Fórum Defesa Brasil

suntsé escreveu:

È engraçado, que tem pessoas, que mesmo depois de tudo que o governo LULA fez, ainda ficam tentando nos convencer que que tudo foi uma desgraça na era LULA...

Esta certo que nem tudo foi perfeito, ouve decisões que eu discordei. Mais se comprarar com outros governos, esse foi absolutamente superior, não tenho duvidas.

Mesmo apesar de toda a viralati-se da midia, e do jogo descaradamente sujo dso PSDB, tem pessoas que são declaradamente anti-LULA e querem o careca, no poder.

Mas eles não tem essa noção, estão tão submersos no que a mídia acha ser realidade e importante, que esquecem que existe o mundo real, que o Lula está governando, que o desemprego é o menor da história para o mês, que o salário continua subindo, que a inflação está caindo, que a economia está num ritmo de crescimento de 7%. Que as obras do PAC estão em todos os lugares.

Aí ficam baseando sua realidade em factóides criados por elas mesmas. Como se isso fosse importante.

Por sinal,

Brasil tem excedente de energia elétrica, diz presidente da EPE
27/08/2010 Lucasu Deixar um comentário Ir para os comentários

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Excedente de energia

O consumo recorde de energia na indústria, registrado em julho, que superou em 13,7% o consumido do mesmo período do ano passado, e a alta do consumo médio residencial, de 4,2% – a maior desde 2001 – não representam ameaças ao abastecimento, pois o sistema está trabalhando com folga e sem gargalos ao crescimento.

A análise é do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, que comentou a divulgação da mais recente edição da Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica, referente ao mês de julho.

“Nós estamos com excedente grande de energia elétrica. Com as obras contratadas até 2014, temos um excedente de 5 mil megawatts (MW) médios, que permite ao Brasil crescer 7% ao ano. A situação está totalmente sob controle e não há nenhum risco de desabastecimento. A energia elétrica não é um gargalo para o Brasil, que pode crescer a altas taxas, sem risco de faltar energia”, afirmou Tolmasquim.

Hidrelétricas para o futuro

Segundo Tolmasquim, a construção de grandes hidrelétricas na Região Amazônica – Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, e Belo Monte, no Rio Xingu – são garantia de abastecimento futuro.

“Essas hidrelétricas estão tendo as obras antecipadas. O início da operação comercial de Santo Antônio será em dezembro de 2011 e Jirau vai ser antecipada em um ano. A tendência é de que Belo Monte adiante também e antecipe a geração”, disse o presidente da EPE.

De acordo com a resenha divulgada hoje, os números relativos a julho deste ano demonstram consumo de 34.382 gigawatts-hora (GWh), alta de 8,4% sobre julho do ano passado. De janeiro a julho, o aumento foi de 9,7% frente a igual período de 2009.

O destaque foi o consumo industrial, que atingiu 15.915 GWh em julho, representando um crescimento de 13,7% sobre o mesmo mês de 2009. O maior consumo em julho havia sido alcançado em 2008, com 15.823 GWh.

O consumo residencial registrou crescimento de 4,2% sobre julho de 2009, atingindo 8.447 GWh, com 57,1 milhões de unidades consumidoras (3,5% superior ao ano passado). O consumo médio mensal, de janeiro a julho, por residência, ficou em 157,2 KWh, o maior desde 2001, que foi de 163 KWh para o mesmo período.

Luz para todos

Para Tolmasquim, a expansão em 2010 não pode ser creditada apenas à comparação sobre o ano anterior, que ainda teve reflexos da crise econômica mundial, mas à aceleração do crescimento econômico do país e ao maior número de brasileiros que passam a fazer parte do sistema, por meio do programa Luz para Todos.

“Os dados mostram que o país está num período de crescimento bastante robusto da indústria e de aumento de renda da população, o que gera aumento do consumo residencial.

