A 4ª Frota e o Brasil
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- soultrain
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Boas,
Desengane-se quem acha que a 4ª frota, é um passeio inocente, este investimento tem de ter lucro.
A analize do Ciclone é em meu entender perfeita. Para quem não sabe Angola está em 2º lugar no fornecimento de petróleo à China, logo atrás da Arábia Saudita, os Chineses estão a estender a sua influência em Africa, como um polvo. Ainda não há muito tempo, numa falta de petróleo grave nos EUA, dois petroleiros Russos com destino aos EUA, foram desviados a meio da sua rota, para a China, pois estes pagaram mais. Depois de muitas negociações lá voltaram ao seu rumo inicial.
Existe uma guerra surda, que às vezes vem à superficie, em que o motivo é o petróleo e o Brasil acaba de entrar no turbilhão. Tem no entanto uma grande vantagem, está no grupo que têm petróleo, por outro lado é alvo de cobiça.
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Desengane-se quem acha que a 4ª frota, é um passeio inocente, este investimento tem de ter lucro.
A analize do Ciclone é em meu entender perfeita. Para quem não sabe Angola está em 2º lugar no fornecimento de petróleo à China, logo atrás da Arábia Saudita, os Chineses estão a estender a sua influência em Africa, como um polvo. Ainda não há muito tempo, numa falta de petróleo grave nos EUA, dois petroleiros Russos com destino aos EUA, foram desviados a meio da sua rota, para a China, pois estes pagaram mais. Depois de muitas negociações lá voltaram ao seu rumo inicial.
Existe uma guerra surda, que às vezes vem à superficie, em que o motivo é o petróleo e o Brasil acaba de entrar no turbilhão. Tem no entanto uma grande vantagem, está no grupo que têm petróleo, por outro lado é alvo de cobiça.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Exatamente...Battleaxe escreveu:Se tivermos que escoltar nossos navios em rotas comerciais, como o faremos com Napinhas? Mesmo o Vigilant 400 é um Napinha.
Temos que ter uma frota de águas azuis de verdade. Mostrar capacidade em projetar poder sim, pois esta é a forma de se fazer respeitar.
Infelizmente, este horizonte não é visto por muitos em nossa republica das bananas.
Como disserem por aí... precisamos ter 1 frota e isso tem que ser prioridade maior do que ficar chorando porque os EUA ativaram a sua "4" Frota.
[]s
CB_Lima
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Muito jogo de cena e pouca decisao. E ainda tem cara de pau de ir chorar na casa do caboclo.cb_lima escreveu:Exatamente...Battleaxe escreveu:Se tivermos que escoltar nossos navios em rotas comerciais, como o faremos com Napinhas? Mesmo o Vigilant 400 é um Napinha.
Temos que ter uma frota de águas azuis de verdade. Mostrar capacidade em projetar poder sim, pois esta é a forma de se fazer respeitar.
Infelizmente, este horizonte não é visto por muitos em nossa republica das bananas.
Como disserem por aí... precisamos ter 1 frota e isso tem que ser prioridade maior do que ficar chorando porque os EUA ativaram a sua "4" Frota.
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CB_Lima
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
A China esta investindo pesado na Africa. Na RD do Congo foi feito um acordo de USD 5 bi. Contruirao uma serie de infra-estruturas incluindo ferrovias e portos para exportacao de materias primas.soultrain escreveu:Boas,
Desengane-se quem acha que a 4ª frota, é um passeio inocente, este investimento tem de ter lucro.
A analize do Ciclone é em meu entender perfeita. Para quem não sabe Angola está em 2º lugar no fornecimento de petróleo à China, logo atrás da Arábia Saudita, os Chineses estão a estender a sua influência em Africa, como um polvo. Ainda não há muito tempo, numa falta de petróleo grave nos EUA, dois petroleiros Russos com destino aos EUA, foram desviados a meio da sua rota, para a China, pois estes pagaram mais. Depois de muitas negociações lá voltaram ao seu rumo inicial.
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O Atlantico Sul assumira uma importancia estrategica no cenario mundial que ate agora ele nao teve e nele estarao com certeza a RN, US Navy e a PLAN e creio que o principal foco de tensao sera mesmo a costa africana, com uma grande quantidade de paises, instaveis politicamente e ricos em materias primas.
