Fórum Defesa Brasil

Viktor Reznov escreveu:Ótimo, tomara que o PSDB se frature em mil pedaços.

Concordo, absolutamente.

O PSDB é um partido mil vezes mais desprezível que o próprio PT e espero, ansiosamente, que seja destruído em 2018.

Minha esperança é que o bandido Neves não consiga se eleger nem pra deputado estadual, e que o PSDB mineiro seja riscado do mapa tanto em Minas Gerais como em Brasília.

E querem saber do que mais?

Foi melhor Dilma Roussef ter vencido em 2014 do que o bandido Neves.

Na minha opinião, Dilma Roussef é uma corrupta e uma absoluta incompetente. Porém, Aécio Neves é um criminoso completo e teria sido uma desgraça se tivesse virado presidente.

E, sim, eu votei em Aécio Neves...

Cada vez melhor, hein????

P44 escreveu:Cada vez melhor, hein????

Bom demais, pro patrão.

Pau no cu do trabalhador.

AHHHHHHHHHHHHH

Mas é melhor pro trabalhador, dirão eles.

kkkkkkkkkkkkk

Clermont escreveu:

Viktor Reznov escreveu:Ótimo, tomara que o PSDB se frature em mil pedaços.

Concordo, absolutamente.

O PSDB é um partido mil vezes mais desprezível que o próprio PT e espero, ansiosamente, que seja destruído em 2018.

Minha esperança é que o bandido Neves não consiga se eleger nem pra deputado estadual, e que o PSDB mineiro seja riscado do mapa tanto em Minas Gerais como em Brasília.

E querem saber do que mais?

Foi melhor Dilma Roussef ter vencido em 2014 do que o bandido Neves.

Na minha opinião, Dilma Roussef é uma corrupta e uma absoluta incompetente. Porém, Aécio Neves é um criminoso completo e teria sido uma desgraça se tivesse virado presidente.

E, sim, eu votei em Aécio Neves...

Pois é, alguns vem falando isso faz tempo.

O Caixa 2 de Fernandinho "Holibey".

O declínio da esquerda.

Ruy Fabiano - Blog do Noblat - 11.11.17.

PT e PSDB, que por décadas simularam um antagonismo de fachada, chegam juntos ao ocaso político. Enquanto o PT padece as consequências do desastre que impôs ao país, o PSDB, que lhe oferecia falso contraponto, perde suas referências existenciais.

Sua identidade vincula-se à do PT, que protagoniza a esquerda carnívora, enquanto os tucanos posam de socialistas vegetarianos, no melhor estilo da estratégia das tesouras, concebida por Lênin.

Ambos, porém, são faces da mesma moeda, que ora sai de circulação, sob o desgaste da Lava Jato e da debacle institucional do país. Se o povo ainda não sabe o que quer, já sabe, no entanto, o que não quer. E o projeto esquerdista, lastreado no politicamente correto, que busca minimizar ou ultrajar os que se lhe opõem, se empenha em refundar-se sem dispor de lideranças que o renovem.

FHC chegou a dizer que Luciano Huck, o animador de auditório de TV, representa o novo na política brasileira. É um diagnóstico de desespero, que expõe o estado de indigência política do partido.

O nome que despontava entre os tucanos, João Doria, prefeito de São Paulo, é alvo do fogo amigo, que cresce na razão direta de sua compulsão marqueteira. Seus maiores detratores estão dentro de casa – e seu maior concorrente é quem o apadrinhou: o governador Geraldo Alckmin. Parecem destinados ao abraço dos afogados, já que imersos num ambiente sem sinais de consenso.

Lula continua sendo o único nome no horizonte do PT, mas sua popularidade perde cada vez mais para os crescentes índices de rejeição. Seu projeto político hoje é escapar da cadeia. Não é pouco.

Dificilmente conseguirá registrar sua candidatura, como, aliás, já sinalizou o futuro presidente do TSE, ministro Luís Fux. Os petistas, por isso mesmo, passaram a conspirar contra as próprias eleições, como se depreende de reiteradas declarações da presidente do partido, senadora Gleisi Hoffmann. Sem Lula, disse ela, as eleições não terão legitimidade. Órfão de candidato, o partido joga no caos.

Daí o retorno de ações predatórias, de teor criminoso, cada vez mais violentas, sob o patrocínio do MST e do MTST, os “exércitos” de Stédile e Boulos, braços armados do partido, a invadir propriedades e detonar redes elétricas e patrimônio público.

Ambos parecem desejar uma intervenção militar, dada a estratégia de desafio à lei e à ordem que protagonizam.

Lula, como se sabe, prometeu “tocar fogo no país”, sob os auspícios daquelas milícias, caso não possa se candidatar. Ao que parece, é a única promessa que está disposto a cumprir.

Os tucanos, antevendo o drama que ora vivem, tudo fizeram para evitar o impeachment de Dilma Rousseff. Aderiram aos 44 minutos do segundo tempo, e embarcaram no governo Temer na expectativa de dominá-lo. Perderam para as raposas do PMDB.

Coadjuvantes de um governo que já nasceu fadado à impopularidade, discutem agora se dele devem desembarcar. Aécio Neves, presidente afastado, às voltas com a Justiça, quer ficar.

Precisa do guarda-chuva do Planalto. Tasso Jereissati, que o substituía interinamente, quer sair. E tem FHC a seu lado - o que, até há pouco, era um trunfo; hoje talvez já não seja. Aécio, ainda com os poderes formais do cargo, o afastou, abrindo nova crise, que não tem prazo para acabar – e talvez não acabe nunca.

