nas cores da Fuerza Aérea Paraguaya]
A Força Aérea Paraguaia (FAP), finalmente decidiu reforçar a sua aviação militar selecionando o Embraer EMB-314 Super Tucano. Esperava-se a escolha dado que a FAP já utiliza seis treinadores EMB-312A Tucano, e mesmo as aeronaves sendo diferentes, elas compartilham muitos elementos, facilitando assim a logística.
Finalmente, falta a decisão do Ministério da Fazenda do Paraguai para assumir o financiamento da compra dos Super Tucanos, acredita-se que a compra gire em torno de seis a doze unidades.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
[O A-29B Super Tucano nas cores da Fuerza Aérea Paraguaya]
A Força Aérea Paraguaia (FAP), finalmente decidiu reforçar a sua aviação militar selecionando o Embraer EMB-314 Super Tucano. Esperava-se a escolha dado que a FAP já utiliza seis treinadores EMB-312A Tucano, e mesmo as aeronaves sendo diferentes, elas compartilham muitos elementos, facilitando assim a logística.
Finalmente, falta a decisão do Ministério da Fazenda do Paraguai para assumir o financiamento da compra dos Super Tucanos, acredita-se que a compra gire em torno de seis a doze unidades.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
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Re: Super Tucano News
Só espero que os EUA não vetem o ST como ouvi falar que vetaram o Aero L-159 ALCA... Sacumé, motor americano...
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: Super Tucano News
Se vetarem não será surpresa nenhuma.
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Re: Super Tucano News
Vou te falar... eu até entendo vetar AIM-120, F-404, APG-77 e quetales... mas vetar PT-6, Sidewinder, APG-66, e coisas que são ultrapassadas tecnologicamente, é bizarro! Eu liberaria essas paradas pra todos os meus "inimigos", e se precisasse entrar em combate com eles, cortaria a logística, e saberia neutralizar tudo na maior facilidade!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Super Tucano News
Veja bem Tulio, eu disse neste ponto: especificamente na venda do A-29.Túlio escreveu:Pois é. Aceito nas buenas e sem mágoas que achem que um avião Coreano lhes é melhor que o ST, agora achar que não têm importância para nós é desconhecer como está rolando a geopolítica na AS, ao menos no que nos diz respeito...
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Re: Super Tucano News
Creio que o Expedito não está bem.
-----------------
Jornal O Vale-SP
Novo edital nos EUA pode beneficiar rival da Embraer
Governo retira obrigatoriedade de voo de demonstração, o que ajudaria a concorrente já que seu caça ainda é só projeto
Arthur Costa
Aeronave Super Tucano, produzida pela Embraer
São José dos Campos - Uma mudança na concorrência para escolher o fornecedor de caças para a Força Aérea dos Estados Unidos no programa LAS (apoio aéreo leve) pode beneficiar a Hawker Beechcraft, rival da Embraer na disputa de US$ 355 milhões.
Diferentemente da primeira concorrência, cancelada em fevereiro, o novo edital descarta a necessidade de um voo teste dos equipamentos em disputa. A Beechcraft seria beneficiada pelo fato de estar oferecendo uma aeronave ainda em fase de desenvolvimento, o AT-6, ao contrário do Super Tucano da Embraer, já utilizado em missões, como no combate às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
“À primeira vista, sim, (a mudança) ajuda (a Beechcraft). Vender para americano é algo complexo. Mas o avião brasileiro tem grandes chances. O Super Tucano talvez seja o único (avião) para o que eles querem. Tem excelente rendimento e armamento, capacidade para levar bombas”, disse o professor da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora-MG), Expedito Bastos, especializado no mercado de defesa.
Lobby. Para Bastos, o momento seria de atrelar a concorrência do LAS ao programa F-X2, que prevê a compra bilionária de caças supersônicos pela Força Aérea Brasileira, no qual a norte-americana Boeing concorre com a sueca Saab e a francesa Dassault.
“(A união das concorrências) é bom para nós, que acabamos com uma novela de 15 anos (F-X2) e para a Embraer, que coloca seu avião na maior vitrine do mundo. O Brasil tinha que aproveitar a chance, é uma oportunidade única. No passado, já ganhamos e não levamos. Temos que fazer nosso ‘lobby’”, disse Bastos.
