RÚSSIA
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Nao vejo a Russia tao debilitada assim, os proprios EUA que tem um gasto exorbitante, estao levando ferro no Iraque, levaram ferro no Vietnam.
Outro fator importante, e que a economia americana vem apresentanto graves problemas que o proximo presidente tera de conter, ou seja ou ele observa a questao interna ou redireciona exforço de guerra global contra "inimigos", 3 a 4 frentes contando com patrocinio de fatoches como Colombia pode ser pouco demais ate pra eles.
Acho que essa decada vai ser derradeira pro EUA eles podem simplimente ir a desitegraçao economica com um crise causada por exforço de guerra contra um pais forte, acabar como a uniao sovietica.
Os americanos tambem nao sao idiotas de iniciar uma guerra contra Russia, e bem provavel que se isso ocorrer ela se torne mundial, isso acabaria de vez com o ocidente, nao existe mais equilibrio territorial como na epoca da guerra fria, hj os inimigos podem vir de qualquer lado, ate mesmo internamente.
Outro fator importante, e que a economia americana vem apresentanto graves problemas que o proximo presidente tera de conter, ou seja ou ele observa a questao interna ou redireciona exforço de guerra global contra "inimigos", 3 a 4 frentes contando com patrocinio de fatoches como Colombia pode ser pouco demais ate pra eles.
Acho que essa decada vai ser derradeira pro EUA eles podem simplimente ir a desitegraçao economica com um crise causada por exforço de guerra contra um pais forte, acabar como a uniao sovietica.
Os americanos tambem nao sao idiotas de iniciar uma guerra contra Russia, e bem provavel que se isso ocorrer ela se torne mundial, isso acabaria de vez com o ocidente, nao existe mais equilibrio territorial como na epoca da guerra fria, hj os inimigos podem vir de qualquer lado, ate mesmo internamente.
Senhores, sejamos razoáveis.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
kurgan escreveu:Então quer dizer que para os europeus e americanos isso é uma barbada?Podemos dizer e afirmar que esse conflito já temos um ganhador: à UE e os EUA.pt escreveu:Talvez fosse bom dizer isso aos generais russos...
Mas eu acho que eles não devem ligar muito para os catálogos de armas... russas...
Existe uma resposta, à altura, para cada acção que os russos tomarem, e eles sabem disso perfeitamente.
A Rússia sabe que as suas armas não estão à altura das ocidentais. Por isso os russos têm que falar «grosso» e apelar desde o inicio para o fogo pesado e para a ameaça clara, para que os países europeus possam ser intimidados.
um conflito dessa envergadura nunca teria um vencedor mas 2 lados compeltamente derrotados e destruídos...
Oxalá as coisas se acalmem...
a mrd feita por esta admn. americana parece não ter limites, é preciso acabar com as HIPOCRISIAS e dizer com todas as letras que a eles não bastou ganharem a guerra fria, tiveram de continuar "cutucando o urso" com vara curta desde 1991...e principalmente desde 2000, quando começar a quebrar os tratados de armas (os EUA foram os 1ºs a quebrar os tratados), e a "patrocinar" (até com golpes de estado) governos pró-americanos no quintal da Rússia...guess what, o urso cansou-se de ser "cutucado"....
Pensem bem, se vcs fossem russos não agiriam da mesma maneira????
E quem vai-se lixar como sempre é a Europa, com sua dependência energética da rússia em termos de gás e petróleo--muito mais EFICAZ que Armas Nucleares, se houver porcaria a sério os EUA voltam para o seu cantinho e a Europa que se exploda(não se esqueçam que isto da "solidariedade das democracias" é tudo muito bonito mas para os interesses económicos dos EUA a UE tb é uma ameaça, quanto mais instável estiver a Europa e as economias europeias melhor será para a "concorrência")...e a Indústria de Armamento também agradece...
Claro que existem os "inocentes" (sabe-se lá qual será a sua agenda ou quem lhes paga) que continuam a clamar que os bárbaros vêm aí e devemos todos ir a correr para o braço dos "salvadores"
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Companheiros, uma questão para refletir:
A Russia tem um PIB equivalente ao do Brasil, então por quanto tempo sua economia se sustentaria em uma guerra convêncional com toda a OTAN (incluíndo os EUA) sem o uso de armas nucleares, porque daí não haveria vencedores.
