Fórum Defesa Brasil

Me desculpem, coloquei no tópico errado. Vou postar no de notícias. Estava com as duas abas abertas.




abraços]

O AV-TM 300 está bem diferente, com um design menos aerodinâmico, característico de mísseis de cruzeiro, já que será subsônico.
Aparentemente as asas também mudaram, estão maiores.

Com o uso da microturbina pode até ter mais alcance....

[]'s

Me parece que, com esse design, é quase certo a capacidade land-skimmer.

Belo trabalho SantaCatarinaBR, estou aqui pensando, nossa imagino que será bem caro a unidade do Matador.

Mas os benefícios valem a pena.
Tenho certeza que todos os operadores do Astros 2, fora o Brasil, já devem ter falado com a Avibrás sobre o SS 40 G e o AV-TM 300.
Ambos fará a Avibrás ganhar muito dinheiro.

Eu acredito este ser o primeiro passo.
Depois deste míssil poderemos sonhar com mísseis de maior alcance, um tomahawk nacional.

Lembra bastante o Harpoon! E parece que será bem 'gordinho', quero ver caber na carreta do Astros rsrsrs

Uma versão ar-terra me parece bem realizável!



abraços]

A partir de agora, e adiante, haverá versões para todos os gostos e necessidades. A notar somente que, tomara as nossas necessidades batam com os gostos de quem e aquém.

Eu contei cá comigo pelo menos cinco versões possíveis para este míssil, incluindo a básica.

abs.

http://www.flip3d.com.br/web/pub/finep/?numero=16

Isso é o kit de guiamento planeador para bombas Mk.82, chamado de FPG-82.
Alcance estimado de 70 km.
Tomara que venha também para a Mk.83 e, após isso, uma nova bomba planadora guiada com design Stealth, para ser usada contra baterias antiaéreas.

Cada vez mais estamos dependendo do GNSS, e principalmente de "inteligência", a construção e manutenção de um grande banco de dados geográficos com os prováveis alvos, principalmente aqui na América do Sul se faz é fundamental para o bom uso desses armamentos, mísseis e bombas guiados por GNSS.
Mas também precisamos de muita gente capacitada para a determinação precisa da coordenada de alvos no campo de batalha, pois o Banco de Dados se presta para os alvos estáticos, (pontes, pistas, radares, hangares, quartéis, paióis, Bunkers, antenas, torres de energia, e toda a sorte de alvos estáticos), para determinar as coordenadas de alvos no campo de batalha é muito mais complicado, pois existe a necessidade de precisão, e esta não é adquirida com muita facilidade.
Um GPS de navegação apresenta "naturalmente" um erro bastante variável podendo chegar a 30m ou mais e dependendo do usuário, esse erro pode passar dos 100m (ex: usar um DATUM errado) e 100m de erro pode significar fogo amigo!!!
Por isso necessitamos urgentemente de um razoável número de oficiais muito capacitados para a determinação dessas coordenadas, para se ter uma ideia, com imagens de alta definição muito bem georreferenciadas e ortorretificadas num Palm top e um usuário com grande conhecimento e prática, pode-se obter a coordenada grande acurácia do alvo sem a necessidade de um GPS.
Abraço

Daí a importância de desenvolvermos também uma família de armamentos ar-solo auto-guiados.

Por exemplo um kit para bombas, se aproveitando da SMKB e do seeker do A-Darter, creio que Japão e China chegaram a fazer trabalhos do gênero. E o próprio MAR-1, com uma cabeça de busca IR poderia dar em um excelente armamento, semelhante ao Maverick só que com alcance bem maior. Isso diminuiria a nossa dependência em relação a GNSS estrangeiros. E, mesmo quanto a este tipo de guiamento, acho importante que estes armamentos possam ser capazes de utilizar mais de um serviço, o diminuiria riscos com embargos e interferências.



abraços]

Já tinha visto uma foto dessa friuli com os Colombianos, acho que eles serão os primeiros clientes.