Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Fev 20, 2009 8:35 pm
O tunguska custa em torno de 25-30M.
É esse o preço por carro mesmo... o preço de venda para o EAU também foi de 15 milhões...glauberprestes escreveu:600 milhões os 38 carros? Dá mais ou menos 15 milhões pode pantsyr
A resposta mais simples para a pergunta "como defender com iglas um ataque inimigo" acho que é: Comprar mais iglas.Carlos Souza escreveu:Mas eu tenho uma pergunta de leigo, como defender com iglas de um ataque inimigo com grande número de aeronaves, e isto pode acontecer já que não temos como manter a superioridade aérea.
Pode ser. Países membros da OTAN utilizam o canhão Vulcan baseado em terra para defender locais vitais, em conjunto com Stingers. A Suíça usa canhões Oerlinkon para defender suas pistas de pouso (um par de peças por pista), também junto com stingers.Não seria necessário equipamentos com uma grande cadência de tiro?
Me parece que o debate é sobre o problema da AAé para altitudes maiores, o MANPAD e o canhão tem a limitação do alcance, e o problema não é o canhão, mas a necessidade de ums sistema de pontaria e radar adequado, nestes aspecto o MANPAD é bem mais simples de operar, no entanto, o galho da altitude maior persiste.glauberprestes escreveu:A resposta mais simples para a pergunta "como defender com iglas um ataque inimigo" acho que é: Comprar mais iglas.Carlos Souza escreveu:Mas eu tenho uma pergunta de leigo, como defender com iglas de um ataque inimigo com grande número de aeronaves, e isto pode acontecer já que não temos como manter a superioridade aérea.
Pode ser. Países membros da OTAN utilizam o canhão Vulcan baseado em terra para defender locais vitais, em conjunto com Stingers. A Suíça usa canhões Oerlinkon para defender suas pistas de pouso (um par de peças por pista), também junto com stingers.Não seria necessário equipamentos com uma grande cadência de tiro?
Para altitudes maiores, realmente, canhões ( o L/70 teoricamente trabalha com altitudes superiores a 8 mil metros, mas o alcance se limita muito) e manpads não são úteis. Aí entram mísseis com altitude de emprego real maiores que 8 mil metros, como o Umkhonto (10 mil mts) ou o Buk (14 mil mts).PRick escreveu:
Me parece que o debate é sobre o problema da AAé para altitudes maiores, o MANPAD e o canhão tem a limitação do alcance, e o problema não é o canhão, mas a necessidade de ums sistema de pontaria e radar adequado, nestes aspecto o MANPAD é bem mais simples de operar, no entanto, o galho da altitude maior persiste.
[]´s
Estimado glauber, sabe alguma novidade da desejável parceria com a África do Sul para o Umkhonto?glauberprestes escreveu:Para altitudes maiores, realmente, canhões ( o L/70 teoricamente trabalha com altitudes superiores a 8 mil metros, mas o alcance se limita muito) e manpads não são úteis. Aí entram mísseis com altitude de emprego real maiores que 8 mil metros, como o Umkhonto (10 mil mts) ou o Buk (14 mil mts).PRick escreveu:
Me parece que o debate é sobre o problema da AAé para altitudes maiores, o MANPAD e o canhão tem a limitação do alcance, e o problema não é o canhão, mas a necessidade de ums sistema de pontaria e radar adequado, nestes aspecto o MANPAD é bem mais simples de operar, no entanto, o galho da altitude maior persiste.
[]´s
Não sei nada de novo... Pra mim tá na mesma.Rodrigoiano escreveu:
Estimado glauber, sabe alguma novidade da desejável parceria com a África do Sul para o Umkhonto?
Abraço!
Acho difícil/impossível ter S-300 por aqui nos próximos anos.... O Exército está muito preocupado tentando criar uma doutrina sólida para a média altura, e consolidar a de baixa altura. Isso já é inédito no país!FOXTROT escreveu:Na minha modesta opinião o Brasil precisa de um sistema de média/grande altitude do tipo S-300, meios de média altitude tipo Buk e Tor-M ou um sistema nacional a ser desenvolvido e em abundancia os mísseis portáteis Igla-S que poderíamos copiar também.