Fórum Defesa Brasil

DELTA22 escreveu:

orestespf escreveu: É, tá cada vez mais difícil...

Naaaaaaaadddaaaaaaaaaaaaa... tá cada dia mais hilário... tem que continuar, sô!!!
[]'s.

Ai...

Um semi-analfabeto que não entende porra nenhuma de equipamentos militares vai decidir o que nos defenderá durante no mínimo 30 anos, e manda a FAB que fez um relatório enorme não apresentar um vencendor porra agora mesmo que tinha que aprensentar um vencedor e botar a boca no mundo, se essa porra melar é culpa desse presidente ignorante.

orestespf escreveu:

FIGHTERCOM escreveu:Caro Alexandre,

É sempre assim, as pessoas têm memória curta ou então omitem certos acontecimentos. Não bastasse isso, ainda sugerem que "alguns aqui devem rever com urgência, os seus conceitos de relações internacionais". Seria melhor que essas pessoas se informassem sobre todos os acontecimentos antes de tecerem este tipo de comentário.

Como eu disse: "pimenta nos olhos dos outros é refresco".


Abraços,

Wesley

Caro Wesley,

você está (tem sido assim, claramente!) sugerindo que deveríamos ter mostrado força (militar) contra a Bolívia? Só para entender o seu descontentamento...


Abração,

Orestes

Caro Orestes,

Não estou sugerindo que devíamos ter mostrado FORÇA contra a Bolívia. Isso somente em última instância. No entanto, devíamos ter agido de forma mais dura com a Bolívia e não ter aceitado as imposições de Evo Morales por motivações ideológicas. Eles podiam ter solicitado a revisão dos CONTRATOS, é um direito deles. Podíamos atender algumas reivindicações visando fortalecer as relações bilaterais. Tudo isso de forma civilizada. Agora, invadir as refinarias com soldados armados de fuzis, estacionar blindados nas entradas e arriar a bandeira do Brasil foi uma afronta a nós brasileiro. Qual a reação do Governo brasileiro? Nenhuma, nem mesmo uma nota de protesto.

Essa atitude, quero dizer, a falta dela, abriu precedentes para que outros países fizessem igual ou pior. O Equador, além de ameaçar com o calote da dívida ainda manteve presos os engenheiros brasileiros. O Paraguai reivindica um aumento no valor pago pela energia de Itaipú, mas nada comenta sobre a parte que lhe cabe da dívida.

Agora eu pergunto: o que nós brasileiros ganhamos com tudo isso? Cadê a defesa nos nossos interesses?

Esse é o excelente trabalho feito por nosso MRE. O mesmo que você sugeriu, no caso do FX-2, poderia fazer uma escolha que satisfaça certos interesses maiores, políticos e geopolíticos (um caça com a cara do MRE?). Analisando os antecedentes fico a pensar que interesses maiores seriam esses, os nossos ou dos outros?!


Abraços,

Wesley

FIGHTERCOM escreveu:

orestespf escreveu: Caro Wesley,

você está (tem sido assim, claramente!) sugerindo que deveríamos ter mostrado força (militar) contra a Bolívia? Só para entender o seu descontentamento...


Abração,

Orestes

Caro Orestes,

Não estou sugerindo que devíamos ter mostrado FORÇA contra a Bolívia. Isso somente em última instância. No entanto, devíamos ter agido de forma mais dura com a Bolívia e não ter aceitado as imposições de Evo Morales por motivações ideológicas. Eles podiam ter solicitado a revisão dos CONTRATOS, é um direito deles. Podíamos atender algumas reivindicações visando fortalecer as relações bilaterais. Tudo isso de forma civilizada. Agora, invadir as refinarias com soldados armados de fuzis, estacionar blindados nas entradas e arriar a bandeira do Brasil foi uma afronta a nós brasileiro. Qual a reação do Governo brasileiro? Nenhuma, nem mesmo uma nota de protesto.

Essa atitude, quero dizer, a falta dela, abriu precedentes para que outros países fizessem igual ou pior. O Equador, além de ameaçar com o calote da dívida ainda manteve presos os engenheiros brasileiros. O Paraguai reivindica um aumento no valor pago pela energia de Itaipú, mas nada comenta sobre a parte que lhe cabe da dívida.

Agora eu pergunto: o que nós brasileiros ganhamos com tudo isso? Cadê a defesa nos nossos interesses?

Esse é o excelente trabalho feito por nosso MRE. O mesmo que você sugeriu que, no FX-2, poderia fazer uma escolha que satisfaça certos interesses maiores, políticos e geopolíticos (um caça com a cara do MRE?). Analisando os antecedentes fico a pensar que interesses maiores seriam esses, os nossos ou dos outros?!


Abraços,

Wesley

Concordo porém em partes atender alguns requisitos deles é bom para fotalecer como você mesmo disse, mas o Lula não se impõe nem com Evo,Chavéz,Correa(esse mais ou menos), tanto é que abriu as pernas pro Paraguai,Evo enfim todos sabem, ainda acho que uma incursão para TOMAR O QUE É NOSSO DE DIREITO é válido, mas não fazer disso uma política externa.

Calma GDA!!!

DELTA22 escreveu:Calma GDA!!!

Calmei

Agora, pela primeira vez, estou achando realmente que o Lula está em uma sinuca de bico.
Ta complicado.

