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Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Dez 25, 2008 2:17 pm
por Marino
Correio Braziliense
DEFESA NACIONAL
Brasil analisa aviões-espiões
Ministério da Justiça estuda compra de aeronaves não tripuladas para uso militar ou em operações de segurança pública. Marinha já comprou 18 unidades
Leonel Rocha

O governo federal estuda a compra de aviões-espiões não tripulados para a área de segurança pública e até no apoio às missões de busca em casos de tragédias como as causadas pelas enchentes em Santa Catarina. Entre as opções em estudo por vários departamentos do Ministério da Justiça está o Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant), que pode ser utilizado para ações de monitoramento, enviando imagens e som em tempo real à base de controle. O equipamento também foi planejado para servir como alvo em testes de mísseis ou canhões de artilharia militar. Além do uso pelas Forças Armadas e para policiamento, o veículo foi projetado de forma a poder ser utilizado no controle de áreas urbanas, meio ambiente e agricultura.

Formada pelo administrador de empresas Gilberto Bufara e pelo desenhista industrial Gabriel Klabim, a empresa Santos Lab, uma pequena companhia criada há dois anos, apresentou dois modelos de avião-espião. Batizado de Jabiru, o maior equipamento é utilizado, principalmente, como alvo aéreo para testes de mísseis. A aeronave, com cerca de 2,5m de envergadura, localiza o alvo e fornece as coordenadas via rádio para a central de operação, que fica sabendo precisamente a localização do ponto que pretende atingir. Com 1,6m de envergadura, o outro aparelho, o Carcará, é utilizado essencialmente para operações de monitoramento.

Os dois aviões dispõem de um sofisticado sistema óptico e podem embarcar câmeras com infravermelho e transmitir imagens inclusive à noite para uma base de comando que pode ficar a até 8km de distância. O equipamento tem capacidade de identificar e seguir um alvo móvel apontado pelo operador, como um carro ou até uma pessoa, por exemplo. Pequenos, os aviões-espiões têm uma autonomia de uma hora e meia, são movidos por uma bateria de lítio e também transmitem imagens e som em tempo real para os computadores na central de operação. Os equipamentos são de difícil localização, garante o fabricante.

Inquebráveis
Construídos com a resistente espuma de polipropileno (Carcará) ou fibra de carbono (Jabiru), os aviões-espiões são inquebráveis e o seu material pode ser recomposto depois dos choques. Os aviões são fabricados com 60% de componentes brasileiros e o restante de produtos israelenses e americanos, entre eles o sistema de guiamento, o mesmo utilizado por mísseis balísticos. A “decolagem” do primeiro avião-espião brasileiro pode ser feita de uma pequena área e até de cima de um edifício e não precisa de pista para pousar.

A Marinha brasileira comprou 18 exemplares para formar o primeiro pelotão das Forças Armadas a utilizar um avião-espião. A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro também avalia a compra de lotes dos espiões para serem utilizados em operações perigosas ou para a vigilância de áreas de atuação de traficantes nos morros cariocas. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi outro a testar o equipamento e a o aprovar.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Dez 25, 2008 2:18 pm
por Glauber Prestes
Meu, essa classe Virginia é muito fodona... Paguem uma tora:
Imagem

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Dez 25, 2008 2:33 pm
por Jin Jones
Não que ela seja "fodona", ela só é moderna e atual, e foi frab. visando superar as ameaças atuais e futuras nos prox. 20 anos.
Os Los Angelis quando sairam, tambem impressionaram muita gente.

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Enviado: Ter Dez 30, 2008 5:55 pm
por faterra
Vocês sabiam?

RFA ano 14 / nº 55 - dez-2008 / jan-2009
Super Lynx do Esquadrão HA-1 realiza SAR

No dia 20 de outubro o Lince 11 (AH-11A, N-4011 do Esquadrão HA-1 da Força Aeronaval) foi lançado da Fragata F-40 Niterói a pedido do Salvamar Sudoeste para realizar uma missão de Evacuação Aeromédica (EVAM). A solicitação partiu do navio mercante CEC Mermaid, que tinha a bordo um de seus tripulantes sofrendo de uma grava hemorragia abdominal. Após navegar 75 minutos em mar aberto, o Lince 11 pousou no convés do Mermaid e, sem cortar os motores, resgatou o ferido e regressou à Fragata Niterói. Como o caso era grave, no dia 22, o Super Lynx do HA-1 decolou novamente da F-40 rumo a São Pedro da Aldeia, onde reabasteceu e seguiu para o aeroporto Santos Dumont, de onde o paciente foi removido de ambulância para um hospital.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Dez 31, 2008 1:26 pm
por WalterGaudério
faterra escreveu:Vocês sabiam?

