A-12
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Re: A-12
Caro Wesley,
Continuo com uma duvida sobre este assunto.
Caro Tupi
A utilização desse armamento pressupõe uma modernização completa do A-4, semelhante ao que está sendo feito com o F-5M. Mas é preciso ressaltar que a aquisição e utilização do míssil Gabriel só seria interessante se o pacote de aviônicos fosse isralense para a MB não ter que bancar os custos de integração do mesmo.
Abraços,
Wesley[/quote]
Obrigadão Wesley
Continuo com uma duvida sobre este assunto.
Caro Tupi
A utilização desse armamento pressupõe uma modernização completa do A-4, semelhante ao que está sendo feito com o F-5M. Mas é preciso ressaltar que a aquisição e utilização do míssil Gabriel só seria interessante se o pacote de aviônicos fosse isralense para a MB não ter que bancar os custos de integração do mesmo.
Abraços,
Wesley[/quote]
Obrigadão Wesley
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Re: A-12
Preciso ser mais explícito?Marino escreveu:FIGHTERCOM escreveu: Crubens
Eu não disse que não era...
Disse uma modernização completa, que envolva radar multimodo, novo computador de missão, displays multifuncionais, HUD, RWR, Datalink e FLIR. Agora o pacote pode ser o mesmo do F-5M (israelense) ou não, caberá à MB fazer esta escolha.
Abraços,
Wesley
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Re: A-12
Já captei a vossa mensagem Mestre...Marino escreveu:Preciso ser mais explícito?Marino escreveu:
Abraços,
Wesley
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Re: A-12
[/quote]Obrigadão WesleyTupi escreveu:Caro Wesley,
Continuo com uma duvida sobre este assunto.
Caro Tupi
A utilização desse armamento pressupõe uma modernização completa do A-4, semelhante ao que está sendo feito com o F-5M. Mas é preciso ressaltar que a aquisição e utilização do míssil Gabriel só seria interessante se o pacote de aviônicos fosse isralense para a MB não ter que bancar os custos de integração do mesmo.
Abraços,
Wesley
Bom lembrar que brevemente o MAR-1 poderá ser alvo de interesse da Força Aeronaval...
Mas tudo depende do pacote de modernização.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: A-12
Esta situação fica muito interessante.
Caro Marino e cicloneprojekt,
Caso seja feita uma modernização dos A-4 do VF-1 e a MB adquira o MAR-1. Pergunto:
Este missil poderia engajar um SAG ainda que o mesmo esteja operando no modo discreção eletronica. Ou seria necessário um novo seeker no MAR-1, para que ele usando um radar ativo pudesse traquear e alvejar um warship
Caro Marino e cicloneprojekt,
Caso seja feita uma modernização dos A-4 do VF-1 e a MB adquira o MAR-1. Pergunto:
Este missil poderia engajar um SAG ainda que o mesmo esteja operando no modo discreção eletronica. Ou seria necessário um novo seeker no MAR-1, para que ele usando um radar ativo pudesse traquear e alvejar um warship
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Re: A-12
Com discrição eletrônica CREIO que o míssil não teria nem a guiagem inicial.
Mas se um A-4 soubesse onde está a FT inimiga, mesmo com discrição eletrônica, pq não lançar um MAS, tipo Harpoon?
Mas se um A-4 soubesse onde está a FT inimiga, mesmo com discrição eletrônica, pq não lançar um MAS, tipo Harpoon?
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Re: A-12
Caro Marino,Marino escreveu:Com discrição eletrônica CREIO que o míssil não teria nem a guiagem inicial.
Mas se um A-4 soubesse onde está a FT inimiga, mesmo com discrição eletrônica, pq não lançar um MAS, tipo Harpoon?
Perdoe-me mas não fui claro na questão. Vou tentar de outra forma:
Numa hipotese de modernização do A-4. E a MB não tenha efetuado a integração de nehum MAS a este vetor.
Por outro lado a MB tivesse adquirido um lote do MAR-1 e integrado o mesmo no VF-1, ainda que com a intenção de SEAD (supondo ainda facilidades $$ pois o engenho é nacional).
Agora retornando a situação tatica:
Os A-4 modernizado estão sem MAS.
Os A-4 estão com MAR-1.