A questão é colocada porque sem dúvida a Rússia é uma potência militar mas não uma econômica, e para manter uma maquina de guerra daquela magnitude custa muito principalmente num conflito prolongado. E uma coisa é ela enfretar a Georgia outra é a OTAN.
A Russia tem um PIB equivalente ao do Brasil, então por quanto tempo sua economia se sustentaria em uma guerra convêncional com toda a OTAN (incluíndo os EUA) sem o uso de armas nucleares, porque daí não haveria vencedores.
A questão é colocada porque sem dúvida a Rússia é uma potência militar mas não uma econômica, e para manter uma maquina de guerra daquela magnitude custa muito principalmente num conflito prolongado. E uma coisa é ela enfretar a Georgia outra é a OTAN.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
No signs Russia will tear up arms control treaties: USAgence France-Presse | Aug 27, 2008
Washington: The United States said Monday there were no indications Russia would renege on arms reduction pacts, such as the START I nuclear weapons treaty, following the conflict over Georgia but warned that such a move "will be crossing a new threshold."
"We don't have any indication that the Russians plan to move away from agreements like the START treaty or Moscow treaty or the INF agreement," said Under Secretary of State for Arms Control and International Security John Rood.
"And I think that would have obvious implications, not only for the United States relationship, but for relations with a lot of other countries," he said when asked about the prospect of Moscow tearing up arms reduction pacts amid increasingly tense relations after Russian troops moved into Georgia.
Aside from the START I treaty aimed at limiting each side's intercontinental nuclear arsenals, the United States and Russia have a Strategic Offensive Reductions (SORT) or Moscow Treaty and the Intermediate-Range Nuclear Forces Treaty (INF).
Rood noted that talks on issues of strategic security between the two sides "occurred even in the toughest times of the Cold War between the United States and the Soviet Union" and he expected the situation to remain the same.
"Russia is not the Soviet Union. But, nonetheless, I think we would still want to have a dialogue, have an ongoing conversation with the Russian government about strategic security issues," he added.
Russian troops rolled into Georgia on August 8 to fight off a Georgian offensive to retake the pro-Russian breakaway South Ossetia. They have since refused to completely withdraw under a peace plan brokered by French President Nicolas Sarkozy.
Following Western condemnations, Moscow has threatened to cut off links with NATO and has already broken off some trade agreements reached during negotiations for it to join the World Trade Organisation.
Rood said that the Russians, prior to the Georgian conflict, had "expressed strong interest in a new treaty as a follow on to the START agreement, which expires next year.
He pointed out that Washington was similarly keen on such a deal even though it had made it clear that it would not be "business as usual" with Moscow unless Russian troops withdrew from Georgia and abided by the ceasefire.
"We in the United States have an interest in pursuing that. We remain interested in negotiating such an agreement with the Russians, he said.
"I don't think that has changed and also I would hasten to add what we have said is that 'we are not going to conduct business as usual with Russia.'"
Rood said that based on Russia's last START declarations, it had about 850 intercontinental ballistic missiles or ICBMs.
The missiles, he pointed out, were not threatened by a recently signed US-Poland plan to base 10 interceptor missiles in the ex-communist nation.
"Ten interceptors versus that force, with thousands of nuclear warheads, is not a credible threat. And it's not intended to be one," Rood said.
Moscow is deeply opposed to the missile plan.
Cara, isso que é um arsenal nuclear.
850 ICBM.
Imagina o numero de ogivas.
[]'s
Washington: The United States said Monday there were no indications Russia would renege on arms reduction pacts, such as the START I nuclear weapons treaty, following the conflict over Georgia but warned that such a move "will be crossing a new threshold."
"We don't have any indication that the Russians plan to move away from agreements like the START treaty or Moscow treaty or the INF agreement," said Under Secretary of State for Arms Control and International Security John Rood.