O número de ligações também aumentou muito. Havia no país um contingente grande da população que não tinha energia elétrica e o Luz para Todos permitiu ligar essas pessoas à rede, o que significa maior consumo”. Segundo Tolmasquim, desde o início do programa, em 2004, até abril deste ano, foram incorporadas ao sistema 2,4 milhões de famílias, totalizando cerca de 12 milhões de pessoas.

http://pbrasil.wordpress.com/2010/08/27 ... more-25819

suntsé escreveu:

eur2 escreveu: isto é o desespero amigo, não tem dados, com logica só calunia, nos passamos por isto amigo, vimos o que realmente aconteceu, e vimos fhc tambem nos não esquecemos não

È engraçado, que tem pessoas, que mesmo depois de tudo que o governo LULA fez, ainda ficam tentando nos convencer que que tudo foi uma desgraça na era LULA...

Esta certo que nem tudo foi perfeito, ouve decisões que eu discordei. Mais se comprarar com outros governos, esse foi absolutamente superior, não tenho duvidas.

Mesmo apesar de toda a viralati-se da midia, e do jogo descaradamente sujo dso PSDB, tem pessoas que são declaradamente anti-LULA e querem o careca, no poder.

nos dias atuais a visão brasileira é outra, pra voce ver, de dentro de sua casa, voce acompanha os acontecimento no mundo, ouvi Bil Crinton dizer numa entrevista que o governo que privatiza as riquezas do paiz, é um mau administrador, quando fhc tava buscando emprestimo no fmi , ele falou isto la nos EUA, hoje a internet, ta entrando em todas as escolas publicas do país, não engana mais ninguém abraços

prp escreveu:Trimmmmmm

Inicia o último round,
A baixaria e as mentiras vão rolar solta de agora em diante.

Aguardem as cenas do próximo capitulo.

Pois é prp,e tem gente indignada,do porque: não anunciam logo a compra dos caças só se for maluco,tem gente que ainda odeia as FAs e faria de tudo para "sujar" e elamear o sr.presidente com este anuncio e as FAs junto,e ainda tem a candidata do Green Peace também para dizer que dinheiro bem gasto é com árvore e com proteção as baleias e os ursos.


Não DÁ!!!

Sds.

27 de agosto de 2010 às 22:02
Gilson Caroni: Em desespero, Serra agora tenta golpe midiático

DEBATE ABERTO
Os noves fora de José Serra

Secundado pela mídia que sempre o apoiou, e hoje se declara independente, Serra não tem escrúpulos em conspurcar a credibilidade do jogo político às vésperas de uma eleição presidencial. Em queda livre, o candidato e seus aliados ensaiam uma quartelada midiática.

Gilson Caroni Filho, na Carta Maior
Via Viomundo

O que estamos assistindo agora, com as tentativas tucanas de plantar escândalos e judicializar a campanha, é a uma gigantesca operação de engodo de candidatura sem perspectiva. Secundado pela mídia que sempre o apoiou, e hoje se declara “independente”, Serra não tem escrúpulos em conspurcar a credibilidade do jogo político às vésperas de uma eleição presidencial. O que ele e seus sócios do PPS e do DEM estão querendo fazer é um autêntico golpe de mão, uma quartelada midiática para evitar que a sociedade possa comparar dois projetos de país.

Estado por estado as notícias são parecidas. Há um rápido processo de cristianização do candidato tucano. No Nordeste é um arraso: quem fez oposição a Lula nos últimos quatro anos, desembarca da nau serrista para cuidar da própria sobrevivência política. Nem mais em São Paulo, estado que o elegeu senador, prefeito e governador, Serra voa em céu de brigadeiro. O repúdio não se dirige apenas contra sua melancólica figura, mas ao estilo de governo posto em prática nos oito anos em que o neoliberalismo vigorou no país. Há algo de covarde na recusa de uma comparação retrospectiva, mas também há algo de didático no exame das decisões de um ator político.

Quando se nega a comparar o governo a que pertenceu com a gestão petista, Serra afirma “que não faz política olhando para o retrovisor”. Certamente preferia que tudo fosse diferente, mas, no beco sem saída em que se encontra, não é possível acertar o caminho com manobras abruptas. Seu trem em marcha ré colidiria com os desastres da política econômica de FHC, o padrinho a ser ocultado.

