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Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Ter Fev 09, 2010 1:09 pm
por guilhermecn
brisa escreveu:E essa agora....ahuehauehajajaja..... [003]


[018]


Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Ter Fev 09, 2010 2:28 pm
por Enlil
brisa escreveu:E essa agora....ahuehauehajajaja..... [003]

Patético... Com é possível um cara q não sabe geografia estar no Comando de uma FA...

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Ter Fev 09, 2010 2:42 pm
por Cabral
Mais uma vez... HOAX

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Qua Fev 10, 2010 1:47 pm
por eligioep
Zanako escreveu:Alguem sabe quando as nossas tropas adicionais chegam por lá?
A previsão é embarcarem dia 13 e depois a cada 2 dias mais um voo (KC 137) de aprox 150 militares por pernada.

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Qua Fev 10, 2010 2:31 pm
por Enlil
:shock: :shock: :shock:...

Atualizado em 10 de fevereiro, 2010 - 06:59 (Brasília) 08:59 GMT

Total de mortos do Haiti chega a 230 mil e supera o do tsunami de 2004

O número de pessoas mortas em consequência do terremoto que atingiu o Haiti no dia 12 de janeiro chegou a 230 mil, segundo afirmou o governo do país nesta terça-feira.


O novo total supera em 18 mil a estimativa anterior, feita na semana passada, e ultrapassa algumas estimativas do número de mortes no tsunami que atingiu o sudeste asiático em dezembro de 2004.

Um relatório do Centro de Pesquisas sobre Epidemiologia de Desastres encomendado pela ONU e publicado em janeiro indicava o tsunami de 2004 como o desastre mais mortífero da primeira década do milênio, com cerca de 220 mil mortes.

O total de mortos no terremoto do Haiti pode crescer ainda mais, já que muitos corpos ainda não teriam sido contabilizados, segundo a ministra das Comunicações do país, Marie-Laurence Jocelyn Lassegue.

O novo total de mortos não inclui corpos enterrados por funerárias privadas em cemitérios privados ou corpos de vítimas enterrados pelas próprias famílias.

Segundo os dados do governo haitiano, o terremoto deixou ainda cerca de 300 mil pessoas feridas.

Situação crítica

Quase um mês após o terremoto, a situação humanitária no país continua crítica, com muitos desabrigados e o crescente temor de epidemias.

Segundo um correspondente da BBC na capital do Haiti, Porto Príncipe, as preocupações aumentam com a proximidade da temporada de chuvas e a falta de barracas para os desabrigados.

No maior dos campos de desabrigados montados na cidade após o tremor, há muitas famílias vivendo ainda sob lonas armadas sobre pedaços de madeira.

Segundo funcionários de agências humanitárias, o objetivo é abrigar todos em barracas antes do início das chuvas.

Mas os desafios de colocar um grande número de barracas em campos superlotados são grandes.

Muitas construções de Porto Príncipe ainda estão em estado crítico, por conta dos danos sofridos com o terremoto.

Nesta terça-feira, um supermercado teria desabado com várias pessoas dentro, possivelmente saqueadores.

Acredita-se que havia entre cinco e oito pessoas dentro do prédio, já parcialmente destruído durante o tremor do dia 12.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... s_rw.shtml


>

Não consigo pensar em uma palavra para conceituar a dimensão desse desastre...

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Sex Fev 12, 2010 2:33 pm
por Enlil
Atualizado em 12 de fevereiro, 2010 - 08:31 (Brasília) 10:31 GMT

Brasil deve permanecer no Haiti por no mínimo 5 anos

Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington

Um mês depois do terremoto que devastou o Haiti e deixou mais de 230 mil mortos, os esforços de ajuda entram em uma segunda fase, e as forças brasileiras se preparam para permanecer um longo período no país.

“Acho que nossa permanência aqui vai se prolongar por, no mínimo, cinco anos”, disse à BBC Brasil o comandante do Batalhão Brasileiro (Brabatt) no país, Coronel Ajax Porto Pinheiro, ecoando uma previsão já feita anteriormente pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim.

O mandato da Minustah, a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti, que foi criada em 2004 e é comandada pelo Brasil, é determinado pela ONU e já foi renovado várias vezes.

No próximo dia 25, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado de ministros e comandantes das Forças Armadas, irá ao Haiti para avaliar a situação no país.

Durante a visita, Lula deverá anunciar um pacote de medidas para a reconstrução do Haiti.

Entre as ações previstas no pacote – cujo orçamento ainda não foi divulgado – estão a construção de moradias e escolas e projetos de produção agrícola.