Alteração. Após receber uma minuta das exigências do novo contrato, já com as alterações, o diretor-presidente da Embraer, Frederico Curado, havia dito que não considerava a retirada do voo teste um fator determinante na disputa. “Não seríamos necessariamente prejudicados, (a não realização do voo teste) não seria determinante. Não somos uma empresa que desiste facilmente das coisas”, afirmou Frederico Curado, durante teleconferência com jornalistas para analisar o primeiro trimestre de 2012 da empresa.
Outras alterações no contrato são a inclusão de preços fixos para equipamentos de apoio, a manutenção dos valores no caso de novas encomendas e a falta de exigência da participação de pequenas empresas no projeto.
Dificuldade. No final da última semana, a Beechcraft entrou em processo de concordata para quitar sua dívida de US$ 2,5 bilhões.
O programa LAS irá selecionar aeronaves a serem utilizadas em missões no Afeganistão contra insurgência de rebeldes. O vencedor será anunciado no início de 2013. As entregas estão programadas para o final de 2014.
ENTENDA O CASO
a concorrência
-20 aeronaves
-US$ 355 milhões
-Cancelada sob a alegação de falhas na documentação
-Como pano de fundo, está a pressão feita por congressistas do Kansas, onde fica a sede da concorrente da Embraer, a Hawker Beechcraft, para evitar que a fabricante brasileira levasse a melhor na disputa
Cronologia
-2011: Super Tucano da Embraer e o AT-6 da norte-americana Hawker Beechcraft são os finalistas do programa que destinaria aviões para operações no Afeganistão
-Novembro de 2011: Força Aérea dos EUA anuncia a exclusão do avião norte-americano
-29 de dezembro de 2011: É anunciado o resultado da concorrência, com vitória da Embraer
-Janeiro de 2012: EUA suspendem temporariamente a compra
-28 de fevereiro de 2012: compra é cancelada em definitivo
-Abril de 2012: Força Aérea decide reabrir concorrência
-4 de junho: Prazo final para entrega dos novos projetos
-Início de 2013: Anúncio da proposta vencedora
Fabricante vai à feira de aviação na Suíça
A Embraer participa da 12ª Mostra e Convenção de Aviação Executiva Europeia (Ebace), na Suíça de 13 a 16 deste mês. Os jatos Phenom 100 e 300, Legacy 650 e Lineage 1000 serão apresentados na exposição estática. Ernest Edwards, presidente da Aviação Executiva da Embraer, apresentará os produtos na feira, que vai contar ainda com demonstrações dos jatos.
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Jornal O Vale-SP
Novo edital nos EUA pode beneficiar rival da Embraer
Governo retira obrigatoriedade de voo de demonstração, o que ajudaria a concorrente já que seu caça ainda é só projeto
Arthur Costa
Aeronave Super Tucano, produzida pela Embraer
São José dos Campos - Uma mudança na concorrência para escolher o fornecedor de caças para a Força Aérea dos Estados Unidos no programa LAS (apoio aéreo leve) pode beneficiar a Hawker Beechcraft, rival da Embraer na disputa de US$ 355 milhões.
Diferentemente da primeira concorrência, cancelada em fevereiro, o novo edital descarta a necessidade de um voo teste dos equipamentos em disputa. A Beechcraft seria beneficiada pelo fato de estar oferecendo uma aeronave ainda em fase de desenvolvimento, o AT-6, ao contrário do Super Tucano da Embraer, já utilizado em missões, como no combate às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
“À primeira vista, sim, (a mudança) ajuda (a Beechcraft). Vender para americano é algo complexo. Mas o avião brasileiro tem grandes chances. O Super Tucano talvez seja o único (avião) para o que eles querem. Tem excelente rendimento e armamento, capacidade para levar bombas”, disse o professor da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora-MG), Expedito Bastos, especializado no mercado de defesa.
Lobby. Para Bastos, o momento seria de atrelar a concorrência do LAS ao programa F-X2, que prevê a compra bilionária de caças supersônicos pela Força Aérea Brasileira, no qual a norte-americana Boeing concorre com a sueca Saab e a francesa Dassault.
