Página 1618 de 2045

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Abr 11, 2012 2:16 pm
por Boss
tenso escreveu:Cacetada na jaca [003]

Dilma cobra que EUA honrem contratos
Presidente se queixa com Barack Obama da decisão da Defesa americana de romper acordo para compra de aviões da Embraer

Com o argumento de que os Estados Unidos sempre cobraram do Brasil "respeito a contratos", a presidente Dilma Rousseff disse ao colega norte-americano Barack Obama, na segunda-feira, que a situação se inverteu. "Como podemos fazer acordo na área de Defesa se o Congresso americano não respeita contratos?", perguntou a Obama, na Casa Branca, segundo relato da conversa obtido pelo Estado.
Isso enterra o F-18...

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Abr 11, 2012 2:20 pm
por crubens
E também o Gripen, já que seu motor é americano entre outras partes...

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Abr 11, 2012 2:29 pm
por Boss
Só nos resta... 8-]


Imagem
Dassault Rafale por joseluiscel, no Flickr

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Abr 11, 2012 2:53 pm
por Brigadeiro
Boss escreveu:
tenso escreveu:Cacetada na jaca [003]

Dilma cobra que EUA honrem contratos
Presidente se queixa com Barack Obama da decisão da Defesa americana de romper acordo para compra de aviões da Embraer

Com o argumento de que os Estados Unidos sempre cobraram do Brasil "respeito a contratos", a presidente Dilma Rousseff disse ao colega norte-americano Barack Obama, na segunda-feira, que a situação se inverteu. "Como podemos fazer acordo na área de Defesa se o Congresso americano não respeita contratos?", perguntou a Obama, na Casa Branca, segundo relato da conversa obtido pelo Estado.
Isso enterra o F-18...
:shock: :shock: :shock: (Copyrights by Paisano)

Rapaz, a Dilmão chegou lá chutando a porta e metendo o dedo na cara! A presidenta foi mais macho do que muito marmanjo antes dela...

Até mais!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Abr 11, 2012 3:44 pm
por guilhermecn
Brigadeiro escreveu:
Boss escreveu: Isso enterra o F-18...
:shock: :shock: :shock: (Copyrights by Paisano)

Rapaz, a Dilmão chegou lá chutando a porta e metendo o dedo na cara! A presidenta foi mais macho do que muito marmanjo antes dela...

Até mais!
Sem dúvida :D

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Abr 11, 2012 7:40 pm
por suntsé
guilhermecn escreveu:
Brigadeiro escreveu: :shock: :shock: :shock: (Copyrights by Paisano)

Rapaz, a Dilmão chegou lá chutando a porta e metendo o dedo na cara! A presidenta foi mais macho do que muito marmanjo antes dela...

Até mais!
Sem dúvida :D

Tenho que tirar o chapéu para ela. Eu não esperava tanta franqueza.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 8:57 am
por thelmo rodrigues
Embraer quer vender US$ 1,5 bi para a Índia 12 Abr 2012




ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo

A Embraer Defesa e Segurança (EDS) está preparando a participação no processo de seleção internacional de um novo avião de patrulha marítima para a Índia. Serão comprados nove aeronaves a um custo estimado entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,5 bilhão. A empresa brasileira já é fornecedora da aviação militar indiana nessa linha de produtos, de inteligência e coleta de informações.
Em dezembro de 2011 e depois disso há uma semana, no dia 4, voaram em São José dos Campos o primeiro e o segundo jatos Emb-145 na versão Aew&C - de Alerta Antecipado e Controle - de um lote de três unidades comprados pelo Ministério da Defesa da Índia. A frota completa será entregue à administração indiana até junho de 2013.
A maior parte do miolo eletrônico foi contratada com a rede de fornecedores locais, do polo tecnológico de Bangalore.
O avançado radar principal, por exemplo, tem alcance na faixa de 350 a 550 quilômetros, e pode rastrear até 500 alvos simultaneamente, definindo prioridade de ataque pelo grau de ameaça. Mais que isso: cinco jatos Legacy 600 - modelos corporativos da Embraer - são utilizados pela Força Aérea em missões de transporte executivo. Um deles é usado na vigilância eletrônica de fronteiras.
O governo da Índia limitou-se a anunciar o programa de aquisição dos aviões patrulheiros. Ainda não foram divulgados os termos do negócio e nem as especificações técnicas finais. O ministro da Defesa. A.K. Antony, antecipou apenas que a aeronave terá de ter alcance na faixa dos 650 quilômetros além de atuar integrada com os 12 novos Poseidon,montados sobre o Boeing-737.
Esses grandes birreatores podem cobrir até 2.2 mil quilômetros e serão recebidos entre 2013 e 2017. O valor da encomenda é avaliado em US$ 3,1 bilhão.
De acordo com Antony, os negócios são etapas iniciais de um amplo projeto de proteção marítima que deve consumir US$ 20 bilhões até 2023. Além das aeronaves serão compradas estações de sensoriamento para monitorar o espaço aéreo, a superfície e parte da lâmina de água submarina na plataforma oceânica. O país tem 7.515 quilômetros de litoral.
Produto pronto. A EDS tem um produto pronto para entrar na concorrência, o Emb-145 MP ou P-99. a denominação na FAB. A aviação naval do México usa duas aeronaves desse tipo e mais uma, de alerta antecipado. Com alcance de 3 mil quilômetros, pode ser configurado na versão exata das pretensões indianas - patrulhamento marítimo com capacidade para ações antissubmarino e antinavio.
O ministro A.K. Antony considera um fator de ameaça a presença de piratas "e a uso de oportunidade do mar territorial por grupos terroristas.
A empresa está tratando de dois outros negócios novos, nas Filipinas e no Peru, ambos envolvendo o turboélice de ataque leve Super Tucano."Vamos gastar pouco mais de US$ 150 milhões para garantir as nossas fronteiras mais sensíveis, as da Amazônia", declarou o ministro peruano da Defesa, Alberto Peñaranda. O contrato envolverá 10 aviões. Do outro lado do mundo, o governo filipino anunciou "avançados estudos" visando a modernização da frota antiguerrilha. Estão sendo considerados o Super Tucano e o americano Hawker Beechfraft AT-6.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 10:35 am
por guilhermecn
thelmo rodrigues escreveu:Embraer quer vender US$ 1,5 bi para a Índia 12 Abr 2012




ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo

A Embraer Defesa e Segurança (EDS) está preparando a participação no processo de seleção internacional de um novo avião de patrulha marítima para a Índia. Serão comprados nove aeronaves a um custo estimado entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,5 bilhão. A empresa brasileira já é fornecedora da aviação militar indiana nessa linha de produtos, de inteligência e coleta de informações.
Em dezembro de 2011 e depois disso há uma semana, no dia 4, voaram em São José dos Campos o primeiro e o segundo jatos Emb-145 na versão Aew&C - de Alerta Antecipado e Controle - de um lote de três unidades comprados pelo Ministério da Defesa da Índia. A frota completa será entregue à administração indiana até junho de 2013.
A maior parte do miolo eletrônico foi contratada com a rede de fornecedores locais, do polo tecnológico de Bangalore.
O avançado radar principal, por exemplo, tem alcance na faixa de 350 a 550 quilômetros, e pode rastrear até 500 alvos simultaneamente, definindo prioridade de ataque pelo grau de ameaça. Mais que isso: cinco jatos Legacy 600 - modelos corporativos da Embraer - são utilizados pela Força Aérea em missões de transporte executivo. Um deles é usado na vigilância eletrônica de fronteiras.
O governo da Índia limitou-se a anunciar o programa de aquisição dos aviões patrulheiros. Ainda não foram divulgados os termos do negócio e nem as especificações técnicas finais. O ministro da Defesa. A.K. Antony, antecipou apenas que a aeronave terá de ter alcance na faixa dos 650 quilômetros além de atuar integrada com os 12 novos Poseidon,montados sobre o Boeing-737.
Esses grandes birreatores podem cobrir até 2.2 mil quilômetros e serão recebidos entre 2013 e 2017. O valor da encomenda é avaliado em US$ 3,1 bilhão.
De acordo com Antony, os negócios são etapas iniciais de um amplo projeto de proteção marítima que deve consumir US$ 20 bilhões até 2023. Além das aeronaves serão compradas estações de sensoriamento para monitorar o espaço aéreo, a superfície e parte da lâmina de água submarina na plataforma oceânica. O país tem 7.515 quilômetros de litoral.
Produto pronto. A EDS tem um produto pronto para entrar na concorrência, o Emb-145 MP ou P-99. a denominação na FAB. A aviação naval do México usa duas aeronaves desse tipo e mais uma, de alerta antecipado. Com alcance de 3 mil quilômetros, pode ser configurado na versão exata das pretensões indianas - patrulhamento marítimo com capacidade para ações antissubmarino e antinavio.
O ministro A.K. Antony considera um fator de ameaça a presença de piratas "e a uso de oportunidade do mar territorial por grupos terroristas.
A empresa está tratando de dois outros negócios novos, nas Filipinas e no Peru, ambos envolvendo o turboélice de ataque leve Super Tucano."Vamos gastar pouco mais de US$ 150 milhões para garantir as nossas fronteiras mais sensíveis, as da Amazônia", declarou o ministro peruano da Defesa, Alberto Peñaranda. O contrato envolverá 10 aviões. Do outro lado do mundo, o governo filipino anunciou "avançados estudos" visando a modernização da frota antiguerrilha. Estão sendo considerados o Super Tucano e o americano Hawker Beechfraft AT-6.