"And I think that would have obvious implications, not only for the United States relationship, but for relations with a lot of other countries," he said when asked about the prospect of Moscow tearing up arms reduction pacts amid increasingly tense relations after Russian troops moved into Georgia.
Aside from the START I treaty aimed at limiting each side's intercontinental nuclear arsenals, the United States and Russia have a Strategic Offensive Reductions (SORT) or Moscow Treaty and the Intermediate-Range Nuclear Forces Treaty (INF).
Rood noted that talks on issues of strategic security between the two sides "occurred even in the toughest times of the Cold War between the United States and the Soviet Union" and he expected the situation to remain the same.
"Russia is not the Soviet Union. But, nonetheless, I think we would still want to have a dialogue, have an ongoing conversation with the Russian government about strategic security issues," he added.
Russian troops rolled into Georgia on August 8 to fight off a Georgian offensive to retake the pro-Russian breakaway South Ossetia. They have since refused to completely withdraw under a peace plan brokered by French President Nicolas Sarkozy.
Following Western condemnations, Moscow has threatened to cut off links with NATO and has already broken off some trade agreements reached during negotiations for it to join the World Trade Organisation.
Rood said that the Russians, prior to the Georgian conflict, had "expressed strong interest in a new treaty as a follow on to the START agreement, which expires next year.
He pointed out that Washington was similarly keen on such a deal even though it had made it clear that it would not be "business as usual" with Moscow unless Russian troops withdrew from Georgia and abided by the ceasefire.
"We in the United States have an interest in pursuing that. We remain interested in negotiating such an agreement with the Russians, he said.
"I don't think that has changed and also I would hasten to add what we have said is that 'we are not going to conduct business as usual with Russia.'"
Rood said that based on Russia's last START declarations, it had about 850 intercontinental ballistic missiles or ICBMs.
The missiles, he pointed out, were not threatened by a recently signed US-Poland plan to base 10 interceptor missiles in the ex-communist nation.
"Ten interceptors versus that force, with thousands of nuclear warheads, is not a credible threat. And it's not intended to be one," Rood said.
Moscow is deeply opposed to the missile plan.
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
crubens escreveu:Companheiros, uma questão para refletir:
A Russia tem um PIB equivalente ao do Brasil, então por quanto tempo sua economia se sustentaria em uma guerra convêncional com toda a OTAN (incluíndo os EUA) sem o uso de armas nucleares, porque daí não haveria vencedores.
A questão é colocada porque sem dúvida a Rússia é uma potência militar mas não uma econômica, e para manter uma maquina de guerra daquela magnitude custa muito principalmente num conflito prolongado. E uma coisa é ela enfretar a Georgia outra é a OTAN.
o mercado Russo é demasiado importante para que haja qualquer guerra....
Risky Business in Russia
Thursday, Aug. 21, 2008 By PETER GUMBEL
When BMW was looking for a place to roll out its new top-of-the-range 7 Series model, one country immediately came to mind: Russia. Demand for luxury autos has been soaring there — BMW's Russian sales have quadrupled in the past five years and were up 54% last year alone. So the German automaker threw a splashy party in Moscow on July 8, unveiling its revamped model inside a 40-ft.-high (12 m) acrylic-and-steel hourglass that it erected on Red Square itself. The show "reflects the confidence that the BMW Group has in this country's potential," gushed Christian Kremer, the company's managing director for Russia, noting that sales were up again by a third in the first six months of this year.
BMW is far from alone in viewing Russia as an El Dorado. From luxury brands to supermarket chains to machinery companies, a growing number of Western firms has discovered that this country of 141 million can be highly lucrative for those positioned to capitalize on a consumption boom fueled by massive oil and gas exports. The result has been a huge surge in foreign direct investment: last year Russia attracted $52.5 billion — four times the $12.9 billion it pulled in as recently as 2005. That puts it ahead of two of the three other BRIC countries, India and Brazil. And while it still lags behind China in absolute terms, Russia is at the head of the pack when FDI is measured on a per-capita basis.
