Organograma Batalhão de Operações Litorâneas (BtlOpLit)
Batalhão de Operações Litorâneas (BtlOpLit)
- Estado-Maior
- Companhia de Comando e Apoio (CiaCAp)
* Pelotão de Comunicações (PelCom)
* Pelotão de Petrechos Pesados (PelPtrP)
* Pelotão Apoio de Polícia (PelApPol)
* Banda
- Companhia de Fuzileiros Navais (CiaFuzNav)
* Pelotão de Fuzileiros Navais (PelFuzNav)
* Pelotão de Petrechos (PelPtr)
- Companhia de Serviços (CiaSv)
* Pelotão de Saúde (PelS)
* Pelotão de Transportes (PelTrnp)
* Pelotão de Suprimentos (PelSup)
* Pelotão de Serviços Gerais (PelSvG)
Destaca-se como peculiaridade nas organizações dos BtlOpLit, em relação aos demais Batalhões, a criação de uma Equipe de Ligação com a Seção de Mísseis Antinavio (EqLigSeçMAN), que estabelecerá um elo permanente com a Bateria de Mísseis Antinavio, da FFE, desde os tempos de paz.
Neste cenário, tendo em vista a crescente participação no ambiente marítimo das Unidades Distritais, em especial os GptFN, propõe-se Reestruturar os GptFN dos 2º, 3º e 5º DN como Batalhões de Operações Litorâneas, com capacidade de nuclear GptOpFuzNav para a Defesa de Ilhas Oceânicas, de infraestruturas críticas de interesse do poder marítimo e de pontos focais de interesse e reorganizar os demais GptFN (1º, 7º e 8º DN) para se adequar ao novo formato das CiaInfFuzNav.
Corpo de Fuzileiros Navais
Moderador: Conselho de Moderação
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38602
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5908 vezes
- Agradeceram: 3326 vezes
Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Olá @dersonmig
Obrigado pelas ótimas informações sobre a organização destas novas unidades. Em que pese a transformação dos nomes, vamos a algumas dúvidas adicionais.
Essa seção anti navio está dentro da Bateria Astros do CFN? Se sim, com apenas 6 AV-LMU naquela OM, quantas lançadoras seriam utilizadas nesta função? É uma organização permanente ou ativada dependendo de situações específicas que demandem seu emprego?
No caso, essa Bateria Mísseis Anti navio que citas, é algo novo ou se trata da mesma bataria Astros do CFN?
Qual a necessidade da existência de um grupamento fuz nvs no Rio de Janeiro, quando a FFE toda está baseada no estado? Aí está algo que nunca entendi realmente.
No caso da CiaInfFzNvs do BtlOpLt, apenas dois pelotões conseguem assegurar a efetividade desta SU em termos de operacionalidade de combate? Não é pouco para o que se espera ser capaz de realizar neste nível?
Petrechos pesados =
A MB está pela hora da morte em termos de meios em que o CFN consegue embarcar. No caso dos meios distritais, a situação é mais complexa ainda visto a média de idade do que se possui, e a retirada da maioria deles de operação proximamente, conforme fala do cmte da marinha. O que esperar desta nova organização quando não temos onde e como apor os meios necessários à atividade primária destes BtlOpLt, em que pese o projeto dos NAPA 500 BR e da classe Macaé, além dos NaPaOc BR estarem sendo levados a pagode em termos de recursos e decisão?
Difícil imaginar uma unidade com quase 500 tropas sem um único vetor de embarque plausível para o pleno exercício de suas funções. Mais um baby elefante branco na MB para fazer cena?
Obrigado pelas ótimas informações sobre a organização destas novas unidades. Em que pese a transformação dos nomes, vamos a algumas dúvidas adicionais.
Essa seção anti navio está dentro da Bateria Astros do CFN? Se sim, com apenas 6 AV-LMU naquela OM, quantas lançadoras seriam utilizadas nesta função? É uma organização permanente ou ativada dependendo de situações específicas que demandem seu emprego?
No caso, essa Bateria Mísseis Anti navio que citas, é algo novo ou se trata da mesma bataria Astros do CFN?
Qual a necessidade da existência de um grupamento fuz nvs no Rio de Janeiro, quando a FFE toda está baseada no estado? Aí está algo que nunca entendi realmente.
No caso da CiaInfFzNvs do BtlOpLt, apenas dois pelotões conseguem assegurar a efetividade desta SU em termos de operacionalidade de combate? Não é pouco para o que se espera ser capaz de realizar neste nível?
Petrechos pesados =
A MB está pela hora da morte em termos de meios em que o CFN consegue embarcar. No caso dos meios distritais, a situação é mais complexa ainda visto a média de idade do que se possui, e a retirada da maioria deles de operação proximamente, conforme fala do cmte da marinha. O que esperar desta nova organização quando não temos onde e como apor os meios necessários à atividade primária destes BtlOpLt, em que pese o projeto dos NAPA 500 BR e da classe Macaé, além dos NaPaOc BR estarem sendo levados a pagode em termos de recursos e decisão?
Difícil imaginar uma unidade com quase 500 tropas sem um único vetor de embarque plausível para o pleno exercício de suas funções. Mais um baby elefante branco na MB para fazer cena?
Carpe Diem
- Viking
- Avançado
- Mensagens: 551
- Registrado em: Qui Fev 13, 2020 4:39 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 334 vezes
Re: Corpo de Fuzileiros Navais
FCarvalho escreveu: Seg Jan 20, 2025 12:05 pm Olá @dersonmig
Obrigado pelas ótimas informações sobre a organização destas novas unidades. Em que pese a transformação dos nomes, vamos a algumas dúvidas adicionais.
Essa seção anti navio está dentro da Bateria Astros do CFN? Se sim, com apenas 6 AV-LMU naquela OM, quantas lançadoras seriam utilizadas nesta função? É uma organização permanente ou ativada dependendo de situações específicas que demandem seu emprego?
No caso, essa Bateria Mísseis Anti navio que citas, é algo novo ou se trata da mesma bataria Astros do CFN?
Qual a necessidade da existência de um grupamento fuz nvs no Rio de Janeiro, quando a FFE toda está baseada no estado? Aí está algo que nunca entendi realmente.
No caso da CiaInfFzNvs do BtlOpLt, apenas dois pelotões conseguem assegurar a efetividade desta SU em termos de operacionalidade de combate? Não é pouco para o que se espera ser capaz de realizar neste nível?
Petrechos pesados =
A MB está pela hora da morte em termos de meios em que o CFN consegue embarcar. No caso dos meios distritais, a situação é mais complexa ainda visto a média de idade do que se possui, e a retirada da maioria deles de operação proximamente, conforme fala do cmte da marinha. O que esperar desta nova organização quando não temos onde e como apor os meios necessários à atividade primária destes BtlOpLt, em que pese o projeto dos NAPA 500 BR e da classe Macaé, além dos NaPaOc BR estarem sendo levados a pagode em termos de recursos e decisão?
Difícil imaginar uma unidade com quase 500 tropas sem um único vetor de embarque plausível para o pleno exercício de suas funções. Mais um baby elefante branco na MB para fazer cena?
Prezado colega saudações.
Concordo plenamente que e lamentável as OM regionais de FN não possuírem meios de transporte e de patrulha orgânicos.
Na AS a Marinha da Colômbia resolveu este problema, sendo que e uma solução que deveria ser seriamente analisada.
Os Buques de Desembarco Anfíbio em minha opinião seriam factíveis para o transporte nas AJB do CFN.
https://www.cotecmar.com/construcciones ... co-anfibio
Sds