“Muita coisa deverá surgir, tanto ações por meio da ONU quanto por parte do governo brasileiro”, disse o comandante do Brabatt.

Liderança

O presidente Lula já disse em várias ocasiões que o Brasil quer ter um papel importante no trabalho de reconstrução do Haiti.

Muitos analistas afirmam que, com a experiência adquirida nos seis anos de presença no Haiti, o Brasil se credenciaria a um papel de liderança nos esforços de reconstrução.

No final de janeiro, Lula liberou, por meio de medida provisória, R$ 375 milhões para ajuda após o terremoto, incluindo, além de doações, os custos de operações militares, hospitais de campanha, gastos com logística e outras obras.

O contingente brasileiro no Haiti é de 1,3 mil militares (entre eles 250 engenheiros). Até o próximo mês, mais 900 deverão chegar ao país.

Desde o terremoto, a Aeronáutica fez voos diários ao país, e os militares brasileiros trabalham na distribuição de alimentos, água e material de saúde.

Recuperação

Segundo o coronel Ajax Pinheiro, logo após o terremoto as tropas brasileiras se concentraram em ações de resgate e ajuda humanitária.

Depois de um mês, o foco passa a ser cada vez mais a segurança.

“Intensificamos as patrulhas em vários pontos”, disse o comandante. “Se não houver segurança, nada mais funciona.”

Apesar dos sinais da tragédia ainda permanecerem bem visíveis um mês depois, o comandante brasileiro disse que é possível ver alguns indícios de volta à normalidade nas ruas.

“O comércio voltou a funcionar, o trânsito voltou a ser como era, caótico, vemos famílias indo aos cultos, bem vestidas, como antes”, disse.


“Acho que os haitianos se recuperaram do choque muito mais rápido do que se esperava. Eles têm uma capacidade de recuperação muito grande.”

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... ndrg.shtml

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Passada a emoção o tópico afim do índice Passados e Atuais continuará sendo atualizado... É só o começo de uma jornada de anos...

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Sex Fev 12, 2010 2:37 pm
por gaitero
Enlil escreveu::shock: :shock: :shock:...

Atualizado em 10 de fevereiro, 2010 - 06:59 (Brasília) 08:59 GMT

Total de mortos do Haiti chega a 230 mil e supera o do tsunami de 2004

O número de pessoas mortas em consequência do terremoto que atingiu o Haiti no dia 12 de janeiro chegou a 230 mil, segundo afirmou o governo do país nesta terça-feira.


O novo total supera em 18 mil a estimativa anterior, feita na semana passada, e ultrapassa algumas estimativas do número de mortes no tsunami que atingiu o sudeste asiático em dezembro de 2004.

Um relatório do Centro de Pesquisas sobre Epidemiologia de Desastres encomendado pela ONU e publicado em janeiro indicava o tsunami de 2004 como o desastre mais mortífero da primeira década do milênio, com cerca de 220 mil mortes.

O total de mortos no terremoto do Haiti pode crescer ainda mais, já que muitos corpos ainda não teriam sido contabilizados, segundo a ministra das Comunicações do país, Marie-Laurence Jocelyn Lassegue.

O novo total de mortos não inclui corpos enterrados por funerárias privadas em cemitérios privados ou corpos de vítimas enterrados pelas próprias famílias.

Segundo os dados do governo haitiano, o terremoto deixou ainda cerca de 300 mil pessoas feridas.

Situação crítica

Quase um mês após o terremoto, a situação humanitária no país continua crítica, com muitos desabrigados e o crescente temor de epidemias.

Segundo um correspondente da BBC na capital do Haiti, Porto Príncipe, as preocupações aumentam com a proximidade da temporada de chuvas e a falta de barracas para os desabrigados.

No maior dos campos de desabrigados montados na cidade após o tremor, há muitas famílias vivendo ainda sob lonas armadas sobre pedaços de madeira.

Segundo funcionários de agências humanitárias, o objetivo é abrigar todos em barracas antes do início das chuvas.

Mas os desafios de colocar um grande número de barracas em campos superlotados são grandes.

Muitas construções de Porto Príncipe ainda estão em estado crítico, por conta dos danos sofridos com o terremoto.

Nesta terça-feira, um supermercado teria desabado com várias pessoas dentro, possivelmente saqueadores.

Acredita-se que havia entre cinco e oito pessoas dentro do prédio, já parcialmente destruído durante o tremor do dia 12.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... s_rw.shtml


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Não consigo pensar em uma palavra para conceituar a dimensão desse desastre...
Na noite de ontem os dados foram revisados para baixo.

Agora são 217 mil mortos... O que recoloca a Tsunami em primeiro lugar... :?

