Fórum Defesa Brasil

É zero-setenta. Zero de altitude, mas precisa de no mínimo 70 nós de velocidade para que o paraquedas abra.

BARAK escreveu:É zero-setenta. Zero de altitude, mas precisa de no mínimo 70 nós de velocidade para que o paraquedas abra.

Que nem o assento do Xavante, então. Suspeitava que fosse assim.

No site Sistemas de Armas saiu uma matéria sobre SMKB, da Britanite/Mectron. Dentre os assuntos relacionados na materia esta parte me chamou a atenção:,
Para a matéria completa:
http://sistemasdearmas.com.br/pgm/smkb.html

Sinceramente o Brasil tem que evoluir muito, mas muito mesmo...

Aviões C-105 Amazonas da FAB estão parando por falta de peças barradas na Receita Federal

8 de junho de 2012, em Exclusivo, Poder Aéreo, por Alexandre Galante

egundo uma fonte, a empresa que faz o CLS (Contrato de Suporte Logístico) do C-295 na FAB (C-105 Amazonas) há 5 anos está com problemas com a Receita Federal no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.

A Receita Federal, contrariando todas as iniciativas de offset, prendeu todo o material porque acha que só a FAB pode enviar peças para o exterior em próprio nome. Mas a empresa subcontratada pela EADS-CASA para prestar os serviços de CLS (uma espécie de extensão da garantia) aqui no Brasil trabalha justamente para evitar que a FAB tenha que se envolver nas burocráticas tarefas aduaneiras.

Enquanto isso, a frota de C-105 está entrando em colapso e 4 aeronaves estão em AOG. O problema se agrava com a chegada da Rio+20 e a maior cheia do Rio Negro, pois o C-105 é a aeronave que faz a integração do Calha Norte na Amazônia e auxilia as populações ribeirinhas da região.

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil


http://www.aereo.jor.br/



Um abraço e t+

Amigos,

Esse trânsito de equipamentos, componentes e "spare parts" é ajustado com todos os interessados antes mesmo de ser assinado o contrato de CLS.
Como esses aviões já voam há alguns anos, algo deve ter mudado nas regras que regem essa importação/exportação.
O processo tem que ser atualizado/ajustado e, eventualmente, isso tem reflexos financeiros.
Pelas práticas comerciais, se foi o próprio governo que alterou as regras, ele terá que assumir os ônus financeiros dessa decisão. Mas os processos burocráticos são lentos e não é fácil obter recurso$$$ adicionais para resolver o problema.
Ainda assim, é difícil julgar ou criticar se não sabemos mais detalhes a respeito do procedimento utilizado e suas novas restrições.
Abraços,

Justin

Rússia vai realizar voos de observação na Suécia e Finlândia.
Um grupo de inspetores russos fará voos de observação no espaço aéreo da Suécia e Finlândia no âmbito do Tratado de Céu Aberto. Os voos terão lugar entre 11 e 16 de junho. Seu alcance máximo será de 1.700 km na Suécia e 1.400 km na Finlândia.
O Tratado de Céus Abertos foi aprovado em 1992 pelos estados membros da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa. O documento estabelece um regime de céus abertos, que permite aos participantes do tratado sobrevoar os territórios uns dos outros, abertamente recolher informações sobre as forças militares e atividades preocupantes. Atualmente, no acordo participam 34 estados.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_11/tr ... s-abertos/

O Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV) recebeu, no período de 28 de maio a 6 de junho, a visita dos alunos e instrutores da École du Personnel Navigant d Essais et de Réception (EPNER), unidade de formação em ensaios em voo da França. O objetivo principal do encontro foi proceder a avaliação sumária da aeronave “C-97 Brasília” por parte dos futuros pilotos e engenheiros de prova, como exercício final do curso de formação da escola francesa.