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Carlo M. Cipolla
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Não digo que o Brasil vai bater de frente com os EUA ou outro país no Atlântico Sul, tal como já escrevi em algum lugar do fórum, um conflito aberto com os EUA é pouco provável. Entretanto, o Braisl tem a obrigação de ocupar sua posição de influência militar no Atlântico Sul e, assim, complementar a posição política e econômica. Caso contrário, outro o fará.
Como descobriram os britânicos, lá no século XVI, quem domina os mares, controla as rotas maritimas, o fluxo de comércio e tem uma vantagem estupenda contra qualquer inimigo. O que foi mostrado nas Guerras Napoleônicas e no século XIX, ter sido uma estratégia correta.
Não estou defendendo que a MB domine os mares do mundo, mas estar forte no Atlântico Sul é importante.
Como descobriram os britânicos, lá no século XVI, quem domina os mares, controla as rotas maritimas, o fluxo de comércio e tem uma vantagem estupenda contra qualquer inimigo. O que foi mostrado nas Guerras Napoleônicas e no século XIX, ter sido uma estratégia correta.
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- soultrain
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
ENERGY TECH
Analysis: China faces tanker shortage
by John C.K. Daly
Washington (UPI) May 9, 2008
Driving China's pipeline strategy of seeking agreement with Russia and Central Asian states for transmission of oil and natural gas is a potential shortage beyond the energy issues so prominent in the media.
And China's potential shortage is tankers. According to a recent report in PortWorld, a prominent Chinese shipping executive commented that by 2015 China will need nearly 150 Very Large Crude Carrier tankers to meet its rising energy needs. For Beijing, the news is bad, as the country's top five shipping companies currently have a combined fleet of 27 VLCCs.
VLCCs are the second-largest class of tankers, displacing 200,000-320,000 tons, and are capable of carrying 2 million barrels of oil. Tankers are second only to pipelines in terms of efficiency, and their efficiency of large volume transport means that importing oil by tanker adds only two to three U.S. cents per gallon to cost.
China's tanker fleet comes with problems that make Beijing's proposed Central Asian and Russian pipelines increasingly important as a backup policy in the event its tanker fleet is interdicted on the high seas, either by weather, terrorism or enemy navies.
The reality is that, in the short term, China relies on ever-increasing oil imports delivered by sea. In 2006 Chinese crude imports rose 14.2 percent to 2.9 million barrels per day. China's largest supplier was Saudi Arabia, shipping 0.479 million bpd, a 7.6 percent increase from the previous year. Angola came in second, with 2006 imports rising an impressive 34.6 percent from 2005 levels to 0.471 million bpd, with Iran in third place with 0.337 million bpd, up 17.4 percent from 2005 levels. The Middle East was responsible for nearly 45 percent of China's oil imports in 2006, which totaled 1.32 million bpd, while African imports totaled 920,000 bpd, 31.5 percent of China's total crude imports.
What is significant in this pattern, however, are China's rising imports from Russia, which in 2006 reached 0.321 million bpd, a 24.9 percent increase. Unlike China's top three importing nations, Russian exports move exclusively by rail and pipeline on "interior" lines. Whatever Western analysts might say about the state of Russian democracy, the reality is that Russia is a stable political entity, unlike the volatile Middle East or Africa, from where China receives more than three-fourths of its energy imports. In the interim, however, Beijing will be forced to rely on maritime transport to import its crude deliveries, a pattern that will not shift in the foreseeable future.
Further driving an emphasis on interior pipelines is the Chinese shipping executive's observation that China's tanker fleet by 2011 is estimated to increase to only 63 vessels, which will only be able to transport approximately 58 percent of China's crude imports.
Last year the CIA numbered the world tanker fleet at 4,295 vessels of 1,000 deadweight tons or greater. According to U.N. statistics, in 2005 475 new oil tankers were built, totaling 30.7 million DWT of an average capacity of 64,632 DWT.