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Sex Fev 12, 2010 3:24 pm
por Enlil
Q terrível disputa de "pódio" :(...

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Sex Fev 12, 2010 9:27 pm
por irlan
Concordo Enlil, independentemente de quem levar o primeiro lugar não tem nada para se orgulhar nesses dois desastres de proporções astronômicas.

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Sex Fev 12, 2010 10:27 pm
por suntsé
Cabral escreveu:Mais uma vez... HOAX
Mais este HOAX é muito bem feito, hein...pagaram atpé uma jornalista. Um Hoax de milhares de reais.

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Sáb Fev 13, 2010 12:59 am
por raphavidottoo
Realmente, é uma "disputa" muito triste. Não consigo nem imaginar a dor dessas pessoas, muitas perderam familias inteiras e tudo, absolutamente tudo. Muito complicada a situação.

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Qua Mar 03, 2010 12:50 pm
por Junker
23 February 2010
Cité Soleil, Haiti

Photo # 429379
UN Photo/Pasqual Gorriz
http://img714.imageshack.us/img714/7124/429379.jpg

Photo # 429380
UN Photo/Pasqual Gorriz
http://img6.imageshack.us/img6/3444/429380.jpg

Photo # 429381
UN Photo/Pasqual Gorriz
http://img716.imageshack.us/img716/2054/429381.jpg
Brazilian UN Peacekeepers Patrol Haiti Slum
Brazilian peacekeepers with the United Nations Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH) are tasked with patrolling Cité Soleil, a notoriously dangerous slum on the outskirts of Port-au-Prince, Haiti. Since MINUSTAH penetrated the area in 2004 crime rates have dropped substantially.

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Qua Mar 03, 2010 1:38 pm
por Pablo Maica
É a empunhadura vertical com braçadeira de metal ainda esta em uso... mas fazer o que se picatinny é besteira pra pé de poeira brasileiro... :roll:



Um abraço e t+ :D

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Seg Mar 15, 2010 9:24 am
por Vitor
Parece que tem colecionador de FAL querrendo aumentar a coleção...

http://odia.terra.com.br/portal/rio/htm ... 69293.html

Armas e munição do Brasil sumiram após terremoto no Haiti
Suspeita de desvio para narcotraficantes é investigada pelo Exército em inquérito policial

POR MAHOMED SAIGG

Rio - O terremoto que devastou o Haiti no início do ano abalou as estruturas da Força de Paz da ONU, que ocupa o País desde 2004. Aproveitando-se da ausência de grande parte do efetivo do Batalhão Brasileiro — que estava nas ruas prestando socorro às vítimas da tragédia —, militares teriam desviado armas e munições do quartel. O governo brasileiro confirma o desaparecimento de armas e a abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar o caso.

Enquanto o resultado do IPM não é divulgado, circula na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do País (Minustah) a informação de que o armamento desviado teria sido vendido a narcotraficantes de países da América do Sul, como Colômbia, Venezuela e Bolívia. Entre os suspeitos, estariam praças temporários, entre eles um sargento.


A Procuradoria de Justiça Militar, em Brasília, designou um de seus membros para acompanhar o IPM sobre o desvio. No início do mês, a mesma procuradoria mandou instaurar procedimento para investigar as denúncias de O DIA, de que jipes e caminhões desviados do Exército estavam sendo negociados em ferros-velhos da Região Metropolitana do Rio.

O caso é tratado como prioritário pelo governo brasileiro. Diante do orgulho nacional em torno da missão de paz, o desvio de armas é mal visto, mesmo se tratando de caso isolado em momento de atenções voltadas para socorrer vítimas. A primeira informação que se chegou a ventilar, após ter vazado a informação do possível desvio, é que se tratava apenas do desaparecimento de um fuzil carregado, com conivência de um soldado com falha de conduta já investigada. De acordo com fontes militares, também se investiga a possibilidade de as armas terem sido soterradas.

Decisiva para esclarecer caso do possível desvio, a semana passada foi de intensa movimentação na missão de paz. Terça e quarta-feira passadas, o Chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando Sérgio Galvão, fez visita de avaliação do contingente brasileiro no Haiti. Conversou com o comandante da Minustah, general Floriano Peixoto Vieira Neto, encontrou-se com autoridades locais e verificou as instalações e condições de emprego do reforço de pessoal recém-chegado ao Haiti. Quinta-feira, o secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou a saída do general Floriano Peixoto do comando das operações militares no Haiti. A troca é apontada pelo governo brasileiro como de rotina e já anteriormente prevista.