The big question now is whether this international love affair with Russia as a place to do business can continue. The shooting war in Georgia this month sent investors in Russian stocks rushing for the exit: the RTS stock index has sunk to its lowest level since November 2006 and is down 32% in the last three months. The fighting was the most deadly sign that Russia is not a predictable or stable investment environment, but it was by no means the only one. Along with the new geopolitical uncertainties, foreign businesses and investors are also grappling with signs of economic vulnerability such as rising inflation and slowing oil production, as well as heavy-handed corporate meddling by the government — not least in a high-profile joint venture involving British oil giant BP.
So far, no Western companies are talking publicly about revising their Russian investment strategies in the wake of the war with Georgia, and Russia watchers are sharply divided over whether there will be a medium- or long-term impact on economic ties with the West. BMW, for one, is proceeding apace with building its sales network there: by the end of this year, it aims to have a dealership in 47 Russian cities with populations of more than 300,000. One of the biggest corporate-investment programs, by Italy's Enel — which has spent about $6 billion on an effort to become a player in Russia's electricity-generation industry — also remains on track, according to company officials. They say the firm will invest a further $3 billion on revamping and building new power plants in Russia.
But heightened political tensions between Russia and the West are sure to prompt potential investors to take an even longer, closer look before plunging into the Russian market. There has been talk in Washington and elsewhere of kicking Russia out of the G-8 group of nations, and some analysts believe the Kremlin's actions will ultimately prove counterproductive for the economy. In a note to clients, Commerzbank analyst Michael Ganske wrote: "The strong macroeconomic story of the country is increasingly obscured by homemade negative headlines and developments that clearly worsen the economic outlook for Russia." Ganske went so far as to call the Georgia war "a bloody next act in a screenplay that could be named 'how to destroy the investment story of one of the strongest credits in the emerging-markets universe.' "
The conflict with Georgia is undeniably "having an impact," agrees Robert Amsterdam, a lawyer who represents Russia's most famous economic victim: Mikhail Khodorkovsky, who once headed the Yukos oil company. In 2003, Khodorkovsky was hounded out of business and he now languishes in a Siberian jail. "People who were among the most bullish on Russia are now ready to be the most aggressive in demonizing it," says Amsterdam.
Yet for every disillusioned or disheartened Russia booster considering withdrawal, there's someone else who is eager to pile back in. On Aug. 11, Credit Suisse issued a research note arguing that this is a great time to buy Russian stocks. The market "has been punished excessively over the last couple of weeks," wrote analyst Vladimir Savov. "While warfare is never a good thing, fundamentally Russia's economy and infrastructure are not affected ... The likelihood of military involvement of other superpowers is below average. The situation may end soon, to be replaced by diplomatic negotiations." And even as bullets flew in Georgia, U.S. electronics retailer Best Buy took the first step toward expanding in Russia by registering its Future Shop trademark there.
http://www.time.com/time/magazine/artic ... 68,00.html
Triste sina ter nascido português
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Basta que a Rússia tenha um governo com um mínimo de competência para a economia disparar. Se a China possui mais de 1 bilhão de habitantes, a Rússia possui um gigantesco território com riquezas como o petróleo. Há, mas hoje as forças armadas da Rússia são inferiores ao do ocidente. E daí? Tendo dinheiro e tecnologia, quanto tempo iria demorar para a Rússia recuperar esse atraso? Não confundam a Rússia socialista, terrivelmente corrupta e ineficiênte, com a Rússia capitalista que mesmo continuando sendo corrupta e ineficiênte, consegue crescer e atrair capitais.
PS: Se Bush fosse macho, mandava aquele navio para Poti. No final, só provou que UE, OTAN e EUA só sabem fazer bravata.
PS: Se Bush fosse macho, mandava aquele navio para Poti. No final, só provou que UE, OTAN e EUA só sabem fazer bravata.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Acho quem estar fazendo bravata é a Rússia, e a pergunta continua: Quanto tempo a Rússia aguentaria, no estado atual e não se tivesse isso ou aquilo, um combate com a OTAN ?
Tendo isso ou aquilo até o Brasil sustentaria sozinho uma a guerra contra a OTAN e EUA.
PS1: Não estou torcendo por nenhuma guerra foi só uma questão que eu estou compartilhando aqui no forum.