O intercâmbio conduzido, no IPEV, pela Divisão de Formação em Ensaios em Voo (EFEV), contou ainda com voos de avaliação qualitativa nas aeronaves A-29 Super Tucano, AT-26 Xavante e Embraer Phenom 300. Dentro da estrutura do IPEV, a EFEV é responsável pela formação dos pilotos e engenheiros de ensaio para as Forças Armadas brasileiras.

Anualmente, a EFEV apoia a formação de pilotos e engenheiros de ensaios da França, recebendo seus instrutores e alunos para o exercício denominado “Preview”. Nesta atividade, os alunos da EPNER aplicam os conhecimentos adquiridos durante um ano, para avaliarem o desempenho, as qualidades de voo e os sistemas embarcados de uma aeronave ainda não voada no curso.

A EFEV é a escola brasileira de ensaios em voo reconhecida internacionalmente pela Society of Experimental Test Pilots (SETP). Atualmente no mundo apenas EUA, França, Inglaterra, Índia e Brasil possuem escolas de ensaio em voo com reconhecimento internacional.
Nesta troca de experiências, o IPEV contou com o apoio do 4° ETA que disponibilizou um “C-97 Brasília” e da EMBRAER que ofereceu o Embraer Phenom 300 para voos com os visitantes.

http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... m-a-Franca

Perdemos mais uma

Sagem leva a Optovac


Em 13 de junho, a Sagem, do grupo Safran, anunciou a aquisição, por um valor não revelado, da Optovac, empresa brasileira especializada no desenvolvimento e fabricação de sistemas optrônicos e de visão noturna. "A aquisição reflete a estratégia da Sagem, baseada no desenvolvimento de parcerias locais com as indústrias brasileiras de defesa", afirmou em nota a companhia francesa. É mais um indicativo de que o processo de consolidação do setor industrial brasileiro ainda não terminou.

http://www.tecnodefesa.com.br/materia.p ... 98386e8423


abraços]

Que porcaria.

Quando as grandes percebem que podem ter uma concorrente, elas vão lá e compram.

Isto deveria ser PROIBIDO.

Como vamos ter uma indústria autônoma desse jeito?

paiseco de merda esse nosso!!!

pampa_01 escreveu:O Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV) recebeu, no período de 28 de maio a 6 de junho, a visita dos alunos e instrutores da École du Personnel Navigant d Essais et de Réception (EPNER), unidade de formação em ensaios em voo da França. O objetivo principal do encontro foi proceder a avaliação sumária da aeronave “C-97 Brasília” por parte dos futuros pilotos e engenheiros de prova, como exercício final do curso de formação da escola francesa.

O intercâmbio conduzido, no IPEV, pela Divisão de Formação em Ensaios em Voo (EFEV), contou ainda com voos de avaliação qualitativa nas aeronaves A-29 Super Tucano, AT-26 Xavante e Embraer Phenom 300. Dentro da estrutura do IPEV, a EFEV é responsável pela formação dos pilotos e engenheiros de ensaio para as Forças Armadas brasileiras.

Anualmente, a EFEV apoia a formação de pilotos e engenheiros de ensaios da França, recebendo seus instrutores e alunos para o exercício denominado “Preview”. Nesta atividade, os alunos da EPNER aplicam os conhecimentos adquiridos durante um ano, para avaliarem o desempenho, as qualidades de voo e os sistemas embarcados de uma aeronave ainda não voada no curso.

A EFEV é a escola brasileira de ensaios em voo reconhecida internacionalmente pela Society of Experimental Test Pilots (SETP). Atualmente no mundo apenas EUA, França, Inglaterra, Índia e Brasil possuem escolas de ensaio em voo com reconhecimento internacional.
Nesta troca de experiências, o IPEV contou com o apoio do 4° ETA que disponibilizou um “C-97 Brasília” e da EMBRAER que ofereceu o Embraer Phenom 300 para voos com os visitantes.

http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... m-a-Franca

Ozires Silva conta muito bem como é importante ter equipes de ensaio de voo. E a dificuldade em realizar essa etapa importantíssima da certificação de qualquer aeronave

pampa_01 escreveu:O Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV) recebeu, no período de 28 de maio a 6 de junho, a visita dos alunos e instrutores da École du Personnel Navigant d Essais et de Réception (EPNER), unidade de formação em ensaios em voo da França. O objetivo principal do encontro foi proceder a avaliação sumária da aeronave “C-97 Brasília” por parte dos futuros pilotos e engenheiros de prova, como exercício final do curso de formação da escola francesa.