RFA ano 14 / nº 55 - dez-2008 / jan-2009
Super Lynx do Esquadrão HA-1 realiza SAR

No dia 20 de outubro o Lince 11 (AH-11A, N-4011 do Esquadrão HA-1 da Força Aeronaval) foi lançado da Fragata F-40 Niterói a pedido do Salvamar Sudoeste para realizar uma missão de Evacuação Aeromédica (EVAM). A solicitação partiu do navio mercante CEC Mermaid, que tinha a bordo um de seus tripulantes sofrendo de uma grava hemorragia abdominal. Após navegar 75 minutos em mar aberto, o Lince 11 pousou no convés do Mermaid e, sem cortar os motores, resgatou o ferido e regressou à Fragata Niterói. Como o caso era grave, no dia 22, o Super Lynx do HA-1 decolou novamente da F-40 rumo a São Pedro da Aldeia, onde reabasteceu e seguiu para o aeroporto Santos Dumont, de onde o paciente foi removido de ambulância para um hospital.
Evidentemente se trata do Salvamar SUDESTE, e não do Sudoeste.
:lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Jan 01, 2009 1:22 pm
por Gerson Victorio
Boeing conquista contrato para modernizar F/A 18
Qua, 31 de Dezembro de 2008 12:08

A Boeing conquistou um contrato da Marinha dos Estados Unidos (U.S. Navy), no valor de US$ 905 milhões para a modernização dos sistemas de missão de 2 mil caças F/A 18 operados por Forças de oito países.

Até dezembro de 2013, serão modernizados os sistemas dos F/A-18 A/B, C/D, E/F e EA-18G operados pela Marinha dos Estados Unidos, e Forças Aéreas do Canadá, Austrália, Espanha, Kuwait, Suíça, Finlândia e Malásia.

O pacote de modernização inclui melhorias nos radares AESA (Active Electronically Scanned Array), processadores de alvos, entre outras.

Fontes:
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
Acho que os F-18 Canadenses podem ficar de fora de alguma proposta para o A-12...o preço não será mais uma pechincha!!

Gerson

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Jan 01, 2009 9:14 pm
por Brasileiro
É, mas uma hora a Marinha teria de modernizar os F-18 e comprá-los modernizados já seria um passo bem adiante apesar do custo.

Mas não sabemos se o Canadá modernizará toda a sua frota de Hornets. Duvido.



abraços]

Re: NOTICIAS

Enviado: Qui Jan 01, 2009 9:39 pm
por Bourne
Nesse contexto, podem sobrar um Hornets que os canadenses não tem interesse em modernizar. Daí, a MB e governo dão um blá com a Boieng e o governo norte-americano/canadense. Dessa maneira pode conseguir uns hornets modernizados em muito bom estado, que são caças bem superiores aos A4 modernizados. 8-]

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jan 09, 2009 4:04 pm
por Marino
Folha Dirigida
AMAZONIA AZUL
Marinha ampliará vagas para Aprendizes
Escola Naval, no Rio, reformou suas instalações para receber mais alunos


Até este sábado, dia 13, quando é comemorado o Dia do Marinheiro, uma série de eventos marcam a Semana da Marinha. É neste cenário que o comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto anuncia novidades para a corporação em 2009.
Em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, o comandante afirmou que pretende ampliar a oferta de vagas nas Escolas de Aprendizes-Marinheiros (EAM) e também na Escola Naval já em 2009. O objetivo é aumentar os quadros para desenvolver as atividades do Plano Estratégico Nacional de Defesa, que deve reestruturar todas as Forças Armadas.
Nesta entrevista, o almirante Júlio Soares de Moura Neto explica aos leitores o que é o projeto "Amazônia Azul " e qual a sua importância nos aspectos econômico, político e ecológico.
FOLHA DIRIGIDA - A MARINHA TEM UTILIZADO MUITO O CONCEITO DA "AMAZÔNIA AZUL". O QUE É EXATAMENTE ESSA NOVA AMAZÔNIA E
QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA O BRASIL?

