Missão de Paz no Haiti
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raphavidottoo
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Re: Missão de Paz no Haiti
Muito bem colocado, não nos querem mais lá? Vamos sair oras, pegamos essa grana toda que estamos enfiando lá e investimos aqui no país, o que seria muito mais interessante para o Brasil.
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Guerra
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Re: Missão de Paz no Haiti
EDSON escreveu:No Foro Militar General, os brasileiros ali inscrios têm uma missão hércula pra nos defender de ataques.Tupi escreveu:Naquele forum espanhol FMG, o tal do iris, fez uma coletânea de artidos do "la vanguardia" e outros baixando o sarrafo no Brasil e na Minustah.
Os abutres de plantão estão torcendo para as coisas sairem de controle.
O tal Iris nos odeia tanto que deve ter uma organização anti -Brasil.
![[002]](./images/smilies/002.gif "Forca"){kind=small}
Infelizmente tem muita gente na Espanha que sonha tão rasteiro que acha que o Brasil é ameaça a "liderança" espanhola na AL. Eles acreditam com toda força que a Espanha é uma lideranaça na AL.
A melhor coisa é deixar os espanhois com seus devaneios. É pura perda de tempo.
A unica coisa a se fazer é reunir todos os brasileiros e postarem só noticias sobre o Brasil. Sobre aquisições, economia etc. E não postar comntários sobre nada. Deixar os comntários deles rolarem soltos. Vai ficar evidente os objetivos do forum, e quem tiver o minimo de bom senso vai notar.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Enlil
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Re: Missão de Paz no Haiti
Fui dar um conferida. Oha só um tópico q tem por lá:EDSON escreveu:No Foro Militar General, os brasileiros ali inscrios têm uma missão hércula pra nos defender de ataques.Tupi escreveu:Naquele forum espanhol FMG, o tal do iris, fez uma coletânea de artidos do "la vanguardia" e outros baixando o sarrafo no Brasil e na Minustah.
Os abutres de plantão estão torcendo para as coisas sairem de controle.
O tal Iris nos odeia tanto que deve ter uma organização anti -Brasil.
España Vs. Brasil, ¿Cuál es el ejército más poderoso?
Estou pensado em me inscrever.
Ai de quem falar mal do Brasil
![[004]](./images/smilies/004.gif "Fogo!"){kind=small}
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Guerra
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Re: Missão de Paz no Haiti
Vai se estressar atoa.
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Marino
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Re: Missão de Paz no Haiti
''Levar ajuda ao território haitiano é mais complexo que a qualquer outro lugar''
Salvador Raza: professor da Universidade de Defesa dos EUA[br][br]Especialista prevê que recuperação comece a dar frutos em 5 anos e diz que EUA não admitirão Estado falido na vizinhança
Patrícia Campos Mello
Levará cinco anos para fazer do Haiti um Estado minimamente funcional, e será necessário US$ 1 bilhão só para começar. Essa é a previsão de Salvador Raza, o único brasileiro a integrar a equipe da Universidade de Defesa dos EUA que está ajudando a desenhar estratégias de reconstrução do Haiti e treinando funcionários do Departamento de Estado para isso. "A primeira fase, de segurança humana, recuperação de emergência, vai levar sete meses; para restabelecer o grid de energia e mais a produção e distribuição de comida, dois anos. E restituir a capacidade do Estado de ser autossustentável, só ao fim de cinco anos", disse Raza, que é professor de Segurança Nacional na Universidade de Defesa. Ele faz parte de um grupo de 14 especialistas discutindo estratégias de reconstrução e segurança para o Haiti, além de Afeganistão, Iraque e Iêmen. Abaixo, trechos da entrevista que ele concedeu ao Estado.
Como o Haiti é diferente de outros lugares onde os EUA fazem reconstrução no momento, como o Afeganistão por exemplo?
