NOTÍCIAS POLÍTICAS

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Frederico Vitor
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23611 Mensagem por Frederico Vitor » Sáb Jun 03, 2017 6:34 pm

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O futuro presidente do Brasil e a futura primeira-dama.

Esperneiem neoliberais coxinhas golpistas!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Juniorbombeiro
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23612 Mensagem por Juniorbombeiro » Sáb Jun 03, 2017 10:04 pm

Frederico Vitor escreveu:Imagem

O futuro presidente do Brasil e a futura primeira-dama.

Esperneiem neoliberais coxinhas golpistas!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Começou bem, tem minha atenção.
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Bolovo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23613 Mensagem por Bolovo » Sáb Jun 03, 2017 10:07 pm

Frederico Vitor escreveu:Imagem

O futuro presidente do Brasil e a futura primeira-dama.

Esperneiem neoliberais coxinhas golpistas!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Ai ó, o Clermont finalmente poderá superar a saída da Marcela Temer! [003]
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23614 Mensagem por Viktor Reznov » Sáb Jun 03, 2017 11:00 pm

Sávio Ricardo escreveu:
Túlio escreveu:Sobre a prescritibilidade do homicídio, Sávio, quem se apega a isso alega sempre que se perdeu a relevância, já que ninguém lembra mais. Não é o caso do Celso Daniel, como não foi o caso da Daniela Pérez, do Chico Mendes e da Dorothy Stang, para ficar só em uns poucos.
Sim, mas não é questão de correntes doutrinarias, onde um diz q é outra diz que não, por isso e por aquilo. É o oque esta na constituição:
Art. 5º, XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;
Art. 5º, XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático

O Homicidio entraria, se qualificado, como crime hediondo, sendo inafiançável e insuscetível de graça ou anistia.
Tem ver como é tipificado pelo Código Penal porque a CF incluiu racismo pra evitar que algum futuro governo seja displicente no tratamento da questão. No mais, o Aécio vai ser preso antes que o Lula, mas a questão da meia tonelada de cocaína vai continuar nebulosa.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23615 Mensagem por cassiosemasas » Dom Jun 04, 2017 10:29 am

Quanto mais mexe mais fede.....
Publicitário liga Joesley a impeachment

Acusado em delação de receber propina, Elsinho Mouco, marqueteiro de Temer, diz ter sido pago por empresário para ‘derrubar’ a petista.
Pedro Venceslau, O Estado de S.Paulo
04 Junho 2017 | 05h00
Atualizado 04 Junho 2017 | 05h00


Acusado por Joesley Batista em sua delação premiada de ter recebido R$ 3 milhões em propina da JBS na campanha de 2010 e outros R$ 300 mil em espécie em 2016 a pedido do presidente Michel Temer, o publicitário Elsinho Mouco disse ao Estado que o empresário o contratou com dois objetivos: eleger o irmão José Batista Júnior em Goiás e “derrubar” a presidente Dilma Rousseff na esteira do movimento pelo impeachment.

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Marqueteiro oficial do presidente, Elsinho bolou o slogan ‘Bora, Temer’ para substituir o ‘Fora,Temer’. Foto: PAULO GIANDALIA/ESTADAO

Numa das conversas entre eles, em maio de 2016, no auge do movimento “Fora, Dilma”, Joesley se ofereceu para pagar por um serviço de monitoramento de redes sociais que nortearia a estratégia do PMDB de blindagem a Temer. Na ocasião, foi incisivo: “Vamos derrubar essa mulher”.

Marqueteiro oficial de Temer desde 2002, quando o peemedebista foi eleito deputado federal, Elsinho é ainda hoje o principal conselheiro de comunicação do presidente e um dos redatores de seus discursos.

Foi ele, por exemplo, que escreveu o pronunciamento no qual Temer finalizou dizendo com o dedo em resiste “Não renunciarei”. Contratado pelo PMDB, Elsinho também foi um dos criadores do programa Ponte para o Futuro e autor de ideias como slogan “Bora, Temer” para substituir o “Fora, Temer” no pós-impeachment de Dilma.

Sua narrativa de defesa, que ainda será apresentada, começa em 2009, ano em que foi chamado para coordenar o projeto político do irmão mais velho da família Batista, e termina em janeiro de 2017 em um encontro regado a “Whisky 18 anos” e “camarões gigantes” na residência de Joesley, no bairro Jardim Europa, na capital paulistana.

Indicado por um amigo em comum, Elsinho desembarcou em Goiânia em 2009 com a missão de colocar “Junior Friboi” na acirrada disputa pelo governo goiano no ano seguinte. O marqueteiro conta que gravou vídeos, fez logotipo, encomendou pesquisas e fez tudo mais que o script de uma campanha competitiva e com recursos ilimitados exige.