PS2: aquele navio já chegou em POTI.
Tendo isso ou aquilo até o Brasil sustentaria sozinho uma a guerra contra a OTAN e EUA.
PS1: Não estou torcendo por nenhuma guerra foi só uma questão que eu estou compartilhando aqui no forum.
PS2: aquele navio já chegou em POTI.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
A bravata é Ocidental, e tem mostrado-se na inoperancia da OTAN.crubens escreveu:Acho quem estar fazendo bravata é a Rússia, e a pergunta continua: Quanto tempo a Rússia aguentaria, no estado atual e não se tivesse isso ou aquilo, um combate com a OTAN ?
Tendo isso ou aquilo até o Brasil sustentaria sozinho uma a guerra contra a OTAN e EUA.
PS1: Não estou torcendo por nenhuma guerra foi só uma questão que eu estou compartilhando aqui no forum.
PS2: aquele navio já chegou em POTI.
OTAN não tem como fazer frente, esta refem da dependecia energetica Russa, não é somente uma questão militar envolve economia e muitos outros fatores.
Observe as ações, bravata pro bravata quem fez oque quis ate o momento foi a Russia.
Um dos navios chegou a Poti, o envio do segundo foi cancelado, pq os EUA dizem que a Russia montou postos de vigilancia.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Bravata por bravata não estou nem aí, não sou torcedor, estou só levantando um fato sobre a questão econômica de se sustentar uma guerra, e como vc mesmo disse não é só uma questão militar envolve economia e muitos outros fatores, e esse lado não pende para a Rússia pode ter certeza.vmonteiro escreveu:A bravata é Ocidental, e tem mostrado-se na inoperancia da OTAN.crubens escreveu:Acho quem estar fazendo bravata é a Rússia, e a pergunta continua: Quanto tempo a Rússia aguentaria, no estado atual e não se tivesse isso ou aquilo, um combate com a OTAN ?
Tendo isso ou aquilo até o Brasil sustentaria sozinho uma a guerra contra a OTAN e EUA.
PS1: Não estou torcendo por nenhuma guerra foi só uma questão que eu estou compartilhando aqui no forum.
PS2: aquele navio já chegou em POTI.
OTAN não tem como fazer frente, esta refem da dependecia energetica Russa, não é somente uma questão militar envolve economia e muitos outros fatores.
Observe as ações, bravata pro bravata quem fez oque quis ate o momento foi a Russia.
Um dos navios chegou a Poti, o envio do segundo foi cancelado, pq os EUA dizem que a Russia montou postos de vigilancia.
Inoperância da OTAN !?!?
Noticia fresquinha no G1
"A Rússia ordenou uma vigilância do crescente número de navios da Otan no Mar Negro, revelou um general do país em um encontro com a imprensa para comentar o conflito na Geórgia."
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
O problema principal dos russos, é que durante a guerra fria, a União Soviética tinha uma enorme vantagem em termos de material convencional. Esta vantagem enorme era aumentada por exércitos relativamente poderosos, entre os quais à cabeça estava o exército da antiga RDA, depois havia o exército da Polónia, que também era bastante poderoso.
Esta vantagem permitia à URSS afirmar internacionalmente que nunca seria a primeira a utilizar armas nucleares e portanto a agir de uma posição de força.
Durante a guerra fria, o problema que se esperava era que os russos atacassem o enclave de Berlim Ocidental e que como resultado disso os países ocidentais deveriam fazer qualquer coisa.
Os russos tinham uma enorme superioridade numérica e isso implicava que a única forma de o ocidente responder era recorrendo a armas nucleares.
Era o ocidente que teria o ónus de utilizar essas armas primeiro.
Neste momento a situação está virada ao contrário.
Não só a RDA faz parte da Alemanha, e portanto da NATO como países como a Polonia, a Roménia a Bulgária a ex-Checoslováquia e mesmo países que fizeram parte da antiga URSS também fazem parte da NATO. Mais, a própria Ucrânia aparece como um potêncial aliado do Ocidente.
Conclusão: A vantagem que a Rússia tinha, perdeu-se e hoje é a Rússia que sabe que apenas as suas armas nucleares lhe servem efectivamente de defesa.
