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Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 5:19 pm
por PRick
Mapinguari escreveu:FABIO escreveu:MAPINGUARI MEUS PARABÉNS 4.7 OU 4.8?
Versão 4.7 instalada e rodando, ao menos até o momento, sem bugs, embora mais pesada do que era até a versão 3.5... Obrigado!
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Que é isso? Versão de Fragatas?
[ ]´s
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 5:36 pm
por Brigadeiro
Não, é a idade do Mapinguari. Ele completa hoje 47 anos!
Até mais!
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 6:06 pm
por PRick
Brigadeiro escreveu:Não, é a idade do Mapinguari. Ele completa hoje 47 anos!
Até mais!

Parabéns!
[ ]´s
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 6:07 pm
por Bolovo
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 6:20 pm
por brisa
Parabens ao segundo em comando sueco
Agora o Sr Prick.....esta com barriga d agua
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Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 6:21 pm
por thelmo rodrigues
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 7:39 pm
por deschamps
parabéns!!!
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Nov 21, 2008 7:44 pm
por REGATEANO
Parabéns!
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Nov 22, 2008 8:38 am
por binfa
Parabéns Mapi, muita saúde, o resto é consequencia!
um forte abraço
Alexandre Rubin
DOE VIDA, DOE MEDULA!
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Nov 22, 2008 9:06 am
por Fernando Teles
Galera, bom dia.
Comandante da Marinha alerta para precariedade de frota
Militar admite falta de embarcações para proteger plataformas
Responsável pelos 4,5 milhões de quilômetros quadrados de águas jurisdicionais brasileiras, o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, teme pela segurança das plataformas de petróleo na Bacia de Campos.
Em entrevista a Zero Hora, o almirante admitiu a falta de embarcações para proteger as plataformas, defendeu a duplicação da frota de navios-patrulha e a compra de submarinos franceses como soluções emergenciais.
– O governo tem plena consciência da necessidade da presença da Marinha junto às plataformas de petróleo.
Ele não considera que as plataformas brasileiras estejam vulneráveis. Contudo, diz que para garantir a segurança desses pontos é necessário que a Marinha faça vigilância permanente dos locais, o que não tem ocorrido.
O almirante não acredita que esteja ocorrendo uma possível corrida armamentista na América do Sul, fato que chegou a ser ventilado depois da passagem da 4ª Frota americana pela região. Ele diz que cada país está cuidando para ter os meios de que necessita para cumprir sua missão.
– A política de defesa brasileira é de dissuasão. Como não temos inimigos claros e definidos, temos de mostrar capacidade de nos defender – afirma.
Na terça-feira, Moura Neto estará na Capital para homenagens ao Almirante Tamandaré.
SEGURANÇA NACIONAL
“Se continuar assim, não haverá mais navios”
Entrevista: Almirante Julio de Moura Neto, Comandante da Marinha
Consciente de que a presença da Marinha nas plataformas da Petrobras não é constante, o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, diz que gostaria de fazer a segurança do local 365 dias por ano. Leia a entrevista.
Zero Hora – A frota naval da Marinha está degradada?
Almirante Julio Moura Neto – Isso é fato. Há mais de 10 anos, os recursos da Marinha têm sido insuficientes, com uma degradação paulatina nos navios, nas aeronaves, nos fuzileiros navais. A partir de 2006, começou uma recuperação. Ainda assim, um orçamento pouco maior não resolve. Precisamos de um programa de reaparelhamento.
ZH – Quanto dessa frota está degradada?
Moura Neto – Nos últimos anos, nós demos baixa em 20 navios e só incorporamos 10. Se esse processo continuar assim, vai chegar um ponto em que não haverá mais navios. A prioridade são os submarinos.
ZH – O que já está sendo feito?