Total de gastos ficou em R$ 3 milhões. Mas quando a disputa estava para começar para valer, Joesley “deu de presente” ao irmão a consultoria de outro marqueteiro renomado e Elsinho foi dispensado. Junior Friboi acabou, entretanto, desistindo de entrar na política, pelo menos naquele momento.

Player. Era uma quarta-feira no começo de maio do ano passado, quando Elsinho recebeu um convite de Joesley para uma visita. “Ele era um player, o maior produtor de proteína animal do mundo. Era objeto de desejo de todo mundo. Cheguei com duas horas de antecedência para não correr o risco de ficar parado no trânsito”, contou o marqueteiro.

Seu objetivo era conquistar a conta publicitária de pelo menos uma das inúmeras empresas do grupo, mas a conversa enveredou por outro caminho. “Para minha surpresa, ele chamou Dilma de ingrata, grossa e incompetente. E disse: ‘Temos que tirá-la’”, lembrou.

A surpresa se deve pelo fato da JBS sempre ter mantido boas relações com os governos do PT. Apesar do crescimento do movimento pelo impeachment entre empresários, os Batistas nunca criticaram Dilma publicamente.

Protagonismo. Entre goles de whisky e mordidas de camarão no espeto, Joesley teria dito que gostaria de ajudar de alguma forma o movimento das ruas. “Em 2016, empresários, sindicatos patronais, movimentos sociais (MBL, Vem Pra Rua, Endireita Brasil, etc), muita gente queria o impeachment da Dilma. Uns contrataram carro de som, outros contrataram bandanas, pagaram por bandeiras, assessoria de imprensa. Teve gente que comprou camisa da seleção brasileira e foi pra rua. O Joesley estava nessa lista. Ele se ofereceu para custear o monitoramento digital nesta fase”, contou o marqueteiro.

O empresário perguntou então quanto custaria o serviço, que a princípio seria pago pelo PMDB nacional. “R$ 300 mil”, respondeu Elsinho de pronto. “Eu pago isso. Vamos derrubar essa mulher”, teria dito Joesley. Segundo o marqueteiro, o dono da JBS chamou então um mordomo e deu a ordem: “Pega lá R$ 300 mil e entrega para o Elsinho”. O dinheiro teria sido colocado em uma pasta e deixado no carro do publicitário. Quanto questionou a melhor forma de emitir nota, o empresário teria desconversado. Disse que não queria deixar digitais no impeachment e o assunto ficou para depois.

Segundo Elsinho, uma das “maiores empresas” de assessoria de imprensa foi contratada para o serviço. “Paguei quase R$ 200 mil para eles, R$ 60 mil de imposto e R$ 40 mil e pouco de lucro para mim”, disse. O resultado serviu para monitorar movimentos pró-impeachment, o PMDB e a Fundação Ulysses Guimarães.

A nota teria sido feita então à revelia do Joesley. Cinco meses depois da conversa, os dois voltaram a se encontrar. Elsinho achou que finalmente “seria testado” como publicitário de umas das empresas do grupo. Mas, de novo, a conversa iria por outro caminho. “Ele disse que tinha um problema, que estava sem entrada no governo desde a queda de Geddel Vieira Lima e pediu marcar uma conversa. Ele queria um cúmplice”.

Procurada pela reportagem, a assessoria da JBS disse que “os atos cometidos pelos executivos foram informados à PGR e estão documentados nos autos da delação homologada pelo STF. A Companhia prossegue em seu firme propósito de colaborar com a Justiça brasileira."/ COLABOROU VALMAR HUPSEL FILHO.


Fonte.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23616 Mensagem por cassiosemasas » Dom Jun 04, 2017 10:51 am

E por falar no Ciro...
Ciro Gomes: 'A candidatura de Lula seria um desserviço ao País'


Hoje no PDT, ex-governador do Ceará se apresenta como candidato a presidente da República em 2018

Publicado em 03/06/2017, às 13h57


Imagem
Ciro Gomes diz que candidatura de Lula seria um desserviço ao País e ao próprio ex-presidente
Ricardo Stuckert


Franco Benites e Paulo Veras

Ex-governador do Ceará e ex-ministro por duas ocasiões, Ciro Gomes (PDT) estará no Recife no próximo sábado (10). Uma semana antes de desembarcar na capital pernambucana, ele concedeu uma entrevista ao Jornal do Commercio. Esta é a primeira parte. Aqui, você confere o segundo trecho da conversa.

JORNAL DO COMMERCIO - O presidente do PDT, Carlos Lupi, afirmou que o fato do senhor não ter papas na língua seria uma de suas principais virtudes. Quais suas credenciais para ser presidente da República?