“(A união das concorrências) é bom para nós, que acabamos com uma novela de 15 anos (F-X2) e para a Embraer, que coloca seu avião na maior vitrine do mundo. O Brasil tinha que aproveitar a chance, é uma oportunidade única. No passado, já ganhamos e não levamos. Temos que fazer nosso ‘lobby’”, disse Bastos.
Alteração. Após receber uma minuta das exigências do novo contrato, já com as alterações, o diretor-presidente da Embraer, Frederico Curado, havia dito que não considerava a retirada do voo teste um fator determinante na disputa. “Não seríamos necessariamente prejudicados, (a não realização do voo teste) não seria determinante. Não somos uma empresa que desiste facilmente das coisas”, afirmou Frederico Curado, durante teleconferência com jornalistas para analisar o primeiro trimestre de 2012 da empresa.
Outras alterações no contrato são a inclusão de preços fixos para equipamentos de apoio, a manutenção dos valores no caso de novas encomendas e a falta de exigência da participação de pequenas empresas no projeto.
Dificuldade. No final da última semana, a Beechcraft entrou em processo de concordata para quitar sua dívida de US$ 2,5 bilhões.
O programa LAS irá selecionar aeronaves a serem utilizadas em missões no Afeganistão contra insurgência de rebeldes. O vencedor será anunciado no início de 2013. As entregas estão programadas para o final de 2014.
ENTENDA O CASO
a concorrência
-20 aeronaves
-US$ 355 milhões
-Cancelada sob a alegação de falhas na documentação
-Como pano de fundo, está a pressão feita por congressistas do Kansas, onde fica a sede da concorrente da Embraer, a Hawker Beechcraft, para evitar que a fabricante brasileira levasse a melhor na disputa
Cronologia
-2011: Super Tucano da Embraer e o AT-6 da norte-americana Hawker Beechcraft são os finalistas do programa que destinaria aviões para operações no Afeganistão
-Novembro de 2011: Força Aérea dos EUA anuncia a exclusão do avião norte-americano
-29 de dezembro de 2011: É anunciado o resultado da concorrência, com vitória da Embraer
-Janeiro de 2012: EUA suspendem temporariamente a compra
-28 de fevereiro de 2012: compra é cancelada em definitivo
-Abril de 2012: Força Aérea decide reabrir concorrência
-4 de junho: Prazo final para entrega dos novos projetos
-Início de 2013: Anúncio da proposta vencedora
Fabricante vai à feira de aviação na Suíça
A Embraer participa da 12ª Mostra e Convenção de Aviação Executiva Europeia (Ebace), na Suíça de 13 a 16 deste mês. Os jatos Phenom 100 e 300, Legacy 650 e Lineage 1000 serão apresentados na exposição estática. Ernest Edwards, presidente da Aviação Executiva da Embraer, apresentará os produtos na feira, que vai contar ainda com demonstrações dos jatos.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Super Tucano News
Embraer participará de nova concorrência da Força Aérea dos EUA
A Embraer informou que vai participar do novo processo de seleção da Força Aérea dos Estados Unidos para a aquisição de aviões de ataque leve. As novas regras foram publicadas na sexta-feira.
O presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, informou que se o processo de seleção for "justo, competitivo e transparente", o avião Super Tucano deverá ser novamente selecionado.
"Vamos para a competição com um pouco de preocupação pois já tínhamos assinado o contrato. Mas com as novas condições, que dão um peso importante para a experiência passada dos aviões em combate, acreditamos que vamos vencer novamente."
Em abril, o Departamento de Estado dos EUA disse considerar "muito importante" que a Embraer participe da nova concorrência para o fornecimento de aviões de ataque leve para as tropas americanas no Afeganistão.
Segundo Thomas Kelly, primeiro sub-secretário-assistente da divisão de assuntos político-militares, o cancelamento da disputa, vencida pela Embraer no final do ano passado, "não teve nada de político" --referência às críticas de que a Força Aérea teria se curvado ao lobby político da concorrente Hawker Beechcraft.
"A decisão não teve nada a ver com a Embraer nem teve nada de político", disse Kelly, na ocasião. "O cancelamento ocorreu após uma investigação interna apontar a necessidade de rever procedimentos internos relacionados à qualidade da documentação."
O CASO
A Força Aérea dos Estados Unidos cancelou, em fevereiro, o contrato de US$ 355 milhões para fornecimento de 20 aviões Super Tucano, da Embraer, citando problemas com a documentação.
