Página 159 de 357

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Ago 29, 2008 7:17 am
por P44

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Seg Set 29, 2008 6:33 am
por soultrain
29 Setembro 2008 - 00h30
Odivelas: Roubaram carro e só o devolviam ao dono por três mil euros
‘Fuzos’ presos por extorsão

Dois fuzileiros da Marinha de Guerra, no activo, aproveitavam as folgas para exercer segurança privada na noite de Lisboa e ganhavam a vida a extorquir dinheiro a pessoas por encomenda. Acabaram denunciados por uma vítima e foram os dois apanhados em flagrante, pela PSP de Odivelas, a cobrar cerca de três mil euros, apurou o CM. Foram interrogados no Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa – e, por ordem do juiz Carlos Alexandre, já recolheram em prisão preventiva.



As supostas dívidas estavam relacionadas com negócios da noite e os dois militares eram chamados a resolver as cobranças difíceis. Na última vez em que os operacionais de elite das Forças Armadas tiveram de intervir, já no início da semana passada, o objectivo era vencer o alvo pela violência seguida de chantagem.

Tiraram a vítima à força de dentro do carro de serviço da empresa e, para recuperar o Audi, levado pelos dois homens da zona de Odivelas, só tinha uma hipótese: entregar-lhes em mão cerca de três mil euros que, segundo eles, estariam em dívida com o patrão. A vítima optou por denunciar o caso de roubo e extorsão à PSP, que através da Esquadra de Investigação Criminal decidiu montar uma armadilha aos dois fuzileiros da Marinha.

A entrega das notas foi marcada para a última sexta-feira, em Odivelas, mas sempre acompanhada a uma distância controlada por agentes da PSP. O flagrante era essencial à investigação e, ouvidos na manhã seguinte em tribunal, aguardam julgamento na cadeia. Estão ainda debaixo da alçada disciplinar da Marinha.

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Out 03, 2008 9:46 pm
por Paisano
Marinha brasileira busca experiência em exercícios da Otan

Fonte: http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=19551
Lisboa, 2 out (Lusa) - A Marinha do Brasil pretende participar em mais exercícios militares da Otan para os seus efetivos navais junto de congêneres tecnológica e taticamente mais avançadas, contando, para isso, com o apoio de Portugal.

A intenção foi manifestada à Agência Lusa pelo comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto, que está em Lisboa numa visita oficial de uma semana.

"O que queremos é participar nos exercícios da Otan, uma organização que envolve muitas Marinhas, algumas delas tecnológica e taticamente muito avançadas. A Marinha brasileira não faz parte da Otan, mas tem o maior interesse em participar nos exercícios porque isso vai aumentar a sua capacitação", afirmou.

Para isso, o Brasil conta com o apoio de Portugal, que convidou a Marinha brasileira para participar em manobras militares integradas no âmbito da Otan, principalmente na operação "Swordfish", que ocorreu no primeiro trimestre deste ano, estando previstos contatos oficiais nesse sentido durante a sua estada em Portugal.

Moura Neto citou que o Brasil tem "todo o interesse" em participar nas operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), apesar de integrar o espaço sub-regional de defesa do Atlântico Sul, uma vez que tem de "absorver as novas tecnologias e táticas".

Por outro lado, minimizou o "desconforto" de alguns países sul-americanos em relação à criação, pelos Estados Unidos, da 4ª Frota, que atuará no Mar do Caribe, Atlântico Sul, América do Sul e Pacífico sul, considerando tratar-se de uma "medida administrativa".

"A criação da 4ª Frota é uma medida administrativa. É uma medida soberana de um país que decidiu organizar-se criando uma frota a mais. Os Estados Unidos possuem uma série de comandos combinados. No Mediterrâneo, em África, no Médio Oriente e agora o comando combinado denominado Sul", disse.

"Esse comando combinado possui uma força naval que era proveniente da Marinha da 2ª frota, situada em Norfolk (Virgínia), responsável por todo o Atlântico e por todos os exercícios da Otan. Os Estados Unidos consideraram que a 2ª Frota estava muito sobrecarregada e, por isso, criaram a 4ª Frota", sustentou.