CIRO GOMES - O que o País precisa não é de um salvador da pátria, de um Sebastião que resolva o problema por nós. O País precisa de um projeto nacional de desenvolvimento que tenha compromisso claro com a superação da miséria e da desigualdade, das sequelas da violência, da carência de infraestrutura e que seja capaz de fazer o Brasil voltar a crescer superando anos de estagnação econômica. Esse projeto tem que se proposto por alguém que tenha treinamento, qualificação moral, preparo e experiência porque boa parte do que estamos vivendo é um pouco descuido com o preparo e o treinamento dos nossos dirigentes. Nesse sentido, menos por mérito meu e mais por demérito dos que estão postulando, sou a pessoa que tem mais experiência êxitosa. Nunca respondi a um inquérito, nem para ser absolvido, em 37 anos de vida pública. Fui parlamentar por, ministro, prefeito e governador e tenho há praticamente 20 anos me dedicado a estudar o problema brasileiro, conhecer a nossa geografia econômica, nossa inteligência e dificuldades. Duvido que algum brasileiro tenha dedicado tanta atenção do País quanto eu tenho feito, o que não é mérito nenhum meu a não ser o privilégio de ter servido ao País nessas ocasiões todas.

JC - O presidente do PT, Rui Falcão, sinalizou que o partido poderia fazer uma aliança com o senhor. Há tem interesse?

CIRO - Recebo com gratidão, mas acho completamente improvável. A natureza do PT não é apoiar ninguém, é de hegemonismo. O sonho deles sempre é serem os únicos no campo progressista como expressão partidária. Mesmo com tudo o que tem acontecido não vejo que eles tenham se dedicado a um mínimo de autocrítica. Tenho sido parceiro do PT. Em certas situações somos adversos, mas a história é de parceria tanto no Ceará quanto no Brasil. Mas o meu palpite é que o PT terá candidato.

JC - O senhor concorda com a candidatura do ex-presidente Lula (PT)?

CIRO - Não tenho que concordar ou discordar. O que acho, e falo isso com franqueza e respeito, é que a candidatura dele seria um desserviço ao Brasil e a ele próprio. A ele próprio porque jamais conseguirá o extraordinário momento que viveu como presidente. E ao País porque do jeito que as coisas estão, justa ou injustamente, ele divide a sociedade brasileira em ódios, passionalismos e até violência, impedindo que o debate de 2018 seja estratégico de economia, de desenho institucional do País, até das premissas do jogo político.


JC - O senhor tem um estilo bastante assertivo. Deu declarações fortes recentemente sobre o juiz Sérgio Moro, sobre o prefeito de São Paulo, João Dória. Continua com esse estilo? Ou a gente pode ver um Ciro "Paz e Amor" como teve o Lula no passado?

Não. Aquilo é um projeto de marketing. Eu sou um homem público que cultiva a política. Eu não cultivo o marketing. Agora, é preciso que... vocês acabaram de me entrevistar, perguntaram o que quiseram perguntar, ouviram as minhas respostas. E eu sou isso daí. Agora, como eu fiz essa fama, hoje em dia com a Internet que é uma coisa extraordinária, muito importante, mas também deu voz, como diria Umberto Eco, a uma legião de imbecis, eu tenho visto invenções absolutamente grotescas de palavras que eu jamais proferi postas na minha boca. É preciso tomar cuidado com isso. Por exemplo, a história do Moro, eu disse um grande "se", uma grande condicional, porque simplesmente eu sou professor de Direito. Então eu disse, se defender um jornalista que foi constrangido e preso ilegalmente para revelar fonte por ele, Moro, e evidentemente que eu fiz uma pergunta... Se fosse o Bonner, apresentados do Jornal Nacional da Rede Globo, que o Moro tivesse mandado levar preso, para obrigar ele a revelar fonte? Ali, como era um blogueiro humilde, eu sai em defesa porque eu sou um professor de Direito. Eu sou uma pessoa que vem do enfrentamento à Ditadura. Eu sei que a gente deixando eles começarem assim, eles vão avançar. E aí defendendo o blogueiro, eu disse que se eu não fiz nada errado e um cara manda me prender, essa foi a minha frase, eu tenho direito de receber ele a bala. Porque isso é simplesmente como se lê no Código Penal o instituto da legítima defesa. Qualquer do povo tem direito a agir em defesa do seu próprio direito se tiver sido agredido com os meios necessários. Isso é o melhor direito. Evidente que eu falo de um jeito que a população mais simples entende. E o meu compromisso é com o povo mais simples. A frase do Dória, eu nunca disse. Porque eu considero o Dória um farsante perigoso. É o novo Collor que a plutocracia de São Paulo está produzindo. Mas eu não tenho nada a ver com a vida sexual do Dória, nem com os hábitos sexuais do Dória, eu não tenho nada a ver com isso. Nunca mencionei, nem dele, nem de ninguém.

