TR-1700 escreveu:A ver si me puedo dar a entender. Las islas, sean ricas o pobres son territorio argentino. Así lo fueron porque pertenecieron a la Corona Española - Gran Bretaña las reconoció como tales - y luego de la independencia de mi país todos los territorios del Virreinato de Río de la Plata pasaron a ser lo que hoy se conoce como Argentina.
Hasta 1833 eso fue así. En ese año, el gobernador designado por Buenos Aires, fue puesto en un barco por los invasores ingleses y remitido al continente.
Desde ese momento mi país nunca dejó de reclamar al gobierno inglés la devolución de las islas.
En el 82 una conjunción de acontecimientos, llevó a la Argentina a poner en práctica aquello que siempre se estudió como una posibilidad remota.-
TR-1700, corrija-me se eu estiver errado, não sou nenhum especialista nesse período da História.
Até 1833, o único povoamento argentino nas "Malvinas" foi uma colônia penal anárquica e disfuncional, que foi destruída pelos americanos porque aprisionava marinheiros ianques.
Sim, a Espanha estabeleceu sua posse sobre as ilhas no tratado de Urecht, e enquanto as ilhas estiveram sob seu domínio, realmente se chamavam "Malvinas". Ainda assim, em 1767 foi assinado um acordo com a Grã-Bretanha, e a ilha foi dividida: metade para os britânicos, metade para os espanhóis. Fora desse curto período de tempo, entre a assinatura do tratado e a divisão das terras, não existiram essas tais "Islas Malvinas". Elas não existem há mais de dois séculos.
Não é minha intenção desmerecer o conflito, que teve demonstrações de incontestável bravura de ambos os lados. Podemos citar a coragem demonstrada pelos pilotos argentinos, pilotando os A-4 com tanta perícia sobre o Atlântico-Sul. Por outro lado, a investida dos SAS britânicos à Pebble Island foi praticamente um modelo de execução de operações especiais. Não questiono tampouco a resiliência dos infantes argentinos. Exibiram imagens na imprensa televisiva brasileira, retratando soldados argentinos com os pés deteriorados pelo frio, marchando em temperaturas sub-zero, calçando coturnos inadequados. O que questiono é o direito dos argentinos sobre as ilhas, coisa que você coloca como fato.
Foram os britânicos que
descobriram as ilhas em 1684. Houveram povoamentos britânicos esporádicos desde o início do século 18. Você cita “los invasores ingleses”, mas essa tal “invasão” foi somente a expulsão do “governador” argentino. E esse “governador” nada mais era que um diretor de presídio. E o presídio já havia sido destruído pelos americanos, ainda por cima.
Desde 1833, não houve um único povoamento argentino nas ilhas. A Grã-Bretanha, por outro lado, tem uma colônia permanente desde 1833. Não há nenhuma "comunidade argentina oprimida" ou nada parecido nas ilhas "Malvinas".
Toda a população das ilhas é de descendência britânica (não espânica ou argentina), falam inglês, se identificam como britânicos, e não tinham nenhuma aspiração a serem "liberados" do jugo do Commonwealth democrático por uma ditadura de terceiro mundo. As pretensões argentinas me soam disparatadas, fruto de delírios ditatoriais expansionistas, como a cômica Operación 90.
As Falklands são britânicas. Os argentinos não foram expulsos das ilhas pelos ingleses, porque quase não havia argentinos vivendo por lá. Os americanos já haviam expulsado os poucos que haviam, em sua maioria foras-da-lei.
E no entanto os argentinos continuam falando sobre essas "Islas Malvinas" que não existem. E na ilusão ainda maior de que essas ilhas imaginárias lhes pertencem por direito.
Os argentinos que me perdoem, mas isso é ridículo.
Deus salve a rainha.