A «Bravata» da Geórgia é apenas isso. Uma vitória contra um país com um exército que depois de 48 horas de guerra entrou em pânico e fugiu. E mesmo assim, perante um exército que desapareceu, os russos pensaram duas vezes antes de chegar à capital.
A Rússia continua a ser um país poderoso, evidentemente, mas é um país com 140 milhões de habitantes e um nível médio de vida relativamente baixo.
O problema, é Histórico e civilizacional. A Europa quis acreditar que um país que em 1917 estava na Idade Média, poderia ter-se transformado num país europeu normal, que não tem a mais pequena razão para temer mísseis defensivos, porque não está a pensar atacar ninguém.
Estávamos todos errados.
Se a Rússia acha que mísseis defensivos são uma arma contra a Rússia, é porque pensa utilizar os sistemas que esses mísseis colocam em causa.
Já hoje vi alguns comentários na Al-Jazeera sore o tema.
A Rússia em apenas alguns dias, destruiu completamente a sua imagem de país moderno e Europeu. Mostrou a cara de Império do passado.
E esse império, já não tem o poder do passado, mas não quer reconhecer isso.
A Ocidente, a Europa é militarmente inexistente, mas é no seu conjunto a mais poderosa economia do mundo. A Leste, levantam-se a Índia e a China e a Rússia no futuro não passará de um anão perante esses países.
A Rússia não sabe qual é o seu lugar no mundo. Os actuais dirigentes estão a tentar encontrar esse lugar, da única forma que conhecem: Invadindo e ameaçando os vizinhos.
Esta vantagem permitia à URSS afirmar internacionalmente que nunca seria a primeira a utilizar armas nucleares e portanto a agir de uma posição de força.
Durante a guerra fria, o problema que se esperava era que os russos atacassem o enclave de Berlim Ocidental e que como resultado disso os países ocidentais deveriam fazer qualquer coisa.
Os russos tinham uma enorme superioridade numérica e isso implicava que a única forma de o ocidente responder era recorrendo a armas nucleares.
Era o ocidente que teria o ónus de utilizar essas armas primeiro.
Neste momento a situação está virada ao contrário.
Não só a RDA faz parte da Alemanha, e portanto da NATO como países como a Polonia, a Roménia a Bulgária a ex-Checoslováquia e mesmo países que fizeram parte da antiga URSS também fazem parte da NATO. Mais, a própria Ucrânia aparece como um potêncial aliado do Ocidente.
Conclusão: A vantagem que a Rússia tinha, perdeu-se e hoje é a Rússia que sabe que apenas as suas armas nucleares lhe servem efectivamente de defesa.
A «Bravata» da Geórgia é apenas isso. Uma vitória contra um país com um exército que depois de 48 horas de guerra entrou em pânico e fugiu. E mesmo assim, perante um exército que desapareceu, os russos pensaram duas vezes antes de chegar à capital.
A Rússia continua a ser um país poderoso, evidentemente, mas é um país com 140 milhões de habitantes e um nível médio de vida relativamente baixo.
O problema, é Histórico e civilizacional. A Europa quis acreditar que um país que em 1917 estava na Idade Média, poderia ter-se transformado num país europeu normal, que não tem a mais pequena razão para temer mísseis defensivos, porque não está a pensar atacar ninguém.
Estávamos todos errados.
Se a Rússia acha que mísseis defensivos são uma arma contra a Rússia, é porque pensa utilizar os sistemas que esses mísseis colocam em causa.
Já hoje vi alguns comentários na Al-Jazeera sore o tema.
A Rússia em apenas alguns dias, destruiu completamente a sua imagem de país moderno e Europeu. Mostrou a cara de Império do passado.
E esse império, já não tem o poder do passado, mas não quer reconhecer isso.
A Ocidente, a Europa é militarmente inexistente, mas é no seu conjunto a mais poderosa economia do mundo. A Leste, levantam-se a Índia e a China e a Rússia no futuro não passará de um anão perante esses países.