JC - O senhor defende as eleições indiretas...

CIRO - (interropendo a conclusão da pergunta) Não. Isso foi uma manipulação. O que eu falo é que o partido tomou a posição de defender as eleições diretas no caso de haver vacância, o que supõe a necessidade de uma emenda à Constituição para que as eleições diretas possam acontecer. Dei uma opinião, que foi mal-versada, que acho improvável que aconteça isso. O melhor caminho seria antecipar as eleições gerais de 2018 porque você renovaria a estrutura de poder que está apodrecida e desligitimada pelo golpe e pela sequência de escândalos que acabaram atingindo o centro dos golpistas.

JC - Uma vez eleito, o senhor vai encontrar um Congresso com PMDB, com Centrão. Como se articular com essas forças?

CIRO - A minha proposta é de ser candidato a presidente do Brasil e eu não tenho o menor plano de ser ditador. Então, é preciso que primeiro a gente estimule a população a votar de forma coerente em um presidente e em uma base parlamentar. Não é problema do Congresso a falta de avanços em reformas no Brasil. Qual foi a reforma que o Fernando Henrique (PSDB), Lula e Dilma propuseram e o Congresso não deixou passar? Não houve nenhuma. Quando o Collor se elegeu por um partido minúsculo ele teve o poder do mundo todo na mão até que fez um sequestro da poupança nacional por medida provisória. O Congresso apoiou, o Judiciário encolheu. Prefiro o exemplo do Juscelino Kubitschek, que vinha de uma sequela que foi o suicídio do Getúlio Vargas, e conseguiu negociar com governadores e o Congresso, mas basicamente trazendo o povo na jogada. Esse é o meu plano. Um misto de negociação, que tem que ser feita, com política de governadores, que Dilma abandonou e pega uma federação toda quebrada e não por acaso caiu, deixando o Congresso presa fácil de grupos de pressão, lobby e da grande mídia de São Paulo. Qual é o problema de governabilidade que qualquer um de nós tenha? Isso não existe. As pressões, as contra-pressões, o reacionarismo, o conservadorismo, isso é do jogo. O Congresso é o que ele é. Ele é expressão da contradição brasileira.

JC - A Justiça foi leniente com os executivos da JBS?

CIRO - Nunca vi coisa parecida e não é possível que o Supremo Tribunal Federal vá homologar e dar esse bofete no rosto do povo brasileiro em que marginais desse coturno possam agora estar passeando em Nova Iorque, flanando lá, como gângster, enfim. Mas acho que a justiça americana alcançará eles.

JC - Há uma preocupação do senhor em relação a delação da JBS que envolveu o seu irmão Cid Gomes? Isso de alguma maneira atrapalha sua caminhada política?

CIRO - Absolutamente, não. O meu irmão, imediatamente, convocou uma entrevista coletiva - que eu não tinha dúvida disso porque eu o conheço desde neném, desde que ele nasceu. Ele convocou uma entrevista coletiva e desmentiu. Nunca pediu dinheiro a JBS. A nenhum desses vagabundos gângster que estão aí flanando em Nova Iorque enquanto a República arde na chama da corrupção que eles são os corruptores-mor. Anunciou que iria processá-los. Infelizmente a vida é assim, a gente tem que suportar. E eles próprios, que isso é um problema do Ministério Público, divulgaram um vídeo em que o camarada fala que o Cid pediu. Mas quando o cara assina a apresentação do acordo, ele já não fala mais. Isso só chegou a nossa cópia aqui depois. Então ele vai ser processado e vai responder por mais essa.


JC - Em relação à reforma política, há esperança de que saia do papel?

CIRO - Raciocine comigo. A institucionalidade em vigor gera a representação que temos. Em nome de que a representação que temos vai mudar a institucionalidade que lhe deu origem? Permanece o tempo inteiro os políticos enganando a população. A gente só sai desse curto-circuito com um presidente da República que tenha clareza da realidade e que faça uma proposta que possa entrar em vigor daqui a três eleições ou quatro eleições no futuro. E a reforma política que o povo precisa é uma que controle a relação entre dinheiro e político e que diminua a distância entre a promessa da véspera da eleição e o resultado. Evidentemente que eles agora estão tramando é para se proteger das perdas da Lava Jato. Estão querendo fazer o sistema de lista, tão querendo financiamento público de campanhas, nesse contexto de reação à Lava Jato. Mas isso não é reforma política.

JC - No passado, o senhor chegou a elogiar o senador Aécio Neves (em 2009, Ciro disse que a presença de Aécio era importante para o País). Diante desses últimos acontecimentos, qual a imagem que o senhor tem do senador?