Almirante Júlio Soares de Moura de Neto: O Brasil defende junto à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), órgão vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU), uma proposta de acréscimo de 950 mil km2 às Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), o que equivale, aproximadamente, às áreas dos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande. do Sul somadas. Caso aceite a proposta, as Águas Jurisdicionais totalizarão 4,5 milhões de km2 - uma verdadeira Amazônia no mar, a qual a Marinha denomina de "Amazônia Azul". Assim, a "Amazônia Azul" poderá vir a atingir 52% da extensão territorial do Brasil, caso todas as áreas reivindicadas pelo governo brasileiro além da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) de 200 milhas (faixa litorânea de cerca de 350 km de largura) venham a ser reconhecidas pela CLPC. Serão 950 mil km2, relativos à extensão da Plataforma Continental (PC), que é o prolongamento natural da massa terrestre de um Estado costeiro.
Nessa imensa área oceânica, o Brasil possui interesses importantes e distintos. Cerca de 95% do comércio exterior brasileiro pas-sam por ela, movimentando mais de 40 portos nacionais. Além
disso, é do subsolo marinho, no
limite da ZEE - futuramente, no limite da plataforma continental estendida - que o Brasil retira a maior parte do seu petróleo e gás, fundamentais para o desenvolvimento do País.
Ainda nos limites da "Amazônia Azul", com o emprego da tecnologia adequada, o Brasil poderá explorar e aproveitar os recursos minerais do solo e subsolo marinhos, como por exemplo, os nódulos e sulfetos polimetálicos e as crostas manganesíferas. Isso, sem mencionar, o incremento da atividade pesqueira.
“ aprovação e a execução do Programa de Reaparelhamento produzirão reflexos positivos para a economia nacional, estimulando um sem número de setores da cadeia produtiva associados à indústria naval e de defesa"
NA AMAZÔNIA AZUL, AS UNHAS DE FRONTEIRA SÃO IMAGINÁRIAS E O
QUE AS DEFINE É A AÇÃO DE PRESENÇA DOS NAVIOS, REALIZANDO PATRULHA E MOSTRANDO BANDEIRA. A MARINHA TEM MEIOS PARA DEFENDER ESSA FRONTEIRA?

Uma instituição como a Marinha não pode prescindir de um adequado, exeqüível e sustentável planejamento de substituição de seus meios navais e aeronavais, sob pena de não estar minimamente equipada e adestrada para contribuir na manutenção da soberania nacional e a defesa da pátria, quando chamada para tal. Há vários anos a força tenta aprovar o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), elaborado em função das necessidades estratégicas estabelecidas na Política de Defesa Nacional e de outras orientações de nível estratégico, tendo sempre em conta a realidade socioeconômica do país. A aprovação e a execução do Programa de Reaparelhamento produzirão reflexos positivos para a economia nacional, estimulando um sem número de setores da cadeia produtiva associados à indústria naval e de defesa.
SE O PLANO DE REAPARELHAMENTO FOR CONCRETIZADO, A MARINHA IRÁ PRECISAR DE MAIS PESSOAL - OFICIAIS E PRAÇAS. A EsCOLA NAVAL, POR EXEMPLO, TEM CONDiÇÕES DE FOR-MAR UM NÚMERO MAIOR DE GUARDAS-MARINHA POR ANO?
Sim. Será necessário um maior quantitativo de oficiais e praças para atender o Programa de Reaparelhamento da Marinha. Para isso, a Escola Naval realizou, recentemente, obras em suas instalações, o que permitirá aumentar a capacidade de formação de oficiais anualmente. Adicionalmente, a Marinha está aumentando, já a partir do corrente ano, o recrutamento de Oficiais nos
Quadros Complementares e estará, a partir de 2009, aumentando o recrutamento de praças nas Escolas de Aprendizes-Marinhei-ros. Os cursos de aperfeiçoamento, ministrados a Oficiais e Praças no decorrer da carreira militar, também serão expandidos a médio prazo, tendo em vista as medidas em curso.
QUE MENSAGEM O SENHOR GOSTARIA DE DEIXAR AOS NOSSOS LEITORES?
Tivemos e continuaremos a ter grandes desafios pela frente, mas isso não deve nos abater. Pelo contrário, a necessidade de superar os óbices deverá ser assumida por todos, que procurarão desenvolver suas criatividade e capacidade de inovação, além de
. estabelecer as corretas prioridades. Há que se preservar os programas e projetos em andamento, notadamente aqueles que garantam o adequado nível de aprestamento.
A Marinha do Brasil deverá ser uma força moderna, equilibrada e balanceada, dispondo de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais compatíveis com a inserção político-estratégica do nosso País no cenário inTernacional; e, em sintonia com os anseios da sociedade brasileira, deverá estar permanentemente pronta para atuar, não só em águas azuis, litorâneas e interiores, como também sob a égide de organismos internacionais e em suporte da política externa do País, visando contribuir para a defesa da pátria e para a salvaguarda dos interesses nacionais.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jan 09, 2009 5:54 pm
por zela
Marino escreveu: Brasil analisa aviões-espiões
Ministério da Justiça estuda compra de aeronaves não tripuladas para uso militar ou em operações de segurança pública. Marinha já comprou 18 unidades
Me passou despercebida essa notícia. Que modelo a Marinha adquiriu?

