Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:Ai meu Deus...

Monitor Mercantil
PRIMEIRA LINHA
Oposição amarelou no caso dos submarinos
S. Barreto Motta

Lula está sendo criticado por inverter prioridades e fazer gasto excessivo com material bélico - ainda mais sem comparar preços. Mas a oposição não pode levantar a voz com firmeza, pois amarelou, durante sessão da Comissão de Relações Externas e Defesa da Câmara Federal, realizada na semana passada e ofuscada pelo pré-sal. Dezenas de jornalistas se acotovelavam para ver um previsível debate, mas a frustração foi total. O presidente da comissão, Júlio Delgado (PSB-MG), tentou, timidamente, debater o assunto. Pela oposição, lá estava Raul Jungmann (PPS-PE) que, antes de ser contrário ao governo, é amigo pessoal do ministro da Defesa, Nélson Jobim - e nada questionou.

O bravo deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), ligadíssimo aos tucanos, conhecido por sua visão pacifista, embora membro da comissão, não esteve presente, da mesma forma que Jair Bolsonaro (PP-RJ) que, esperava-se, fosse defender ou criticar a açodada compra, jamais se omitir ante fatos tão ligados a sua área de atuação. Mas o tema continua a render. Fontes bem informadas revelam à coluna que nenhum país europeu pode fornecer tecnologia nuclear ao Brasil, o que iguala França e Alemanha, no caso dos submarinos. A proposta francesa é de 6,8 bilhões de euros e a dos alemães, da KDW, de 2,4 bilhões; ambas se referem a quatro submarinos convencionais e o casco da quinta unidade, que não é nuclear, apenas adaptada para receber propulsor nuclear, a ser desenvolvido pelo Brasil - o que levará não menos de uma década.

Os alemães propunham uso do Arsenal de Marinha, que tem tradição de construir navios de guerra e submarinos, enquanto a França sugeriu levantar-se um estaleiro junto ao porto de Itaguaí, a cargo - sem licitação - da Odebrecht. Obviamente, a construção de um estaleiro torna a proposta francesa mais cara, o que, pode-se considerar, implicará ampliação do poder de construção naval bélico, a médio prazo, pois o estaleiro é obra permanente.

O submarino francês Scorpéne teve poucas vendas: uma unidade para a Malásia e duas para o Chile. A negociação com a Índia, de seis equipamentos, está sub judice. Já a Alemanha teve seu modelo vendido para Itália, Portugal, Suécia, Alemanha, Turquia, Grécia e Coréia do Sul, com 180 unidades comercializadas desde 1960. Todos os submarinos brasileiros - cinco - são alemães da HDW, sendo quatro construídos no Arsenal do Rio e um na Alemanha. Hoje, o Brasil está com sistema inglês de defesa, torpedos MK 48 norte-americanos, submarinos alemães e em breve, também franceses.

Aviões
Não é certo que a Aeronáutica esteja desaparelhada. A força conta com quase 60 aviões norte-americanos F-5, modernizados, e mais de 50 caças AMX da Embraer, além de 12 Mirage tipo 2.000, mais 60 Tucanos e Xavantes. Os novos aviões vão suprir carência em defesa do espaço aéreo.

Na área militar, é difícil obter-se informações e alguns dados podem não ser exatos, mas fontes revelam à coluna que cada avião francês Rafale custa US$ 80 milhões e tem custo de operação superior ao dos modelos sueco - Gripping - e norte-americano - F-18 da Boeing. Os modelos norte-americano e sueco também custam menos na hora da compra.

Afirma-se que pilotos da FAB seriam, tecnicamente, favoráveis ao F-18, embora ninguém vá ser ingênuo de achar que a decisão é apenas técnica, pois compra de material bélico é questão política, estratégica, de segurança nacional e muito mais.

Puta merda essa fedeu

Ela não assistiu porque estava em Londres, recebendo algumas medalhas por bons serviços prestados. Não é ela que acha que Amazônia deveria ser internacionalizada?
Parte da Europa acha que Amazônia não deveria ser brasileira, aí patrocina esses lacaios.
Ainda quer ser presidente está anta.

Ps. Acho que ofendi as antas.