Boa Embraer! Que vcs ganhem as duas! [009]

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 10:54 am
por Luís Henrique
as 3. :wink:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 11:23 am
por GDA_Fear
A galera é muito afobada chego até a rir, não tem nada enterrado ainda :lol: :lol:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 11:25 am
por FOXTROT
Luís Henrique escreveu:Dizem que a nacionalização do AMX está em mais de 50%.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.

Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.

O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.

Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
PERFEITO!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 12:22 pm
por Snowmeow
Luís Henrique escreveu:Dizem que a nacionalização do AMX está em mais de 50%.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.

Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.

O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.

Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
Excelente ideia, mas será que a Embraer topa o desafio?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 12:30 pm
por talharim
Lembrando que as Filipinas sao quintal americano tanto quanto Mexico ou Afeganistao .

Se a Embraer levar essa significa que uma barreira mercadologica foi vencida agora o ceu e o limite para a Embraer .

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 12:51 pm
por Luís Henrique
Snowmeow escreveu:
Luís Henrique escreveu:Dizem que a nacionalização do AMX está em mais de 50%.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.

Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.

O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.

Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
Excelente ideia, mas será que a Embraer topa o desafio?
Claro. Pagando bem que mal tem.
A Embraer não quis entrar em um nicho de aeronave comercial de porte maior.
Concorre com aeronaves de menor porte e é líder nesta área.

Seria um começo. Não podemos entrar no mercado de caças competindo com Su-35, F-22, Pak-Fa. E até mesmo teríamos muitas dificuldades de competir com Eurofighter, Rafale.
Começamos por baixo. Um caça moderno, eficiente e BARATO.
MUITOS países precisam de um caça a jato mas não possuem dinheiro.
Assim como o A-29 se destaca sobre o AT-6 por ser projetado para ataque leve como PRIORIDADE e secundariamente para treinamento, um NOVO AMX poderia ser projetado da mesma forma.
Países com pouco dinheiro teriam uma aeronave para treinamento E para ataque/caça.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Abr 12, 2012 4:34 pm
por binfa
FAEX XII - Forças Especiais da FAB treinam com auxílio da tecnologia e precisão

http://www.fab.mil.br/sis/enoticias/imagens/original/12087/gav_3878.jpg

http://www.fab.mil.br/sis/enoticias/imagens/original/12087/gav_3904.jpg

O PARA-SAR utiliza, pela primeira vez, o dispositivo de Simulação e Engajamento Tático Eletrônico, o DSETE, durante a FAEX XII, realizada em Florianópolis (SC) até dia 20 de abril, equipamento cedido pelo Exército e pela Marinha que permite um ganho operacional importante nos treinamentos. É como se fosse uma guerra de paintball.

O DSETE é um equipamento acoplado ao armamento que transforma o disparo em um pulso laser, o qual é captado por um colete com sensores receptores que informa ao combatente se ele foi atingido e onde. Tudo é analisado por um observador militar, que controla e avalia o resultado do exercício e emprego operacional.

“O equipamento permite avaliar o desempenho tático dos integrantes dos Destacamentos de Operações Especiais, o que facilita a correção das condutas”, afirma o Tenente-Coronel Infantaria Ivandilson Diniz Soares, comandante do PARA-SAR, que chama a atenção também para a possibilidade de mensurar a precisão do disparo e seus efeitos sobre o homem.

Fonte: Agência Força Aérea