O negócio estava suspenso desde janeiro.
O órgão disse que iria investigar e refazer a licitação, que também foi contestada na Justiça dos EUA pela norte-americana Hawker Beechcraft após sua aeronave AT-6 ser excluída da competição --o que levou o negócio a ser suspenso no começo de janeiro. O contrato havia sido concedido pela Força Aérea dos EUA para a Embraer e a parceira Sierra Nevada Corp.
O contrato, em negociação há um ano, gerou resistências, principalmente entre congressistas do Kansas, Estado-sede da Hawker. Pedidos de investigação internacional para apurar eventual subsídio do Brasil à Embraer chegou a ser cogitado.
A avaliação era que um contrato dessa magnitude (em momento de crise econômica) e um setor tão sensível não podem chegar às mãos de uma empresa estrangeira.
PACOTE DE SERVIÇOS
O negócio havia sido anunciado no final de 2011 e incluía, além do fornecimento das aeronaves, um pacote de serviços, como treinamento de mecânicos e pilotos responsáveis pela operação do avião.
Pelo contrato, a Embraer teria 60 meses para entregar esse primeiro lote, prazo que começaria a contar já neste mês. O primeiro avião teria de ser entregue em 2013.
A unidade de São José dos Campos, no Vale do Paraíba (SP), produziria grande parte do avião. A montagem final seria feita nos EUA.
A companhia mantinha expectativas de vender mais 35 aviões, o que poderia elevar o contrato à cifra de US$ 950 milhões.
DEFESA
O fornecimento das 20 unidades do A-29 Super Tucano era o primeiro contrato da Embraer com a Defesa americana.
Quando anunciou o contrato, a Embraer disse que o negócio seria "uma grande vitrine". "Esse é o primeiro contrato com a Força Aérea dos EUA. Esse é um item sensível no maior mercado de defesa do mundo. Muitos países vão olhar isso", disse na ocasião Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança.
Com esse pedido, a Embraer alcançaria 200 encomendas do modelo Super Tucano (desenvolvido pela FAB em 1995 e exportado para vários países do mundo). Apenas 40 precisam ainda ser entregues, mas esse número inclui o pedido que havia sido feito pela Força Aérea americana.
O A-29 Super Tucano, projetado para missões de contra-insurgência, atualmente é empregado por seis forças aéreas e possui encomendas de outras, segundo a Embraer.
De acordo com a licitação, as aeronaves da Embraer seriam utilizadas para treinamento avançado em vôo, reconhecimento e operações de apoio aéreo no Afeganistão.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/10 ... -eua.shtml
- Marino
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Re: Super Tucano News
São José dos Campos - O novo processo aberto pela Força Aérea dos Estados Unidos (Usaf, na sigla em inglês) para a compra de aviões de ataque leve poderá beneficiar a Embraer no quesito que avalia a experiência operacional da aeronave em missões de contrainsurgência. "Neste aspecto o Super Tucano tem mais de 18 mil horas de experiência em combate, enquanto que o concorrente ainda é apenas um protótipo", comentou um porta voz da Embraer.
A fabricante brasileira de aviões confirmou, ontem, que irá participar da nova concorrência, cujo edital foi publicado na sexta-feira pela Usaf. Na primeira competição, segundo a Embraer, o quesito "past performance" não fazia uma distinção entre horas voadas como aeronave de treinamento avançado e como avião de ataque leve.
O avião concorrente da Embraer, o AT6, fabricado pela americana Hawker Beechcraft, só poderá demonstrar sua experiência como treinador, já que a nova versão de ataque leve, ainda está em fase de desenvolvimento. "Pelas novas regras da concorrência, no entanto, a Usaf dará um peso maior para a experiência comprovada do avião em operações de contrainsurgência", informou a Embraer.
Por outro lado, a Força Aérea americana decidiu eliminar a fase de demonstração em voo das aeronaves, etapa na qual a companhia brasileira poderia executar com bastante tranquilidade, tendo em vista a experiência de mais de 180 mil horas de voo do Super Tucano. "Vemos a mudança deste aspecto da concorrência com certa preocupação, mas se o processo for transparente e justo, temos certeza de que iremos ganhar, pois temos o melhor produto", comentou um porta voz da empresa.