Escolhido para substituir o general Floriano Peixoto Vieira Neto — no comando da Minustah desde abril de 2009 — o general Luiz Guilherme Paul Cruz já chefiou o Batalhão Brasileiro no Haiti em 2008. Agora ele volta ao país com a missão de esclarecer o sumiço das armas e munições entre os militares de todos os países que integram a tropa da Minustah.

Re: Missão de Paz no Haiti

Enviado: Seg Mar 15, 2010 9:24 am
por PQD
Armas e munição do Brasil sumiram após terremoto no Haiti
Suspeita de desvio para narcotraficantes é investigada pelo Exército em inquérito policial
POR MAHOMED SAIGG

Rio - O terremoto que devastou o Haiti no início do ano abalou as estruturas da Força de Paz da ONU, que ocupa o País desde 2004. Aproveitando-se da ausência de grande parte do efetivo do Batalhão Brasileiro — que estava nas ruas prestando socorro às vítimas da tragédia —, militares teriam desviado armas e munições do quartel. O governo brasileiro confirma o desaparecimento de armas e a abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar o caso.
Enquanto o resultado do IPM não é divulgado, circula na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do País (Minustah) a informação de que o armamento desviado teria sido vendido a narcotraficantes de países da América do Sul, como Colômbia, Venezuela e Bolívia. Entre os suspeitos, estariam praças temporários, entre eles um sargento.

A Procuradoria de Justiça Militar, em Brasília, designou um de seus membros para acompanhar o IPM sobre o desvio. No início do mês, a mesma procuradoria mandou instaurar procedimento para investigar as denúncias de O DIA, de que jipes e caminhões desviados do Exército estavam sendo negociados em ferros-velhos da Região Metropolitana do Rio.
O caso é tratado como prioritário pelo governo brasileiro. Diante do orgulho nacional em torno da missão de paz, o desvio de armas é mal visto, mesmo se tratando de caso isolado em momento de atenções voltadas para socorrer vítimas. A primeira informação que se chegou a ventilar, após ter vazado a informação do possível desvio, é que se tratava apenas do desaparecimento de um fuzil carregado, com conivência de um soldado com falha de conduta já investigada. De acordo com fontes militares, também se investiga a possibilidade de as armas terem sido soterradas.

Decisiva para esclarecer caso do possível desvio, a semana passada foi de intensa movimentação na missão de paz. Terça e quarta-feira passadas, o Chefe do Estado-Maior do Exército, general Fernando Sérgio Galvão, fez visita de avaliação do contingente brasileiro no Haiti. Conversou com o comandante da Minustah, general Floriano Peixoto Vieira Neto, encontrou-se com autoridades locais e verificou as instalações e condições de emprego do reforço de pessoal recém-chegado ao Haiti. Quinta-feira, o secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou a saída do general Floriano Peixoto do comando das operações militares no Haiti. A troca é apontada pelo governo brasileiro como de rotina e já anteriormente prevista.
Escolhido para substituir o general Floriano Peixoto Vieira Neto — no comando da Minustah desde abril de 2009 — o general Luiz Guilherme Paul Cruz já chefiou o Batalhão Brasileiro no Haiti em 2008. Agora ele volta ao país com a missão de esclarecer o sumiço das armas e munições entre os militares de todos os países que integram a tropa da Minustah.

Entre eles estão: Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Coreia do Sul, Equador, França, Filipinas, Guatemala, Jordânia, Nepal, Paraguai, Peru, Sri Lanka e Uruguai.

No Rio, desvio de viaturas e peças

As suspeitas de fraudes envolvendo militares que teriam desviado armas e munições do Batalhão Brasileiro no Haiti em troca de grandes quantias em dinheiro — neste caso em dólares — rondam também quartéis do Rio. Desde o início do mês, O DIA vem mostrando em série de reportagens os detalhes de esquema que desvia jipes e caminhões do Exército.

Após quatro semanas de investigações equipe de O DIA encontrou em ferros-velhos da Região Metropolitana vários veículos que deveriam estar guardados em quartéis. Negociados a peso de ouro, eram vendidos a colecionadores de todo o País.

Um dos depósitos visitados funcionava em Itaboraí. Lá, viaturas que haviam sido retiradas de maneira clandestina do Parque Regional de Manutenção da 1ª Região Militar, em Magalhães Bastos, eram negociadas por até R$ 30 mil.

Após a publicação da reportagem, todos os veículos fotografados no local reapareceram na mesma unidade militar de onde haviam sido retirados. De acordo com o Comando Militar do Leste, o material teria sido devolvido pelo dono do ferro-velho. O comerciante, por sua vez, nega a versão. Segundo ele, equipes do Exército estiveram no depósito e retiraram todas as viaturas. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para investigar o caso.