Alberto Goldmann, ex-governador paulista e crítico feroz de João Doria, substitui provisoriamente Tasso e fala em união, vocábulo que, no PSDB, tornou-se uma abstração metafísica. Marcone Perillo, governador de Goiás, disputará com Tasso a presidência efetiva, convicto de que nenhum dos dois dará jeito na encrenca.

As eleições do ano que vem (se o ano realmente vier) já não serão bipolares, como as anteriores. Prometem um vasto elenco de candidatos, o que está longe de significar grandes alternativas ao eleitor. Quantidade, desta vez, será antônimo de qualidade.

O descrédito – que vai dos partidos às urnas eletrônicas – permeia todo o processo, que se antevia precedido de profunda reforma eleitoral. A reforma não veio - e a esperança de renovação do país muito menos. O candidato que mais cresce nas pesquisas, Jair Bolsonaro, evoca no imaginário popular uma ruptura com a conjuntura presente, seja lá em nome do que for.

O eleitor, desencantado, parece dizer que aceita qualquer coisa, desde que não seja o que aí está. O cenário não é dos mais promissores, para dizer o mínimo.

P44 escreveu:Cada vez melhor, hein????

So pra entender, isso pra é trabalhador que faz regime de compensação?

Vou deixar o link da matéria estou sem tempo para posta-la completa aqui.

Desmistificando Bolsonaro

J.Ricardo escreveu:

P44 escreveu:Cada vez melhor, hein????

So pra entender, isso pra é trabalhador que faz regime de compensação?

Isso, para quem faz escala 12x36.
Ganharam um prêmio, serão os únicos que não terão folgas.

Tá, mas isso aí é real mesmo? Porque até eu posso escrever e imprimir um papel dizendo o que bem entender, depois fotografar e postar na internet, este TEMPLO DA VERDADE...

Não que eu duvide, dia desses estava conversando com um cupincha que é Advogado Trabalhista e ele me falou que com essas PILANTRAGENS que o Drácula & cambada fizeram na CLT, já se matriculou em outra pós para se especializar em outro ramo, pois na prática o Direito Trabalhista está acabando e rápido, virou, segundo ele, num "manda quem pode e obedece quem tem juízo"...

Resumo do Brasil:

http://www.youtube.com/watch?v=R_0F8f8dw2k

Túlio escreveu:Tá, mas isso aí é real mesmo? Porque até eu posso escrever e imprimir um papel dizendo o que bem entender, depois fotografar e postar na internet, este TEMPLO DA VERDADE...

Não que eu duvide, dia desses estava conversando com um cupincha que é Advogado Trabalhista e ele me falou que com essas PILANTRAGENS que o Drácula & cambada fizeram na CLT, já se matriculou em outra pós para se especializar em outro ramo, pois na prática o Direito Trabalhista está acabando e rápido, virou, segundo ele, num "manda quem pode e obedece quem tem juízo"...

Sim, é sério.
Riachuelo já avisou que vai aplicar imediatamente aos seus escravos, digo, colaboradores .kkkk

Repito, não duvido. As relações trabalhistas vão sofrer um impacto bem forte, principalmente porque a maioria das profissões no Brasil exigem baixa escolaridade e pouca ou nenhuma especialização, significando que quem não gostar de ser explorado de um modo que praticamente revoga a Lei Áurea, bueno, tchau, tem fila lá fora esperando pela vaga.

Mas há um outro lado: o Povo pode ser enganado por algum tempo, anos e até décadas, mas cedo ou tarde (e quando se está mexendo no bolso, costuma ser cedo), acaba dando o troco. Greves, protestos, bobear e até sabotagens, além de algo que os ianques fazem há tempos e nós ainda não aprendemos: BOICOTE! E com a vantagem de ter internet!

Vamos a um exemplo: a ser verdade que a Riachuelo (digamos que seja esta loja) explore seus funcionários em níveis praticamente escravagistas, quanto tempo levará para textos no sentido de "não compre de quem usa trabalho escravo" serem tuitados e retuitados ad nauseam? Que bem isso fará à Riachuelo? Pior, e se algum concorrente resolver se aproveitar? Tipo "aqui os preços são bons e nem precisamos ter escravos".

Mais uma: este (des)governo aí não tem mais jeito mas ano que vem tem eleição. Sou capaz de apostar que, mais de meio ano após a citada Lei Áurea ter sido na prática revogada, este tema estará no topo dos debates, e não só para Presidente, aspirantes a Deputados e Senadores também terão que deixar bem clara a sua posição, e isso levando em conta que o grosso do eleitorado não vai votar em quem disser "como tá, tá ótimo, tigrada, negócio é baixar a cabeça e se arrebentar de trabalhar em troca de merreca, para glória do patrão, VOSMEÇÊS que se fodam". Como disse acima, podem até enrolar e dizer uma coisa mas fazer outra: irão se reeleger? Se sim, bueno, o Povo então merece cada necessidade que passar e até mais, por provar que é masoquista em último grau.

Interessante que sempre trabalhei em escala no serviço público, domingo, feriado, noturno, virada de ano, carnaval, etc. Nunca tive direito à folga em dobro e adicional noturno....a população não quer acabar com "privilégios" dos servidores??? então senta e chora. Virem empresários!

Aliás, este cartaz aí não é das Lojas Riachuelo, mas de um Hospital.