Vamos aos fatos: a abertura comercial, promovida pelo consórcio demo-tucano, não trouxe ganhos de competitividade à indústria nacional. Pelo contrário, causou um efeito devastador em setores, como o têxtil, transformando segmentos que produziam localmente em meros importadores de insumos. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), depois de oito anos de economia submetida à concorrência internacional, sem instituição de políticas públicas adequadas, as conseqüências apareceram nos resultados negativos da balança comercial, em menos geração de emprego e renda no Brasil.

Os pesquisadores concluíram que a importação de matérias-primas provocou o esgarçamento dos setores intermediários de produção, aqueles encarregados de produzir os insumos para os fabricantes de produtos finais. A análise dos resultados na década de 1990 demonstrou maior competitividade na produção de commodities e vulnerabilidade das atividades de maior conteúdo tecnológico, aquelas com maior valor agregado e responsáveis pela geração de mais postos de trabalho. Nesse contexto, cabe a pergunta: como Serra teria condições de apresentar sua política industrial, sem renegar totalmente o pensamento do PSDB?

Seguindo os preceitos do Consenso de Washington, a possibilidade de o Brasil tornar-se exportador de produtos básicos, que seriam processados em outros países, e importados posteriormente, era o que se afigurava como horizonte à época. Na indústria química, o crescimento das importações levou à desativação de centros de produção de insumos. Princípios ativos para a produção de medicamentos que, nos anos 80, começaram a ser produzidos aqui, com a abertura desregulada, passaram a ser fornecidos pelos Estados Unidos e por países europeus. Nos tempos ministeriais de Serra, a saúde que interessava era o da indústria farmacêutica internacional. Não lhe peçam, portanto, para apresentar propostas programáticas para o setor. Além das platitudes, o vazio é total.

No campo energético, o desastre não foi menor. A decisão de vender usinas prontas, em plena operação, sem ao menos abrir aos investidores a oportunidade, e o consequente risco, do empreendimento novo, gerou uma situação de insegurança energética, com 70% do mercado de distribuição e boa parte da geração privatizados. Sem agregar energia nova, o governo de FHC pensou em esquartejar Furnas quando o movimento mundial ditava fusões. Não faltavam, ainda, os defensores da venda da Chesf, detentora de grandes reservatórios – alguns de alta importância ecológica e social – antes de se regulamentar o uso múltiplo das águas. O que Serra teria a dizer sobre o descalabro? Por que a doce e ética Marina silencia sobre o tema?

Por que não discutir sobre as consequencias desastrosas da Alca, a Área de Livre Comércio das Américas, programada para se instalar em 2005 e que, fatalmente, nos levaria a novo pacto colonial?

Serra, o “Zé que joga pesado” não pode defender o passado sem deixar de fazer um elogio à rasteira da soberania nacional. Por isso, dele só se pode esperar a pregação golpista, o denuncismo como método. E um genérico de Elba Ramalho em seu programa eleitoral. O ex-presidente da UNE jogou sua biografia no ralo das circunstâncias. Da soma dos fatores a que se submeteu, deixando de fora os nove, sobra rigorosamente nada.

Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil

gustavo me responda, se o Brasil tivesse inglessado na Alca, ele poderia explorar o pré sal, (se ele fizesse parte da Alca)

GustavoB escreveu:27 de agosto de 2010 às 22:02
Gilson Caroni: Em desespero, Serra agora tenta golpe midiático

DEBATE ABERTO
Os noves fora de José Serra

Secundado pela mídia que sempre o apoiou, e hoje se declara independente, Serra não tem escrúpulos em conspurcar a credibilidade do jogo político às vésperas de uma eleição presidencial. Em queda livre, o candidato e seus aliados ensaiam uma quartelada midiática.

Gilson Caroni Filho, na Carta Maior
Via Viomundo

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Vamos aos fatos: a abertura comercial, promovida pelo consórcio demo-tucano, não trouxe ganhos de competitividade à indústria nacional. Pelo contrário, causou um efeito devastador em setores, como o têxtil, transformando segmentos que produziam localmente em meros importadores de insumos. De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), depois de oito anos de economia submetida à concorrência internacional, sem instituição de políticas públicas adequadas, as conseqüências apareceram nos resultados negativos da balança comercial, em menos geração de emprego e renda no Brasil.