[]'s

Já postei nas aéreas, mas continua a saga de nossos SSK/SSN.
Alguém poderia retransmitir ao animal as notas da MB em sua página?
===============================================
Os mal embaralhados negócios
de compras de armas

Janio de Freitas

A COMPRA DE armamentos pesados toma ares de escândalo, com tantas tramas escusas, esboços estratégicos caóticos, volume fantástico e arbitrário de dinheiro e endividamento, e muitas inverdades como argumentos. A essa mixórdia, cujo conhecimento se vai extraindo a fórceps, agora os Estados Unidos sobrepõem um lance muito embaraçoso para o governo brasileiro. À parte o aspecto de negócio, que não faltaria em uma iniciativa norte-americana, o lance é deliberadamente embaraçoso para Lula e para a diplomacia brasileira.

Trata-se da nota pública em que a Embaixada dos EUA, e portanto o Departamento de Estado, comunica ao governo brasileiro a disposição de também ceder as informações tecnológicas de construção do caça F-18E, caso o Brasil compre esse avião produzido pela Boeing. De qualidade aprovada no teste realista das guerras, e de preço muito menor que o Rafale francês escolhido a priori por Lula, o F-18 foi aqui descartado de um modo simplório que não poderá mais se manter. O governo Lula vai reconhecer para os Estados Unidos que não confia na geopolítica de Washington, como evidencia o desvio da conexão militar para a Europa, e quer disputar-lhe a primazia da influência na região e em algo mais? Imaginaria contentar os norte-americanos com pretensos motivos técnicos para preteri-los?

Os mal embaralhados negócios de compras chegam ao ponto em que suas muitas inverdades precisam cair. Já está claro que toda a transação foi armada com antecedência para o negócio com fabricantes franceses. Associação que não é má em si, mas se torna inaceitável por seus componentes próprios das tramoias. Com a demonstração definitiva, nesse sentido, que é a aberração da empreiteira Odebrecht metida na transação dos submarinos, para um negócio gigantesco sem licitação. E que não é pago pelos franceses, como pretende Nelson Jobim, mas pelos brasileiros, apenas com intermediação francesa. Há mentiras demais e escamoteios demais nessa corrida a armamentos pesados.

Frequentador habitual do "Painel dos Leitores", o capitão-de-mar-e-guerra reformado Paulo Marcos G. Lustoza é outra vez bem-vindo para dizer, agora, que "esqueço de mencionar", nos "artigos contra os submarinos franceses", que "os alemães não transferiram toda a tecnologia do submarino IKL", cujos sobressalentes custam ao Brasil 30% mais e cada revisão custa "quase outro submarino".

Não é esse ou aquele submarino que importa. É o negócio montado, são os aspectos civis da transação, e não os militares. E eu não esqueceria a informação que o missivista transmite. Se a Marinha não a escondesse, se a ela me desse algum modo de acesso. Mas é compreensível que não o faça. O custo de manutenção dos nossos cinco IKL, dando-se como precisas as afirmações da carta, atesta a compra incompetente feita pela Marinha: pagou pelo que não recebeu e paga pelo que não previu em contrato. O que estaria a reclamar providências bastante sérias, porque a coisa vem de longe.

Neste 2009 completam-se 50 anos de compra do porta-aviões aqui batizado de "Minas Gerais". Foi um escândalo no governo Juscelino, pelo preço pago aos ingleses, pelo ferro velho (como o chamavam) encostado desde a Segunda Guerra, pelo custo da reforma na Inglaterra e na Holanda, e pela quantidade de oficiais que passou um belo ano na Europa esperando o navio. O qual nunca se prestou no Brasil a decolagem/pouso de aviões, mas só a panes sucessivas, com folclórico arrombamento do casco para um reparo definitivamente ruinoso. Já no governo Fernando Henrique, houve a compra do atual porta-aviões, "Foch" na França e "São Paulo" aqui, cuja venda a Marinha francesa decidiu por causa do custo excessivo de manutenção do navio.

É melhor o escândalo do que a repetição do que já foi feito com os piores resultados.

Marino escreveu:Já postei nas aéreas, mas continua a saga de nossos SSK/SSN.
Alguém poderia retransmitir ao animal as notas da MB em sua página?
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Os mal embaralhados negócios
de compras de armas

Janio de Freitas

A COMPRA DE armamentos pesados toma ares de escândalo, com tantas tramas escusas, esboços estratégicos caóticos, volume fantástico e arbitrário de dinheiro e endividamento, e muitas inverdades como argumentos. A essa mixórdia, cujo conhecimento se vai extraindo a fórceps, agora os Estados Unidos sobrepõem um lance muito embaraçoso para o governo brasileiro. À parte o aspecto de negócio, que não faltaria em uma iniciativa norte-americana, o lance é deliberadamente embaraçoso para Lula e para a diplomacia brasileira.