Mapinguari escreveu:

FIGHTERCOM escreveu: Claro, mas a Petrobrás é uma empresa Brasileira e tínhamos um CONTRATO com a Bolívia. Você gostaria que revisássemos o CONTRATO que temos com a GALP? Achamos que o preço pago por vocês não é justo e queremos, quem sabe, uns 23% de aumento?!

Se vocês não aceitarem podemos usar da FORÇA, assim como os bolivianos fizeram conosco, ok?



Vamos revisar o conceito de CONTRATO no âmbito das relações internacionais e ver aonde isso vai nos levar.

É como dizemos aqui no Brasil: "pimenta nos olhos dos outros é refresco".


Abraços,

Wesley

Pior ainda, a maneira como a coisa foi feita pela Bolívia. As refinarias em questão são propriedade brasileira dentro da Bolívia. O Exército Boliviano entrou lá, arriou a Bandeira Brasileira, com uns soldados usando uns FAL enferrujados com carregadores vazios. E o Governo Brasileiro não fez NADA quanto a isso. Nem mesmo uma notinha de protesto.
Por mim, eu estacionava NA MESMA HORA um Batalhão de Paraquedistas em Campo Grande (Mato Grosso), logo ali, pertinho da fronteira com a Bolívia. Para completar, mandava a Petrobras pisar no acelerador, na produção do Gás de Santos e nunca mais comprava um centímetro cúbico qualquer do gás boliviano. Mas brasileiro é tão bonzinho... Depois, dizem que o Brasil é o imperialista...

ui....onde fica isso?...rsrsrs

Gerson

gomugomu escreveu:Agora, pela primeira vez, estou achando realmente que o Lula está em uma sinuca de bico.
Ta complicado.

Aí é que mela tudo gomugomu!
você analisa bem a coisa.
Veja: quando das negociações preliminares para compra dos novos subs deixou-se de lado um parceiro comercial de longa data. E não só o lado comercial importava, mas toda uma gama de conhecimento, logística, interação etc com os subs germãnicos.
Até meu informante secreto (meu amigo cabo barbeiro do III Comar) sabe que em uma complexa e densa negociação desse tipo os interesses e melindres pululam. Logo, no caso da MB e dos susb, houve um ou dois comprimidos de Sonrisal no copo. Porém, falou mais alto os interesses globais da força e, conseqüentemente, do Brasil.

Enfim: a voz de comando unificou o discurso, e ainda que o Scorpenne possa ser aqui ou ali aquém de algumas capacidades do sub alemão, globalmente e em face da "mãozinha" gaulesa ao projeto do SNA... a coisa saiu.
Talvez, se fossei possível injetar pentotal ou fazer inalr halol no cmt da MB ele dissesse que o "alemão" era o seu queridinho. Mas, "careta", ele jura de pés juntos que o Scorpenne é o "mais melhor de bão" sub do mundo. E uma coisa é certa, em qualquer hipótese ele tá feliz da vida.
Fte abç.

Orestes, ainda não jogaram a toalha. Muita gente quer ver a FAB sem nada. É aquela velha máxima do corno: se não for comigo não será com ninguém!"
Pior é que é que há muito inocente útil e úteis pra lá de maliciosos ajudando em tornar todo o processo deletério.
Tenhamos fé, pois a fé remove montanhas (C4 então nem se fala )

Parece esse filme:



- O presidente tem a palavra final e a escolha será política. É uma prerrogativa dele.

- O Governo pode ficar melindrado com o relatório técnico da FAB. Avaliar tecnicamente é uma prerrogativa da FAB.

Campo Grande é a base militar da onda. Pode dar cobertura tanto para a fronteira com o Paraguai quanto para da Bolívia.

Se o escolhido for mesmo o Rafale, e seus custos realmente forem altos, se no futuro for preciso, a FAB poderia deixar os jatinhos do GTE no chão e redirecionar suas verbas para sua verdadeira e primordial função, a defesa de nosso espaço aéreo.

Abraços

jp escreveu:Orestes, ainda não jogaram a toalha. Muita gente quer ver a FAB sem nada. É aquela velha máxima do corno: se não for comigo não será com ninguém!"
Pior é que é que há muito inocente útil e úteis pra lá de maliciosos ajudando em tornar todo o processo deletério.
Tenhamos fé, pois a fé remove montanhas (C4 então nem se fala )

JP,

Alguém tem dúvidas que o melhor avaliado pelo COPAC será aquele mais adequado a nossa realidade do ponto de vista dos critérios considerados (operacional, TdT, custos, etc)?

O COPAC está fazendo o trabalho que ela deve fazer. A FAB não tem o poder de cancelar o processo.

O GF pode desconsiderar esse trabalho e escolher o que ele acha melhor segundo os criterios políticos, do MRE, do Ministério da Justiça, do CND, de quem ele quiser. Se ele quiser deixar a decisão para o próximo governo (como fez FHC) ele poderá fazer. Agora falta o Presidente tomar uma decisão. Não depende mais da FAB. A FAB já fez o papel dela que era avaliar tecnicamente sob vario aspectos algo complexo, além da compreensão de leigos e políticos leigos no assunto.

A frase: "se não for comigo não será com ninguém!" cabe como uma luva com os seguintes ajustes, por tudo que já foi dito aqui e na imprensa:

"se não for o Rafale não será com ninguém."

[]s

É uma pena que um trabalho sério e que pensa todo o ciclo de utilização de uma futura aeronave será jogado no lixo.

Abraços