Os pesquisadores concluíram que a importação de matérias-primas provocou o esgarçamento dos setores intermediários de produção, aqueles encarregados de produzir os insumos para os fabricantes de produtos finais. A análise dos resultados na década de 1990 demonstrou maior competitividade na produção de commodities e vulnerabilidade das atividades de maior conteúdo tecnológico, aquelas com maior valor agregado e responsáveis pela geração de mais postos de trabalho. Nesse contexto, cabe a pergunta: como Serra teria condições de apresentar sua política industrial, sem renegar totalmente o pensamento do PSDB?

Seguindo os preceitos do Consenso de Washington, a possibilidade de o Brasil tornar-se exportador de produtos básicos, que seriam processados em outros países, e importados posteriormente, era o que se afigurava como horizonte à época. Na indústria química, o crescimento das importações levou à desativação de centros de produção de insumos. Princípios ativos para a produção de medicamentos que, nos anos 80, começaram a ser produzidos aqui, com a abertura desregulada, passaram a ser fornecidos pelos Estados Unidos e por países europeus. Nos tempos ministeriais de Serra, a saúde que interessava era o da indústria farmacêutica internacional. Não lhe peçam, portanto, para apresentar propostas programáticas para o setor. Além das platitudes, o vazio é total. ...

Foi o que aconteceu aqui em SP.
Os grupos empresariais da área de educação e donos de escolas particulares agradecem imensamente.
Com a descaracterização do excelente ensino que o Estado de SP tinha qualquer um que pode retira
seu filho da escola pública e matricula na particular. Todos os meus amigos (que não são ricos) nunca
colocaram nem colocariam seus filhos no ensino público (não se ofenda quem tem seu filho na escola
pública paulista ou estuda nela. Sei que existem exceções de boas escolas, mas são raras).
O mesmo vale para saúde e segurança. Os convênios de saúde abarcam grande parte da população
paulista que paga caro por isto. O mesmo vale para o setor de segurança privada que cresce e ganha muito
com estes 16 anos de governo PSDB.
Pago impostos e pago caro. Não gostaria de ter que dispender os R$ 1.200,00 por mês que deixo
na escola de meus filhos (eu estudei a vida inteira na escola pública paulista).
Gostaria de receber bons serviços do Estado que ajudo a manter.
Mas não é o que acontece em SP, com este partido (PSDB) que tem horror a tudo que é público.
Um abraço

Franz

Serra tá feio mesmo, nem nos redutos sul/sudeste do PSDB ele está na frente.

E previsível ele estar liderando em Roraima...

eur2 escreveu:gustavo me responda, se o Brasil tivesse inglessado na Alca, ele poderia explorar o pré sal, (se ele fizesse parte da Alca)

Creio que sim, naturalmente. Não lembro bem, mas a ALCA reza sobre a priorização do comércio dos países das Américas com os EUA. Veja, hoje nossa economia estaria na UTI e não pego um simples resfriado como foi em 2008. Talvez, ainda neste ensejo, vendêssemos óleo aos gringos como um fornecedor preferencial, quem sabe a que termos.

GustavoB escreveu:

eur2 escreveu:gustavo me responda, se o Brasil tivesse inglessado na Alca, ele poderia explorar o pré sal, (se ele fizesse parte da Alca)

Creio que sim, naturalmente. Não lembro bem, mas a ALCA reza sobre a priorização do comércio dos países das Américas com os EUA. Veja, hoje nossa economia estaria na UTI e não pego um simples resfriado como foi em 2008. Talvez, ainda neste ensejo, vendêssemos óleo aos gringos como um fornecedor preferencial, quem sabe a que termos.

obrigado, éra pra tirar uma duvida

A ala paulista do PSDB, para mim, é a cara da ala do José Dirceu dentro do PT. Só eles têm o direito de dizer e fazer o que é certo, ou errado, dentro do partido. E querem, tal e qual a sua imagem petista, espalhar suas "façanhas" para o país inteiro, além do partido.