No Afeganistão ainda existe um Estado, que não é forte centralmente, mas tem estrutura provincial, arrecadação, polícia, Exército, corruptos mas tem. No Haiti, há uma massa de população e uma estrutura de governo muito frágil. Fazer a ajuda humanitária é como jogar um palito de fósforo no querosene. No momento em que não se consegue atender a todos - levamos mil rações e há 50 mil pessoas, deixamos 49 mil frustrados e famintos - há o risco de violência. O grau de complexidade de atendimento no Haiti é maior do que em qualquer outro lugar. Numa guerra, a destruição é crescente, a população passa por um processo de acomodação, em redes substitutas de distribuição de alimentos, por exemplo. No Haiti, não há nada disso. Qual é a melhor maneira de fazer essa ajuda humanitária?
Não adianta jogar comida do avião sem pensar em uma estratégia. Temos de dar alimentos, senão as pessoas morrem, mas é preciso mudar toda a Minustah. A missão (de estabilização) da ONU precisa se transformar rapidamente em uma força de construção de estruturas de ordem, não só para impor a ordem. E isso não pode ser feito sem liderança externa. A liderança americana seria natural.
Mas os americanos querem assumir essa liderança no longo prazo?
Dentro de dois meses ou duas semanas, a atenção dos EUA volta a se focar no Afeganistão. Os americanos estão com fadiga de crise e o Haiti é mais um lugar com problema. É claro que está no interesse americano - os EUA não querem um Estado falido no Caribe, região permeável ao fluxo de drogas, isso causa instabilidade. Mas os americanos estão cautelosos em assumir uma guarda de longo prazo.
Quanto tempo vai levar a reconstrução?
É difícil dizer. Mas a primeira fase, de segurança humana, recuperação de emergência, vai levar sete meses. Para restabelecer o grid de energia e a produção e distribuição de comida, ao final de dois anos. E restituir a capacidade do Estado de ser autossustentável, depois de cinco anos. Ou seja, levará 5 anos para ter um Estado minimamente funcional. E para começar, vai ser preciso no mínimo US$ 1 bilhão.
Salvador Raza: professor da Universidade de Defesa dos EUA[br][br]Especialista prevê que recuperação comece a dar frutos em 5 anos e diz que EUA não admitirão Estado falido na vizinhança
Patrícia Campos Mello
Levará cinco anos para fazer do Haiti um Estado minimamente funcional, e será necessário US$ 1 bilhão só para começar. Essa é a previsão de Salvador Raza, o único brasileiro a integrar a equipe da Universidade de Defesa dos EUA que está ajudando a desenhar estratégias de reconstrução do Haiti e treinando funcionários do Departamento de Estado para isso. "A primeira fase, de segurança humana, recuperação de emergência, vai levar sete meses; para restabelecer o grid de energia e mais a produção e distribuição de comida, dois anos. E restituir a capacidade do Estado de ser autossustentável, só ao fim de cinco anos", disse Raza, que é professor de Segurança Nacional na Universidade de Defesa. Ele faz parte de um grupo de 14 especialistas discutindo estratégias de reconstrução e segurança para o Haiti, além de Afeganistão, Iraque e Iêmen. Abaixo, trechos da entrevista que ele concedeu ao Estado.
Como o Haiti é diferente de outros lugares onde os EUA fazem reconstrução no momento, como o Afeganistão por exemplo?
No Afeganistão ainda existe um Estado, que não é forte centralmente, mas tem estrutura provincial, arrecadação, polícia, Exército, corruptos mas tem. No Haiti, há uma massa de população e uma estrutura de governo muito frágil. Fazer a ajuda humanitária é como jogar um palito de fósforo no querosene. No momento em que não se consegue atender a todos - levamos mil rações e há 50 mil pessoas, deixamos 49 mil frustrados e famintos - há o risco de violência. O grau de complexidade de atendimento no Haiti é maior do que em qualquer outro lugar. Numa guerra, a destruição é crescente, a população passa por um processo de acomodação, em redes substitutas de distribuição de alimentos, por exemplo. No Haiti, não há nada disso. Qual é a melhor maneira de fazer essa ajuda humanitária?
Não adianta jogar comida do avião sem pensar em uma estratégia. Temos de dar alimentos, senão as pessoas morrem, mas é preciso mudar toda a Minustah. A missão (de estabilização) da ONU precisa se transformar rapidamente em uma força de construção de estruturas de ordem, não só para impor a ordem. E isso não pode ser feito sem liderança externa. A liderança americana seria natural.
