Fórum Defesa Brasil

saullo escreveu:Se estivéssemos transformando mísseis de treinamento em mísseis reais, eu até concordaria...

Abraços

Thor escreveu:

saullo escreveu:Se estivéssemos transformando mísseis de treinamento em mísseis reais, eu até concordaria...

Abraços

Não sei se foi o caso, mas o motor foguete de um míssil normalmente têm validade de uns 10-15 anos, sendo renováveis após uma caríssima inspeção e retrabalho por mais uns outros 10 (números estimados). Em compensação, um novo míssil de treinamento com corpo, aletas, sistema integrado, cablagens, sistema de guiagem e outros componentes já existentes num míssil real, sai bem mais caro que adaptar um míssil invalido e que seria colocado como peça de enfeite em alguma base aérea ou pracinha de alguma cidade.
Abraços

Snowmeow escreveu:Quem me dera...
O Pentágono comprando equipamento russo em vez de vender ou repassar equipamento americano defasado...

Será que o ST ainda tem esperança?

Lord Nauta escreveu:

Snowmeow escreveu:Quem me dera...
O Pentágono comprando equipamento russo em vez de vender ou repassar equipamento americano defasado...

Será que o ST ainda tem esperança?

Os caras estão comprando material para o Afeganistão.As FFAA's deste país já operam este equipamento e desejam continuar com os mesmos.


Sds


Lord Nauta

Marsh Aviation CEO Charged With Violating Arms Export Control ActBy Jim Douglas

October 31, 2010 - A federal grand jury in Phoenix returned a two-count indictment against Floyd D. Stilwell, of Phoenix, Arizona, and Marsh Aviation Company, of Mesa, Arizona, for a violation of the Arms Export Control Act and Conspiracy.

The indictment alleges that beginning on and before November 2005 and continuing up to February 5, 2008, Stilwell, Marsh Aviation, and others contributed to the export of T-76 military aircraft engines from the United States to Venezuela for use by the Venezuelan Air Force.

The T-76 engines are a designated item on the United States Munitions List which under the Arms Export Control Act makes it illegal to export without a license or written authorization from the Department of State.



The T-76 aircraft engine was designed for the OV-10 Bronco Aircraft which is a Light Armed Reconnaissance Aircraft specifically suited for counter-insurgency missions. Additionally, the indictment alleges that Stilwell and Marsh Aviation Company furnished assistance to members of the Venezuelan Air Force, including training in the assembly, testing, repair, maintenance, modification, operation, and use of the T-76 military aircraft engine, without having obtained the necessary license or written authorization from the Department of State.

As a result of the indictment, Stilwell and Marsh Aviation were summoned to appear in court. “Our national security depends upon U.S. companies abiding by our export laws. Failure to do so harms our national interests." said U.S. Attorney Dennis K. Burke. "I thank the FBI, ICE, and the Department of Defense for their commitment to holding those who export defense articles in violation of our laws accountable for their actions.”

A conviction for a violation of the Arms Export Control Act carries a maximum penalty of 10 years, a $250,000 fine, or both. A conviction for conspiracy carries a maximum penalty of five years, a $250,000 fine, or both. However, in determining an actual sentence, Judge Paul G. Rosenblatt will consult the U.S. Sentencing Guidelines, which provide appropriate sentencing ranges. The judge, however, is not bound by those guidelines in determining a sentence.


An indictment is simply the method by which a person is charged with criminal activity and raises no inference of guilt. An individual is presumed innocent until competent evidence is presented to a jury that establishes guilt beyond a reasonable doubt.

The investigation preceding the indictment was conducted by the Federal Bureau of Investigation, U.S. Immigration and Customs Enforcement, and the U.S. Department of Defense, Defense Criminal Investigation Service. The prosecution is being handled by David A. Pimsner, Assistant U.S. Attorney, District of Arizona, Phoenix.