Trata-se da nota pública em que a Embaixada dos EUA, e portanto o Departamento de Estado, comunica ao governo brasileiro a disposição de também ceder as informações tecnológicas de construção do caça F-18E, caso o Brasil compre esse avião produzido pela Boeing. De qualidade aprovada no teste realista das guerras, e de preço muito menor que o Rafale francês escolhido a priori por Lula, o F-18 foi aqui descartado de um modo simplório que não poderá mais se manter. O governo Lula vai reconhecer para os Estados Unidos que não confia na geopolítica de Washington, como evidencia o desvio da conexão militar para a Europa, e quer disputar-lhe a primazia da influência na região e em algo mais? Imaginaria contentar os norte-americanos com pretensos motivos técnicos para preteri-los?

Os mal embaralhados negócios de compras chegam ao ponto em que suas muitas inverdades precisam cair. Já está claro que toda a transação foi armada com antecedência para o negócio com fabricantes franceses. Associação que não é má em si, mas se torna inaceitável por seus componentes próprios das tramoias. Com a demonstração definitiva, nesse sentido, que é a aberração da empreiteira Odebrecht metida na transação dos submarinos, para um negócio gigantesco sem licitação. E que não é pago pelos franceses, como pretende Nelson Jobim, mas pelos brasileiros, apenas com intermediação francesa. Há mentiras demais e escamoteios demais nessa corrida a armamentos pesados.

Frequentador habitual do "Painel dos Leitores", o capitão-de-mar-e-guerra reformado Paulo Marcos G. Lustoza é outra vez bem-vindo para dizer, agora, que "esqueço de mencionar", nos "artigos contra os submarinos franceses", que "os alemães não transferiram toda a tecnologia do submarino IKL", cujos sobressalentes custam ao Brasil 30% mais e cada revisão custa "quase outro submarino".

Não é esse ou aquele submarino que importa. É o negócio montado, são os aspectos civis da transação, e não os militares. E eu não esqueceria a informação que o missivista transmite. Se a Marinha não a escondesse, se a ela me desse algum modo de acesso. Mas é compreensível que não o faça. O custo de manutenção dos nossos cinco IKL, dando-se como precisas as afirmações da carta, atesta a compra incompetente feita pela Marinha: pagou pelo que não recebeu e paga pelo que não previu em contrato. O que estaria a reclamar providências bastante sérias, porque a coisa vem de longe.

Neste 2009 completam-se 50 anos de compra do porta-aviões aqui batizado de "Minas Gerais". Foi um escândalo no governo Juscelino, pelo preço pago aos ingleses, pelo ferro velho (como o chamavam) encostado desde a Segunda Guerra, pelo custo da reforma na Inglaterra e na Holanda, e pela quantidade de oficiais que passou um belo ano na Europa esperando o navio. O qual nunca se prestou no Brasil a decolagem/pouso de aviões, mas só a panes sucessivas, com folclórico arrombamento do casco para um reparo definitivamente ruinoso. Já no governo Fernando Henrique, houve a compra do atual porta-aviões, "Foch" na França e "São Paulo" aqui, cuja venda a Marinha francesa decidiu por causa do custo excessivo de manutenção do navio.

É melhor o escândalo do que a repetição do que já foi feito com os piores resultados.

Cada uma pior que a outra

Carlos Mathias escreveu:E alguns estão sendo devolvidos por defeitos de fabricação, né?

citando o eterno lider Álvaro Cunhal : "olhe que não, olhe que não!"

É só um , o protótipo e dizem as más linguas que foi por falta de grana lá para os lados da acrópole....

Não consta que a Coreia do Sul tenha problemas, existem já 2 super-hiper-mega-fantásticos U209PN a navegar e os otomanos encomendaram 6 unidades...

e porque carga de água vocês chamam "IKL-214" a "U-214", hein?????

P44 escreveu:

Carlos Mathias escreveu:E alguns estão sendo devolvidos por defeitos de fabricação, né?

citando o eterno lider Álvaro Cunhal : "olhe que não, olhe que não!"

