Fórum Defesa Brasil

Corsário01 escreveu:Qual o modelo que cada estaleiro ofereceu, é o que ele pediu a vc.

O que eu quero é este aqui.
http://www.fincantieri.com/CMS/Data/pro ... ttotitolo=

Corsário01 escreveu:Qual o modelo que cada estaleiro ofereceu, é o que ele pediu a vc.

O que eu quero é este aqui.
http://www.fincantieri.com/CMS/Data/pro ... ttotitolo=

gaitero escreveu:

WalterGaudério escreveu:As FREMM italianas estariam encantando a MB?

A muito tempo...

gaitero escreveu:Fragatas:

Empresas que apresentaram pré-propostas:

Estaleiro AEGIR
Estaleiro VIK-SANDVIK
Estaleiro BMT
Estaleiro DAMEN
Estaleiro NAVANTIA
Estaleiro THYSSEN
Estaleiro VOSPER
Estaleiro FASSMER
Estaleiro DCNS
Estaleiro DSME
Estaleiro NORTHROP GRUMMAN
Grupo Finmeccanica, em parceria com a Fincantieri

saullo escreveu:Os dois canhões na proa são de 76 mm e estão nas Horizon/Andrea Doria, só que as italianas ainda tem um terceiro canhão de 76 mm sobre o hangar. Segundo já li, as FREMM italianas terão um canhão na proa que pode ser de 127mm ou de 76 mm e mais um de 76mm sobre o hangar.

Abraços

Ok mas qual é a utilidade? Ela sem dúvida é piorada pela disposição dos mesmos. Um ao lado do outro. Seria isso?

O aviso de 1.ª classe «Afonso de Albuquerque» foi construído em 1934, em Newcastle (Grã-Bretanha). Concebido para servir no Ultramar, foi aumentado ao efectivo em 1935.

A sua participação na História do país iniciou-se em 1936 quando, tomado pela sua guarnição (de 229 homens), vê-se envolvido na revolta dos marinheiros da Organização Revolucionária da Armada. Esta sublevação realiza-se, também, a bordo do navio «Dão», que se junta a este na contestação ao regime de Salazar. O «Afonso de Albuquerque» acaba por ser bombardeado, como retaliação de um governo que não admite revoltas.

Entre 1938 e 1939, este aviso de 1.ª classe efectuou uma série de viagens de representação ao Ultramar.

Apesar da neutralidade portuguesa assumida na II Grande Guerra Mundial, este navio cumpriu algumas missões de soberania, durante o conflito. Assim, realizou inúmeras comissões na Índia, Moçambique, Timor e Extremo Oriente.

Após regresso à Índia em 1960, desempenha, neste território, um dos seus principais papéis.

No dia 18 de Dezembro de 1961, perante a invasão dos territórios portugueses de Goa e Diu, pelas forças da União Indiana, envolve-se num combate de grandes dimensões, confrontando-se com uma força naval inimiga.

Sob o comando do capitão de mar-e-guerra António da Cunha Aragão, trava um combate desigual com uma esquadra indiana, constituída por dois contratorpedeiros e quatro fragatas, que se encontrava a bloquear o porto de Mormugão.

luis F. Silva escreveu:Não sabendo ao certo se houve troca de fogo de artilharia, talvez Irão/Iraque. De certeza, Portugal/India em 1961.
O aviso de 1.ª classe «Afonso de Albuquerque»

O aviso de 1.ª classe «Afonso de Albuquerque» foi construído em 1934, em Newcastle (Grã-Bretanha). Concebido para servir no Ultramar, foi aumentado ao efectivo em 1935.

A sua participação na História do país iniciou-se em 1936 quando, tomado pela sua guarnição (de 229 homens), vê-se envolvido na revolta dos marinheiros da Organização Revolucionária da Armada. Esta sublevação realiza-se, também, a bordo do navio «Dão», que se junta a este na contestação ao regime de Salazar. O «Afonso de Albuquerque» acaba por ser bombardeado, como retaliação de um governo que não admite revoltas.