Na configuração com MAR-1 poderiamos atuar com alguma função ASUW ainda que limitada
Quando digo limitado, estou sugeriondo que a arma só é efetiva quando há no alvo emissões radaricas.
Caso não haja emissão de radar. O que seria necessário para guiar o MAR-1 até o alvo
Seria obrigatório o uso de outro seeker . Ou o sistema de busca atual teria um modo secundário ou diferente que permita ao MAR-1 atingir o navio
Um abraço,
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Re: A-12
Vamos tentar focar na questão tática.Tupi escreveu:Caro Marino,Marino escreveu:Com discrição eletrônica CREIO que o míssil não teria nem a guiagem inicial.
Mas se um A-4 soubesse onde está a FT inimiga, mesmo com discrição eletrônica, pq não lançar um MAS, tipo Harpoon?
Perdoe-me mas não fui claro na questão. Vou tentar de outra forma:
Numa hipotese de modernização do A-4. E a MB não tenha efetuado a integração de nehum MAS a este vetor.
Por outro lado a MB tivesse adquirido um lote do MAR-1 e integrado o mesmo no VF-1, ainda que com a intenção de SEAD (supondo ainda facilidades $$ pois o engenho é nacional).
Agora retornando a situação tatica:
Os A-4 modernizado estão sem MAS.
Os A-4 estão com MAR-1.
Na configuração com MAR-1 poderiamos atuar com alguma função ASUW ainda que limitada
Quando digo limitado, estou sugeriondo que a arma só é efetiva quando há no alvo emissões radaricas.
Caso não haja emissão de radar. O que seria necessário para guiar o MAR-1 até o alvo
Seria obrigatório o uso de outro seeker . Ou o sistema de busca atual teria um modo secundário ou diferente que permita ao MAR-1 atingir o navio
Um abraço,
Em guerra naval, o uso de um míssil anti-radiação é factível, porém não adequada.
Por qual motivo?
Simplesmente pq esta arma somente causaria avarias nos navios, não destruindo ou imobilizando os mesmos.
Não se esquaçam que estes mísseis são usados em tarefas SEAD, contra estruturas ou veículos que seriam amplamente colocados fora de ação após um ataque.
Se a FT inimiga está localizada, outros tipos de ação serão tomadas.
Hoje, mesmo sem um MAS nos A-4, eles seriam lançados de helis, MSS seriam lançados de navios.
Voltando a questão inicial.
Se o MAR-1 é um míssil "clássico" anti-radiação, precisa da emissão original para, pelo menos, ser lançado e se dirigir para a marcação inicial, mesmo que o radar seja desligado (não nos esqueçamos que um navio se movimenta). Sem esta emissão inicial, ele não pode ser lançado.
Não CREIO que caiba colocar um radar no mesmo, ou já existiriam no mercado mísseis com esta solução. Seria um outro míssil, de outra classe.
Não se esqueça: o MAN estará disponível em 5 anos, e o A-4 poderá ser dotado de MAS, agora, em caso de crise, ou depois da modernização.
Forte abraço
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Re: A-12
A MB gastou, até o momento, US$ 11 milhões na aquisição do A-12, mais cerca de US$ 5 milhões em reformas. Não dá para comprar um Merlin.alex escreveu:Olha pelo que a MB gastou no SP acho que não dava para comprar 06 Merlins. E mesmo que comprasse onde os colocaria?
Menos gente. Quem dera se desativar o SP fosse a solução para aumentar a força de combate da MB.
Além disso, os custos de operação do A-12 são bastante similares aos do antigo A-11 MInas Gerais, sendo que, quando a reforma atual terminar, ele estará em excelentes condições operacionais por vários anos. Melhor até do que estava quando ainda na França.
Mapinguari
Re: A-12
Mas já existem sim: KH-25ML e MPU, KH-31A e KH-31P. Os mesmos mísseis com cabeças intercambiáveis.Não CREIO que caiba colocar um radar no mesmo, ou já existiriam no mercado mísseis com esta solução
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Re: A-12
C.Mathias, estes são russosCarlos Mathias escreveu:Mas já existem sim: KH-25ML e MPU, KH-31A e KH-31P. Os mesmos mísseis com cabeças intercambiáveis.Não CREIO que caiba colocar um radar no mesmo, ou já existiriam no mercado mísseis com esta solução
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