É só um , o protótipo e dizem as más linguas que foi por falta de grana lá para os lados da acrópole....

Não consta que a Coreia do Sul tenha problemas, existem já 2 super-hiper-mega-fantásticos U209PN a navegar e os otomanos encomendaram 6 unidades...

e porque carga de água vocês chamam "IKL-214" a "U-214", hein?????

Olha, o submarino em si depende muito mais do pacote e do acordo firmado, do que do vetor de fato, os IKL ou concorrentes, são bastante semelhantes, mas no caso do Brasil, além do SUB NUKE, a história estava a se repetir, e nós já estavamos pagando um preço alto por isto.... Aquele velho papo de não, vocês estão a se tornar nossos concorrentes, etc..

Já a Portugal, a história foi diferente, principalmente pela circustância, estavam a perder mercado para o ''U'' franco-espanhol...

PS; Nossa... Vou morrer porque escrevo 2 letra a mais...

gaitero, não ponho nada do que escreveste em questão, é um facto que os boches fizeram uma jogada de mestre (ataque por traizzz) para tramarem a DCN no concurso português.

Agora que a questão de se o PAPANIKOLIS não é entregue por defeitos ou falta de $$$$$,era a isso que me estava a referir. Do que vou apanhando aqui e ali na net, o que consta é que o pessoal da MP está montes de satisfeito com as provas de mar até agora realizadas, e não me consta que os U-214 da Coreia do Sul tenham tido algum problema até á presente data

P44 escreveu:gaitero, não ponho nada do que escreveste em questão, é um facto que os boches fizeram uma jogada de mestre (ataque por traizzz) para tramarem a DCN no concurso português.

Agora que a questão de se o PAPANIKOLIS não é entregue por defeitos ou falta de $$$$$,era a isso que me estava a referir. Do que vou apanhando aqui e ali na net, o que consta é que o pessoal da MP está montes de satisfeito com as provas de mar até agora realizadas, e não me consta que os U-214 da Coreia do Sul tenham tido algum problema até á presente data

Vamos excluir a Coréia ou a Grécia do papo...

Eles são eles Portugal é Portugal...

Se a Terrinha que tanto me orgulho esta contente com a escolha do U-214, Chega de 209PN
E se o mesmo esta a superar as espectativas. Então é porque o equipamento de Portugal é de qualidade, assim como de qualidade são todos os U-209 do Brasil...

Mas cada qual, com cada qual, tu sabes como é, em qualquer lugar tu sempre defenderás seu pão e ainda tentará tirar uma lasquinha do equipamento rival...

Eu creio que assim como Cá, Portugal também escolheu a melhor proposta para si... E assim como cá, somos nós Portuguêses e Brasileiros, que temos que dizer ao mundo se estamos ou não contentes com o equipamento...

gaitero, U209PN são U214, em tudo menos no nome, mas serão sempre conhecidos por U209PN .

Enfim, isto tudo a propósito do comentário daquele reacionário CM , azulado dos sete costados , ao dizer que vários U-214 tinha sido devolvidos por defeitos


e já agora para apimentar mais o assunto:
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... ostcount=1

Que tristeza à alma traz a percepção do despreparo e falta da mínima qualificação aos nossos jornalistas. Amadorismo tão grande em nossas redações há; não se pode negar.
Soma-se, uma reação ferrenha às armas, demandada com toda certeza pela fortuna que sorridente, brindou a nação brasileira com a falta de conflitos. Lépidos em se levantar, são os opositores da grandeza deste governo; o que querem eles? Lembrar o fato de que agora os vizinhos não se mostram hostis? Mas, assim o será no futuro? Quem dispõe desta adorável vidência divina?
Poucos percebem, mas as garras insidiosas do império, que escraviza o seu próprio povo ao capital, pousam os seus olhos em nossas riquezas! Sete bases conseguiram, por força e obra do seu lacaio, e para eles, que notícia ruim dever ser a aproximação da altiva República Federativa do Brasil para com a França, fortaleza européia!

Entende-se o furor desta mídia mesquinha: nada sabem, e ainda são ridiculamente manipulados...
Não importa. Quem tem visão enxerga o futuro!
Brasil, avante!