Entre 1938 e 1939, este aviso de 1.ª classe efectuou uma série de viagens de representação ao Ultramar.

Apesar da neutralidade portuguesa assumida na II Grande Guerra Mundial, este navio cumpriu algumas missões de soberania, durante o conflito. Assim, realizou inúmeras comissões na Índia, Moçambique, Timor e Extremo Oriente.

Após regresso à Índia em 1960, desempenha, neste território, um dos seus principais papéis.

No dia 18 de Dezembro de 1961, perante a invasão dos territórios portugueses de Goa e Diu, pelas forças da União Indiana, envolve-se num combate de grandes dimensões, confrontando-se com uma força naval inimiga.

Sob o comando do capitão de mar-e-guerra António da Cunha Aragão, trava um combate desigual com uma esquadra indiana, constituída por dois contratorpedeiros e quatro fragatas, que se encontrava a bloquear o porto de Mormugão.

Na guerra de 67 entre Israel e os árabes, acredito que os egípcios mandaram ver nos navios israelenses e receberam o troco tb.

Outro momento foi na guerra de 71 entre India e Paquistão...

Sinking the destroyer "Eilat" by two surface-to surface missiles, was a beginning of new stage of developing the naval weapons and struggle all over the world. This day become, efficiently, The day of Egyptian Naval Forces.

Sinking Of INS Khukri
By Ramesh Lalwani, New Delhi [ Published Date: March 2, 2007 ]


9th December 1971 was the saddest day in the history of Indian Navy as on this day Indian Navy suffered largest wartime casualty loosing 176 sailors and 18 officers including Capt. Mahendra Nath Mulla who chose to go down along with ship as an old tradition, "captains don't abandon their ships."

One of the survivors COMMANDER Manu Sharma hasn't forgotten the night of December. The Indian Express paper quoted him saying, "I remember when the ship was sinking after being hit by a Pakistani submarine PNS Hangor

First attack
On August 2 Maddox radioed it was under attack from three North Vietnamese Navy P-4 torpedo boats 28 miles (45 km) away from the North Vietnamese coast in international waters.[15] Maddox stated she had evaded a torpedo attack and opened fire with its five-inch (127 mm) guns, forcing the torpedo boats away. Four USN F8 Crusader jets launched from the aircraft carrier USS Ticonderoga (CV-14) then attacked the retiring P-4s, claiming one was sunk and one heavily damaged. Maddox, suffering very minor damage from a single 14.5-millimeter machine gun bullet, retired to South Vietnamese waters where she was joined by the destroyer USS Turner Joy. The North Vietnamese claimed that Maddox was hit by one torpedo, and one of the American aircraft had been shot down.

Lord Nauta escreveu:

gaitero escreveu:Fragatas:

Empresas que apresentaram pré-propostas:

Estaleiro AEGIR
Estaleiro VIK-SANDVIK
Estaleiro BMT
Estaleiro DAMEN
Estaleiro NAVANTIA
Estaleiro THYSSEN
Estaleiro VOSPER
Estaleiro FASSMER
Estaleiro DCNS
Estaleiro DSME
Estaleiro NORTHROP GRUMMAN
Grupo Finmeccanica, em parceria com a Fincantieri

Prezado AMIGO,

Salvo melhor informação esta lista esta relacionada aos NaPaOc. Quanto as fragatas (vamos começar a chamar os navios de escolta de 6.000 ton por esta designação) existem propostas da DCNS, Fincantieri, Northrop Grumman ( dificil escolha a exemplo do FX.2) Navantia e os coreanos.

Sds

Lord Nauta

gaitero escreveu:

Lord Nauta escreveu:
Prezado AMIGO,

Salvo melhor informação esta lista esta relacionada aos NaPaOc. Quanto as fragatas (vamos começar a chamar os navios de escolta de 6.000 ton por esta designação) existem propostas da DCNS, Fincantieri, Northrop Grumman ( dificil escolha a exemplo do FX.2) Navantia e os coreanos.

Sds

Lord Nauta

Ta bom, se você quer assim, que assim seja...