Re: Fotos falsificadas, piadas etc.
Enviado: Seg Jul 20, 2009 8:53 am
Morreu em decorrência de um câncer de próstata em 04/09/2008.SGT GUERRA escreveu:E por falar em movimento "macho-power" onde anda essa figura?
Morreu em decorrência de um câncer de próstata em 04/09/2008.SGT GUERRA escreveu:E por falar em movimento "macho-power" onde anda essa figura?
Isso aí.glauberprestes escreveu:Quem quer ver uma verdadeira história Black Metal, vejam a história do Burzum:Skyway escreveu:Esse negócio de black-metal já deu o que falar...quando esse estilo nasceu o negócio era mesmo sinistro. Teve gente de uma banda matando o vocalista de outra banda concorrente com uma facada na testa, igrejas queimando, corpos desenterrados de cemitério e decapitados... Aí depois deu tanta merda que o balck-metal acabou se diluindo, dando origem a outros estilos um pouco mais lights...
Mas que é ridículo ficar se vestindo assim e pintando a cara...ah é...hehehehehehehhe
"O Burzum foi um projeto solo de Varg Vikernes (ou Count Grishnackh), no qual ele tocava todos os instrumentos. Apenas no EP Aske de 1993 que Vikernes contou com a participação de Samoth - integrante da banda Emperor - no baixo. Em 1991 surgia a primeira demonstração do Burzum, e em 1992, um álbum auto-intitulado Burzum foi lançado pela gravadora Deathlike Silence de Euronymous (líder do Mayhem). O nome da banda, assim como o nome "Grishnackh", foram tirados do livro de aventura fantástica "O Senhor dos Anéis", de J.R.R. Tolkien. São nomes que se referem aos vilões da história
No início, o Burzum surgia como Black Metal, mas se dividia ideologicamente entre satanismo e paganismo. O Paganismo vinha relacionado diretamente às raízes culturais nórdicas em geral, como a mitologia e sua história. Porém, a distância causada por esse dualismo ideológico foi aumentando a cada álbum lançado, e a partir de seus últimos álbuns intitulados "Daudi Baldrs" (1997) e "Hlidskjalf" (1999) o Burzum deixava de fazer parte do Black Metal, tanto na temática abordada quanto musicalmente, pois substituía todos os antigos instrumentos por apenas um teclado e fazendo um estilo de música denominado Ambient - sendo o Dead Can Dance uma de suas inspirações para isto.
Ele não mais se interessava por Satanismo ou por outras “criações cristãs”, e sim pelos deuses nórdicos e pela “redescoberta da verdadeira raça norueguesa e sua cultura”. Assim, o criador do Burzum abandonava a temática satânica e se auto-afirmava ser um viking, defendendo idéias que engrandeciam a própria raça nórdica. Seu orgulho e adoração pela cultura nórdica eram tantos que foi inevitável sua aproximação com o nazismo.
Em 1993, Varg Vikernes mata a facadas Euronymous, seu colega e integrante da banda Mayhem devido a diferenças ideológicas. Em 1999, Varg Vikernes confirma o fim do seu projeto, e o Burzum acaba. Mas ele afirma que continuará com o Burzum após sair da cadeia.
Por diversas vezes tem o seu estilo tido como "Depressive Black Metal" -Black Metal Depressivo- pelo fato de que a maioria de suas músicas levam a grande introspecção e são carregadas de niilismo. Pode-se dizer que Burzum não foi somente um dos pioneiros do Black Metal como também foi o pioneiro do Black Metal Depressivo. Varg também destaca-se pela composição de músicas ambientes, daí outro título dado a sua música, "Ambient Black Metal", que sugerem escuridão, isolamento, introspecção, por vezes medo, notando-se influências surrealistas em sua música, ao tentar comunicar-se com o íntimo de cada um, por extensão, com o subconsciente.
Tal variedade de classificações dadas a sua música é o reflexo da extrema complexidade a que alcançou. Vikernes também possui em suas músicas caráter minimalista que, de modo geral vai se acentuando no decorrer dos álbuns e atinge seu ponto alto nos dois últimos : "Dauði Baldrs" e "Hliðskjálf". "
Vale lembrar que a condenação também envolveu a queima de duas igrejas. O assassinato de dois padres não caiu sobre ele, mas sim sobre Euronymous.