Mas os americanos querem assumir essa liderança no longo prazo?
Dentro de dois meses ou duas semanas, a atenção dos EUA volta a se focar no Afeganistão. Os americanos estão com fadiga de crise e o Haiti é mais um lugar com problema. É claro que está no interesse americano - os EUA não querem um Estado falido no Caribe, região permeável ao fluxo de drogas, isso causa instabilidade. Mas os americanos estão cautelosos em assumir uma guarda de longo prazo.
Quanto tempo vai levar a reconstrução?
É difícil dizer. Mas a primeira fase, de segurança humana, recuperação de emergência, vai levar sete meses. Para restabelecer o grid de energia e a produção e distribuição de comida, ao final de dois anos. E restituir a capacidade do Estado de ser autossustentável, depois de cinco anos. Ou seja, levará 5 anos para ter um Estado minimamente funcional. E para começar, vai ser preciso no mínimo US$ 1 bilhão.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Enlil
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Re: Missão de Paz no Haiti
Não, já passei essa faSe nos fóruns. Só vou postar algumas novidades. Começei com esta aqui:Guerra escreveu:Vai se estressar atoa.
Base de submarino nuclear começará a ser construída em fevereiro
Marinha
Escrito por Defesa Brasil
Dom, 31 de Janeiro de 2010 11:02
Base ficará em Itaguaí, na Baía de Sepetiba.
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
.>
Pequenas crises de analfabrutismo q me acometem, volta e meia
...
Editado pela última vez por Enlil em Dom Jan 31, 2010 11:07 pm, em um total de 1 vez.
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Guerra
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Re: Missão de Paz no Haiti
Cara, quando saiu essa noticia de sub nuclear pela primeira vez os cara cairam de pau.
O Brasil parecia o boneco do judas no sabado de aleluia!
São essas noticias que vão calando aqueles imbecis.
O Brasil parecia o boneco do judas no sabado de aleluia!
São essas noticias que vão calando aqueles imbecis.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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suntsé
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Re: Missão de Paz no Haiti
Que nada , é só encher o saco deles...sem compromisso com nadaGuerra escreveu:Vai se estressar atoa.
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suntsé
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Re: Missão de Paz no Haiti
Não vai nos abandonar em colega Enlil, você é muito querido aqui no nosso forumEnlil escreveu:Enlil
Recluta
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Mensajes: 1
![[072]](./images/smilies/072.gif)
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Re: Missão de Paz no Haiti
X2!!! E se não tiver bons argumentos, ai vai passar vergonha!Guerra escreveu:Vai se estressar atoa.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: Missão de Paz no Haiti
30 / Ene / 2010 3:37 pm
EE.UU deja de recibir a haitianos heridos graves hasta determinar quién paga
Las fuerzas militares estadounidenses anunciaron este sábado que suspendieron las evacuaciones médica a Estados Unidos de los heridos graves haitianos víctimas del terremoto hasta que se determine quién pagará por su cuidado.
La decisión provocó la inquietud de quienes se esfuerza por ayudar al millón de haitianos heridos y quedaron sin hogar por el sismo del 12 de enero.
“Suspendimos temporalmente los vuelos de evacuación de ciudadanos haitianos” dijo a la AFP el capitán Kevin Aandahl, portavoz de el mando militar de transporte (TRANSCOM).
“Aparentemente, algunos estados no estaban dispuestos a aceptar la entrada de pacientes haitianos para un tratamiento continuado” por heridas graves, explicó Aandahl
“Sin un destino al que volar, no podemos trasladar a nadie. Si no tenemos permiso para traerlos, o no los aceptarán, no podemos realizar la misión“, dijo, “es muy simple”.
El diario New York Times informó que los vuelos militares con personas con lesiones en la columna, quemaduras y otras heridas graves, finalizaron el miércoles luego de que el gobernador de la Florida Charlie Crist solicitó apoyo al gobierno federal para pagar por el cuidado de los heridos.
Hasta ahora los hospitales en Florida han tratado a más de 500 víctimas del terremoto, incluyendo a un niño rescatado de entre los escombros con el cráneo y varias costillas rotas, añadió el informe.
Los vuelos a otros estados que recibieron pacientes haitianos también fueron suspendidos.
