Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
Falei né, que tem muita gente no Haiti das nações amigas com atividades não muito de paz.
Pelo o que eu conheço o Gen Paul Cruz eu posso dizer o seguinte: Estão com os rabos rifados e o capeta comprou todos os numeros.
Espero que o Gen mande apurar porque esses caras foram mandados para o Haiti, e sobre para quem mandou essa gente despreparada para uma missão tão importante.
Pelo o que eu conheço o Gen Paul Cruz eu posso dizer o seguinte: Estão com os rabos rifados e o capeta comprou todos os numeros.
Espero que o Gen mande apurar porque esses caras foram mandados para o Haiti, e sobre para quem mandou essa gente despreparada para uma missão tão importante.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Missão de Paz no Haiti
Depois destes IPM fechado. O couro vai comer firme pro lado de muito espertinho.Guerra escreveu:Falei né, que tem muita gente no Haiti das nações amigas com atividades não muito de paz.
Pelo o que eu conheço o Gen Paul Cruz eu posso dizer o seguinte: Estão com os rabos rifados e o capeta comprou todos os numeros.
Espero que o Gen mande apurar porque esses caras foram mandados para o Haiti, e sobre para quem mandou essa gente despreparada para uma missão tão importante.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- rodrigo
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Re: Missão de Paz no Haiti
Os americanos estão se desmobilizando e retirando pessoal e material do Haiti. Em poucas semanas ficarão apenas um pequeno contingente médico e infantaria responsável pela proteção do pessoal e instalações americanas. A invasão já acabou 

"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Guerra
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Re: Missão de Paz no Haiti
Acabou a fase que eles não conseguiram concluir antes do Brasil assumir.rodrigo escreveu:Os americanos estão se desmobilizando e retirando pessoal e material do Haiti. Em poucas semanas ficarão apenas um pequeno contingente médico e infantaria responsável pela proteção do pessoal e instalações americanas. A invasão já acabou
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- eligioep
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Re: Missão de Paz no Haiti
Já vão tarde......rodrigo escreveu:Os americanos estão se desmobilizando e retirando pessoal e material do Haiti. Em poucas semanas ficarão apenas um pequeno contingente médico e infantaria responsável pela proteção do pessoal e instalações americanas. A invasão já acabou
- Guerra
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Re: Missão de Paz no Haiti
Consegui uma foto da casa azul (PF 22)




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Re: Missão de Paz no Haiti
Falando como profissional. Não é de se admirar que uma construção com estrutura de aspecto tão instável tenha se esfarelado!Guerra escreveu:Consegui uma foto da casa azul (PF 22)
Não se queixe, não se explique, não se desculpe. Aja ou saia. Faça ou vá embora.
B. Disraeli
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- rodrigo
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Re: Missão de Paz no Haiti
Caiu um helicóptero no Haiti, não sei de que país.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Espanhol, segundo a AP.
UN: Spanish military chopper crashes in Haiti
(AP) – 59 minutes ago
PORT-AU-PRINCE, Haiti — The United Nations says a Spanish military helicopter has crashed in rugged terrain in Haiti and that the fate of the four aboard is not yet known.
U.N. spokesman George Ola-Davies says a Chilean U.N. helicopter could not land at the scene about 30 miles (50 kilometers) southeast of the Haitian capital because of the rough terrain. It could not detect any survivors.
Ola-Davies says the crash occured about 10:30 a.m. on Friday.
The Associated Press
- Viktor Reznov
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Re: Missão de Paz no Haiti
Você estaria falando dos jordanianos?Guerra escreveu:Falei né, que tem muita gente no Haiti das nações amigas com atividades não muito de paz.
Pelo o que eu conheço o Gen Paul Cruz eu posso dizer o seguinte: Estão com os rabos rifados e o capeta comprou todos os numeros.
Espero que o Gen mande apurar porque esses caras foram mandados para o Haiti, e sobre para quem mandou essa gente despreparada para uma missão tão importante.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- Glauber Prestes
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Re: Missão de Paz no Haiti
Cara, jordanianos são hors concours... Cada coisa que eles fizeram, que eu não sei como eles não foram desligados da missão!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
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Re: Missão de Paz no Haiti
UN Photo/Marco Dormino

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2010/04/23
UN peacekeepers from the Brazilian Engineering Contingent gravel the ground at the Tabarre Issa camp. MINUSTAH, in collaboration with the Haitian Government and aid agencies, started an operation to move thousand of people from the makeshift camp in Bourdon Valley to a safer one in Tabarre.
-
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Re: Missão de Paz no Haiti
Atualizado em 12 de maio, 2010 - 00:36 (Brasília) 03:36 GMT
Brasil é primeiro doador para Fundo de Reconstrução do Haiti
Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
O Brasil formalizou nesta terça-feira a doação de US$ 55 milhões ao Fundo de Reconstrução do Haiti, tornando-se o primeiro país a contribuir para a iniciativa, criada em março, durante realização da Conferência Internacional de Doadores para o país, em Nova York.