O intercâmbio conduzido, no IPEV, pela Divisão de Formação em Ensaios em Voo (EFEV), contou ainda com voos de avaliação qualitativa nas aeronaves A-29 Super Tucano, AT-26 Xavante e Embraer Phenom 300. Dentro da estrutura do IPEV, a EFEV é responsável pela formação dos pilotos e engenheiros de ensaio para as Forças Armadas brasileiras.

Anualmente, a EFEV apoia a formação de pilotos e engenheiros de ensaios da França, recebendo seus instrutores e alunos para o exercício denominado “Preview”. Nesta atividade, os alunos da EPNER aplicam os conhecimentos adquiridos durante um ano, para avaliarem o desempenho, as qualidades de voo e os sistemas embarcados de uma aeronave ainda não voada no curso.

A EFEV é a escola brasileira de ensaios em voo reconhecida internacionalmente pela Society of Experimental Test Pilots (SETP). Atualmente no mundo apenas EUA, França, Inglaterra, Índia e Brasil possuem escolas de ensaio em voo com reconhecimento internacional.
Nesta troca de experiências, o IPEV contou com o apoio do 4° ETA que disponibilizou um “C-97 Brasília” e da EMBRAER que ofereceu o Embraer Phenom 300 para voos com os visitantes.

http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... m-a-Franca

Ozires Silva conta muito bem como é importante ter equipes de ensaio de voo. E a dificuldade em realizar essa etapa importantíssima da certificação de qualquer aeronave

Do junker no fórum irmão.
Não entendi não.
Se alguém puder explicar o motivo...

Junker escreveu:Data: 13/06/2012
Ação: 3123 - IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS BÉLICOS

Favorecido: EXE0S9285 - RAFAEL ARMAMENT DEVELOPMENT AUTHORITY
Valor original: USD 238,361.61 Valor convertido: R$ 407,026.29*
* Conversão realizada com o valor da moeda DOLAR NORTE AMERICANO no dia da emissão do documento: USD 1,00 = R$ 1.7076

FINALIDADE/OBS. CONFORME RELACAO DE SERVICO CONSTANTE DO PROCESSO NR. 12E000552 - REQ. PB, PAG NR. 112820, DE 22DEZ11

PN: W/O CT 003/CABE/2011 - 8 CONVERSOES DA VERSAO REAL DO MISSIL PYTHON-4 PARA A VERSAO DE TREINAMENTO IAF NA ANV F-5 Requisition: PBF164801CO

http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE000552

Brasileiro escreveu:Perdemos mais uma

Sagem leva a Optovac


Em 13 de junho, a Sagem, do grupo Safran, anunciou a aquisição, por um valor não revelado, da Optovac, empresa brasileira especializada no desenvolvimento e fabricação de sistemas optrônicos e de visão noturna. "A aquisição reflete a estratégia da Sagem, baseada no desenvolvimento de parcerias locais com as indústrias brasileiras de defesa", afirmou em nota a companhia francesa. É mais um indicativo de que o processo de consolidação do setor industrial brasileiro ainda não terminou.

http://www.tecnodefesa.com.br/materia.p ... 98386e8423


abraços]

Falar o que? E depois queremos ToT.

Marino escreveu:Do junker no fórum irmão.
Não entendi não.
Se alguém puder explicar o motivo...

Junker escreveu:Data: 13/06/2012
Ação: 3123 - IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS BÉLICOS
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE000552

Pois é

Deve ser porque temos mais F-5 chegando por aí... mas não seria mais fácil comprar os mísseis de treinamento de Israel?? Ao invés de abrir mão de mísseis reais?

[]s
CB_Lima