La suspensión podría ser catastrófica para los pacientes, sostuvo el doctor Berth Green, co-fundador del Proyecto Medishare para Haití, una organización sin fines de lucro asociada con el Miller School of Medicine de la Universidad de Miami, que ha estado evacuando unos doce heridos por día.
“La gente se muere en Haití porque no pueden salir”, afirmó Green en el NYT.
Crist no especificó cuánto le costaba a Florida el servicio de salud que estaba brindando, pero el número y complejidad de los casos elevaba la cifra a varios millones de dólares, agregó.
Este gasto no previsto ocurre en una coyuntura económicamente complicada para Florida, en donde además Crist se encuentra bloqueado en su carrera hacia el Senado por el escaño que ocupaba el republicano Mel Martinez, indicó The Times.
Estados Unidos y Naciones Unidas encabezan los esfuerzos de ayuda luego del sismo de magnitud 7.0 que destruyó gran parte de Puerto Príncipe, causando 170.000 muertos y unos 200.000 heridos.
Pero los esfuerzos de ayuda han sido fuertemente criticados por la falta de coordinación y algunos líderes de izquierda latinoamericanos denunciaron el despliegue de 20.000 tropas en Haití.
El presidente de Ecuador, Rafael Correa, quien partió de Haití el sábado luego de una visita de dos días, dijo que la ayuda internacional era una forma de “imperialismo”.
“Primero hacen donaciones, pero la mayor parte regresa a ellos mismos”, dijo en una conferencia de prensa conjunta con el presidente de Haití, René Preval, criticando tanto la ayuda militar como la ayuda internacional de las organizaciones no gubernamentales.
Correa afirmó que los latinoamericanos no son ricos pero pueden ser “tremendamente solidarios”.
Colombia que envió a Haití un buque con 423 toneladas de ayuda y un equipo de la Cruz Roja, dijeron fuentes oficiales en Bogotá.
La ayuda también se dificulta por varios disturbios y accidentes ocurridos en los últimos días, como el incendio del viernes en un mercado del centro histórico de Puerto Príncipe que mantuvo ocupados a los bomberos durante cuatro horas.
Entre tanto, las enfermedades comienzan a pulular en los campamentos de sobrevivientes donde viven miles de persona en condiciones muy precarias.
Autoridades de Naciones Unidas dijeron que los casos de diarrea, de sarampión y tétanos vienen en aumento en los asentamientos.
Asimismo, a la pobreza y enfermedad se le suma la violencia, con numerosos saqueos y agresiones entre los habitantes de Puerto Príncipe.
El único consuelo entre este ambiente pesadillesco es la disminución de víctimas encontradas bajo los escombros.
Las autoridades internacionales estimaron que la reconstrucción de Haití, que ya era uno de los países más pobres del mundo, podría llevar décadas.
© 1994-2009 Agence France-Presse
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EE.UU deja de recibir a haitianos heridos graves hasta determinar quién paga
Las fuerzas militares estadounidenses anunciaron este sábado que suspendieron las evacuaciones médica a Estados Unidos de los heridos graves haitianos víctimas del terremoto hasta que se determine quién pagará por su cuidado.
La decisión provocó la inquietud de quienes se esfuerza por ayudar al millón de haitianos heridos y quedaron sin hogar por el sismo del 12 de enero.
“Suspendimos temporalmente los vuelos de evacuación de ciudadanos haitianos” dijo a la AFP el capitán Kevin Aandahl, portavoz de el mando militar de transporte (TRANSCOM).
“Aparentemente, algunos estados no estaban dispuestos a aceptar la entrada de pacientes haitianos para un tratamiento continuado” por heridas graves, explicó Aandahl
“Sin un destino al que volar, no podemos trasladar a nadie. Si no tenemos permiso para traerlos, o no los aceptarán, no podemos realizar la misión“, dijo, “es muy simple”.
El diario New York Times informó que los vuelos militares con personas con lesiones en la columna, quemaduras y otras heridas graves, finalizaron el miércoles luego de que el gobernador de la Florida Charlie Crist solicitó apoyo al gobierno federal para pagar por el cuidado de los heridos.