CIRO - Olhe, meu irmão, de dez anos para cá eu tenho me decepcionado profundamente. Porque para mim, não é uma pessoa que eu vejo pela televisão. O Aécio eu conheço desde quando ele era secretário particular do Tancredo Neves. Como eu estou há muito tempo na estrada, eu já tinha ajudado o Tancredo lá atrás no colégio eleitoral. Tinham delegados das assembleias e eu já era deputado estadual. Eu fotografei com ele, ele me chamou para agradecer, etc, etc. Eu conheci o Aécio Neves nessa circunstância. E ver o que ele virou, para mim, é absolutamente chocante. O Sérgio Cabral (PMDB-RJ) é outra experiência. Como é que pode o jovem que eu vi, filho de um intelectual, boêmio, gente boa, que eu conheci garoto, virar essa coisa monstruosa que virou por amor a dinheiro? Eu estou chocado, francamente.

JC - Numa possível gestão do senhor, que espaço vai ter o combate à corrupção?

CIRO - Isso é premissa. Isso não pode ser virtude, nem vantagem moral. E quem na política fizer do moralismo de goela a sua bandeira, como infelizmente está infernizando o Brasil isso, simplesmente é porque não tem a percepção correta dos verdadeiros problemas do Brasil ou é um mero mistificador. O que a gente tem que ser é sério. Não roubar e não deixar roubar. Agora, prometer que não vai ter corrupção é mentira de quem não conhece a vida. Porque o poder corrompe. Isso é Montesquieu. E a gente tem que ter mecanismos de prevenir isso e controle em certas práticas. No meu governo no Estado do Ceará, eu anunciei, logo na primeira reunião do secretariado, que a política seria assim. Calúnias genéricas e difamação, infelizmente é da prática política do mundo. Por aí a gente segue trabalhando. Mas se houver uma acusação específica, o acusado pede imediatamente uma apuração independente e se afasta da posição. Suposto, é inocente, mas se afasta da posição. E acabou acontecendo com dois secretários. E mais um do segundo escalão. Desses três afastados, dois voltaram desagravados porque eram inocentes. E o outro eu entreguei para o delegado de polícia porque era verdade a denúncia. É assim que o Itamar fez alguns anos depois. Isso é o que eu pretendo fazer em qualquer oportunidade que eu tenha de servir ao País.

JC - Em relação ao aborto e à união homoafetiva, qual a sua opinião?

CIRO - O presidente da República não é um guru de costumes. O presidente da República tem que ser média e representar a média da sociedade. E a sociedade brasileira é profundamente cristã, crescentemente neopentescotal e ainda majoritariamente católica, e esses grandes movimentos que têm solidariedade com os pobres e que têm solidariedade com a decência são antagônicos a isso. Então, como presidente da República, você tem que respeitar essa contradição da sociedade. Eu, Ciro Gomes, como cidadão, já tenho públicas as minhas opinião. Eu sou pela tolerância, pelo respeito, pela autonomia do corpo da mulher, que ela tem a solução e que o Estado não deveria interferir nessas coisas. Portanto, a minha opinião é que toda forma de amor é respeitável e que o corpo da mulher é assunto dela, da sua moral, da sua religiosidade. Mas é gravemente o aborto uma questão de saúde pública.

- Como o senhor vê o crescimento da extrema direita do País?

CIRO - Isso é uma das sequelas da contradição do PT e da nossa aliança. Na medida que a tal esquerda fracassou do jeito que está sendo vendido (e nem é tão verdade assim), chafurdando no escândalo, evidente que direita que sempre existiu sai do armário. Isso eu não vejo como uma coisa necessariamente ruim, não. Eu acho que como esse pensamento existe, ele se escondia no anti-petismo votando ali acanhado votando escondido no PSDB, agora vendo que o PSDB é uma grande fraude, está se expressando a luz do dia. Isso é bom para a gente saber quais são os quadros que a política produz. Quais são as ameaças que a política pode produzir se a gente não amar a democracia.

JC - Nas pesquisas de intenção de voto, o senhor está com algo em torno de 5%. A que o senhor atribui esse desempenho atual e como otimizá-lo?

CIRO - Pesquisa retrata um momento e a vida não é uma fotografia, é um filme. Não há nenhuma pesquisa feita com dois anos de antecedência na história política e eleitoral brasileira que tenha se reproduzido o resultado, mas é engraçado que nós, políticos e jornalistas, sempre pensamos em antecipar os fatos. A pesquisa retrata esse momento que tem a ver com nível de conhecimento e desconhecimento, de preferência espontânea e induzida, de rejeição, antagonismos. Vejo com paciência e tranquila e com a experiência que tenho eu sei que ela nada mais é o retrato de um momento. A eleição é outro assunto.