Moura Neto – Temos cinco submarinos convencionais sendo modernizados. Estamos em negociação com a França para construir quatro novos convencionais e, no futuro, o de propulsão nuclear. Será o Scorpene, mas a parte nuclear é toda feita com tecnologia brasileira. Precisamos aumentar a quantidade de navios-patrulha. Temos 27, todos funcionando, mas precisamos de mais 27 num prazo de oito anos.
ZH – O repasse dos royalties do petróleo seria a solução?
Moura Neto – É uma solução possível. Em dezembro de 2007, tínhamos na reserva de contingência da Marinha R$ 3,2 bilhões em royalties. Esse ano, a previsão é de R$ 700 milhões contingenciados. Para os navios-patrulha, os royalties seriam a solução. Também estamos discutindo com a Petrobras um sistema a ser estabelecido nas próprias plataformas e que nos alerte sobre a aproximação de outros navios, para que um navio-patrulha vá lá verificar.
ZH – O senhor acha que o país está vulnerável no momento em que se descobre novas reservas de petróleo?
Moura Neto – Precisamos ter mais navios. As plataformas não estão vulneráveis, mas para que eu possa garantir a segurança delas teríamos de estar permanentemente lá, e não estamos.
ZH – O submarino nuclear sempre foi alvo de polêmica, chamado até de desperdício. O projeto está garantido?
Moura Neto – Estamos avançando bastante no programa nuclear, cuja finalidade é ter o reator com tecnologia totalmente nacional. Esse reator é o protótipo do que será colocado no submarino e deve estar pronto em seis anos. Acho o submarino importante, sempre oculto e um fator de dissuasão, sempre respeitado.
ZH – Como o senhor vê a movimentação da 4ª Frota americana pela região?
Moura Neto – Não há nenhuma paranóia e foi uma coincidência ela ser reativada na mesma época da descoberta dos novos campos de petróleo. Até mesmo porque o governo americano tem dito que respeitará os instrumentos jurídicos da convenção das Nações Unidas sobre os direitos de mar territorial.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Nov 22, 2008 9:09 am
por Fernando Teles
Brasil e França farão acordo militar
Cooperação garantirá transferência de tecnologia e permitirá ao Pais desenvolver submarino nuclear
Roberto Godoy
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, chega ao Rio no dia 22 de dezembro trazendo na bagagem um lote mínimo de três submarinos convencionais da classe Scórpene e as informações avançadas para o desenvolvimento de partes não nucleares - o casco especial de alta pressão, por exemplo - do futuro submarino brasileiro de propulsão atômica. A formalização da cooperação Brasil-França foi anunciada no Rio pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim.
Os navios do tipo Scórpene deslocam 1.700 toneladas, medem 66,2 metros, levam 32 tripulantes e têm alcance de 12 mil quilômetros. As versões brasileiras serão construídas de forma modular em estaleiros nacionais e no Arsenal da Marinha.
A construção dos submarinos está incluída no novo negócio que o governo está criando, do tamanho de US$ 10 bilhões anuais, baseado na indústria de material militar: aviões, sistemas eletrônicos, fardas, armas, munições, foguetes livres, mísseis, explosivos, propelentes,blindados e navios leves.
O Plano Nacional de Defesa, que será apresentado finalmente em dezembro, depois de dois adiamentos, contempla um setor produtivo capaz de celebrar parcerias e assumir presença internacional no setor.
Um levantamento montado pelos ministérios da Defesa e Relações Exteriores apurou que, dos 32 países cujas Forças Armadas foram clientes do setor antes da crise de demanda dos anos 90, apenas dois, o Zimbábue e a Líbia, não utilizam mais os equipamentos brasileiros comprados faz 20 anos.
As provas de que o Plano Nacional de Defesa é um bom negócio estão nesse momento a caminho da Malásia. Há uma semana, na madrugada do dia 13, estavam descendo a serra em direção ao Porto de São Sebastião.