Hasta ahora los hospitales en Florida han tratado a más de 500 víctimas del terremoto, incluyendo a un niño rescatado de entre los escombros con el cráneo y varias costillas rotas, añadió el informe.
Los vuelos a otros estados que recibieron pacientes haitianos también fueron suspendidos.
La suspensión podría ser catastrófica para los pacientes, sostuvo el doctor Berth Green, co-fundador del Proyecto Medishare para Haití, una organización sin fines de lucro asociada con el Miller School of Medicine de la Universidad de Miami, que ha estado evacuando unos doce heridos por día.
“La gente se muere en Haití porque no pueden salir”, afirmó Green en el NYT.
Crist no especificó cuánto le costaba a Florida el servicio de salud que estaba brindando, pero el número y complejidad de los casos elevaba la cifra a varios millones de dólares, agregó.
Este gasto no previsto ocurre en una coyuntura económicamente complicada para Florida, en donde además Crist se encuentra bloqueado en su carrera hacia el Senado por el escaño que ocupaba el republicano Mel Martinez, indicó The Times.
Estados Unidos y Naciones Unidas encabezan los esfuerzos de ayuda luego del sismo de magnitud 7.0 que destruyó gran parte de Puerto Príncipe, causando 170.000 muertos y unos 200.000 heridos.
Pero los esfuerzos de ayuda han sido fuertemente criticados por la falta de coordinación y algunos líderes de izquierda latinoamericanos denunciaron el despliegue de 20.000 tropas en Haití.
El presidente de Ecuador, Rafael Correa, quien partió de Haití el sábado luego de una visita de dos días, dijo que la ayuda internacional era una forma de “imperialismo”.
“Primero hacen donaciones, pero la mayor parte regresa a ellos mismos”, dijo en una conferencia de prensa conjunta con el presidente de Haití, René Preval, criticando tanto la ayuda militar como la ayuda internacional de las organizaciones no gubernamentales.
Correa afirmó que los latinoamericanos no son ricos pero pueden ser “tremendamente solidarios”.
Colombia que envió a Haití un buque con 423 toneladas de ayuda y un equipo de la Cruz Roja, dijeron fuentes oficiales en Bogotá.
La ayuda también se dificulta por varios disturbios y accidentes ocurridos en los últimos días, como el incendio del viernes en un mercado del centro histórico de Puerto Príncipe que mantuvo ocupados a los bomberos durante cuatro horas.
Entre tanto, las enfermedades comienzan a pulular en los campamentos de sobrevivientes donde viven miles de persona en condiciones muy precarias.
Autoridades de Naciones Unidas dijeron que los casos de diarrea, de sarampión y tétanos vienen en aumento en los asentamientos.
Asimismo, a la pobreza y enfermedad se le suma la violencia, con numerosos saqueos y agresiones entre los habitantes de Puerto Príncipe.
El único consuelo entre este ambiente pesadillesco es la disminución de víctimas encontradas bajo los escombros.
Las autoridades internacionales estimaron que la reconstrucción de Haití, que ya era uno de los países más pobres del mundo, podría llevar décadas.
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Enlil
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Re: Missão de Paz no Haiti
Sim, só vou postar o q é fato, q já está garantido. Qualquer coisa enfeio os Extratos de Contrato postados pelo Talharim goela abaixo nelesGuerra escreveu:Cara, quando saiu essa noticia de sub nuclear pela primeira vez os cara cairam de pau.
O Brasil parecia o boneco do judas no sabado de aleluia!
São essas noticias que vão calando aqueles imbecis.
...O Francoorp já está lá para ajudar
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Enlil
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Re: Missão de Paz no Haiti
Não sei porque senti uma certa dicotomia (sem trocadilhos) nesse "querido"...suntsé escreveu:Não vai nos abandonar em colega Enlil, você é muito querido aqui no nosso forumEnlil escreveu:Enlil
Recluta
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Mas tá tri, acho q até ando bem calmo com o mundo azul ultimamente
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Enlil
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Re: Missão de Paz no Haiti
Vou armado com um colete de Extratos de Contratos postados pelo TalharimDELTA22 escreveu:X2!!! E se não tiver bons argumentos, ai vai passar vergonha!Guerra escreveu:Vai se estressar atoa.
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