Fórum Defesa Brasil

tflash escreveu:Eu ouvi essa noticia a abrir um noticiário de uma rádio por isso, pelo menos a euforia jornalística é muita.
Eu acho que os ENVC estão mais bem posicionados desde que tem um modelo construído e a funcionar. Vender um navio ao estrangeiro com os primeiros navios da série por acabar é que é muito difícil.

Agora que já está em operação volta a fazer sentido para todas essas marinhas. Não esquecer que a MP dá formação às marinhas da maioria dos países da CPLP.

Digo eu que se a MB adoptar o projecto, só deve fabricar algumas unidades em Portugal e faz o resto no Brasil. É o que tem mais lógica.

Depende do paradigma que a MB quiser seguir e já se discutiu muito isso no tópico respectivo. Se a MB quer um patrulha simples e barato, é uma boa escolha. Se for uma mini-fragata como outros advogam aqui, tem outros modelos com o custo associado.

A vantagem é a aquisição dos estaleiros ou de parte dos estaleiros com o know how associado. Isso pode ser mais importante que os patrulhas. É ver o portefólio da empresa.

Nesse aspecto tens razão o NPO2000 ja anda por aí a dar caça aos traficantese a salvar marinheiros em apuros com bons resultados!
Depois colocar mais ou menos equipamento , mais ou menos aramento é uma questao do dinheiro disponivel
Na imprensa Portuguesa falava-se que existiam negociaçoes para a construçao de um navio com base no NPO2000
Mais simples em termos de comunicaçoes e automações por isso ainda mais barato

Tomara que avancem mesmo em algum projeto comum com os portugueses, é sempre bom existir parcerias entre os dois países.

Concordo

O NPO para ser vendido para o Brasil, teria de ser bastante alterado a meio-navio, para albergar um hângar para o helicóptero. Com alteração das tubagens de exaustão ( e disposição dos interiores nessa zona)de forma a ter duas chaminés com o hângar entre elas

Brazucas , se informem acerca deste tópico, se atualisem!! Pesquisem, pesquisem...e algo acharam!!

hahahahahahaha
nada acharás!

Continuam aS torcidaS!

EMGEPROM com novidades
Escrito por Felipe Medeiros
Sex, 02 de Dezembro de 2011 01:01

Nesta quinta-feira ocorreu a cerimônia de passagem de comando do Comando de Operações Navais. O Almirante-de-Esquadra João Afonso Prado Maia passou o cargo para o Almirante-de-Esquadra Luis Eduardo Studart Wiemer, ex-Diretor-Geral do Pessoal da Marinha. Neste evento, fontes ligadas à EMGEPRON contaram à ALIDE, com exclusividade, duas grandes novidades.
Em primeiro lugar, que o Diretor-Presidente da EMGEPRON, o Vice-Almirante (RM1) Marcélio Carmo de Castro Pereira, em seguida à cerimônia de passagem do cargo do CON, se reuniu com o Ministro da Defesa do Líbano, o Senhor Fayez Ghosn, que se encontra em visita oficial ao Brasil, para um briefing inicial sobre o programa de treinamento e desenvolvimento da marinha local que o Brasil desenvolveu para a Marinha da Namíbia. O programa para o Líbano pode envolver, como na Namíbia, tanto a estruturação completa da força de Fuzileiros Navais, quanto o treinamento dos marinheiros para formação de uma armada. É importante notar que a Marinha Libanesa é bem pequena, possuindo apenas 56 embarcações, a maior parte delas de patrulha, nenhuma das quais sendo escoltas do porte de uma corveta ou maior. Todavia, o país busca há algum tempo a formação e capacitação da sua Marinha, sendo este um dos objetivos atribuídos à Força-Tarefa Marítima da UNIFIL, atualmente comandada pelo contra-almirante brasileiro Caroli.
Além disso, em recente viagem à Malabo, capital da Guiné Equatorial, o Almirante Marcélio ouviu do próprio presidente do país, Teodoro Obiang, que a negociação para a venda de pelo menos uma navio derivado da Corveta Barroso (V-34) será retomada a partir de fevereiro do ano que vem. As negociações começaram em julho do ano passado e foram anunciadas com exclusividade pela ALIDE. Elas seguiam em ritmo lento devido ao fato de Obiang se encontrar ocupando durante este ano a Presidência (rotativa) da União Africana. Como no dia 31 de janeiro de 2012 ele passará este cargo, as negociações serão, espera-se, retomadas com mais intensidade. Segundo a EMGEPRON um dos principais tópicos ainda por se definir neste caso é qual banco federal financiará esta venda, se será o Banco do Brasil ou o BNDES.

Fonte: ALIDE
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Não sei o que a Barroso tem de tão especial em relação a outros navios do mesmo porte, como a Gowind, MEKO ou Steregushyi, no estado da arte, disponíveis no mercado.

É provável até que seja mais cara do que as outras, já que não está sendo fabricada. Pra mim, isso é a variável política e com alto risco de o presidente deste país ser cassado por corrupção ou outra irregularidade, sem contar que Guiné Equatorial não faz sentido em adquirir, ao menos neste momento, uma embarcação deste tipo.

Bom para os nossos estaleiros e para a Marinha. Quem sabe não fabriquemos para nós mesmos um lote a mais delas e já desloca-se toda a classe para uma nova flotilha, mesmo que embrionária, nas águas nordestinas?



abraços]

Aiiiiii que cheirinho de ICM.....

Não sei o que a Barroso tem de tão especial em relação a outros navios do mesmo porte, como a Gowind, MEKO ou Steregushyi, no estado da arte, disponíveis no mercado.

O país está mal visto nos fornecedores tradicionais. Seria sempre uma escolha política.

tflash escreveu:

Não sei o que a Barroso tem de tão especial em relação a outros navios do mesmo porte, como a Gowind, MEKO ou Steregushyi, no estado da arte, disponíveis no mercado.

O país está mal visto nos fornecedores tradicionais. Seria sempre uma escolha política.

Que país está mal viso? O Brasil enquanto fabricante de navios, ou Guine Equatorial enquanto pagadora? Para cada uma das duas: porquê ?



abraços]

É mesmo a Guiné equatorial. Seria difícil encomendar a países da CE com a pressão da Espanha. Há ali muita coisa esquisita.

CREDO, este tópico começou em Julho de 2010 e ainda não venderam esse bendito navio? Vai acabar virando O PROJETO FX da Guiné Equatorial...

Nesta especialidade não podemos concorrer nem com a Guiné, essa de embromação.

GustavoB escreveu:Nesta especialidade não podemos concorrer nem com a Guiné, essa de embromação.

EDIT MOD - Túlio Deste modo, tenho a mais absoluta certeza de que não vai haver qualquer falcatrua se sair mesmo esse negócio de mandarem construir aqui um navio já completamente obsoleto...