Fórum Defesa Brasil

Tasca uns ALX com "MOL Pirinha", hehehe.

Vinicius Pimenta escreveu:

Luís Henrique escreveu:Creio que as três propostas incluem a montagem final no Brasil, porém as primeiras unidades seriam montadas no país vencedor.
Não me lembro bem a quantidade, mas parece que eram 12 na proposta da Boeing, 8 na proposta da Dassault. Ou algo assim.

Estas unidades que viriam PRONTAS para o Brasil poderiam fazer parte da encomenda da Us Navy ou da Força Aérea Francesa. Creio que as customizações solicitadas pelo Brasil levarão um tempo para serem atendidas, mas 95% da aeronave ou mais seria igual.

Ou seja, é só pegar uma aeronave QUASE pronta para a França, realizar as customizações e entregar. Pelo menos teríamos 6, 8 ou 12 aeronaves entregues de forma mais rápida.

Então o lance é decidir amanhã, assinar o contrato depois de amanhã e furar a fila da linha de produção para ter as aeronaves três dias depois?

Olha os prazos. Estamos em 2012. SE a decisão sair no primeiro semestre de 2012 como deseja o MD, o contrato tem que ser assinado até o final do ano. Depois disso temos que torcer pra ser possível furar fila. Estamos em 2013, vamos ter um ano e meio pra receber o F-X e tornar operacional no GDA. Não dá.

Por mais que se queira, não vai ter F-X na Copa. No máximo nos Jogos Olímpicos de 2016.

Concordo com seu raciocinio.

Vinicius Pimenta escreveu:

Penguin escreveu:Esse post do Sapão deveria ser lido com muita atenção, principalmente pelos mais chegados a uma teoria da conspiração.

100% correto, mas na prática é o seguinte: 57 F-5M / 4 esquadrões = 14 por esquadrão (um fica com 15). Com disponibilidade alta de 60% seriam 8,55 aeronaves por esquadrão. Pode arredondar pra 9. Total de 36 F-5M voando. São 12 sedes na Copa. Ficam 3 aeronaves por sede (arredondando).

Se isso é tranquilo, não precisamos de pressa nenhuma pra decidir F-X. Aliás, me pergunto até se a gente precisa de um.
Se colocarmos um cenário de disponibilidade menor: 30% = 17 aeronaves voando; 40% = 22 aeronaves voando; 50% = 28 aeronaves voando.

Eu entendo o otimismo da FAB, mas...

Não sei de onde surgiu o boato de Tampax, mas, diante do exposto, estamos entre a cruz e a espada.

Veja bem, eu não disse que acho tranquilo e muito menos que não precisamos de pressa.
Disse que até onde sei o processo está valido, quem decide está ciente da situação e se aguarda uma decisão.

Acho tambem que não podemos colocar o carro a frente dos bois: o F-X é um programa de Estado visando a Defesa que deveria ou deverá servir para a Copa; e não a Copa que deve servir para definir o F-X.
E uma aeronave não precisaria estar em todas as sedes, e sim na sede no momento dos jogos.
Acredito que temos como fazer com o que temos hoje.
Poderia ser melhor?
Sempre, mas o que temos hoje já estaria satisfatório.

E sempre dá para alugar uns caças de Israel.

sapao escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:100% correto, mas na prática é o seguinte: 57 F-5M / 4 esquadrões = 14 por esquadrão (um fica com 15). Com disponibilidade alta de 60% seriam 8,55 aeronaves por esquadrão. Pode arredondar pra 9. Total de 36 F-5M voando. São 12 sedes na Copa. Ficam 3 aeronaves por sede (arredondando).

Se isso é tranquilo, não precisamos de pressa nenhuma pra decidir F-X. Aliás, me pergunto até se a gente precisa de um.
Se colocarmos um cenário de disponibilidade menor: 30% = 17 aeronaves voando; 40% = 22 aeronaves voando; 50% = 28 aeronaves voando.

Eu entendo o otimismo da FAB, mas...

Não sei de onde surgiu o boato de Tampax, mas, diante do exposto, estamos entre a cruz e a espada.

Veja bem, eu não disse que acho tranquilo e muito menos que não precisamos de pressa.
Disse que até onde sei o processo está valido, quem decide está ciente da situação e se aguarda uma decisão.