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jan 09, 2009 5:59 pm
por Marino
zela escreveu:
Marino escreveu: Brasil analisa aviões-espiões
Ministério da Justiça estuda compra de aeronaves não tripuladas para uso militar ou em operações de segurança pública. Marinha já comprou 18 unidades
Me passou despercebida essa notícia. Que modelo a Marinha adquiriu?
Veja no tópico dos Fuzileiros. :wink:

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jan 09, 2009 6:06 pm
por Marino
Cópia do Defesanet:

Navio Será Entregue à Namíbia
Oportunidades para a Inace no exterior


Sérgio de Sousa
Repórter

O navio de guerra produzido pela Inace é o primeiro construído por uma indústria privada no País a ser exportado

A entrega do navio-patrulha NS Brendan Simbwaye pela Indústria Naval do Ceará (Inace) à Namíbia, a acontecer no próximo dia 16, já amplia as oportunidades do estaleiro cearense no mercado internacional.

Vários países, em especial africanos, demonstram interesse em encomendar embarcações ao Inace, segundo garante a superintendente da empresa, Elisa Gradvohl.

O navio de guerra é o primeiro construído por uma indústria privada no País a ser exportado. ´Os maiores países africanos estão interessados. Na cerimônia deste navio, virão autoridades também de Angola. Além da África, também terão pessoas da Guatemala [na América Central]. Com a entrega, mais países deverão nos procurar´, informa.

No ano passado, o embaixador da Nigéria esteve em Fortaleza, onde fez contato com a Inace para tratar da compra de embarcações para seu país.

Na ocasião, ele sinalizou que haviam grandes oportunidades de fechar negócios.

A empresária, entretanto, pondera: ´ainda não podemos competir com o Primeiro Mundo´. A superintendente espera, todavia, que, aos poucos, a Inace possa elevar a sua competitividade.

Além do Simbwaye, que possui 200 toneladas, o estaleiro ainda irá entregar mais dois navios de guerra à Marinha do Brasil. Eles terão 500 toneladas, e o primeiro tem prazo previsto para entrega em outubro de 2009, ficando o segundo para quatro meses após esta data. ´São embarcações de maior potencial, acreditamos que em algum tempo poderemos estar competindo com os países desenvolvidos.

A Inace também irá participar de uma nova concorrência da Marinha para a compra de mais quatro navios de 500 toneladas. O procedimento está marcado para ser lançado no dia 8 do mês que vem.

O Brendan Simbwaye

O Simbwaye demorou quatro anos para ser construído, ´por opção da Namíbia´, esclarece Gradvohl. Ela explica que, no início, o governo iria oferecer um financiamento, que o país africano considerou de juros altos, e acabou demorando para tomar a sua decisão. ´O navio pode ser feito em 24 meses, só por conta do motor, que demora, sozinho, 10 meses para ser fabricado´, esclarece. Ainda em 2005, o Diário do Nordeste informava que o contrato fazia parte de um acordo comercial entre o Brasil e a Namíbia do ano anterior, e estava orçado em US$ 24 milhões, prevendo ainda quatro lanchas-patrulha, com construção prevista para após a entrega do navio.

A Inace já construiu outros dois navios irmãos ao Simbwaye, o ´Guanabara´ e o ´Guarujá´, entregues em 1998 e 2000, respectivamente.

Atualmente, as embarcações se encontram em Belém. Existem hoje 12 embarcações deste tipo. Além dessas duas da Marinha, há quatro fabricadas pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) e mais seis alemãs, que criaram o modelo do navio.

Inace

A Inace está no mercado há cerca de 40 anos, e é a única a atuar no ramo no Estado. A indústria emprega hoje, aproximadamente, 1.300 pessoas, construindo navios militares, off shore e de lazer, no caso dos iates.

Apesar de estar focada na construção de pequenas embarcações, o diretor-presidente do estaleiro, Gil Bezerra, informou ao Diário, em junho passado, que a carteira de negócios cearense poderá alcançar a marca de US$ 1 bilhão em um período de quatro a cinco anos, o que representa um dos maiores faturamentos do País no setor. Isso porque os navios aqui produzidos tem alto custo.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jan 09, 2009 6:08 pm
por Brasileiro
E aquela nova licitação dos patrulhas 400ton? Não era para breve?




abraços]

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jan 09, 2009 6:19 pm
por Marino
Brasileiro escreveu:E aquela nova licitação dos patrulhas 400ton? Não era para breve?




abraços]
500 ton, e está em andamento.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Jan 09, 2009 9:01 pm
por gaitero
2 já em andamento, 2 de 28 se não me falhe a memória.