Re: Marinha de Portugal
Enviado: Ter Out 21, 2008 9:45 am
Já existe imitação de marmore de carrara de fibra de vidro.
não estão paradas, compara o mastro dos dois navios, se reparares um é o p360 e o outro é o p361 um deles já tem radar o outro nãoBattleaxe escreveu:Olhem, se vcs não quiserem, podem mandar para nós que o Arsenal termina elas. E se quiserem me mandar ir fotografar a viagem para o Brasil, contem comigo!
Tenho cá a ideia de que estas fotografias mostram que os trabalhos acabaram de recomeçar...cabeça de martelo escreveu:As obras estão paradas à meses!
Alguém ainda acredita que é por causa de falta de capacidade dos ENVC que o projeto não avança?!
Navios civis são construidos em dois tempos, os NPO estão parados, porque é que será?!
até final do Ano....... (deixar em branco)Defesa: Base Naval do Alfeite pode passar para 'holding' do Estado
Lisboa, 29 Out (Lusa)- A possibilidade da passagem da Base Naval do Alfeite, da Marinha Portuguesa, para as mãos da Empordef, a empresa do Estado para o sector da Defesa, foi hoje discutida em Comissão Parlamentar, revelou à agência Lusa fonte da Comissão.
O presidente do Conselho da Administração da Empordef, engº Navarro Machado, foi hoje recebido pela Comissão Parlamentar de Defesa , numa sessão de apresentação aos deputados, que serviu também para discutir alguns assuntos no sector.
"Foi discutida uma possibilidade em que o Alfeite sai da Marinha e passa a estar na dependência da Empordef", afirmou a fonte contactada pela Lusa, que acrescentou que tal cenário "implicaria grandes mudanças", como por exemplo, "ao nível dos estatutos" da base naval, que passaria a ser gerida como uma empresa.
Esta hipótese de mudança de dependência para as mãos da Empordef é sugerida por um estudo encomendado pelo Governo para analisar o "estatuto híbrido" que têm actualmente os trabalhadores da Base do Alfeite, que nalguns pontos possuem o estatuto de funcionários públicos mas noutros não.
Outro tema discutido foi o atraso nos projectos sobre o 'hardware' que vai equipar os dois primeiros "patrulhões" da Marinha Portuguesa, que estão a ser fabricados nos estaleiros de Viana do Castelo e vão substituir as actuais corvetas.
Segundo fonte da Comissão Parlamentar, os projectos, que deveriam ter sido entregues até ao final de 2006, estão a ser ultimados pela Marinha e pela Empordef e deverão estar prontos "até ao final do ano".
F336 Álvares Cabral 1959-1971 British Bay class frigate; ex-HMS Burghead Bay; Scrapped
Não sa bias porque não queres aprender. A mim deu-me muito trabalho.Não sabia é que tínhamos tido 4 navios dessa classe, ou seja, chegaram a conviver nos finais de vida com as João Belo em África, e com as Pereira da Silva a norte do trópico de Câncer. Sem esquecer a Pêro Escobar.
se calhar era melhor pôr daqueles relógios tipo programa Polis..."Faltam X anos Y meses Z dias etc.."Navios de patrulha oceânica. Os dois primeiros foram encomendados aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo em 2003.A construção desta classe sofreu um atrazo de cerca de dois anos, prevê-se a entrega do primeiro para 2008.
Gabinete do almirante Melo Gomes garante que estão "regularizados"
Estado-Maior da Armada considera "falsas" acusações de sargentos sobre pagamentos em atraso
04.11.2008 - 19h09 Lusa / http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.
O gabinete do Chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Melo Gomes, considerou hoje "falsas" as acusações da Associação Nacional de Sargentos e assegurou que todos os "pagamentos e ajudas de custo" devidos a militares da Marinha estão "regularizados".
"Na Marinha, os pagamentos dos suplementos e ajudas de custo encontram-se regularizados, pelo que são falsas as acusações referidas", lê-se no comunicado divulgado pelo gabinete do almirante Melo Gomes, que responde às acusações feitas na ontem pela comissão permanente da Armada da Associação Nacional de Sargentos (ANS).
"De acordo com a lei são normalmente efectuados os adiantamentos previstos relativamente às ajudas de custo, quer em território nacional quer no estrangeiro", acrescenta o Estado-Maior da Armada.
Ontem, o sector da Armada da ANS afirmou que os "cortes orçamentais" estão a obrigar militares da Marinha a "custearem do seu bolso despesas de missões oficiais", ficando meses à espera pelos pagamentos e pondo em causa a realização de missões.
Segundo os representantes da Marinha Portuguesa da ANS, existem militares que já recusaram continuar a retirar do seu "orçamento familiar" o avanço inicial das ajudas de custo das missões, o que levou a que algumas missões não se tivessem realizado, algo que, de acordo com a associação, "ainda" não teve "consequências graves".
Os atrasos no pagamento das ajudas de custo, suplementos de embarque e suplementos de residência, bem como "as perseguições e demoras nas promoções", têm vindo a criar um sentimento de "desânimo, frustração e revolta", defendeu ainda a comissão.
No comunicado de hoje, o gabinete do chefe de Estado-Maior da Armada ressalva que "apenas em situações excepcionais e inopinadas" o pagamento "não é cumprido, nomeadamente na situação referida relativamente à DITIC - Direcção das Tecnologias de Informação e Comunicação que necessitou, por ocasião das cheias no Algarve, de deslocar uma equipa de Lisboa por forma a restabelecer a rede de comunicações da Marinha, de forma urgente e no decurso de um fim-de-semana".