For Beijing, with its bloated foreign exchange reserves, the cost of building 123 new VLCCs by 2015 will induce sticker shock, as over the past decade the costs of constructing a regular VLCC have varied from $70 million to $100 million. Accordingly, not even accounting for inflation, the cost of constructing 123 new VLCCs could reach an eye-popping $8.6 billion to $12.3 billion.
Nor would this be all. As the majority of new tankers being built for Chinese shipping firms will fly China's flag, China's navy would inevitably have to expand to provide force protection for its expanded merchant marine. To protect its Middle East and African imports, the Chinese navy would be forced to deploy far beyond the South China Sea south and westward into the Indian Ocean and Arabian Sea, a logistical nightmare compounded by the vulnerability of Chinese imports traversing some of the more volatile maritime choke points, from the Strait of Hormuz to the Straits of Malacca.
During the 1980-1988 Iran-Iraq War, free-floating sea mines were released in the 21-mile-wide Strait of Hormuz. The 600-mile-long Straits of Malacca, transited by 50,000 ships a year, is 1.7 miles wide at its narrowest point and suffers from a combination of traditional piracy and indigenous Muslim extremist movements that make passage of the waterway especially unsettling. Among the Islamic terrorist groups active in the area are the Free Aceh Movement, Jemmah Islamiyah Lashkar Jihad, Laskar Jundullah and Rabitatul Mujahideen.
Even worse for Chinese naval planners is the fact the U.S. Navy is active in both areas. In short, a massive Chinese tanker fleet represents a horrendously expensive and vulnerable logistical nightmarish scenario in which China will have to invest billions with no guarantee of 100 percent security.
China has already negotiated pipeline agreements with both Russia and Kazakhstan. While predicting the future is cloudy at best, in such an environment, it seems a safe bet to say that the future will see Beijing seek every conceivable and possible pipeline agreement with its energy-rich neighbors to the north and west in an attempt to secure its energy imports while minimizing their vulnerability to the vagaries of maritime threats ranging from the weather to the U.S. Navy.
Analysis: China faces tanker shortage
by John C.K. Daly
Washington (UPI) May 9, 2008
Driving China's pipeline strategy of seeking agreement with Russia and Central Asian states for transmission of oil and natural gas is a potential shortage beyond the energy issues so prominent in the media.
And China's potential shortage is tankers. According to a recent report in PortWorld, a prominent Chinese shipping executive commented that by 2015 China will need nearly 150 Very Large Crude Carrier tankers to meet its rising energy needs. For Beijing, the news is bad, as the country's top five shipping companies currently have a combined fleet of 27 VLCCs.
VLCCs are the second-largest class of tankers, displacing 200,000-320,000 tons, and are capable of carrying 2 million barrels of oil. Tankers are second only to pipelines in terms of efficiency, and their efficiency of large volume transport means that importing oil by tanker adds only two to three U.S. cents per gallon to cost.
China's tanker fleet comes with problems that make Beijing's proposed Central Asian and Russian pipelines increasingly important as a backup policy in the event its tanker fleet is interdicted on the high seas, either by weather, terrorism or enemy navies.
The reality is that, in the short term, China relies on ever-increasing oil imports delivered by sea. In 2006 Chinese crude imports rose 14.2 percent to 2.9 million barrels per day. China's largest supplier was Saudi Arabia, shipping 0.479 million bpd, a 7.6 percent increase from the previous year. Angola came in second, with 2006 imports rising an impressive 34.6 percent from 2005 levels to 0.471 million bpd, with Iran in third place with 0.337 million bpd, up 17.4 percent from 2005 levels. The Middle East was responsible for nearly 45 percent of China's oil imports in 2006, which totaled 1.32 million bpd, while African imports totaled 920,000 bpd, 31.5 percent of China's total crude imports.
What is significant in this pattern, however, are China's rising imports from Russia, which in 2006 reached 0.321 million bpd, a 24.9 percent increase. Unlike China's top three importing nations, Russian exports move exclusively by rail and pipeline on "interior" lines. Whatever Western analysts might say about the state of Russian democracy, the reality is that Russia is a stable political entity, unlike the volatile Middle East or Africa, from where China receives more than three-fourths of its energy imports. In the interim, however, Beijing will be forced to rely on maritime transport to import its crude deliveries, a pattern that will not shift in the foreseeable future.