Ilya Ehrenburg escreveu:Que tristeza à alma traz a percepção do despreparo e falta da mínima qualificação aos nossos jornalistas. Amadorismo tão grande em nossas redações há; não se pode negar.
Soma-se, uma reação ferrenha às armas, demandada com toda certeza pela fortuna que sorridente, brindou a nação brasileira com a falta de conflitos. Lépidos em se levantar, são os opositores da grandeza deste governo; o que querem eles? Lembrar o fato de que agora os vizinhos não se mostram hostis? Mas, assim o será no futuro? Quem dispõe desta adorável vidência divina?
Poucos percebem, mas as garras insidiosas do império, que escraviza o seu próprio povo ao capital, pousam os seus olhos em nossas riquezas! Sete bases conseguiram, por força e obra do seu lacaio, e para eles, que notícia ruim dever ser a aproximação da altiva República Federativa do Brasil para com a França, fortaleza européia!

Entende-se o furor desta mídia mesquinha: nada sabem, e ainda são ridiculamente manipulados...
Não importa. Quem tem visão enxerga o futuro!
Brasil, avante!

É preciso muita finesse para meter o pau na mídia, mas no caso de assuntos de defesa não há muitas dúvidas sobre suas afirmações sublinhadas acima.

Ilya Ehrenburg escreveu:Que tristeza à alma traz a percepção do despreparo e falta da mínima qualificação aos nossos jornalistas. Amadorismo tão grande em nossas redações há; não se pode negar.
Soma-se, uma reação ferrenha às armas, demandada com toda certeza pela fortuna que sorridente, brindou a nação brasileira com a falta de conflitos. Lépidos em se levantar, são os opositores da grandeza deste governo; o que querem eles? Lembrar o fato de que agora os vizinhos não se mostram hostis? Mas, assim o será no futuro? Quem dispõe desta adorável vidência divina?
Poucos percebem, mas as garras insidiosas do império, que escraviza o seu próprio povo ao capital, pousam os seus olhos em nossas riquezas! Sete bases conseguiram, por força e obra do seu lacaio, e para eles, que notícia ruim dever ser a aproximação da altiva República Federativa do Brasil para com a França, fortaleza européia!

Entende-se o furor desta mídia mesquinha: nada sabem, e ainda são ridiculamente manipulados...
Não importa. Quem tem visão enxerga o futuro!
Brasil, avante!

Finken, és tu ? Convertes-te à verdadeira ideologia ? Ou estás a conspurcar a memória da Revolução de 1.917?

Quando penso que esses jornalistas estão no fim do mundo, no fundo do poço, eis que eles conseguem se superar, essa dupla dinâmica é demais, Janio e Barreto! O STF estava certo, não é preciso de diploma para ser jornalista, mas tem gente que além de não ter diploma, também não tem cultura, conhecimento, cérebro, entre outras coisas.

Se fosse porta-voz de alguma coisa, ia para a coletiva com um martelo e uma metralhadora, para responder as perguntas, já viram como o Dunga faz suas coletivas de imprensa?!

[]´s

P44 escreveu:então mas os espanhois é que copiaram o S-80 da DCNS e agora ainda vão cobrar?

E eu achava que o S80 era o Scorpène com sistemas americanos...
Também achava que os franceses não são confiáveis no cumprimento de contratos, mas os espanhóis parecem superá-los...

Mapinguari escreveu:

P44 escreveu:então mas os espanhois é que copiaram o S-80 da DCNS e agora ainda vão cobrar?

E eu achava que o S80 era o Scorpène com sistemas americanos...
Também achava que os franceses não são confiáveis no cumprimento de contratos, mas os espanhóis parecem superá-los...

Com certeza a Navantia aprendeu rápido com a DNCS.
Os S80 (2300t) são significativamente maiores que os Scorpenes (1700t).
Os S80 estão sendo oferecidos para novas concorrências na India, Australia e Cingapura.
A Navantia possui parceiros industriais amaricanos, italianos e britanicos no programa S80.

BAE Systems to Provide Pressure Hull Domes for Spanish S80 Submarines
http://www.deagel.com/news/BAE-Systems- ... 01911.aspx

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Francia denuncia a España por copiarle un submarino
El astillero DCNS intenta frenar como competidor a su socio Navantia
MIGUEL GONZÁLEZ - Madrid - 04/05/2009
El Pais
http://www.elpais.com/articulo/espana/F ... inac_7/Tes

A las intensas y amistosas relaciones entre España y Francia, consagradas con la visita de Estado del matrimonio Sarkozy a comienzo de la semana pasada, les ha salido una china en el zapato. Una china de 1.700 toneladas, que es el peso que desplaza cada uno de los submarinos Scorpène, construidos por los astilleros franceses DCNS y los españoles Navantia.