O Rafale Naval é compatível com porta-aviões dotados de rampa

Rafale no porta-aviões Charles de Gaulle
créditos: MARINE NATIONALE
26/06/2012

Essa condição pode dar ao caça francês novas oportunidades de exportação. Após estudos e simulações, os engenheiros da Dassault Aviation determinaram que o Rafale M (Marine) é capaz de decolar de porta-aviões sem catapultas, mas com rampa. Para isso, não seria necessária qualquer mudança estrutural com relação aos Rafale da aviação naval francesa, que operam com catapultas a partir do porta-aviões Charles de Gaulle. Para o pouso da aeronave, no entanto, é necessária uma pista oblíqua com cabos de parada. Por enquanto, apenas a Rússia, China e Índia têm ou terão porta-aviões com rampa e cabos de parada. Se, para os dois primeiros países, a aquisição do Rafale está excluída, para a Índia, no entanto, esta é uma nova oportunidade. Este último país, no momento, planeja equipar seus dois novos porta-aviões, o Vikrant e o Vikramaditya, com os aviões russos MiG-29K. Mas Nova Déli também está em fase de negociações exclusivas com a Dassault Aviation para comprar os Rafale para sua força aérea. O contrato, que poderá ser assinado nos próximos meses, não inclui aeronaves navais. Mas, se a Índia quiser, poderá ter uma alternativa para o MiG-29K, com a vantagem de padronizar sua frota futura. Por enquanto, nenhum pedido foi feito nesta direção, mas a opção técnica existe, o que é bom saber.


O Vikramaditya está na fase de ensaios (© INDIAN DEFENSE NEWS)


O MiG-29K russo (© DIREITOS RESERVADOS)


O Rafale em aproximação para a pista oblíqua do CDG (©: MARINE NATIONALE)

Além da Índia, a capacidade do Rafale para decolar de pista com rampa poderá ser, nos próximos anos, de interesse em outros países, como o Brasil, que quer incorporar dois novos porta-aviões no futuro, não sendo obrigado, assim, a escolher porta-aviões dotados de catapultas. Isso pode ser considerado, uma vez que Rafale já foi proposto para a modernização da Força Aérea Brasileira.
Em tese, qualquer porta-aviões com um deck suficientemente grande para acomodar uma pista oblíqua poderia ser considerado. O ponto técnico mais crítico incide sobre os espaços disponíveis no convés de vôo para acomodar os cabos de parada e o maquinário requerido para seu funcionamento. Os novos porta-aviões britânicos podem ser adaptados, mas, por outro lado, isso é menos evidente para o Cavour italiano, que provavelmente exigiria trabalhos pesados. No momento, os porta-aviões da Marinha Britânica e da Marina Militare Italiana preveem operar as aeronaves de decolagem curta e aterrissagem vertical F-35B. Mas este programa já sofre com muitos atrasos e elevados custos extras, e mesmo o F-35 está apenas iniciando fase de desenvolvimento dos seus sistemas, e essa fase é geralmente considerada como a mais complexa de um projeto aeronáutico.


Os futuros porta-aviões britânicos com F-35B (© THALES)


O Cavour (Marina Militare ©)

Junker escreveu:Data: 26/06/2012
Ação: 8969 - AQUISIÇÃO DE AERONAVES

Favorecido: EXW0W2525 - DEPARTMENT OF THE AIR FORCE
Valor original: USD 10,000,000.00 Valor convertido: R$ 20,223,000.00*
* Conversão realizada com o valor da moeda DOLAR NORTE AMERICANO no dia da emissão do documento: USD 1,00 = R$ 2.0223

FINALIDADE/OBS. CONFORME RELACAO DE MATERIAL PERMANENTE CONSTANTE DO PROCESSO NR. 12T002075 - REQ. CS, CONVITE NR. 085188, DE 01DEZ08

PN: W/O CASE BR-B-UUC H-60 Requisition: CSF178801FM

http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE002075

Marino escreveu:Mais um?

Junker escreveu:Data: 26/06/2012
Ação: 8969 - AQUISIÇÃO DE AERONAVES
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE002075