No comboio, formado por grupos isolados de cinco a sete carretas - sem identificação e protegidas por um discreto, porém denso esquema de segurança - seguiam acomodados nos contêineres de aço cerca de R$ 120 milhões em toneladas de foguetes, ogivas múltiplas e outros componentes do Astros-II, da empresa Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos.
É o primeiro embarque de uma encomenda de R$ 500 milhões, que será completada em 2009. A Malásia emprega o sistema desde 2005 e criou uma unidade de artilharia de saturação só para atuar com os lançadores sobre rodas, semicouraçados, preparados para disparar os poderosos SS-80, com alcance na faixa de 100 quilômetros, armados com ogivas múltiplas, carregadas com 63 granadas de variados tipos - fragmentação, incendiária, antipessoal e explosiva. As suas encomendas na Avibrás, desde 2003, somam perto de R$ 1 bilhão. Com o batalhão operacional, a Malásia defende o estreito de Málaga, por onde escoa 90% do petróleo produzido na região.
A empresa não comenta nada disso. Sami Hassuani, o presidente, limita-se a lembrar que a transação mais recente, fechada há 15 meses, só desemperrou em setembro, quando a burocracia do governo liberou as garantias de crédito exigidas pelo cliente - que ele toma o cuidado de não dizer que é o Exército da Malásia. Para atender ao pedido, o grupo, que atravessa um período de recuperação judicial solicitada, abriu 270 vagas . Antes, havia demitido 350 funcionários.
DESONERAÇÃO
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, espera apresentar o Plano Estratégico ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 8 de dezembro, data provisória para a reunião do Conselho Nacional de Defesa.
Jobim tem discutido o assunto com parlamentares e empresários. Ele considera que metade do faturamento projetado pode vir da linha aeroespacial liderada pela Embraer. A outra parte ficaria por conta de 120 a 300 empresas ligadas direta ou indiretamente ao ramo.
O ministro quer também que a pasta da Fazenda desonere o setor. Jobim pretende mudar a legislação, de forma a permitir a concessão rápida de garantias.
Mangabeira fala em divergência
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Nov 22, 2008 9:12 am
por Fernando Teles
Comandante da Marinha alerta para precariedade de frota
Militar admite falta de embarcações para proteger plataformas
Responsável pelos 4,5 milhões de quilômetros quadrados de águas jurisdicionais brasileiras, o comandante da Marinha, almirante Julio de Moura Neto, teme pela segurança das plataformas de petróleo na Bacia de Campos.
Em entrevista a Zero Hora, o almirante admitiu a falta de embarcações para proteger as plataformas, defendeu a duplicação da frota de navios-patrulha e a compra de submarinos franceses como soluções emergenciais.
– O governo tem plena consciência da necessidade da presença da Marinha junto às plataformas de petróleo.
Ele não considera que as plataformas brasileiras estejam vulneráveis. Contudo, diz que para garantir a segurança desses pontos é necessário que a Marinha faça vigilância permanente dos locais, o que não tem ocorrido.
O almirante não acredita que esteja ocorrendo uma possível corrida armamentista na América do Sul, fato que chegou a ser ventilado depois da passagem da 4ª Frota americana pela região. Ele diz que cada país está cuidando para ter os meios de que necessita para cumprir sua missão.
– A política de defesa brasileira é de dissuasão. Como não temos inimigos claros e definidos, temos de mostrar capacidade de nos defender – afirma.
Na terça-feira, Moura Neto estará na Capital para homenagens ao Almirante Tamandaré.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Nov 22, 2008 9:17 am
por Corsário01
As coisas estão caminhando.
Repararam que o Comandante da MB não cita a palavra Escoltas vinculada aos franceses? Apenas subs e ele afirma 4 e outra reportagem diz 3.
Eu acredito no Almirante!
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Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Nov 22, 2008 10:33 am
por Bourne
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Nov 22, 2008 11:29 am
por WalterGaudério
Só que o projeto espanhol atende os requerimentos da MB, e o coreano não...