Further driving an emphasis on interior pipelines is the Chinese shipping executive's observation that China's tanker fleet by 2011 is estimated to increase to only 63 vessels, which will only be able to transport approximately 58 percent of China's crude imports.
Last year the CIA numbered the world tanker fleet at 4,295 vessels of 1,000 deadweight tons or greater. According to U.N. statistics, in 2005 475 new oil tankers were built, totaling 30.7 million DWT of an average capacity of 64,632 DWT.
For Beijing, with its bloated foreign exchange reserves, the cost of building 123 new VLCCs by 2015 will induce sticker shock, as over the past decade the costs of constructing a regular VLCC have varied from $70 million to $100 million. Accordingly, not even accounting for inflation, the cost of constructing 123 new VLCCs could reach an eye-popping $8.6 billion to $12.3 billion.
Nor would this be all. As the majority of new tankers being built for Chinese shipping firms will fly China's flag, China's navy would inevitably have to expand to provide force protection for its expanded merchant marine. To protect its Middle East and African imports, the Chinese navy would be forced to deploy far beyond the South China Sea south and westward into the Indian Ocean and Arabian Sea, a logistical nightmare compounded by the vulnerability of Chinese imports traversing some of the more volatile maritime choke points, from the Strait of Hormuz to the Straits of Malacca.
During the 1980-1988 Iran-Iraq War, free-floating sea mines were released in the 21-mile-wide Strait of Hormuz. The 600-mile-long Straits of Malacca, transited by 50,000 ships a year, is 1.7 miles wide at its narrowest point and suffers from a combination of traditional piracy and indigenous Muslim extremist movements that make passage of the waterway especially unsettling. Among the Islamic terrorist groups active in the area are the Free Aceh Movement, Jemmah Islamiyah Lashkar Jihad, Laskar Jundullah and Rabitatul Mujahideen.
Even worse for Chinese naval planners is the fact the U.S. Navy is active in both areas. In short, a massive Chinese tanker fleet represents a horrendously expensive and vulnerable logistical nightmarish scenario in which China will have to invest billions with no guarantee of 100 percent security.
China has already negotiated pipeline agreements with both Russia and Kazakhstan. While predicting the future is cloudy at best, in such an environment, it seems a safe bet to say that the future will see Beijing seek every conceivable and possible pipeline agreement with its energy-rich neighbors to the north and west in an attempt to secure its energy imports while minimizing their vulnerability to the vagaries of maritime threats ranging from the weather to the U.S. Navy.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Os ultimos 4 paragrafos deixam claro o problema chines.
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
O problema Chinês é o problema Americano e nosso, ou seja uma "guerra" por recursos, vai nos afectar a todos.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Conflitos como no Sudão, Chade, Zimbabue e outros países tem profundo envolvimento Chinês é e claro o problema iraniano com suas imensas reservas de gás natural no mar Cáspio e os contratos que eles os iranianos fazem com russos e chinseses provocam em muito os americanos.
A invasão do Iraque tem haver em muito com as reservas energéticas do planeta.
A invasão do Iraque tem haver em muito com as reservas energéticas do planeta.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Não. Tem a ver com um governo hostil aos interesses norte-americanos, potencialmente desestabilizador e uma ameaça a outros países da região.
O objetivo chinês e norte-americano, em relação a estratégia naval, é semelhante. O mesmo que os ingleses descobriram no século XVII, controlar as rotas maritimas para controlar as rotas comérciais e manter ou fechar a ligação com certo local.
O objetivo chinês e norte-americano, em relação a estratégia naval, é semelhante. O mesmo que os ingleses descobriram no século XVII, controlar as rotas maritimas para controlar as rotas comérciais e manter ou fechar a ligação com certo local.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
muda o avatar born, estás sempre a enganar-te no candidatoborn escreveu:Não. Tem a ver com um governo hostil aos interesses norte-americanos, potencialmente desestabilizador e uma ameaça a outros países da região.
Ah, ontem deu nas noticias, um acordo que foi assinado entre a Rússia e o Irão para a exploração de Pitrol e gás natural
e os Americanos a verem os recursos irem para o "inimigo"
Triste sina ter nascido português