O consórcio formado pela Embraer e a americana Sierra Nevada chegou a ser anunciado como vencedor da primeira concorrência aberta pela Força Aérea dos EUA no fim do ano passado, mas o processo acabou sendo cancelado após uma série de questionamentos que foram feitos em relação ao processo de escolha. O contrato previa a compra inicial de 20 aviões por cerca de US$ 355 milhões. O valor poderia chegar a US$ 1 bilhão com a venda de até 35 unidades e de serviços adicionais. A compra dos aviões foi alvo de ataques políticos e de lobby de empresas americanas.
Apesar das dificuldades enfrentadas no mercado americano, a aeronave brasileira foi recentemente selecionada por três países da África, o que aumentou para nove o número de Forças Aéreas que já compraram o Super Tucano na América Latina, África e Sudeste Asiático. Desse total, seis já estão operando o modelo. No próximo mês de junho, a Indonésia se tornará o sétimo país a operar o Super Tucano com a entrega da primeira aeronave, de um total de oito que foram adquiridas pela Força Aérea do país.
O Super Tucano acumula um total de 182 encomendas, das quais 158 já foram entregues. Destas, 99 foram para a Força Aérea Brasileira (FAB), detentora do projeto. A Embraer projeta um mercado potencial de US$ 3,5 bilhões para a classe do Super Tucano, algo em torno de 300 aeronaves. Somente na América Latina, segundo a empresa, o mercado potencial é estimado em 81 aeronaves até 2025, o que representa negócios superiores a US$ 1 bilhão.
A fabricante brasileira de aviões confirmou, ontem, que irá participar da nova concorrência, cujo edital foi publicado na sexta-feira pela Usaf. Na primeira competição, segundo a Embraer, o quesito "past performance" não fazia uma distinção entre horas voadas como aeronave de treinamento avançado e como avião de ataque leve.
O avião concorrente da Embraer, o AT6, fabricado pela americana Hawker Beechcraft, só poderá demonstrar sua experiência como treinador, já que a nova versão de ataque leve, ainda está em fase de desenvolvimento. "Pelas novas regras da concorrência, no entanto, a Usaf dará um peso maior para a experiência comprovada do avião em operações de contrainsurgência", informou a Embraer.
Por outro lado, a Força Aérea americana decidiu eliminar a fase de demonstração em voo das aeronaves, etapa na qual a companhia brasileira poderia executar com bastante tranquilidade, tendo em vista a experiência de mais de 180 mil horas de voo do Super Tucano. "Vemos a mudança deste aspecto da concorrência com certa preocupação, mas se o processo for transparente e justo, temos certeza de que iremos ganhar, pois temos o melhor produto", comentou um porta voz da empresa.
O consórcio formado pela Embraer e a americana Sierra Nevada chegou a ser anunciado como vencedor da primeira concorrência aberta pela Força Aérea dos EUA no fim do ano passado, mas o processo acabou sendo cancelado após uma série de questionamentos que foram feitos em relação ao processo de escolha. O contrato previa a compra inicial de 20 aviões por cerca de US$ 355 milhões. O valor poderia chegar a US$ 1 bilhão com a venda de até 35 unidades e de serviços adicionais. A compra dos aviões foi alvo de ataques políticos e de lobby de empresas americanas.
Apesar das dificuldades enfrentadas no mercado americano, a aeronave brasileira foi recentemente selecionada por três países da África, o que aumentou para nove o número de Forças Aéreas que já compraram o Super Tucano na América Latina, África e Sudeste Asiático. Desse total, seis já estão operando o modelo. No próximo mês de junho, a Indonésia se tornará o sétimo país a operar o Super Tucano com a entrega da primeira aeronave, de um total de oito que foram adquiridas pela Força Aérea do país.
O Super Tucano acumula um total de 182 encomendas, das quais 158 já foram entregues. Destas, 99 foram para a Força Aérea Brasileira (FAB), detentora do projeto. A Embraer projeta um mercado potencial de US$ 3,5 bilhões para a classe do Super Tucano, algo em torno de 300 aeronaves. Somente na América Latina, segundo a empresa, o mercado potencial é estimado em 81 aeronaves até 2025, o que representa negócios superiores a US$ 1 bilhão.
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