Sobre a visita a Portugal, onde manterá encontros com diversas entidades políticas e militares, Moura Neto adiantou que se insere no quadro da cooperação entre as duas Marinhas, cujos Estados-Maiores se reúnem de dois em dois anos.

"As duas Marinhas têm laços de união muito estreitos, de operações em conjunto. Há uma aproximação muito grande entre os fuzileiros, bem como nas áreas de hidrografia e meteorologia, ligadas ao Instituto Hidrográfico dos dois países. Pretendemos intensificar o intercâmbio", frisou.

"Os nossos Estados-Maiores discutem o que foi feito e o que se deve fazer para aumentar o intercâmbio. Não são assinados acordos de cooperação, mas são tomadas medidas que, na prática, acabam por funcionar como uma espécie de acordos para os próximos anos", acrescentou.

Moura Neto realçou também a cooperação na construção naval, lembrando que nos estaleiros de Viana do Castelo (norte) estão sendo construídos navios patrulha oceânicos destinados ao Brasil, num momento em que ambas as Marinhas estão renovando as respectivas forças navais.

Outra área de potencial cooperação é a da tecnologia da informação, uma vez que o Brasil quer desenvolver para a Marinha de Portugal sistemas de comando e controle, programas de jogos de guerra e "software" de avaliação operacional dos navios.
:shock: :shock: :shock: :shock: :shock:

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sex Out 03, 2008 9:57 pm
por Corsário01
Eu não tô dizendo que só tem reporter doidão!!!!

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sáb Out 04, 2008 6:00 am
por P44
YES!

O Brasil vai ficar com "aquilo"!

YESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS :mrgreen:

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sáb Out 04, 2008 6:47 am
por cabeça de martelo
Ai pois é, ai pois é!!! :twisted: :lol:

MB :arrow: [002] [003]

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sáb Out 04, 2008 5:46 pm
por P44
vou já a viana içar o pavilhão do Brasil antes que mudem de ideias :mrgreen:

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 7:30 pm
por Al Zarqawi
Paisano escreveu:
Outra área de potencial cooperação é a da tecnologia da informação, uma vez que o Brasil quer desenvolver para a Marinha de Portugal sistemas de comando e controle, programas de jogos de guerra e "software" de avaliação operacional dos navios.
:shock: :shock: :shock: :shock: :shock:
Isto me chamou mais à atenção. :shock: :shock: :shock:

Abraços,

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 8:25 pm
por Paisano
zocuni escreveu:
Paisano escreveu: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:
Isto me chamou mais à atenção. :shock: :shock: :shock:

Abraços,
http://www.mar.mil.br/ipqm/v.1.0.0/paginas/digitais.htm

:wink:

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 8:33 pm
por soultrain
Secretário de Estado da Defesa Nacional
Novo submarino é "mais-valia para o País"
"Penso que é dia histórico não só para a Marinha mas para a toda a comunidade científica e empresarial", disse João Mira Gomes, que assistiu ao primeiro mergulho do ROV, ao largo da cidade de Setúbal.
20:37 | Domingo, 5 de Out de 2008



O Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, João Mira Gomes, afirmou hoje que o novo submarino ROV (Remotly Operated Vehicle) da Marinha Portuguesa constitui "uma mais valia para a comunidade científica e para o País".

"Penso que é dia histórico não só para a Marinha mas para a toda a comunidade científica e empresarial", disse à Lusa João Mira Gomes, que assistiu ao primeiro mergulho do ROV, ao largo da cidade de Setúbal.

"Trata-se de um investimento significativo mas que vai ser rapidamente amortizado, porque iríamos gastar mais do que isso só com o aluguer de um equipamento idêntico para um cruzeiro de seis meses", acrescentou João Mira Gomes.

O novo submarino com controlo remoto, que está instalado no Navio da República Portuguesa (NRP) Almirante Gago Coutinho e que custou 3 milhões de euros, pode recolher amostras do fundo do mar e efectuar outras missões científicas.

De acordo com os dados disponibilizados pelo Ministério da Defesa, com o novo ROV, baptizado com o nome de 'LUSO', "Portugal passa a dispor de um meio que permite chegar ao fundo submarino de soberania nacional (incluindo a plataforma continental em toda a sua extensão) e alcançar cerca de 97 por cento de todos os fundos oceânicos".

