Fórum Defesa Brasil

prp escreveu: Pois é. Outros tempos. Na época do filme de Lula os radicais de direita tinham outras preocupações. Tipo, por fogo em índio na rua.

Viktor Reznov escreveu:

prp escreveu: Pois é. Outros tempos. Na época do filme de Lula os radicais de direita tinham outras preocupações. Tipo, por fogo em índio na rua.

prp escreveu: Como bom comunista que sou, só entendi da imagem a gloriosa bandeira da união soviética, digo Rússia...

Dá pra explicar?

J.Ricardo escreveu:Apelaste bem agora, heim Prp?
A do índio não teve nada haver com política, foi crime de preconceito racial, e na esquerda também muito racista no meio, seu grande ícone mesmo era racista e homofóbico!

Cassio, tocaste em um assunto que também me preocupa, os radicais evangélicos (geralmente de direita sim), já topei com esse povo, são cegos e manobráveis no melhor estilo MST, MTST. São perigosos...
Quem é evangélico sabe bem do que estou falando.

Túlio escreveu:

J.Ricardo escreveu:Apelaste bem agora, heim Prp?
A do índio não teve nada haver com política, foi crime de preconceito racial, e na esquerda também muito racista no meio, seu grande ícone mesmo era racista e homofóbico!

Cassio, tocaste em um assunto que também me preocupa, os radicais evangélicos (geralmente de direita sim), já topei com esse povo, são cegos e manobráveis no melhor estilo MST, MTST. São perigosos...
Quem é evangélico sabe bem do que estou falando.

Isso não é nada, eu estranharia é se o PRP não apelasse. Sobre religiosos radicais, tem cada um nos Católicos que deixaria os crentes mais ferrenhos de cabelo em pé. Aliás, aí está uma coisa que não entendo nos Católicos, como é que um rebanho de REAÇAS se deixa guiar tão docilmente por COMUNAZZZ (quase tudo que é padre lê de novo O Capital do Marx inteirinho para cada página da Bíblia que se obriga a ler)???

prp escreveu:

Eu, apelão?

Ai ai, esses menininhos que botaram fogo no índio são autênticos bolsominions a cara da nossa crassi média. Aposto que abraçaram a PF pedindo o fim da currupiçaum, na época dos comunistas no poder, é claro.

prp escreveu:Nunca disse que não era crassi média, só que faço parte dos 3%, não dos que votam no Conde Drácula, mas daqueles que sabem seu lugar e lutam para uma maior igualdade social e desenvolvimento do nosso glorioso Brasil.

Viva Brasil! Viva LULA! Abaixo a ditadura.

Mas tem gente que acha que o problema são as bixas e os comunistas.

PS: pode parar de me stalkear, vai que apaixonas.

Túlio escreveu:

prp escreveu:Nunca disse que não era crassi média, só que faço parte dos 3%, não dos que votam no Conde Drácula, mas daqueles que sabem seu lugar e lutam para uma maior igualdade social e desenvolvimento do nosso glorioso Brasil.

Viva Brasil! Viva LULA! Abaixo a ditadura.

Mas tem gente que acha que o problema são as bixas e os comunistas.

PS: pode parar de me stalkear, vai que apaixonas.

Tá brabo, se fosse GAY ia procurar um que fosse REAÇA que nem eu...

De resto, podes guinchar, chorar, espernear, rasgar a tanguinha de raiva e botar a culpa nos outros, ô dos 3% (espero que isso não seja alguma referência a propina, não estou aqui para ofender ninguém) mas uma coisa é FATO: quem votou na ANTA (e eu não votei, anulei) ipso facto votou também no DRÁCULA!

Eis aí uma culpa que carregarás pelo resto da vida, e que pelo resto da vida seguirás tentando lançar nos outros. E, do mesmo modo que agora, nunca poderá dar certo, senhor Draculista! Se eu imaginasse que ia dar no que deu, tinha votado NO AÉCIO, só pra poder dizer "eu bem que tentei"...

prp escreveu: Votei no Drácula para ser vice decorativo, quem vestiu a camisa da CBF e foi pra rua para fazê-lo presidente foi vosmecer.
Desta culpa estou livre

Padilha fez apelo final por Segóvia após R$ 51 mi de Geddel

Pedro Ladeira/Folhapress

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha


CAMILA MATTOSO
MARINA DIAS
DE BRASÍLIA
08/11/2017 18h31 - Atualizado às 20h42

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi um dos principais fiadores da indicação do novodiretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia.

Segundo apuração da Folha, o chefe da Casa Civil –e um dos aliados mais próximos do presidente Michel Temer– fez seu mais forte apelo para a escolha de Segóvia nas horas seguinte à Operação Tesouro Perdido, que encontrou cerca de R$ 51 milhões em um apartamento na Bahia atribuídos ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB).

Interlocutores de Padilha afirmam que o ministro argumentava que era a hora de mudar o perfil da PF, comandada há quase sete anos por Leandro Daiello, e encarou o episódio que ligava a fortuna a Geddel como uma espécie de gota d'água.

Na cúpula da Polícia, as articulações de Padilha foram compreendidas como se ele estivesse com receio de onde as investigações poderiam chegar. Há dois inquéritos sobre o ministro em andamento no Supremo.

Depois do episódio, a PF incluiu no caso chamado "quadrilhão do PMDB", além de Temer e Geddel, Padilha, Moreira Franco (Secretaria-Geral) e os ex-presidentes da Câmara Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha.

A pressão do ministro da Casa Civil em prol de Segóvia irritou o ministro da Justiça, Torquato Jardim, que inicialmente defendia o nome de Rogério Galloro -número dois da PF- para o cargo de Daiello.

O dinheiro do ex-ministro de Temer foi encontrado em 5 de setembro. Dois dias depois, Torquato anunciou que trocaria o chefe da PF, mas mudou os planos.

Nos bastidores, o ministro da Justiça explicou que seu recuo se devia à grande especulação para nomear Segóvia e acertou a permanência de Daiello para que isso não ocorresse.

Segundo auxiliares de Temer, porém, o presidente havia decidido por Segóvia após ter sido aconselhado por diversos aliados políticos que esperavam uma mudança de perfil da PF no comando das investigações.

De acordo com esses interlocutores, Temer esperava o momento certo, de desgaste de Torquato, para fazer o anúncio.

Segóvia foi superintendente da PF no Maranhão e é ligado ao ex-presidente José Sarney, que também apelou junto a Temer por sua nomeação.

Procurado pela reportagem, Padilha afirmou, por meio de nota, que a indicação do diretor-geral da PF é atribuição "exclusiva" do ministro da Justiça, Torquato Jardim, e que não "indicou nenhum delegado para exercício de tal cargo".

Jardim, por sua vez, afirmou que não fez qualquer indicação.




Fonte

cassiosemasas escreveu: Os que votaram na Dilma colocaram o Temer como vice, certo, mas a promoção dele de vice para presidente não veio pelas mãos dos que votaram na dona Vana(se bem me lembro esses que promoveram o Temer a presidente se gabavam de que teríamos um presidente que sabia falar o português e que se houvesse outro corrupto derrubariam também como fizeram com a presidenta...e aqui estamos...
Será que agora eles perceberam que não foram eles que derrubaram? mas que eles foram um peça para dar um pouco de legitimidade ao "golpitima"?)
Então só nos resta ir adiante e resolver de alguma forma essa lambança que ambos os lados fizeram....como? Não faço ideia.