JC - O senhor já foi do PSB. Hoje, tem alguma relação com o partido?

CIRO - Saí pela porta da frente, sou amigo de todo mundo. Houve uma discordância política porque considerei que era deslegal com o PT e com a Dilma que a gente estando no governo dela fosse apresentar uma candidatura contra ela até porque eu achava que o partido tinha que ter tido candidato quando encerrou o governo de Lula. O PT não tinha candidato natural e era natural que o PSB, sem qualquer tipo de contradição, podia participar. Discordamos eu e Eduardo Campos, que liderava o partido com todo o merecimento, fui voto vencido e apoiei a Dilma. Na sequência, participando do governo, conseguindo benefícios aí para Pernambuco e para o Ceará, na véspera da eleição a gente sair (do governo) feria o meu sentido de decência e lealdade. Mais uma vez discordamos e eu saí pela porta da frente.

JC - Nas redes sociais, há uma intensa crítica das pessoas falando que o senhor se apresenta como sendo de esquerda...

CIRO - (interropendo a pergunta) Eu não me apresento como candidato de esquerda a ninguém. Você nunca terá visto eu dizer que sou candidato de esquerda até porque o Brasil não cabe numa proposta de esquerda. A proposta que eu advogo é uma aliança de centro-esquerda e ela tem coisas concretas e práticas que é a reunião que interessa ao empreendedor brasileiro e o mundo do trabalho. Isso se afirma em um projeto de industrialização reforçado por uma coordenação estratégica do estado. No Brasil, até o adjetivo esquerda foi mal-versado porque se alguém que é do PT quiser defender a economia política que o PT fez está muito enganado. Isso não é esquerda não. Isso foi extremamente reacionário e rigorosamente igual ao que Fernando Henrique fez do ponto de vista de economia política.

JC - A sua aliança teria espaço para o PSOL e o PCdoB?

CIRO - Tem. Tenho frequentado ambientes dessa potencial frente ampla porque temos uma afinidade grande neste momento. Temos a crença que o Brasil passou por um golpe de Estado e que não é possível aceitar essa agenda de um neoliberalismo mofado que está tentando se impor ao País e temos nos encontrado para discutir uma luta conjunta. Mas volto a dizer que o processo eleitoral no Brasil será muito fragmentado porque é o fim de um ciclo que estamos vivendo.

JC - O senhor está aqui no Recife no sábado que vem. Já tem o roteiro da visita?

CIRO - Não tenho ainda, não. Mas eu passo para vocês pelo Vicente (assessor de imprensa).












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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23617 Mensagem por Tikuna » Dom Jun 04, 2017 6:32 pm

MP aponta participação de Felício em licitação fraudulenta no litoral sul de SP
Empresa do prefeito venceu concorrência considerada irregular pela promotoria. Valor do contrato foi de R$ 176,5 mil. Ele nega irregularidades.
Por G1 Vale do Paraíba e região
02/06/2017 08h36 Atualizado 02/06/2017 08h36



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Três contratos firmados pela Prefeitura de Praia Grande (SP) são alvo de uma ação do Ministério Público que aponta irregularidades nas licitações. O prefeito de São José dos Campos (SP), Felício Ramuth (PSDB), é um dos réus no processo que investiga a contratação de duas empresas para prestação do serviço para controle de sistema de gestão de resíduos no município entre 2014 e 2016. O tucano era dono de uma das empresas contratadas e atuou na área comercial da outra. Ele nega qualquer irregularidade.

A ação civil pública, do promotor Marlon Machado Fernandes, é do dia 24 de março. No processo são acusados pelas irregularidades dez servidores municipais - sendo quatro da comissão de licitação -, o proprietário da empresa CSJ Sistemas, Ângelo Oliveira e o Felício Ramuth, que era proprietário da Direct. As duas empresas atuam na gestão de resíduos da construção civil.
A empresa de Ângelo foi vencedora de duas das três concorrências que participou para prestar o serviço na cidade litorânea - Felício atuava na área comercial da CSJ à época dos contratos. O terceiro processo foi vencido pela Direct, que pertencia ao prefeito de São José.
Os agentes públicos da prefeitura de Praia Grande e os empresários, sendo Felício e Ângelo, são acusados de colaborar para fraude nas concorrências. Na prática, os sevidores do governo do litoral sul teriam driblado a lei das licitações - nas três ocasiões, participaram da concorrência no máximo duas empresas, sendo a CSJ Sistemas e a Direct, ambas ligadas a Felício.
"Considerada a ausência de boa-fé no certamente e o não atendimento às boas práticas administrativas, verifica-se afronta ao princípio da moralidade", diz o promotor, que considera que houve favorecimento às duas empresas nas licitações.
Por isso, o MP pediu indisponibilidade dos bens dos investigados, no valor de até R$ 333,4 mil, a anulação dos contratos, vigentes em Praia Grande entre 2014 e 2016, e a condenação dos acusados por improbidade administrativa. Na lei de improbidade cabe, de acordo com o entendimento de cada juiz, até mesmo a perda do cargo em caso de condenação.