O primeiro mergulho do ROV, testemunhado por um safio curioso, durou apenas uma hora, mas em termos operacionais este novo equipamento deverá mergulhar por períodos de 4 a 48 horas e atingir uma profundidades de mais de 3.000 metros.

O novo equipamento de prospecção do fundo do mar - um dos sete que existem nesta classe de classe de profundidade (6.000 metros) em todo o mundo -, foi adquirido pelo Ministério da Defesa com o objectivo de apoiar o projecto da Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), através s da recolha de informação para a elaboração da proposta portuguesa, que deverá ser apresentada às Nações Unidas até 13 de Maio de 2009.

Apesar de se tratar de um equipamento instalado a bordo de um navio da Marinha Portuguesa, o Secretário de Estado da Defesa garantiu que o novo ROV está aberto à cooperação cientifica com diversas universidades, estando já prevista diversas formas de cooperação com as Universidades de Évora, a cooperação com a Universidade de Évora, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Faculdade de Engenharia do Porto.

"Hoje mesmo assinámos um protocolo de cooperação com a Universidade do Porto para uma parceria para a utilização deste ROV, mas as empresas também podem beneficiar no futuro do trabalho que é desenvolvido com esta nova tecnologia", disse João Mira Gomes.

O Secretário de Estado da Defesa salientou ainda que, além da investigação subaquática, o ROV português poderá também ser utilizado em missões de busca e salvamento e em caso de catástrofes naturais ou de poluição.

"Quando aconteceu o acidente com o Prestige, se tivéssemos um equipamento destes poderíamos ter acompanhado toda a fase do acidente e, depois do navio já afundado, as consequências que estava a ter", concluiu João Mira Gomes.

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 8:38 pm
por Al Zarqawi
Muito obrigado,Paisano.

Abs,

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 9:22 pm
por JLRC

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 10:15 pm
por Al Zarqawi
Não.Muito bom.Quando estará em Portugal?

Abs, :D

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 10:35 pm
por JLRC
zocuni escreveu:Não.Muito bom.Quando estará em Portugal?

Abs, :D
Julgo que em 2010

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Out 05, 2008 10:40 pm
por JLRC
Dedicado àqueles que querem encher os OPV (no caso português os NPO) de armamento:

Retirado do Defencetalk.com
Originally Posted by Sea Toby
Combat Fleets of the World reports the Roisins at $34 million in US dollars, 30 million Euros should be right on target. Its an offshore patrol vessel with a 76mm gun and small arms without any combat weapons control systems, which could easily double their price. They are built to commerical standards, not to military standards. They have very good range for a 78 meter vessel, capable of fishery protection and EEZ patrols. Since their EEZ is mostly to the west of the island nation, land based helicopters are used, only one of their eight offshore patrol vessels have a helicopter facility. They also have very economical diesels, the top speed is only 22 knots.

The similiar New Zealand 85 meter offshore patrol vessels are slightly longer, allowing room for a helicopter facility, with a better sensors package for the broad Pacific, thereby costing around 40-45 million Euros. Although the New Zealand vessels don't have a 76mm gun, they do carry a 25-mm Bushmaster gun similar to their army's LAVs. New Zealand's OPVs are also ice strengthened, unlike Ireland's. I suspect one of the reasons why the Aker Yards commerically designed OPVs have been selling to a number of nations is their low price.

While many nations have built commerically designed warships of a larger size, for light carriers and amphibious shipping, most navies have built military designed warships for their fast attack craft, corvettes, and frigates. As I noted before, these OPVs aren't warships, they are not built to military standards, and are quite underarmed as compared to military designed corvettes. These OPVs are designed to fulfill the role of a fishery protection vessel, and patrol these nations EEZs. They could be useful for SAS surveillance deliveries in the dead of night. They are also useful in showing the flag abroad, but they are not of much use for anti-ship warfare, anti-submarine warfare, or anti-air warfare.

Even if a nation decided to add harpoon missiles, evolved sea sparrow missiles, anti-submarine torpedoes, and a close in weapon system, their electrical plant isn't large enough to supply the electricity, another reason why these ships are cheaper than corvettes. This is exactly the reason why the Famous class of US Coast Guard cutters have never received harpoon missiles or other weapons systems, where will the electricity come from?