A Rússia não sabe qual é o seu lugar no mundo. Os actuais dirigentes estão a tentar encontrar esse lugar, da única forma que conhecem: Invadindo e ameaçando os vizinhos.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Em inglês este tipo de afirmação tem um nome: «Wishfull Thinking»A bravata é Ocidental, e tem mostrado-se na inoperancia da OTAN.
OTAN não tem como fazer frente, esta refem da dependecia energetica Russa, não é somente uma questão militar envolve economia e muitos outros fatores.
Observe as ações, bravata pro bravata quem fez oque quis ate o momento foi a Russia.
Um dos navios chegou a Poti, o envio do segundo foi cancelado, pq os EUA dizem que a Russia montou postos de vigilancia.
Houve bravatas dos dois lados. Os russos travaram o seu avanço quando começaram os protestos internacionais.
O desembarque de ajuda humanitária começou há já três dias atrás com a chegada de um contra-torpedeiro a Batumi e não a Poti. Hoje, chegou mais um navio da guarda costeira a esse porto da Georgia.
A Rússia tem um problema de afirmação. Quando se tem um problema do tipo, tenta-se transmitir a ideia de poder e força.
Na realidade os russos sabem que a presença de forças da NATO no Mar Negro também é uma forma de mostrar poder. É no Mar que se nota mais a fraqueza russa.
Os russos entraram num jogo perigoso, mas é um jogo que eles não podem vencer a médio e longo prazo.
A cada dia que passa, as opiniões públicas na Europa, nos Estados Unidos e noutros lugares do mundo ficam cada vez mais contra a Rússia e isso acabará por ter consequências. A bolsa de Moscovo desde o inicio do ano perdeu 30% do seu valor e só ontem, perdeu mais de 4%.
A URSS estava blindada do ocidente porque não precisava de investimento estrangeiro e não precisava dos produtos do ocidente.
Hoje...
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
pt escreveu:Em inglês este tipo de afirmação tem um nome: «Wishfull Thinking»A bravata é Ocidental, e tem mostrado-se na inoperancia da OTAN.
OTAN não tem como fazer frente, esta refem da dependecia energetica Russa, não é somente uma questão militar envolve economia e muitos outros fatores.
Observe as ações, bravata pro bravata quem fez oque quis ate o momento foi a Russia.
Um dos navios chegou a Poti, o envio do segundo foi cancelado, pq os EUA dizem que a Russia montou postos de vigilancia.
Houve bravatas dos dois lados. Os russos travaram o seu avanço quando começaram os protestos internacionais.
O desembarque de ajuda humanitária começou há já três dias atrás com a chegada de um contra-torpedeiro a Batumi e não a Poti. Hoje, chegou mais um navio da guarda costeira a esse porto da Georgia.
A Rússia tem um problema de afirmação. Quando se tem um problema do tipo, tenta-se transmitir a ideia de poder e força.
Na realidade os russos sabem que a presença de forças da NATO no Mar Negro também é uma forma de mostrar poder. É no Mar que se nota mais a fraqueza russa.
Os russos entraram num jogo perigoso, mas é um jogo que eles não podem vencer a médio e longo prazo.
A cada dia que passa, as opiniões públicas na Europa, nos Estados Unidos e noutros lugares do mundo ficam cada vez mais contra a Rússia e isso acabará por ter consequências. A bolsa de Moscovo desde o inicio do ano perdeu 30% do seu valor e só ontem, perdeu mais de 4%.
A URSS estava blindada do ocidente porque não precisava de investimento estrangeiro e não precisava dos produtos do ocidente.
Hoje...
Sinceramente não vejo que a opinião pública global direcione-se majoritariamente contra as ações da Russia, é obvio se estamos do lado ocidental sob influência da mídia ocidental essa tende-se naturalmente angariar maior numero de crentes em suas informações (sejam estas coerentes ou não), mas isso não quer dizer que o mundo todo esta contra a Russia.
O mundo multipolar (seja com os Russos ou não) é muito mais saudável, decadas de hegemonia americana estão ae, mostrando aque serviram? Aque proposito, a que beneficio?