O pedido de indisponibilidade de bens foi negado pela Justiça. Na decisão, o magistrado considerou que não é possível nesta fase processual estabelecer se houve prejuízo aos cofres públicos e também não há indícios de que os envolvidos estejam dilapidando o patrimônio.
O julgamento definitivo do processo ainda será realizado. Não há prazo.

Irregularidades

A primeira concorrência, em 2013, para prestação do serviço em 2014, teve três empresas convidadas a participarem - apenas duas compareceram, sendo a Direct, que tem Felício como sócio-fundador, e a CNJ, em que Felício atuava e a quem foi direcionado o convite para a participação no certame. Uma terceira empresa não compareceu e a CNJ ganhou o contrato.
Para o MP, no caso houve violação da lei, que exige número de mínimo de três empresas para seleção da proposta mais vantajosa. "A disputa entre duas empresas retirou da administração a possibilidade de escolher e obter a proposta mais vantajosa aos seus interesses e aos interesses da sociedade", diz o promotor na ação.
No ano seguinte, a Prefeitura de Praia Grande convidou apenas a CSJ Sistemas para participar do certame e mesmo assim a licitação prosseguiu, violando novamente a lei que rege as licitações. "A presença de apenas uma empresa retirou da administração a possibilidade de escolher e obter uma proposta mais vantajosa", diz em outro trecho da ação.
No último contrato sob suspeita, cuja licitação ocorreu em 2015 e os serviços foram prestados em 2016, a empresa Direct, de propriedade de Felício até dezembro do ano passado, venceu o pregão. O contrato, no valor de R$ 176,5 mil, representando um acréscimo de 125% em relação aos dois contratos anteriores, é questionado.
O promotor destaca na ação a relação entre o prefeito tucano de São José e o prefeito de Praia Grande, que atua no mesmo partido, o PSDB. Felício afirma desconhecer o prefeito Alberto Mourão.
Para o MP, os outros réus concorreram para violação do interesse público nas licitações. "Diversos princípios que regem a administração pública e as licitações foram violados, de maneira dolosa [quando há a intenção], pelos envolvidos", concluiu.

Outro lado

A Prefeitura de Praia Grande informou, por nota, que na ação pública movida pelo Ministério Público será acompanhado o desenvolver do processo. "Se ao final for comprovado eventual culpabilidade e que esta causou prejuízo ao erário serão tomadas as devidas providências judiciais para o ressarcimento".
O prefeito Felício Ramuth negou as acusações e afirmou que apesar de acompanhar o processo, ainda não foi oficialmente notificado. Por telefone, ele explicou que prestou serviços na área comercial para a CSJ, mas que deixou a empresa para virar sócio-proprietário da Direct. Quando assumiu a administração em São José, passou a empresa para a esposa.
“Não houve nenhum tipo de ilegalidade, nem de imoralidade no processo [de licitação]. Além disso, não tenho relação com o prefeito de Praia Grande, nem cheguei a conhecê-lo. Minha relação com a CSJ foi de concorrentes em um pregão presencial que qualquer empresa poderia participar. Eu nunca fui dono dessa empresa, apenas fiz um trabalho free lancer”, afirmou.
O dono da CSJ, Ângelo Oliveira, foi procurado pelo G1 na empresa. Uma funcionária disse que ele foi viajar e volta na próxima semana. Ele não retornou o pedido de informações da reportagem.

g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/mp-aponta-participacao-de-felicio-em-licitacao-fraudulenta-no-litoral-sul-de-sp.ghtml
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23618 Mensagem por Bolovo » Dom Jun 04, 2017 11:26 pm

Tikuna escreveu:MP aponta participação de Felício em licitação fraudulenta no litoral sul de SP
Empresa do prefeito venceu concorrência considerada irregular pela promotoria. Valor do contrato foi de R$ 176,5 mil. Ele nega irregularidades.
Por G1 Vale do Paraíba e região
02/06/2017 08h36 Atualizado 02/06/2017 08h36

Três contratos firmados pela Prefeitura de Praia Grande (SP) são alvo de uma ação do Ministério Público que aponta irregularidades nas licitações. O prefeito de São José dos Campos (SP), Felício Ramuth (PSDB), é um dos réus no processo que investiga a contratação de duas empresas para prestação do serviço para controle de sistema de gestão de resíduos no município entre 2014 e 2016. O tucano era dono de uma das empresas contratadas e atuou na área comercial da outra. Ele nega qualquer irregularidade.
Impossível.