Só acredito em governo, seja quem for, quando despoluirem a marginal Pinheiros. E nem Lula fez isso meus camaradas!

Vocês se consultam em hospitais públicos, tem os filhos em escolas públicas?

8 anos não foram suficiente? Não, não foram o bastante para encherem os próprios bolsos!

E dizer que foi um governo bom para o povo? Que povo? O povo continua na m...., com péssimas escolas, péssimos postos de saúde e hospitais. Algum candidato foi à Favela Nova Brasília, à Favela do Jaguaré, o bairro Compensa, e as outras inúmeras existentes em todas as cidades do Brasil? Aonde vocês tão vivendo? Na Suíça?

Tem gente que quer que consertem estragos/problemas de 170 anos de instabilidade e baderna em 20 anos de governo estável

gil eanes escreveu:Só acredito em governo, seja quem for, quando despoluirem a marginal Pinheiros. E nem Lula fez isso meus camaradas!

Vocês se consultam em hospitais públicos, tem os filhos em escolas públicas?

8 anos não foram suficiente? Não, não foram o bastante para encherem os próprios bolsos!

E dizer que foi um governo bom para o povo? Que povo? O povo continua na m...., com péssimas escolas, péssimos postos de saúde e hospitais. Algum candidato foi à Favela Nova Brasília, à Favela do Jaguaré, o bairro Compensa, e as outras inúmeras existentes em todas as cidades do Brasil? Aonde vocês tão vivendo? Na Suíça?

Se vc só acredita em algo quando ele te beneficia diretamente fica difícil...sobre a saúde, continua ruim...mas vc sabe, por exemplo, a quantidade de equipes do PSF que foram criadas no governo Lula? Vc sabe quantos centros odontológicos especializados (prótese, canal, etc)públicos foram criados? Isso que sorrateiramente a oposição tirou de um ano para o outro 40 bilhões de impostos que, boa parte, era revertida para o SUS. Eu sou a favor da volta da CPMF se por lei ela fosse 100% para o orçamento da saúde sem diminuir o atual orçamento. Tudo bem que já pagamos um monte de impostos e blablabla, mas o valor pago era troco de pinga. Quem movimenta 10 mil reais por mês despendia 38 reais para o imposto. Claro que poderia ser uma aliquota menor como 0,15%. Além disso ela permite um controle incrível sobre as movimentações financeiras suspeitas (não declaradas).
Quanto as escolas públicas, o problema também é de longa data. O prblema é mais do estado que do governo federal. O que foi criado neste governo de interessante? que eu lembro o piso para professores.
O povo ta na merda.....uummmm....acho que 80% da população descorda de vc. Mais de 30 milhões de pessoas que estavam na merda entraram na faixa de consumo.....quantos milhões de empregos formais foram riados mesmo??? e aqueles que não tinham nem pra sua comida??? aqui na minha cidade, além de Bolsa estas criaturas podem contar agora com um restaurante com refeições dignas por 1 real!!! além disso, pelo menos na minha cidade (o resto do Brasil deve estar uma merda) nunca foi feito tanta habitação popular (e continuam construindo) com prestações a partir de 50 reais. Aliás, tente contratar um bom pedreiro pra fazer uma obra na sua casa e verá que todos estão muito atarefados ~e não vão poder te atender tão cedo. Acredito que em breve chegaremos a um pont que só não trabalha quem não quer. Aqui, em uma cidade não industrial, já tá falt6ando mão de obra qualificada. Os anúncios nos jornais procurando gente nunca foram tão grandes. É.....deve estar uma merda mesmo.....
ahhhh, a qual povo vc se refere? ao cheirosinho da Eliane "castanhadecaju"? como diz o Dieneces.....saia do seu mundinhoe olhe por aí e verás que o povo, aquele que trabalha, nunca esteve tão bem e com esperança!

Acredito que em breve chegaremos a um ponto onde que só não trabalhará quem não quiser.

Isso eu gostaria de destacar. Importante dizer que as transformações por que o país passa não estão ocorrendo tão devagar não. Há de se investir muito em qualificação, educação e infraestrutura para sustentar o crescimento que hoje vivemos.

Bem, vê isso quem quer.