São dois programas de rádio, o tipo faz que é parvo, mas no final quem está a gozar é ele.glauberprestes escreveu:Perdão aos amigos lusos, mas esses vídeos (se forem reais), são inacreditáveis!!!
Reclamação de um cliente sobre seu C4:
Anabela 3 quilos...
glauberprestes escreveu:Quem quer ver uma verdadeira história Black Metal, vejam a história do Burzum:Skyway escreveu:Esse negócio de black-metal já deu o que falar...quando esse estilo nasceu o negócio era mesmo sinistro. Teve gente de uma banda matando o vocalista de outra banda concorrente com uma facada na testa, igrejas queimando, corpos desenterrados de cemitério e decapitados... Aí depois deu tanta merda que o balck-metal acabou se diluindo, dando origem a outros estilos um pouco mais lights...
Mas que é ridículo ficar se vestindo assim e pintando a cara...ah é...hehehehehehehhe
"O Burzum foi um projeto solo de Varg Vikernes (ou Count Grishnackh), no qual ele tocava todos os instrumentos. Apenas no EP Aske de 1993 que Vikernes contou com a participação de Samoth - integrante da banda Emperor - no baixo. Em 1991 surgia a primeira demonstração do Burzum, e em 1992, um álbum auto-intitulado Burzum foi lançado pela gravadora Deathlike Silence de Euronymous (líder do Mayhem). O nome da banda, assim como o nome "Grishnackh", foram tirados do livro de aventura fantástica "O Senhor dos Anéis", de J.R.R. Tolkien. São nomes que se referem aos vilões da história
No início, o Burzum surgia como Black Metal, mas se dividia ideologicamente entre satanismo e paganismo. O Paganismo vinha relacionado diretamente às raízes culturais nórdicas em geral, como a mitologia e sua história. Porém, a distância causada por esse dualismo ideológico foi aumentando a cada álbum lançado, e a partir de seus últimos álbuns intitulados "Daudi Baldrs" (1997) e "Hlidskjalf" (1999) o Burzum deixava de fazer parte do Black Metal, tanto na temática abordada quanto musicalmente, pois substituía todos os antigos instrumentos por apenas um teclado e fazendo um estilo de música denominado Ambient - sendo o Dead Can Dance uma de suas inspirações para isto.
Ele não mais se interessava por Satanismo ou por outras “criações cristãs”, e sim pelos deuses nórdicos e pela “redescoberta da verdadeira raça norueguesa e sua cultura”. Assim, o criador do Burzum abandonava a temática satânica e se auto-afirmava ser um viking, defendendo idéias que engrandeciam a própria raça nórdica. Seu orgulho e adoração pela cultura nórdica eram tantos que foi inevitável sua aproximação com o nazismo.
Em 1993, Varg Vikernes mata a facadas Euronymous, seu colega e integrante da banda Mayhem devido a diferenças ideológicas. Em 1999, Varg Vikernes confirma o fim do seu projeto, e o Burzum acaba. Mas ele afirma que continuará com o Burzum após sair da cadeia.
Por diversas vezes tem o seu estilo tido como "Depressive Black Metal" -Black Metal Depressivo- pelo fato de que a maioria de suas músicas levam a grande introspecção e são carregadas de niilismo. Pode-se dizer que Burzum não foi somente um dos pioneiros do Black Metal como também foi o pioneiro do Black Metal Depressivo. Varg também destaca-se pela composição de músicas ambientes, daí outro título dado a sua música, "Ambient Black Metal", que sugerem escuridão, isolamento, introspecção, por vezes medo, notando-se influências surrealistas em sua música, ao tentar comunicar-se com o íntimo de cada um, por extensão, com o subconsciente.
Tal variedade de classificações dadas a sua música é o reflexo da extrema complexidade a que alcançou. Vikernes também possui em suas músicas caráter minimalista que, de modo geral vai se acentuando no decorrer dos álbuns e atinge seu ponto alto nos dois últimos : "Dauði Baldrs" e "Hliðskjálf". "
Vale lembrar que a condenação também envolveu a queima de duas igrejas. O assassinato de dois padres não caiu sobre ele, mas sim sobre Euronymous.
Caralho, Islamismo Bolivariano Comuna é foda...Túlio escreveu:Islamismo Bolivariano Comuna...
Bolovo escreveu:O Edu Lopes vai curti