O prefeito de minha Santa Cidade jamais estaria envolvido nesse tipo de coisa. Deve ser invenção dessa imprensa petista.

Cara, engraçado que eu sou de São José e fiquei sabendo dessa notícia por aqui... o PSDB é blindado demais.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23619 Mensagem por Tikuna » Seg Jun 05, 2017 2:39 pm

Bolovo escreveu: Cara, engraçado que eu sou de São José e fiquei sabendo dessa notícia por aqui... o PSDB é blindado demais.
Intriga da oposição. Coisa do Carlinhos. Só pode.

Também fiquei sabendo só na net
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23620 Mensagem por Viktor Reznov » Seg Jun 05, 2017 9:24 pm

Mais blindado do que em Goiás é impossível. Aqui o governador manda e desmanda na imprensa televisionada, especialmente da TV Anhanguera, subsidiária da rede Globo. O cara manda tanto que em 2014, quando o serial killer tava matando uma caralhada de pessoas, a emissora propositalmente espalhou desinformação a mando do governo tentando convencer a população de que os assassinatos eram crimes isolados e sem conexão, isso mesmo depois de policiais civis terem espalhado pelo Whatsapp a tese do serial killer.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23621 Mensagem por Bolovo » Seg Jun 05, 2017 9:30 pm

Viktor Reznov escreveu:Mais blindado do que em Goiás é impossível. Aqui o governador manda e desmanda na imprensa televisionada, especialmente da TV Anhanguera, subsidiária da rede Globo. O cara manda tanto que em 2014, quando o serial killer tava matando uma caralhada de pessoas, a emissora propositalmente espalhou desinformação a mando do governo tentando convencer a população de que os assassinatos eram crimes isolados e sem conexão, isso mesmo depois de policiais civis terem espalhado pelo Whatsapp a tese do serial killer.
Por aqui é parecido, a regional daqui é a Vanguarda, filiada da Globo, que é do Boninho, o filho do Boni, o cara que manda e desmanda na Globo e que mama as bola do PSDB.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23622 Mensagem por lynx » Seg Jun 05, 2017 9:32 pm

Frederico Vitor escreveu:Imagem

O futuro presidente do Brasil e a futura primeira-dama.

Esperneiem neoliberais coxinhas golpistas!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
O irmão Cid "24milhões da JBS" Gomes vai fazer campanha para ele??
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23623 Mensagem por LeandroGCard » Seg Jun 05, 2017 10:37 pm

lynx escreveu:O irmão Cid "24milhões da JBS" Gomes vai fazer campanha para ele??
Segundo as últimas notícias este dinheiro que a JBS teria "doado" ao Cid Gomes foi mencionado sim no depoimento, mas na hora de assinar a delação premiada foi retirado da lista. O Cid não vai ser investigado (pelo menos não por isso), ele é que está processando o "delator" por prejuízos morais.


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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23624 Mensagem por Grep » Ter Jun 06, 2017 8:21 am

Bolovo escreveu:
Viktor Reznov escreveu:Mais blindado do que em Goiás é impossível. Aqui o governador manda e desmanda na imprensa televisionada, especialmente da TV Anhanguera, subsidiária da rede Globo. O cara manda tanto que em 2014, quando o serial killer tava matando uma caralhada de pessoas, a emissora propositalmente espalhou desinformação a mando do governo tentando convencer a população de que os assassinatos eram crimes isolados e sem conexão, isso mesmo depois de policiais civis terem espalhado pelo Whatsapp a tese do serial killer.
Por aqui é parecido, a regional daqui é a Vanguarda, filiada da Globo, que é do Boninho, o filho do Boni, o cara que manda e desmanda na Globo e que mama as bola do PSDB.
Acho que é o contrário, quem mama é o psdb.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#23625 Mensagem por lynx » Ter Jun 06, 2017 1:26 pm

LeandroGCard escreveu:
lynx escreveu:O irmão Cid "24milhões da JBS" Gomes vai fazer campanha para ele??
Segundo as últimas notícias este dinheiro que a JBS teria "doado" ao Cid Gomes foi mencionado sim no depoimento, mas na hora de assinar a delação premiada foi retirado da lista. O Cid não vai ser investigado (pelo menos não por isso), ele é que está processando o "delator" por prejuízos morais.


Leandro G. Card
É aquela história, quando pagou para um, foi corrupção, quando foi para o outro foi doação. Quando delata um é verdade, quando delata outro é mentira... depois da "meia verdade" o brasileiro criou o "meio honesto"! kkkk Acredita quem quer... e o fundo do poço ainda está muuuuuito longe.
Trancado