Senhores, sejamos razoáveis.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Você já pegou um livro de História ?O mundo multipolar (seja com os Russos ou não) é muito mais saudável, decadas de hegemonia americana estão ae, mostrando aque serviram? Aque proposito, a que beneficio?
O mundo multipolar, foi o mundo da guerra fria, foi o mundo da guerra da Coreia, o mundo da guerra do Vietname, o mundo da guerra do Afeganistão, o mundo das guerras em África, o mundo das guerras sujas na América Latina.
Essa multipolaridade, gerou quase mais vítimas que a própria guerra quente.
O engalfinhamento dessas multipolaridades resultou em guerras por procuração muito mais graves, violentas e mortais que os conflitos do pós guerra-fria.
Essa é a realidade.
O pedido de multipolaridade, é um pedido resultado de uma coisa chamada «dor de cotovelo» daqueles que foram derrotados com o fim da URSS.
Mais uma vez: Não confundir multipolaridade gom a gestão desastrada d apolítica externa dos chamados neoconservadores nos Estados Unidos. São coisas diferentes e se não entendemos isso, então não entendemos nada.
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
abaco escreveu:Basta que a Rússia tenha um governo com um mínimo de competência para a economia disparar. Se a China possui mais de 1 bilhão de habitantes, a Rússia possui um gigantesco território com riquezas como o petróleo. Há, mas hoje as forças armadas da Rússia são inferiores ao do ocidente. E daí? Tendo dinheiro e tecnologia, quanto tempo iria demorar para a Rússia recuperar esse atraso? Não confundam a Rússia socialista, terrivelmente corrupta e ineficiênte, com a Rússia capitalista que mesmo continuando sendo corrupta e ineficiênte, consegue crescer e atrair capitais.
PS: Se Bush fosse macho, mandava aquele navio para Poti. No final, só provou que UE, OTAN e EUA só sabem fazer bravata.
E não é só isso.
A Rússia possui um sistema educacional anos luz a frente dos BICs, uma população com nível universitário invejável, universidades de 1º nível, 99,5% de população alfabetizada, petróleo, gás e diamante em abundância, tecnologia de ponta em vários setores, um dos melhores modais de transporte do mundo, etc.
Tem de tudo para "explodir" e comandar o planeta. Só não o faz porque é dominada pela corrupção extratosférica e privatizações acéfalas que culminaram em empresas tremendamente ineficientes.
abraços]
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amor fati
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Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Um país que tem uma população em declinio e que é na prática um Império não vai comandar coisa nenhuma.
A Rússia é corrupta, porque é a própria corrupção que explica a existência do país.
O país é corrupto desde o seu inicio e desde que se iniciou a expansão da Moscóvia.
Mais depressa o Brasil comandará o mundo que a Rússia.
E isto, exactamente porque o Brasil não tem a imagem negativa que tem a Rússia.
O elevado nível educativo é uma coisa boa, porque chega sempre a um ponto em que as pessoas começam a perguntar porque não têm o mesmo tipo de liberdades que os outros. Isso levou ao colapso do império russo de Estaline. Se este império quiser seguir pelo mesmo caminho de se afirmar pela violência, provavelmente seguirá o mesmo caminho.
A Russia pode dizer que não tem medo da guerra fria. No entanto é bravata pura.
Quando era muito mais poderosa a Rússia, já perdeu uma...
A Rússia é corrupta, porque é a própria corrupção que explica a existência do país.
O país é corrupto desde o seu inicio e desde que se iniciou a expansão da Moscóvia.
Mais depressa o Brasil comandará o mundo que a Rússia.
E isto, exactamente porque o Brasil não tem a imagem negativa que tem a Rússia.
O elevado nível educativo é uma coisa boa, porque chega sempre a um ponto em que as pessoas começam a perguntar porque não têm o mesmo tipo de liberdades que os outros. Isso levou ao colapso do império russo de Estaline. Se este império quiser seguir pelo mesmo caminho de se afirmar pela violência, provavelmente seguirá o mesmo caminho.
A Russia pode dizer que não tem medo da guerra fria. No entanto é bravata pura.
Quando era muito mais poderosa a Rússia, já perdeu uma...