Acho tambem que não podemos colocar o carro a frente dos bois: o F-X é um programa de Estado visando a Defesa que deveria ou deverá servir para a Copa; e não a Copa que deve servir para definir o F-X.
E uma aeronave não precisaria estar em todas as sedes, e sim na sede no momento dos jogos.
Acredito que temos como fazer com o que temos hoje.
Poderia ser melhor?
Sempre, mas o que temos hoje já estaria satisfatório.

Claro que não é a Copa que deve servir para definir o F-X, mas também é um dos dois grandes eventos da década que seria importatíssimo já contar com essa capacidade. Perdemos o timming pra Copa. Se der pra 2016, menos mal.

Que a FAB vai se virar pra fazer o seu trabalho, eu tenho certeza. Se bobear vai fazer um esforço hérculeo e ter uma disponibilidade de fazer inveja. Mas não tinha que ser assim.

Olhando pelo lado político-estratégico, são eventos fundamentais para se aproveitar a visibilidade e fazer marketing. Nós vamos ter que praticamente esconder nossa defesa aérea, quando a oportunidade de mostrar que somos um grande país que organiza Copa e Olimpíadas, pacífico, mas que sabe mostrar os dentes estava escancarada.

Falo disso ó:

Copa 2010

http://www.flickr.com/photos/61518268@N00/5359802294/

Londres 2012

http://www.mirror.co.uk/news/top-storie ... -23637655/

Brasil 2014

http://defesabrasil.com/portal/images/s ... f5em_1.jpg

Brasil 2016?

Isso é mais importante do que parece. Dissuasão. Perdemos o bonde, paciência.

Concordo,
mas como você disse: fazer o quê?
Paciencia.

Imagina se iriam gastar combustível para expor os caças novinhos em folha ultra secretos. A esquadrilha da fumaça está aí para isso.

Um amigo foi fazer entrega de alimentos aqui na base quando houve a Ágata III e não o deixaram fotografar o F-5 stealth ultra killer que estava no pátio.

Acho que não era bem o caça e sim os torpedos de fótons que deviam estar instalados...

Túlio escreveu:Acho que não era bem o caça e sim os torpedos de fótons que deviam estar instalados...

Torpedo de fótons é passado, o negócio agora é torpedo quântico

bcorreia escreveu:

Túlio escreveu:Acho que não era bem o caça e sim os torpedos de fótons que deviam estar instalados...

Torpedo de fótons é passado, o negócio agora é torpedo quântico

Cupincha, o modelo a que me refiro foi desenvolvido pelo DOIDOLO em pessoa, dispara fótons recheados de bolhas de nada que sugam e vaporizam os caças inimigos, Deus o livre fotografar um treco desses, é mil anos na cadeia e outros dois no inferno...

A FACh comprou um lote com 24 desses torpedos de fótons.

Mas que estão guardados nos EUA, como sempre...

Por isso a ausência de fotos...

Vinicius Pimenta escreveu:

Luís Henrique escreveu:Creio que as três propostas incluem a montagem final no Brasil, porém as primeiras unidades seriam montadas no país vencedor.
Não me lembro bem a quantidade, mas parece que eram 12 na proposta da Boeing, 8 na proposta da Dassault. Ou algo assim.

Estas unidades que viriam PRONTAS para o Brasil poderiam fazer parte da encomenda da Us Navy ou da Força Aérea Francesa. Creio que as customizações solicitadas pelo Brasil levarão um tempo para serem atendidas, mas 95% da aeronave ou mais seria igual.

Ou seja, é só pegar uma aeronave QUASE pronta para a França, realizar as customizações e entregar. Pelo menos teríamos 6, 8 ou 12 aeronaves entregues de forma mais rápida.

Então o lance é decidir amanhã, assinar o contrato depois de amanhã e furar a fila da linha de produção para ter as aeronaves três dias depois?

Olha os prazos. Estamos em 2012. SE a decisão sair no primeiro semestre de 2012 como deseja o MD, o contrato tem que ser assinado até o final do ano. Depois disso temos que torcer pra ser possível furar fila. Estamos em 2013, vamos ter um ano e meio pra receber o F-X e tornar operacional no GDA. Não dá.

Por mais que se queira, não vai ter F-X na Copa. No máximo nos Jogos Olímpicos de 2016.

É. Realmente há pouco tempo.
Mas se for REALMENTE uma exigência/necessidade, dá-se um jeito.
Pagando bem....

A data que chutei é 2017, com as razões para isso. Ainda está em pé.