Segundo o secretário-geral de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que representou o Brasil na cerimônia de adesão ao fundo, em Washington, a doação inclui US$ 15 milhões a serem transferidos a título de ajuda direta ao orçamento do governo haitiano.
Os US$ 40 milhões restantes correspondem à parcela do Brasil dentro do Programa Brasil-Unasul, em que a União das Nações Sul-Americanas se compromete a destinar US$ 100 milhões à reconstrução do Haiti.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o embaixador do Haiti nos Estados Unidos, Raymond Joseph, também presentes na cerimônia, disseram esperar que outros países realizem doações nas próximas semanas.
Zoellick afirmou que é preciso “agir rápido” antes que a temporada de furacões que se aproxima cause ainda mais estragos no Haiti, devastado por um terremoto em 12 de janeiro.
Reconstrução
O objetivo do fundo é reunir contribuições de diferentes doadores e fornecer recursos ao Plano de Ação para a Recuperação e o Desenvolvimento do Haiti, apresentado pelo governo haitiano após o terremoto que deixou mais de 200 mil mortos e destruiu a já precária infraestrutura do país.
Os recursos serão usados em projetos de reconstrução e desenvolvimento.
O fundo é presidido pelo governo do Haiti e administrado por um comitê gestor, formado por países doadores, como o Brasil, e entidades parceiras.
O Banco Mundial vai atuar como agente fiscal do fundo, com a função de transferir os recursos a pedido do comitê gestor para a execução dos projetos no Haiti.
O Brasil participou ativamente dos esforços de ajuda ao Haiti após o terremoto e chefia a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), criada em 2004 e integrada por 8,5 mil militares de 19 países.
Depois do terremoto, o governo brasileiro enviou 900 militares ao Haiti para auxiliar nos esforços de reconstrução, elevando o contingente brasileiro no país para 2,2 mil homens.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... l_cq.shtml
Brasil é primeiro doador para Fundo de Reconstrução do Haiti
Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
O Brasil formalizou nesta terça-feira a doação de US$ 55 milhões ao Fundo de Reconstrução do Haiti, tornando-se o primeiro país a contribuir para a iniciativa, criada em março, durante realização da Conferência Internacional de Doadores para o país, em Nova York.
Segundo o secretário-geral de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que representou o Brasil na cerimônia de adesão ao fundo, em Washington, a doação inclui US$ 15 milhões a serem transferidos a título de ajuda direta ao orçamento do governo haitiano.
Os US$ 40 milhões restantes correspondem à parcela do Brasil dentro do Programa Brasil-Unasul, em que a União das Nações Sul-Americanas se compromete a destinar US$ 100 milhões à reconstrução do Haiti.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o embaixador do Haiti nos Estados Unidos, Raymond Joseph, também presentes na cerimônia, disseram esperar que outros países realizem doações nas próximas semanas.
Zoellick afirmou que é preciso “agir rápido” antes que a temporada de furacões que se aproxima cause ainda mais estragos no Haiti, devastado por um terremoto em 12 de janeiro.
Reconstrução
O objetivo do fundo é reunir contribuições de diferentes doadores e fornecer recursos ao Plano de Ação para a Recuperação e o Desenvolvimento do Haiti, apresentado pelo governo haitiano após o terremoto que deixou mais de 200 mil mortos e destruiu a já precária infraestrutura do país.
Os recursos serão usados em projetos de reconstrução e desenvolvimento.
O fundo é presidido pelo governo do Haiti e administrado por um comitê gestor, formado por países doadores, como o Brasil, e entidades parceiras.
O Banco Mundial vai atuar como agente fiscal do fundo, com a função de transferir os recursos a pedido do comitê gestor para a execução dos projetos no Haiti.
O Brasil participou ativamente dos esforços de ajuda ao Haiti após o terremoto e chefia a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), criada em 2004 e integrada por 8,5 mil militares de 19 países.
Depois do terremoto, o governo brasileiro enviou 900 militares ao Haiti para auxiliar nos esforços de reconstrução, elevando o contingente brasileiro no país para 2,2 mil homens.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... l_cq.shtml
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Re: Missão de Paz no Haiti
Também. tropa vermelha.Cross escreveu:Você estaria falando dos jordanianos?Guerra escreveu:Falei né, que tem muita gente no Haiti das nações amigas com atividades não muito de paz.
Pelo o que eu conheço o Gen Paul Cruz eu posso dizer o seguinte: Estão com os rabos rifados e o capeta comprou todos os numeros.
Espero que o Gen mande apurar porque esses caras foram mandados para o Haiti, e sobre para quem mandou essa gente despreparada para uma missão tão importante.