El Scorpène es el mayor proyecto bilateral en el campo de la industria de Defensa y, probablemente, el único producto industrial de alto valor tecnológico que se exporta bajo la etiqueta "hispano-francés". Y con un éxito nada desdeñable.

Chile fue el primer cliente de este modelo, con dos submarinos que ya navegan: el O'higgins y el Carrera. Le han seguido Malaisia, con dos unidades; India, con seis; y Brasil, que acaba de encargar cuatro. Los sumergibles chilenos se vendieron por más de 300 millones de euros, igual que los de Malaisia; mientras que los indios (construidos en unos astilleros locales) rondan los 2.000 millones.

Los padres del Scorpène están, sin embargo, en trámite de divorcio. Y no precisamente amigable: DCNS (la compañía fruto de la fusión del astillero público DCN y de la división naval del grupo privado Thales) ha presentado una demanda ante el Tribunal de Arbitraje de París en contra de su socio español. No sólo pretende disolver la sociedad conjunta constituida con el astillero español Navantia para comercializar el Scorpène sino que, para justificar la abrupta ruptura, le acusa de plagio.

El origen de este litigio, que podría tener nefastas consecuencias para españoles y franceses en el mercado internacional de submarinos, se remonta a la decisión del último Gobierno de Aznar, ratificada por Zapatero, de equipar al futuro submarino de la Armada española, el S-80, con el sistema de combate de la firma estadounidense Lokheed Martin, en vez del francés.

La decisión cayó como un jarro de agua fría en Francia, que daba por descontado que el S-80 sería un submarino hispano-galo, y quizá por eso no se esforzó demasiado con su oferta, según los expertos. Pero el clima se deterioró aún más cuando Navantia presentó el S-80 en algunos concursos, como el de Turquía, donde DCNS aspiraba a vender su modelo Marlin.

Fuentes españolas aseguran que Francia no tenía ninguna posibilidad de ganar el contrato, debido a su enfrentamiento con el Gobierno turco por el genocidio armenio, pero al final el gato se lo llevó al agua un tercero: el astillero alemán HDW.

Navantia niega que haya copiado tecnología del Scorpène, -"son dos productos muy diferentes, empezando por su envergadura", alegan, tras recordar que el S-80 tendrá 2.300 toneladas-, aunque lógicamente el know how adquirido por los ingenieros navales españoles en cada programa se incorpora al siguiente. Cualquiera que sea el resultado del litigio, lo que es seguro es que será largo, caro y perjudicial para ambos.

Por lo pronto, para la exportación del S-80, que Navantia está intentando vender a Australia y quiere promocionar en Noruega, India y Singapur. Una disputa en los tribunales no es la mejor tarjeta de presentación.

Pero también para DCNS, que aún no ha acordado con Navantia los términos del contrato con Brasil. Aunque Francia construye la mayor parte del submarino (65% frente al 35%), la propiedad intelectual pertenece a partes iguales a las dos compañías. "En caso necesario, Navantia está dispuesta a ejercer sus derechos ante todos los organismos que sea necesario", asegura un portavoz del astillero español, que ha estudiado la posibilidad de responder a DCNS con una demanda de retorsión.

No obstante, consciente de que ese camino puede suponer la DMA (Destrucción Mútua Asegurada, en terminología de la guerra fría), España prefiere un acuerdo amistoso, que podría facilitar el reciente cambio de Jean-Marie Poimboeuf por Patrick Boissier al frente de DCNS.

Los expertos consultados creen que el objetivo de la demanda contra Navantia es dificultar la aparición de un competidor en el mercado internacional de submarinos y renegociar desde una posición de fuerza su participación en el S-80, una vez excluido el sistema de combate.

Fuentes de Defensa han indicado que, tras la cumbre hispano-francesa, se ha creado un grupo de trabajo entre las respectivas direcciones generales de armamento para explorar la cooperación en proyectos de submarinos y, en particular, en el S-80. "La retirada de la demanda", indicó la misma fuente, "sería un gesto de buena voluntad".