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- Marino
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Re: Missão de Paz no Haiti
Haiti aprova hidrelétrica brasileira
Esta é considerada a mais alta cartada do Palácio do Planalto para assumir a liderança da
reconstrução após o terremoto
*João Paulo Charleaux, ENVIADO ESPECIAL, PORTO PRÍNCIPE - O Estado de S.Paulo
Depois de mais de um ano de
indecisão, o presidente haitiano, René Préval,
revelou ontem ao "Estado" que aceita a
proposta de construção de uma hidrelétrica
brasileira orçada em pelo menos US$ 150
milhões. A usina será capaz de atender 600 mil
haitianos que vivem sem eletricidade nos
arredores da capital, Porto Príncipe.
A proposta é considerada a cartada
mais alta do governo brasileiro para assumir a
liderança na reconstrução do Haiti depois do
terremoto de 12 de janeiro. Seu valor estimado
representa três vezes mais do que o Brasil
depositou até agora no Fundo de Reconstrução
do Haiti.
"Nós passamos muito tempo discutindo a realocação das famílias que hoje vivem na área que
será inundada pela hidrelétrica. Mas a decisão foi tomada e eu gostaria de anunciar em primeira mão ao
Brasil que pretendo fazer com que as obras tenham início em julho", disse Préval.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez dessa hidrelétrica um de seus principais trunfos, em
fevereiro, quando desembarcou em Porto Príncipe, em sua primeira visita oficial ao Haiti desde o
desastre que deixou 230 mil mortos e 1,5 milhão de desabrigados.
A usina de 36 megawatts de potência deve ocupar uma área de 330 hectares no principal rio do
Haiti, o Artibonite, a 60 quilômetros da capital. A obra é considerada pequena para os padrões
brasileiros, mas resolveria a maior parte dos problemas de irrigação e energia em Porto Príncipe, onde a
eletricidade é racionada e o padrão de consumo é considerado muito baixo.
A medida é fundamental para a estratégica de reconstrução, que pretende converter a tragédia
numa oportunidade de, daqui para frente, assentar milhares de sobreviventes fora da capital haitiana,
reduzindo a violência, a superlotação e a saturação dos serviços públicos em Porto Príncipe.
A indecisão de Préval já vinha provocando irritação em Brasília. "A demora já está custando caro
ao Brasil, que mantém equipes paradas em função disso", disse há três meses o chefe do Instituto de
Engenharia do Exército, José Rosalvo Leitão de Almeida. Para ele, o silêncio do Haiti era
"decepcionante".
*O REPÓRTER VIAJOU A CONVITE DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Esta é considerada a mais alta cartada do Palácio do Planalto para assumir a liderança da
reconstrução após o terremoto
*João Paulo Charleaux, ENVIADO ESPECIAL, PORTO PRÍNCIPE - O Estado de S.Paulo
Depois de mais de um ano de
indecisão, o presidente haitiano, René Préval,
revelou ontem ao "Estado" que aceita a
proposta de construção de uma hidrelétrica
brasileira orçada em pelo menos US$ 150
milhões. A usina será capaz de atender 600 mil
haitianos que vivem sem eletricidade nos
arredores da capital, Porto Príncipe.
A proposta é considerada a cartada
mais alta do governo brasileiro para assumir a
liderança na reconstrução do Haiti depois do
terremoto de 12 de janeiro. Seu valor estimado
representa três vezes mais do que o Brasil
depositou até agora no Fundo de Reconstrução
do Haiti.
"Nós passamos muito tempo discutindo a realocação das famílias que hoje vivem na área que
será inundada pela hidrelétrica. Mas a decisão foi tomada e eu gostaria de anunciar em primeira mão ao
Brasil que pretendo fazer com que as obras tenham início em julho", disse Préval.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez dessa hidrelétrica um de seus principais trunfos, em
fevereiro, quando desembarcou em Porto Príncipe, em sua primeira visita oficial ao Haiti desde o
desastre que deixou 230 mil mortos e 1,5 milhão de desabrigados.
A usina de 36 megawatts de potência deve ocupar uma área de 330 hectares no principal rio do
Haiti, o Artibonite, a 60 quilômetros da capital. A obra é considerada pequena para os padrões
brasileiros, mas resolveria a maior parte dos problemas de irrigação e energia em Porto Príncipe, onde a
eletricidade é racionada e o padrão de consumo é considerado muito baixo.
A medida é fundamental para a estratégica de reconstrução, que pretende converter a tragédia
numa oportunidade de, daqui para frente, assentar milhares de sobreviventes fora da capital haitiana,
reduzindo a violência, a superlotação e a saturação dos serviços públicos em Porto Príncipe.
A indecisão de Préval já vinha provocando irritação em Brasília. "A demora já está custando caro
ao Brasil, que mantém equipes paradas em função disso", disse há três meses o chefe do Instituto de
Engenharia do Exército, José Rosalvo Leitão de Almeida. Para ele, o silêncio do Haiti era
"decepcionante".
*O REPÓRTER VIAJOU A CONVITE DO EXÉRCITO BRASILEIRO
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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